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Portfólio IESC- Segundo semestre de 2020 - FERNANDA SILVEIRA VIEIRA - RA 25172

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PRIMEIRO ANO- SEGUNDO SEMESTRE 
FERNANDA SILVEIRA VIEIRA 
FUNDEC- UNIFADRA 
Medicina- Dracena- SP 
24 DE OUTUBRO DE 2020 
Portfólio IESC- Medicina 2020/2 
Aluna: Fernanda Silveira Vieira 
RA: 25172 
T4- B 
Apresentação: 
Oii, tudo bem? 
Muito prazer, me chamo Fernanda Silveira Vieira, tenho 18 anos, e amo estudar, 
aqui vou compartilhar um pouco das minhas quintas feiras, opiniões sobre as 
aulas e conhecimento sobre o conteúdo proposto. Espero que goste. 
Bjs, fica com Deus. 
18/06 corresponde 23/07/2020 
Conhecer as diretrizes e protocolos que norteiam as ações desenvolvidas 
pela UBS (redes de cuidado, políticas de humanização). Entender a 
fragmentação do cuidado e reconhecer a importância da sua integralidade, 
considerando todas as dimensões no mapeamento de necessidades e 
elaboração de planos de cuidado. 
A Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da 
população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como 
falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco. Com atenção 
integral, equânime e contínua, a ESF se fortalece como uma porta de entrada do 
Sistema Único de Saúde (SUS). 
https://saude.gov.br/acoes-e-programas/saude-da-familia 
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4097.pdf 
Conceitos: Natalidade, Mortalidade, Morbidade. 
A natalidade é o número proporcional dos nascimentos que ocorrem numa 
população e num tempo determinado; 
A taxa de mortalidade é um índice demográfico obtido pela relação entre o 
número de mortos de uma população e um determinado espaço de tempo, 
https://saude.gov.br/acoes-e-programas/saude-da-familia
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4097.pdf
normalmente um ano. Frequentemente a taxa é representada como o número 
de óbitos por cada 1000 habitantes; 
Morbidade é uma variável característica das comunidades de seres vivos e 
refere-se ao conjunto de indivíduos, dentro da mesma população, que adquirem 
doenças (ou uma doença específica) num dado intervalo de tempo. A morbidade 
serve para mostrar o comportamento das doenças e dos agravos à saúde na 
população. 
https://www.significados.com.br/ 
 
Reconhecer a importância do vínculo e da comunicação na atuação do 
profissional médico no sistema público e privado. 
A importância da comunicação médico paciente 
Uma das principais bases da prática médica é a comunicação. 
Para fazer um diagnóstico, é imprescindível que o médico converse com o 
paciente durante a consulta. 
É a chamada anamnese, um estágio obrigatório do bom atendimento. 
Ouvir a história da pessoa, entender o que ela está passando, absorver as 
informações e poder transmitir o que é necessário para uma boa prescrição 
médica ou tratamento são situações rotineiras em uma consulta. 
Segundo Dario Giannini, em seu livro Simulação de Doenças – Abordagem e 
Diagnóstico, “a anamnese completa ao menos 70% de qualquer diagnóstico 
(…)”. 
Então, o diálogo inicial entre médico e paciente a respeito dos sintomas e da sua 
saúde é de extrema importância para um bom tratamento. 
Cabe ao profissional estar aberto a falar e a ouvir, passar confiança e transmitir 
as informações de maneira clara. 
Quando o paciente não se sente seguro para conversar, isso dificulta o vínculo 
e a própria condução médica do caso. 
https://www.significados.com.br/
Não raro, ele recorre à internet em vez de seguir o acompanhamento na clínica. 
Mas é importante entender que, mesmo com as novas tecnologias, nada 
substitui o contato com o profissional e o tratamento humanizado. 
E essa compreensão depende muito do profissional médico e do foco que ele 
exerce sobre o paciente. 
Por isso, a efetividade na comunicação médico paciente precisa ser uma 
prioridade. 
Benefícios comunicação médico paciente 
A comunicação eficaz resulta em uma série de benefícios para todas as etapas 
do cuidado em saúde. 
Ela repercute positivamente no relacionamento, na qualidade e aderência ao 
tratamento, na diminuição das queixas e dos erros, além de melhorar o vínculo 
e possibilitar uma maior relação de confiança entre médico e paciente. 
Benefícios para os pacientes 
Pacientes melhoram a adesão aos tratamentos 
Quando há uma relação eficaz e de confiança, na qual o paciente está bem 
informado e participa ativamente da tomada de decisão, a sua adesão ao 
tratamento é maior. 
Para isso, é importante ele perceber que possui autonomia e abertura para 
conversar com o médico sobre o curso do tratamento, suas dúvidas e seus 
cuidados. 
Pacientes sentem mais confiança no profissional 
Aquele paciente que sai de uma consulta com a sensação de satisfação e de ter 
sido bem atendido tem uma chance muito maior de retornar ao consultório no 
futuro. 
Mas, para isso, é importante haver confiança no profissional que o atendeu, o 
que depende de uma comunicação eficaz. 
Ao compreender as suas inquietações, ouvir seus questionamentos e entender 
o que o paciente realmente necessitava, o médico pode dar um diagnóstico mais 
assertivo. 
Aumento da satisfação do paciente 
Focar nas reais necessidades do paciente é sinônimo de maior satisfação por 
parte dele. 
Isso acontece porque a confiança no médico, como vimos, repercute na maior 
adesão ao tratamento e, consequentemente, em uma melhor resposta aos 
cuidados com a sua saúde. 
Tudo isso faz com que o paciente se sinta mais à vontade para compartilhar 
informações sobre o que ele está passando. 
Ou seja, são dados pertinentes não somente ao tratamento, mas também ao 
diagnóstico. 
Com isso, a satisfação aumenta, os resultados melhoram e o médico consegue 
alinhar as necessidades do paciente às suas expectativas, combatendo 
objeções. 
Aumento do vínculo médico paciente 
Outro benefício que uma boa comunicação médico paciente possibilita é o 
aumento do vínculo entre eles. 
Tudo é fruto de uma relação mais humanizada, que gera impactos até mesmo 
no menor tempo de internação ou de tratamento, já que a adesão do paciente é 
maior. 
Benefícios para o profissional 
Os benefícios ao profissional também são marcantes na comunicação médico 
paciente, como veremos agora. 
Melhor compreensão da queixa do paciente e diagnóstico mais preciso 
Ao ouvir o paciente, entender melhor seus anseios, medos e questionamentos, 
o médico conquista maior abertura para o diálogo. 
Como consequência, o paciente tende a ser mais preciso na descrição dos seus 
sintomas, o que permite ao profissional entender de maneira assertiva o seu 
problema e elaborar um diagnóstico preciso. 
Cometem menos erros clínicos 
Um benefício leva ao outro. 
Ao estabelecer um diagnóstico preciso, o médico encaminha o paciente ao 
tratamento adequado. 
Assim, reduz a margem de erros clínicos, uma vez que compreender melhor a 
queixa do paciente faz com que consiga identificar de forma mais assertiva aquilo 
que ele precisa. 
Profissionais com menos reclamações 
Ao longo dos anos, uma série de estudos tem apontado a comunicação como 
foco de queixas de pacientes sobre médicos. 
Esse é um motivo mais do que suficiente para qualificar essa relação. 
Quando o médico consegue aliar a humanização no atendimento à sua 
competência técnica, se comunica de maneira mais efetiva com o paciente. 
De quebra, os resultados positivos aparecem não apenas no relacionamento 
profissional, mas também na assistência à saúde. 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/comunicacao-medico-paciente 
Eu acho importante ter uma relação médico-paciente tanto em atendimento 
público quanto no privado, para sentir melhor as aflições do paciente e assim 
fazer uma boa anamnese. E, isso acontece frequentemente, pois há muitos 
pacientes que não tem doenças, mas tem a falta de carinho e amor em casa, e 
vai procurar em outro ambiente. 
 Identificar seus modelos assistenciais 
O que são modelos assistenciais? 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/comunicacao-medico-paciente
Modelos assistenciais são aforma como a assistência à saúde é organizada. 
Eles podem variar muito ao longo do tempo e espaço em que estão inseridos, 
de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade como um todo. 
Observando em escala global, são incontáveis o número de modelos já 
realizados e atualmente existentes. Mas qual será a trajetória histórica do Brasil? 
As organizações dos serviços sempre foram da forma atual? 
Modelos hegemônicos, modelo sanitarista, modelo médico assistencial 
privatista, modelo de atenção gerenciada, modelo de campanhas sanitarista e 
programas especiais, propostas alternativas, oferta organizada, distritalização, 
ações programáticas de saúde, vigilância da saúde, modelos presentes no 
passado e que ainda permanecem na contemporaneidade. 
Assim, o presente artigo abordará os seguintes temas: 
Considerações finais 
Noções gerais 
No Brasil, ao longo da história, devido às transformações sociais, históricas e 
políticas, vários modelos assistenciais tiveram ascensão e declínio. 
No período da República, em meio às epidemias existentes, como febre amarela, 
peste e varíola, foram realizadas campanhas contra essas doenças, que por fim 
acabaram se tornando uma política de saúde. 
Já na década de 1930, houve instalação de centros e postos de saúde para 
atender algumas demandas específicas da população, como: pré-natal, 
vacinação, infecções sexualmente transmissíveis, tuberculose e hanseníase. 
Logo, percebe-se a presença de dois modelos assistenciais, médico 
Hegemônico (atendimento a demandas específicas) e o Sanitarista (campanhas 
de saúde para algumas demandas). 
Os tipos de modelos assistenciais 
Modelos Hegemônicos 
Este modelo privilegia as demandas espontâneas da população com 
atendimento médico unicamente. 
Tem como características principais: individualismo, saúde/doença da 
mercadoria, a história da prática médica, medicalização dos problemas, privilégio 
da medicina curativa, estímulo ao consumismo médico. 
Modelo Sanitarista 
Essencialmente constituído de campanhas de saúde, programas especiais e 
vigilâncias. Tem como principais exemplos de sua atividade: vacinação, controle 
de epidemias e erradicação de endemia. 
O modelo sanitarista tem os seguintes aspectos: remete a ideia de campanha e 
programa, ilustra a saúde pública centrada no biomédico, fortalece influência 
americana, desenvolve programas especiais, incorpora ações de vigilância 
sanitária e epidemiológica. 
Modelo Médico Assistencial Privatista 
Esse modelo é centrado também na demanda espontânea, porém baseado em 
procedimentos e serviços especializados e na clínica. Ainda é o mais prestigiado 
na sociedade. 
O seu perfil principal é: demanda aberta, o objetivo é a doença ou o doente, seu 
agente é o médico, complementado pelos paramédicos, os meios de trabalho 
são as tecnologias médicas, as formas de organização são as redes de serviços, 
com destaque para hospitais. 
Esteve presente na assistência filantrópica e na medicina liberal. Fortalecido 
através do INAMPS, Instituto Nacional da Previdência Social. 
Modelo da Atenção Gerenciada 
O presente modelo está fundamentado a partir da análise de custo – benefício e 
custo –, efetividade e na medicina baseada em evidências. Tem como principais 
áreas a epidemiologia clínica, informática e bioestatística. 
Como principais aspectos temos a retomada do aspecto saúde/doença como 
mercadoria, biologismo e a subordinação do consumidor. 
O principal diferencial desse modelo é que há uma racionalização dos 
procedimentos e serviços especializados indo em contra partida do modelo 
médico assistencial privatista. 
Modelos de Campanhas Sanitárias e Programas Especiais 
Consiste em uma combinação entre disciplinas biológicas e epidemiológicas, 
resultando em uma atenção voltada para certas doenças e riscos e determinados 
grupos populacionais. 
Seus principais aspectos são: administração vertical, com coordenadores ou 
gerente nacional, estadual e municipal, cujas decisões, normas e informações 
atravessam instituições, estabelecimentos e serviços de saúde de forma 
individualizada. 
O modelo de campanhas sanitárias e programas especiais podem gerar alguns 
transtornos, por existir um programa para cada doença, gerando dificuldade no 
controle de verbas, integração entre unidades de serviços e gestão. 
Além do fato de que muitas das vezes, vários indivíduos possuem mais de um 
problema de saúde ao mesmo tempo. 
Propostas Alternativas 
Prevaleceram as propostas que enfatizavam a racionalização, o uso das 
tecnologias na atenção médica e o gerenciamento eficiente. A principal foi a 
atenção primária à saúde ou medicina comunitária. 
No período da década de 1970, essa proposta foi vista pelos opositores ao 
governo militar como uma estratégia de levar a assistência à saúde à população 
em geral. 
A partir disso, foi necessário buscar outras alternativas para a assistência à 
saúde. Assim, foram valorizadas propostas como oferta organizada, 
distritalização, ações programáticas de saúde, vigilância da Saúde, estratégia de 
saúde da família, acolhimento e linhas de cuidados, projetos assistenciais e 
equipes matriciais e de referência. 
A maior parte dessas propostas é com o objetivo de atender às demandas da 
população e promover a integralidade da atenção. 
Oferta Organizada 
Já a oferta organizada, compreende as necessidades epidemiologicamente 
identificadas e mantém relações funcionais e programáticas com a demanda 
espontânea no interior da unidade de saúde. 
Os problemas eram identificados através da análise da situação por estudos 
epidemiológicos, que a partir daí geravam a oferta organizada. 
O local que se organizar através da oferta organizada, atenderá os indivíduos 
por consulta, pronto-atendimento, urgência/emergência. Também se preocupará 
com o ambiente, com o controle de doenças e riscos e o atendimento a demanda 
da comunidade. 
Distritalização 
Organização dos serviços a partir de uma rede estruturada, meios de 
comunicação e integração, e um modelo de atenção de base epidemiológica. 
Se estrutura a partir de doze princípios: Impacto, Orientação por problemas, 
Intersetorialidade, Planejamento e Programação local, Autoridade Sanitária e 
Local, Corresponsabilidade, Hierarquização, Inter complementaridade, 
Integralidade, Adscrição, Heterogeneidade, Realidade. 
Ações Programáticas de Saúde 
Foi construída a partir da redefinição de programas especiais de saúde, 
recompondo as práticas de saúde no nível local, através do trabalho prático, ágil; 
estando também a prática organizada. 
Vigilância de saúde 
Essa proposta visa: problemas de saúde, respostas sociais, correspondência 
entre níveis de determinação e níveis de intervenção (controle de causas, de 
riscos e danos), práticas sanitárias (promoção, proteção e assistência). 
Sendo seus principais aspectos: Intervenção sobre os problemas de saúde; 
maior atenção em problemas que requerem maior atenção e maior 
acompanhamento; relação entre as ações promocionais, preventivas e curativas; 
atuação entre os setores e ações sobre território. 
Estratégia de Saúde da Família (ESF) 
O PSF (Programa de Saúde da Família), a princípio como parte do modelo 
Sanitarista de campanhas, foi modificado para um modelo assistencial. 
Foi criado como uma estratégia para a reorientação da atenção básica e 
permitindo inclusão entre as propostas alternativas. 
Modelos assistenciais e o contexto atual brasileiro 
O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS) tem o propósito 
central de racionalizar formas de financiamento e gestão dos sistemas estaduais 
e municipais de saúde, a partir de uma proposta de gerar maior autonomia 
política dos municípios. 
Hoje, o sistema de saúde brasileiro é uma relação entre os mais diversos 
modelos assistenciais, com maior vinculação aos modelos hegemônicos, bem 
como, o modelo médico assistencial privatista e o modelo assistencial 
sanitarista.Em contrapartida também busca a construção de modelos 
alternativos. 
As dificuldades do financiamento do modelo de saúde vinculado na doença 
exigem o estabelecimento de novas estratégias que visem a qualidade de vida 
e desenvolvimento das comunidades com participação dos cidadãos. 
A vigilância da saúde no contexto da municipalização 
O processo de municipalização se refere a constituição de sistemas municipais 
de saúde, nos quais se pode identificar o modelo de gestão e de atenção à saúde 
ou modelo assistencial. 
É importante mencionar que nesse contexto, o município tem condições de 
articular o conjunto das propostas, programas e estratégias que vêm sendo 
definidos no nível federal e em vários estados, o que cria uma nova organização 
do SUS. 
Comparando esta concepção de Vigilância da Saúde com os modelos 
assistenciais vigentes (médico-assistencial e sanitarista, hegemônicos), 
constatam-se as diferenças com relação aos sujeitos, objeto, métodos e forma 
de organização dos processos de trabalho. 
A Vigilância da Saúde corresponderia, assim, a um modelo assistencial que 
incorpora e supera os modelos vigentes. Sendo assim, o modelo aconselhado, 
atualmente, pelo ministério da saúde. 
Considerações Finais 
O essencial parece ser a Vigilância da Saúde como eixo para orientação dos 
modelos assistenciais presentes no SUS, mostrando caminhos para a superação 
da crise que se encontra no sistema de saúde brasileiro. 
É importante mencionar ainda que a presença de um modelo de atenção à saúde 
não significa que o anterior deixa de existir, os modelos de assistência podem 
existir ao mesmo tempo com harmonia ou sem ela. O que também acontece no 
SUS. 
Esse resumo dos Modelos Assistenciais é baseado no Capítulo 7 do nosso livro: 
Coleção Manuais Práticos para Concursos: Saúde Coletiva e o Sistema de 
Saúde (Vol. 2). Além dos temas apresentados, o manual ainda conta com muitos 
outros temas sobre Epidemiologia, abordando os principais aspectos e fatores 
que determinam a saúde da coletividade humana. O sumário completo é 
composto por: 
SUS: Estrutura e Organização 
Participação e Controle Social em Saúde 
Financiamento da Atenção em Saúde 
Redes de Atenção à Saúde 
Planejamento e Gestão em Saúde 
Vigilância em Saúde 
Modelos Assistenciais 
Educação em Saúde com vistas para o Autocuidado 
Centro de atenção Psicossocial: mudança de paradigma 
Biossegurança e o Cuidado em Saúde 
Saúde Coletiva: Principais Conceitos 
Auditoria no SUS 
A Coleção Manuais Práticos para Concursos em Saúde (5 volumes) é o melhor 
e mais completo conjunto de obras voltado para a capacitação e aprovação de 
profissionais da Saúde em concursos públicos e programas de residências do 
Brasil. Elaborada a partir de uma metodologia que julgamos ser a mais 
apropriada ao estudo direcionado para as provas em Saúde, 
contemplamos os volumes da coleção com os seguintes recursos: 
Teoria esquematizada de todos os assuntos; 
Questões comentadas alternativa por alternativa (incluindo as falsas); 
Quadros, tabelas e esquemas didáticos; 
Destaque em azul para as palavras-chave; 
 https://www.sanarsaude.com/blog/tudo-sobre-modelos-assistenciais-da-saude 
25/06 corresponde 30/07/2020 
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO À SAÚDE: A Lei n.º 8.142/90 – Quais 
ações relacionadas à PNPS você identifica na lei. 
http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_3
01210.pdf 
Criação de Conselhos e Conferências de Saúde. 
O Conselho de Saúde é órgão colegiado, deliberativo e permanente do Sistema 
Único de Saúde - SUS em cada esfera de Governo, integrante da estrutura 
básica do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios, com composição, organização e competência fixadas 
na Lei nº 8.142/90 (resolução n.º 333, de 04 de novembro de 2003,do Conselho 
Nacional de Saúde). 
O processo bem-sucedido de descentralização tem determinado a ampliação 
dos conselhos de saúde que ora se estabelecem também em Conselhos 
Regionais, Conselhos Locais, Conselhos Distritais de Saúde, incluindo os 
Conselhos Distritais Sanitários Indígenas, sob a coordenação dos Conselhos de 
Saúde da esfera correspondente. O Conselho de Saúde consubstancia a 
https://www.sanarsaude.com/blog/tudo-sobre-modelos-assistenciais-da-saude
http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf
http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf
participação da sociedade organizada na administração da Saúde, como 
Subsistema da Seguridade Social, propiciando seu controle social. 
O Conselho de Saúde atua na formulação e proposição de estratégias e no 
controle da execução das Políticas de Saúde, inclusive, nos seus aspectos 
econômicos e financeiros. 
DA CRIAÇÃO E REFORMULAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE 
A criação dos Conselhos de Saúde é estabelecida por lei municipal, estadual ou 
federal, com base na Lei nº 8.142/90. 
Na criação e reformulação dos Conselhos de Saúde o poder executivo, 
respeitando os princípios da democracia, deverá acolher às demandas da 
população, consubstanciadas nas conferências de saúde. 
DA ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS DE SAÚDE 
A participação da sociedade organizada, garantida na Legislação, torna os 
Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão, 
acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação da 
Política de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros. 
A Legislação estabelece, ainda, a composição paritária de usuários, em relação 
ao conjunto dos demais segmentos representados. O Conselho de Saúde será 
composto por representantes de Usuários, de Trabalhadores de Saúde, do 
Governo e de Prestadores de Serviços de Saúde, sendo o seu Presidente eleito 
entre os membros do Conselho, em Reunião Plenária. 
I - O número de conselheiros será indicado pelos Plenários dos Conselhos de 
Saúde e das Conferências de Saúde, devendo ser definido em Lei. 
II - Mantendo ainda o que propôs a Resolução nº 33/92 do CNS e consoante as 
recomendações da 10ª e 11ª Conferências Nacionais de Saúde, as vagas 
deverão ser distribuídas da seguinte forma: 
a) 50% de entidades de usuários; 
b) 25% de entidades dos trabalhadores de Saúde; 
c) 25% de representação de governo, de prestadores de serviços privados 
conveniados, ou sem fins lucrativos. 
III - A representação de órgãos ou entidades terá como critério a 
representatividade, a abrangência e a complementaridade do conjunto de forças 
sociais, no âmbito de atuação do Conselho de Saúde. De acordo com as 
especificidades locais, aplicando o princípio da paridade, poderão ser 
contempladas, dentre outras, as seguintes representações: 
a) de associações de portadores de patologias; 
b) de associações de portadores de deficiências; 
c) de entidades indígenas; 
d) de movimentos sociais e populares organizados; 
e) movimentos organizados de mulheres, em saúde; 
f) de entidades de aposentados e pensionistas; 
g) de entidades congregadas de sindicatos, centrais sindicais, confederações e 
federações de trabalhadores urbanos e rurais; 
h) de entidades de defesa do consumidor; 
i) de organizações de moradores. 
j) de entidades ambientalistas; 
k) de organizações religiosas; 
l) de trabalhadores da área de saúde: associações, sindicatos, federações, 
confederações e conselhos de classe; 
m) da comunidade científica; 
n) de entidades públicas, de hospitais universitários e hospitais campo de 
estágio, de pesquisa e desenvolvimento; 
o) entidades patronais; 
p) de entidades dos prestadores de serviço de saúde; 
q) de Governo. 
IV - Os representantes no Conselho de Saúde serão indicados, por escrito, pelos 
seus respectivos segmentos entidades, de acordo com a sua organização ou de 
seus fóruns próprios e independentes. 
V - O mandato dos conselheiros será definido no Regimento Interno do 
Conselho, não devendocoincidir com o mandato do Governo Estadual, 
Municipal, do Distrito Federal ou do Governo Federal, sugerindo-se a duração 
de dois anos, podendo os conselheiros serem reconduzidos, a critério das 
respectivas representações. 
VI - A ocupação de cargos de confiança ou de chefia que interfiram na autonomia 
representativa do conselheiro, deve ser avaliada como possível impedimento da 
representação do segmento e, a juízo da entidade, pode ser indicativo de 
substituição do conselheiro. 
VII - A participação do Poder Legislativo e Judiciário não cabe nos Conselhos de 
Saúde, em face da independência entre os Poderes. 
VIII - Quando não houver Conselho de Saúde em determinado município, caberá 
ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao executivo municipal, a 
convocação e realização da 1ª Conferência Municipal de Saúde, que terá como 
um de seus objetivos a criação e a definição da composição do conselho 
municipal. O mesmo será atribuído ao CNS, quando da criação de novo Estado 
da Federação. 
IX - Os segmentos que compõem o Conselho de Saúde são escolhidos para 
representar a sociedade como um todo, no aprimoramento do Sistema Único de 
Saúde - SUS. 
X - A função de Conselheiro é de relevância pública e, portanto, garante sua 
dispensa do trabalho sem prejuízo para o conselheiro, durante o período das 
reuniões, capacitações e ações específicas do Conselho de Saúde. 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/conselho-
de-saude/6912 
02/07/2020 corresponde a 06/08/2020 
Conteúdo abordado dia 09/07 devido avaliação de outra disciplina. 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/conselho-de-saude/6912
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/conselho-de-saude/6912
POLITICA NACIONAL DE PROMOÇÃO À SAÚDE. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_
pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%
A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2
C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p
%C3%BAblicas%20existentes. 
 
PROMOÇÃO E PREVENÇÃO À SAÚDE. 
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem 
 
Conselho Nacional de Saúde, reestrutura as Diretrizes Nacionais para o 
Processo de Educação Permanente no CONTROLE SOCIAL do Sistema 
Único de Saúde 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_processo_educacao_per
manente_sus.pdf 
 
Na área de gestão, discutir a assistência domiciliar e o modelo de atenção 
proposto no âmbito da Atenção Primária. 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3518608/mod_resource/content/2/texto
%20VD.pdf 
Situação Problema- 2- IESC- Diabetes Mellitus 
O que é diabetes mellitus? 
• Diabetes é uma doença causada pela produção insuficiente ou má 
absorção de insulina, hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia 
para o organismo; 
• A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de 
glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do 
nosso organismo; 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_pnaps.pdf#:~:text=A%20Pol%C3%ADtica%20Nacional%20de%20Promo%C3%A7%C3%A3o%20da%20Sa%C3%BAde%20%28PNaPS%29,subsequentes%2C%20ampliando%20as%20possibilidades%20das%20pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20existentes
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-do-homem
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_processo_educacao_permanente_sus.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_processo_educacao_permanente_sus.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3518608/mod_resource/content/2/texto%20VD.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3518608/mod_resource/content/2/texto%20VD.pdf
• O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem 
levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. 
Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte; 
• De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, 
no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que 
representa 6,9% da população nacional; 
Pré diabetes 
• Pré-diabetes é quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do 
que o normal, mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar um 
Diabetes Tipo 1 ou Tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente 
aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações nos lipídios; 
• O indivíduo é considerado pré-diabético quando os valores da sua 
glicemia em jejum variam entre os 100 e 125 mg/dl. 
Diabetes tipo 1 
• Sabe-se que, via de regra, é uma doença crônica não transmissível, 
hereditária, que concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil. Cerca 
de 90% dos pacientes diabéticos no Brasil têm esse tipo; 
• O diabetes tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas 
pode ser diagnosticado em adultos também. Pessoas com parentes próximos 
que têm ou tiveram a doença devem fazer exames regularmente para 
acompanhar a glicose no sangue; 
• O indivíduo é considerado diabético se esse valor atingir os 126 mg/dl. 
Tipo 2 
• O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a 
insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionado ao 
sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados, hipertensão e hábitos 
alimentares inadequados; 
• Por isso, é essencial manter acompanhamento médico para tratar, 
também, dessas outras doenças, que podem aparecer junto com o diabetes; 
• Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA): Atinge basicamente os 
adultos e representa um agravamento do diabetes tipo 2; 
• Caracteriza-se, basicamente, no desenvolvimento de um processo 
autoimune do organismo, que começa a atacar as células do pâncreas. 
O que é o diabetes gestacional? 
• Ocorre durante a gravidez; 
• E as taxas de açúcar no sangue ficam acima do normal, mas ainda abaixo 
do valor para ser classificada como diabetes tipo 2; 
• Além disso, a mulher grávida com diabetes, tem mais risco de perder seu 
bebê. 
Quais são os sintomas 
• Tipo 1: 
• Fome frequente; 
• Sede constante; 
• Vontade de urinar diversas vezes ao dia; 
• Perda de peso; 
• Fraqueza; 
• Fadiga; 
• Mudanças de humor; 
• Náusea e vômito. 
• Tipo 2: 
• Fome frequente; 
• Sede constante; 
• Formigamento nos pés e mãos; 
• Vontade de urinar diversas vezes; 
• Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele; 
• Feridas que demoram para cicatrizar; 
• Visão embaçada. 
Tratamentos 
• Tipo 1: 
• Ingestão de insulina; 
• É aconselhável o paciente ter em casa o aparelho para medir a 
concentração de glicose no sangue diariamente, chama-se glicosímetro; 
• Os médicos recomendam que a insulina deva ser aplicada diretamente na 
camada de células de gordura, logo abaixoda pele. Os melhores locais para a 
aplicação de insulina são barriga, coxa, braço, região da cintura e glúteo. 
• Tipo 2: 
• Como esse tipo é um pouco mais elevado, pois vem acompanhado por 
outras doenças, como o sobrepeso, obesidade, hipertensão, sedentarismo e 
triglicerídeos elevados. Assim, o uso de medicamentos é comum. 
• Inibidores da alfaglicosidase: impedem a digestão e absorção de 
carboidratos no intestino; 
• Sulfonilureias: estimulam a produção pancreática de insulina pelas 
células; 
• Glinidas: agem também estimulando a produção de insulina pelo 
pâncreas. 
O que é hipoglicemia, tratamento o que pode causar? 
• A hipoglicemia é literalmente nível muito baixo de glicose no sangue e é 
comum em pessoas com diabetes; 
• Durante o tratamento, é essencial manter hábitos saudáveis e estilo de 
vida ativo, além de seguir as orientações medicamentosas recomendadas pelo 
profissional de saúde. 
Neuropatia diabética 
• Os nervos periféricos carregam informações que saem do cérebro e as 
que chegam até ele, e os danos do mesmo são chamados de neuropatia 
periférica. E fazem com que esse mecanismo não funciona bem. A neuropatia 
pode afetar um único nervo, um grupo de nervos ou nervos no corpo inteiro. 
• A neuropatia costuma vir acompanhada da diminuição da energia, da 
mobilidade, da satisfação com a vida e do envolvimento com as atividades 
sociais. 
 
Pé diabético 
• São feridas que podem ocorrer no pé das pessoas com diabetes e têm 
difícil cicatrização devido aos níveis elevados de açúcar no sangue e/ou 
circulação sanguínea deficiente; 
• É uma das complicações mais comuns do diabetes mal controlado; 
• Um quarto dos pacientes com diabetes desenvolver úlceras nos pés e 
85% das amputações de membros inferiores ocorre em pacientes com diabetes. 
Problemas arteriais e amputação 
• Muitas pessoas com diabetes têm a doença arterial periférica, que reduz 
o fluxo de sangue para os pés. Além disso, pode haver redução de sensibilidade 
devido aos danos que a falta de controle da glicose causa aos nervos; 
• Essas duas condições fazem com que seja mais fácil sofrer com úlceras 
e infecções, que podem levar à amputação. 
Problemas renais 
• A diabetes pode trazer danos aos rins, pois afeta a sua capacidade de 
filtragem, fazendo com que o processo de digestão alimentar gere resíduos, nos 
quais compõem a urina após passarem por pequenos filtros; 
• E a alta quantidade de açúcar no sangue faz com que os rins filtrem muito 
sangue, assim sobrecarregando os órgãos e fazendo com moléculas de proteína 
acabem sendo perdidas na urina. 
Problemas nos olhos 
• Para os diabéticos, é comum a cegueira, porém existem outras doenças 
oftalmológicas que também podem afetar; 
• Pessoas com diabetes têm 40% mais chance de desenvolver glaucoma, 
que é a pressão elevada nos olhos, e quanto mais tempo conviver com a doença, 
mais chances o indivíduo tem de adquirir glaucoma ocular; 
• Pessoas com diabetes têm 60% mais chance de desenvolver a catarata, 
que acontece quando a lente clara do olho, o cristalino, fica opaca, bloqueando 
a luz. Quem tem diabetes costuma desenvolver a catarata mais cedo e a doença 
progride mais rápido; 
• Retinopatia diabética é um termo genérico que designa todas os 
problemas de retina causados pelo diabetes. Sendo mais comum: o não-
proliferativo e o proliferativo. 
Alterações de humor 
• Muitas pessoas ao receberem seus diagnósticos, tem sintomas comuns 
de depressão e ansiedade, além de sentimentos de negação; 
• Muitas pessoas com diabetes apresentam distúrbios de ansiedade. A má 
interpretação de alguns sintomas de hipoglicemia como sendo ansiedade pode 
prejudicar a rápida correção exigida pelas baixas taxas de glicemia; 
• A depressão ocorre duas vezes mais em portadores de diabetes do que 
na população em geral. Ocorre em aproximadamente 20% dos portadores de 
diabetes tanto no tipo 1 quanto no tipo 2, sendo a taxa de depressão maior nas 
mulheres. A causa da depressão em portadores de diabetes ainda é 
desconhecida. 
Doenças DE PELE 
• A pele é um dos primeiros sintomas da diabetes; 
• Quem tem diabetes tem mais chance de ter pele seca, coceira e infecções 
por fungos e/ou bactérias, uma vez que a hiperglicemia favorece a desidratação 
– a glicose em excesso rouba água do corpo; 
Problemas sexuais 
• Alguns problemas comuns são: disfunção erétil e problemas de 
ejaculação; 
• A disfunção sexual do diabetes também pode afetar as mulheres. Altas 
taxas de glicose, lesões nos nervos, depressão e propensão a infecções genitais 
são alguns dos fatores que podem afetar a vida sexual da mulher com diabetes. 
Referências 
• https://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes 
• https://radios.ebc.com.br/viva-maria/edicao/2016-11/anemia-falciforme-
prevalece-na-populacao-afrodescendente 
• https://www.webartigos.com/artigos/anemia-falciforme-uma-anomalia-
que-atinge-a-populacao-negra/28888/ 
• hhttps://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-
e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-dm-e-dist%C3%BArbios-do-
metabolismo-da-glicose-no-sangue/diabetes-mellitus-dm 
• https://www.ehow.com.br/fatos-curiosos-sobre-sangue-rh-negativo-
fatos_17396/ 
Síntese de IESC- quinta feira- 30/07 
Eu achei a aula extremamente interessante e gostosa, mesmo que eu estava 
com sono. Sobre as apresentações, estavam maravilhosas, a professora falou 
super bem. Adorei a apresentação da Laura, achei muito construtiva e muito 
interessante a reflexão dela. A apresentação do Rafa estava incrível, muito bem 
construída. Além disso, houve também uma construção da Flávia e da Larissa, 
que ajudaram muito. O complemento da Ana Paula e do Douglas estavam ótimas 
também, eles associaram com a vida, o que ajudou muito. A professora 
complementou e ajudou muito, inclusive, a aula passou voando. 
Insuficiência renal crônica 
Um pouco sobre a insuficiência renal crônica. 
https://www.ehow.com.br/fatos-curiosos-sobre-sangue-rh-negativo-fatos_17396/
https://www.ehow.com.br/fatos-curiosos-sobre-sangue-rh-negativo-fatos_17396/
Também chamada de doença renal crônica, é a perda lenta do funcionamento 
dos rins, cuja principal função é remover os resíduos e o excesso de água do 
organismo; 
A insuficiência renal crônica ocorre quando uma doença ou outra condição de 
saúde prejudica a função renal, causando danos aos rins – que tendem a 
agravar-se ao longo de vários meses e até mesmo anos; 
A insuficiência renal crônica leva a um acúmulo de líquidos e resíduos no 
organismo. 
Essa doença afeta a maioria dos sistemas e funções do corpo, inclusive a 
produção de glóbulos vermelhos, o controle da pressão arterial, a quantidade de 
vitamina D e a saúde dos ossos. 
Fatores de risco 
Diabetes; 
Hipertensão; 
Doenças cardíacas; 
Fumo; 
Obesidade; 
Colesterol alto; 
Ser afro-americano, nativo-americano ou asiático-americano; 
Ter histórico familiar de doença renal; 
Ter 65 anos de idade ou mais. 
Tratamento 
Medicamentos especiais usados para ajudar a impedir que os níveis de fósforo 
no sangue fiquem muito altos 
Tratamento para anemia, com adição de ferro à dieta, uso de suplementos orais 
de ferro, injeções intravenosas para suprir a necessidade dessa substância na 
corrente sanguínea e transfusões de sangue 
Suplementos de cálcio e de vitamina D; 
Exercícios físicos; 
Alimentação saudável. 
Prevenção 
Beba álcool com moderação; 
Faça uso moderado de medicamentos vendidos sem necessidade de prescrição 
médica em farmácias. O ideal é sempre consultar um médico antes de tomar 
qualquer tipo de medicação; 
Mantenha um peso saudável e pratique exercícios físicos regularmente; 
Não fume; 
Gerencie suas condições médicas com a ajuda do médico. Se você tem doenças 
ou condições que aumentam o risco de doença renal, converse com um 
especialista sobre a melhor forma de controlá-los. 
 Referências: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/insuficiencia-renal-cronicaAula de IESC- 13/08/2020 
Aluna: Fernanda Silveira Vieira- RA: 25172 
Reflexão: 
A aula de hoje foi muito interessante, pude compreender e entender melhor como 
são as tecnologias no âmbito de saúde, o que é muito importante para ampliar 
nosso conhecimento em relação aos pacientes e a disposição de elementos para 
melhor ajuda-lo. Percebi que todos os meus colegas e a professora Neia se 
empenharam bastante, e fico feliz com o grupo que participo. 
Um pouco sobre minha pesquisa: 
Tecnologia leve: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/insuficiencia-renal-cronica
• As tecnologias leves são as produtoras de relações de interação, aquelas 
que se dão nos espaços de intercessão entre profissionais e usuários; como é o 
caso do acolhimento, do vínculo e da autonomização com responsabilização; 
• O cuidado à saúde da família não pode prescindir dos elementos das 
tecnologias leves, pois são eles que favorecem uma comunicação dialógica e a 
integralidade do cuidado; 
• Essas atividades, além de serem entendidas como uma oportunidade de 
conhecer o usuário no seu ambiente e na sua família, proporcionam o 
acompanhamento das famílias e dos usuários, o controle positivo das situações 
de saúde e a longitudinalidade do cuidado; 
 
Como são as atividades: 
• As famílias inscrevem a preocupação com o direcionamento da visita por 
programas preestabelecidos, como o de amamentação, hipertensão, cuidado 
preventivo com determinada doença endêmica na região, etc. 
• As tarefas preestabelecidas sem relações vinculares mais amplas têm 
interferido na intervenção às reais necessidades de saúde da população, sem 
impacto na mudança da qualidade de vida e humanização da assistência que 
tem sido relacionada apenas ao atendimento domiciliar. Desse modo, o enfoque 
família/comunidade fica completamente descaracterizado; 
• Além disso, os agentes comunitários devem prestar atenção nos laços 
familiares, afetivos, estabilidades econômicas, assistências ou direitos sociais e 
compreensão dinâmica de tal grupo. 
Tecnologia leve-dura: 
• Tecnologia leve-dura consiste em saberes estruturados, compostos tanto 
pelo conhecimento dos profissionais de saúde como pelas disciplinas 
características, como clínica e epidemiologia, que organizam o processo de 
trabalho; 
• A tecnologia leve-dura é compreendida como a utilização de 
conhecimentos estruturados, que não precisam de um recurso de alta tecnologia 
para realização, como massagens, banho de imersão e aromaterapia; 
• observa-se que a tecnologia leve-dura possibilita a prestação de um 
cuidado estruturado e voltado às necessidades do paciente; 
• A análise do conceito de tecnologia leve-dura permitiu uma maior 
aproximação com a temática, de forma a clarificar algumas ideias e suscitar 
indagações. Percebeu-se que o uso do termo tecnologia vem sendo utilizado há 
muito tempo e pode ser empregado em diversos ambientes, além de poder ser 
usado no campo da enfermagem com o objetivo de melhorar o cuidado do 
profissional. 
Tecnologia dura: 
• Tecnologia dura: representada pelo material concreto como 
equipamentos, mobiliário tipo permanente ou de consumo; 
• A tecnologia dura é exemplificada pelo uso de alta tecnologia, como 
bombas de infusão, ventiladores mecânicos e demais maquinários que 
demandam grande tecnologia (6). Além disso, também se classificam como 
tecnologia dura os softwares e vídeos; 
• A tecnologia dura se limita a contribuir com a detecção de enfermidades; 
• a tecnologia dura, começou com a revolução industrial através do 
desenvolvimento de novas tecnologias em praticamente todas as áreas do 
conhecimento. Nessa altura, as ciências aplicadas possibilitaram o advento de 
máquinas e equipamentos que substituíram e/ou minimizaram a necessidade da 
força humana física. A associação entre tecnologia e máquinas/equipamentos 
vem, provavelmente, dessa primeira revolução industrial. 
 
 
 
 
 
Fontes: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/uso-de-
tecnologias-leves-na-promocao-da-saude-as-visitas-domiciliares-e-as-
ativ/27353 
http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v16n2/v16n2a10.pdf 
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/Desafio_priorizar_tecn
ologias.pdf 
https://www.fen.ufg.br/fen_revista/revista8_3/v8n3a13.htm 
 
 
 
 
 
 
https://portaltelemedicina.com.br/blog/telemedicina-o-que-e-e-como-
funciona 
Reflexão semanal- 03-09-2020 
Fernanda Silveira Vieira- RA: 25172- T4-B 
Eu adorei a aula de hoje, foi muito importante e de muito conhecimento para 
mim. Meus colegas se dedicaram muito, a professora foi maravilhosa, 
complementou muito, como sempre e ainda falou sobre indicadores de saúde. E 
eu apresentei sobre a história da vacina. Veja abaixo: 
 
História da vacina 
• As vacinas são substâncias biológicas introduzidas nos corpos das 
pessoas a fim de protegê-las de doenças. Na prática, elas ativam o sistema 
imunológico, "ensinando" nosso organismo a reconhecer e combater vírus e 
bactérias em futuras infecções; 
• Para isso, são compostas por agentes semelhantes aos microrganismos 
que causam as doenças, por toxinas e componentes desses microrganismos ou 
pelo próprio agente agressor. Nesse último caso, há versões atenuadas (o vírus 
ou a bactéria enfraquecida) ou inativas (o vírus ou a bactéria morta); 
• Ao ser introduzida no corpo, a vacina estimula o sistema imunológico 
humano a produzir os anticorpos necessários para evitar o desenvolvimento da 
doença caso a pessoa venha a ter contato com os vírus ou bactérias que são 
seus causadores; 
• A aplicação de vacinas, em alguns casos, causa reações como febre, dor 
em torno do local da aplicação e dores musculares. 
• Há um risco, baixíssimo, em torno das substâncias feitas de 
microrganismos inativos. Indivíduos com imunodeficiência (incapacidade de 
estabelecer uma imunidade efetiva) estão sujeitos a esse problema. Há casos 
raros em que os vírus atenuados provocam a enfermidade. Em outros casos, as 
vacinas não têm efeito no corpo, quando o sistema imune não responde 
adequadamente. Diabetes, uso de esteroides, infecção por HIV, idade avançada 
e problemas genéticos estão entre os fatores que podem enfraquecer o sistema; 
• Os primeiros vestígios do uso de vacinas, com a introdução de versões 
atenuadas de vírus no corpo das pessoas, estão relacionados ao combate à 
varíola no século 10, na China. Porém, a teoria era aplicada de forma bem 
diferente: os chineses trituravam cascas de feridas provocadas pela doença e 
assopravam o pó, com o vírus morto, sobre o rosto das pessoas. 
• Foi em 1798 que o termo “vacina” surgiu pela primeira vez, graças a uma 
experiência do médico e cientista inglês Edward Jenner. Ele ouviu relatos de que 
trabalhadores da zona rural não pegavam varíola, pois já haviam tido a varíola 
bovina, de menor impacto no corpo humano. Ele então introduziu os dois vírus 
em um garoto de oito anos e percebeu que o rumor tinha de fato uma base 
científica. A palavra vacina deriva justamente de Variolae vaccinae, nome 
científico dado à varíola bovina. 
• Em 1881, quando o cientista francês Louis Pasteur começou a 
desenvolver a segunda geração de vacinas, voltadas a combater a cólera aviária 
e o carbúnculo, ele sugeriu o termo para batizar sua recém-criada substância, 
em homenagem a Jenner; 
• A partir de então, as vacinas começaram a ser produzidas em massa e se 
tornaram um dos principais elementos para o combate a doenças no mundo; 
• No Brasil, as vacinas distribuídas em postos de saúde são produzidas por 
laboratórios nacionais, internacionais ou por institutos especializados ligados ao 
poder público, como o Instituto Butantan (do governo do Estado de São Paulo) 
ou a Bio-Manguinhos (do governo federal). 
• A decisão sobre quais vacinas serão produzidas é feita a partir do 
planejamento anual da CGPNI (Coordenação Geral do Programa Nacional de 
Imunizações), em parceria com os órgãos produtores.São levados em conta, 
por exemplo, a incidência de determinada doença, os agentes envolvidos nela e 
a capacidade de produção dos laboratórios. 
• Envolve compra, avaliação, liberação e distribuição pelo país. No Brasil, 
o Ministério da Saúde é o órgão responsável pela compra e distribuição de todas 
as unidades que serão utilizadas no sistema público de saúde; 
• As vacinas passam por uma avaliação feita pelo INCQS (Instituto Nacional 
de Controle de Qualidade em Saúde) e, após liberação, são enviadas para os 
Estados. Em casos de substâncias importadas, elas devem ser liberadas pela 
Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após passarem pela 
alfândega; 
• O governo envia então, mensalmente, as vacinas aos Estados, que são 
responsáveis por distribuí-las aos municípios, de acordo com as necessidades 
locais. São 40 mil UBS (Unidades Básica de Saúde) em todo o país que recebem 
os imunobiológicos. 
• 
• Para definir o número de doses enviadas a um Estado, as unidades da 
federação devem notificar previamente o governo sobre a necessidade local, 
levando em consideração o tamanho do público-alvo, a situação epidemiológica 
(a distribuição da doença na população) e os estoques federal e estaduais; 
• O SUS oferece as vacinas indicadas pela OMS. 
• Por prevenção, é recomendado que crianças sejam vacinadas logo cedo 
- assim que o sistema imune estiver desenvolvido o suficiente para responder a 
substâncias particulares. Dependendo do tipo de vacina, é necessário tomar 
mais de uma dose, e em diferentes etapas da vida, para adquirir a “imunidade 
completa”; 
• Com isso em mente, muitos governos estabelecem um calendário de 
vacinação que orienta os cidadãos sobre quando, como e por que vacinar seus 
filhos; 
• No Brasil, esse calendário é estabelecido pelo PNI (Programa Nacional 
de Imunizações), criado em 1973 pelo Ministério da Saúde e desde então 
responsável por organizar a política de vacinação da população brasileira no 
geral. 
• Em 1980, o PNI organizou a primeira Campanha Nacional de Vacinação 
contra a poliomielite, com o objetivo de vacinar todas as crianças menores de 
cinco anos de idade em um único dia. O último caso da doença no país foi 
notificado nove anos mais tarde, na Paraíba. 
• O programa tem atualmente como meta a eliminação do sarampo e do 
tétano neonatal, além da redução da ocorrência de outras doenças como a 
difteria, coqueluche, tétano acidental, hepatite B, meningites, febre amarela, 
tuberculose, rubéola e caxumba. Recentemente, o PNI disponibilizou também 
um aplicativo que permite gerenciar cadernetas de vacinação cadastradas pelo 
usuário, além de fornecer informações sobre as vacinas do calendário e 
campanhas de vacinação sazonais. 
• No Brasil, um episódio épico nesse sentido marcou a primeira campanha 
de vacinação lançada pelo governo federal. Foi em 1904, no Rio de Janeiro, 
quando o Estado lançou uma campanha de vacinação obrigatória para combater 
a varíola; 
• O projeto, no entanto, foi aplicado de forma autoritária: com pouca 
informação dada à população, agentes sanitários invadiram casas e vacinaram 
pessoas à força, provocando uma grande reação popular, que entrou para a 
história nacional como a “Revolta da Vacina”. Boa parte da população não sabia 
do que se tratava a substância e temia ser infectado pelo vírus da doença a partir 
da injeção; 
• O projeto, no entanto, foi aplicado de forma autoritária: com pouca 
informação dada à população, agentes sanitários invadiram casas e vacinaram 
pessoas à força, provocando uma grande reação popular, que entrou para a 
história nacional como a “Revolta da Vacina”. Boa parte da população não sabia 
do que se tratava a substância e temia ser infectado pelo vírus da doença a partir 
da injeção. 
• Críticos contemporâneos questionam a forma como as vacinas são 
desenvolvidas, por exemplo, ou argumentam contra a obrigatoriedade da 
vacinação, que atacaria liberdades individuais. Há ainda a alegação de que o 
número excessivo de substâncias que devem ser tomadas seja prejudicial e dê 
origem a vírus e bactérias mais resistentes. 
• Cientistas afirmam que o desconhecimento sobre o tema e a existência 
de inúmeros boatos e informações sem embasamento científico sejam 
responsáveis por muitas ocorrências de doenças que poderiam ser evitadas, 
caso as instruções sobre vacinação fossem seguidas. 
• A vacina mais esperada no momento é a do COVID-19; 
• A OMS (Organização Mundial da Saúde), órgão vinculado à ONU 
(Organização das Nações Unidas), desempenha papel fundamental no combate 
a doenças no nível internacional. Em particular, em países subdesenvolvidos; 
• A criança imunizada também pode ficar doente; 
• Uma tosse ou resfriado não impede seu filho de tomar a vacina 
Fonte: Fiocruz 
Reflexão- 10/09/2020 
Fernanda Silveira Vieira- RA:25172 
Atenção domiciliar 
A aula foi muito interessante, e eu pude compreender e descobrir muitos ideais 
do conteúdo. Todos se empenharam muito. 
• A Atenção Domiciliar (AD) é uma forma de atenção à saúde, oferecida na 
moradia do paciente e caracterizada por um conjunto de ações de promoção à 
saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, com garantia da 
continuidade do cuidado e integrada à Rede de Atenção à Saúde; 
• Com abordagens diferenciadas, esse tipo de serviço está disponível no 
Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com a necessidade do paciente, esse 
cuidado em casa pode ser realizado por diferentes equipes. Quando o paciente 
precisa ser visitado com menos frequência, por exemplo, uma vez por mês, e já 
está mais estável, este cuidado pode ser realizado pela equipe de Saúde da 
Família/Atenção Básica de sua referência. Já os casos de maior complexidade 
são acompanhados pelas equipes multiprofissional de atenção domiciliar 
(EMAD) e de apoio (EMAP), do Serviços de Atenção Domiciliar (SAD) – Melhor 
em Casa; 
• A Atenção Domiciliar proporciona ao paciente um cuidado ligado 
diretamente aos aspectos referentes à estrutura familiar, à infraestrutura do 
domicílio e à estrutura oferecida pelos serviços para esse tipo de assistência. 
Dessa forma, evita-se hospitalizações desnecessárias e diminui o risco de 
infecções. Além disso, melhora a gestão dos leitos hospitalares e o uso dos 
recursos, bem como diminui a superlotação de serviços de urgência e 
emergência; 
• Os pacientes que precisam de equipamentos e outros recursos de saúde 
e demandam maior frequência de cuidado, com acompanhamento contínuo, 
também podem ser assistidos pelo Melhor em Casa; 
• O Serviço de Atendimento Domiciliar, por meio do programa Melhor em 
Casa, é composto por diversos profissionais da saúde, que realizam atendimento 
no domicílio das pessoas que necessitam de cuidados de saúde mais intensivos. 
O acesso ao SAD é geralmente feito no hospital em que o usuário estiver 
internado ou ainda por solicitação da equipe de Saúde da Família/Atenção 
Básica ou da Unidade de Pronto Atendimento (UPA); 
• Caso você precise deste serviço ou saiba de alguém que precise, faça 
contato com a Unidade Básica de Saúde mais próxima da sua casa ou com a 
Secretaria de Saúde do seu município para mais informações. 
http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/melhor-em-casa-servico-de-
atencao-domiciliar/atencao-domiciliar 
 
https://www.youtube.com/watch?v=MPU_NOzvXZQ 
Reflexão- 17-09-2020 
SAD (Serviço de atendimento domiciliar) 
Nome: Fernanda Silveira Vieira – RA: 25172 
Eu achei a aula extremamente importante e pude entender um pouco do SAD, 
além de ter uma base para o assunto da próxima semana. 
O Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): é um serviço substitutivo ou 
complementar à internação hospitalar ou ao atendimento ambulatorial, 
responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes 
Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes Multiprofissionais de 
Apoio (EMAP). 
E a EMAP realizará visitas em domicílio, por meio de critérioclínico, quando 
solicitado pela EMAD. 
Existem 3 tipos: 
AD1 – Unidades Básicas de Saúde (UBS) 
Visitas regulares em domicílio, no mínimo, 1 vez por mês! 
Destina-se aos usuários que: 
• Possuam problemas de saúde controlados/compensados; 
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de 
saúde; 
• Necessitem de cuidados de menor complexidade, incluídos os de recuperação 
nutricional; 
• Exijam menor necessidade de recursos de saúde e dentro da capacidade de 
atendimento das UBS. 
AD2 – Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) 
Unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia 
Destina-se aos usuários que: 
• Possuam problemas de saúde e que necessitem de maior frequência de 
cuidado; 
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de 
saúde. 
• Acompanhamento contínuo; 
• Inclui normalmente: curativos complexos, drenagem de abscesso, alta 
frequência de monitoramento de sinais vitais, traqueostomia, uso de 
órteses/próteses, uso de sondas e ostomias, pós-operatório, uso de aspirador 
de vias aéreas, acompanhamento de ganho ponderal de recém-nascidos de 
baixo peso, atenção nutricional permanente ou transitória, cuidados paliativos e 
medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por tempo pré-estabelecido. 
AD3 – Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) 
Unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia 
Destina-se aos usuários que: 
• Possuam problemas de saúde; 
• Com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de 
saúde; 
• Necessidade de maior frequência de cuidado; 
• Acompanhamento contínuo; e 
• Uso de equipamentos. 
Para que o usuário seja incluído na modalidade AD3, é necessário que se haja 
a existência em pelo menos uma das situações admitidas como critério de 
inclusão para cuidados na modalidade AD2, e necessidade do uso de, no 
mínimo, um dos seguintes equipamentos/procedimentos: 
1. Diálise peritoneal; 
2. Paracentese; ou 
3. Suporte Ventilatório não invasivo: 
• Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP); 
• Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP); 
Reflexão semanal- 24/09/2020 
Aluna: Fernanda Silveira Vieira 
Professor: Tiago Breve 
IESC presencial 
Eu gostei muito da aula de hoje, pois conversamos sobre o cuidado centrado no 
paciente, e logo depois atuamos no IESC, com base no que estudamos. Falamos 
também da Vigilância, que será tema da próxima semana. 
O professor também foi ótimo, tivemos uma boa interação. Além disso, a 
organização da saúde foi muito paciente conosco. E as senhoras que visitamos 
foram muito atenciosos conosco. 
O meu grupo foi muito falante, e eu adoro isso. 
Cuidado centrado no paciente 
• Significado: Compaixão, empatia e capacidade de resposta. 
• Coordenação e integração. 
• Informação, comunicação e educação. 
• Conforto físico. 
• Suporte emocional, aliviando o medo e a ansiedade. 
• Envolvimento da família e dos amigos 
• Princípios: Respeito pelos valores e preferências dos pacientes 
• Coordenação e integração dos cuidados 
• Informação, comunicação e educação 
• Conforto físico 
• Apoio emocional e alívio do medo e da ansiedade 
• Envolvimento da família e dos amigos 
• Continuidade e cuidado 
• Acesso aos cuidados 
• Objetivo: Traz uma visão estruturada e pensativa da experiencia deles; 
• Identificar os pacientes como parceiros reais no processo de cuidados; 
• Eles agradecem a oportunidade de melhorar os cuidados; 
• prestados a outros doentes, utilizando a sua própria experiência e 
introduzindo alterações na relação doente-profissional, particularmente em 
termos de comunicação; 
• Conhecer melhor a complexidade do sistema de saúde e sua 
organização. 
 
Reflexão semanal do IESC- 01-10-2020 
Nome: Fernanda Silveira Vieira 
RA: 25172- T4-B 
Professor: Jeisson 
 Eu achei a aula muito interessante, pois é um tema que reflete 
frequentemente em nossa vida, como cidadão e aluno de medicina. 
 O professor e os colegas discutiram bastante, e pude compreender o que 
faltava dos meus estudos. 
 Como também, o professor falou sobre o Corona vírus e o boletim 
epidemiológico, que está sendo um dos assuntos mais falado nos últimos 
meses, e com certeza, teremos alguma questão sobre a pandemia em 
nossas provas de residência. 
 A discussão do dia foi sobre código de ética médica, porém com 
exceções, se especificando no erro médico. 
 Entreguei atrasado, pois estava sem internet* 
Reflexão semanal do IESC 
07-10-2020 
Nome: Fernanda Silveira Vieira 
RA: 25172 
Aula: 
Erro médico: 
• O Código de Ética Médica trata do erro médico com certa abstração, sem 
entrar em muitos detalhes; 
• O erro médico está inserido no capítulo III, que trata da responsabilidade 
profissional. De acordo com o artigo 1º, “é vedado ao médico causar dano ao 
paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou 
negligência”; 
• A responsabilização pelo erro médico é tratada no capítulo XIV, que 
abrange as disposições gerais aplicáveis às condutas médicas. Para o código, 
“os médicos que cometerem faltas graves previstas neste Código e cuja 
continuidade do exercício profissional constitua risco de danos irreparáveis ao 
paciente ou à sociedade poderão ter o exercício profissional suspenso mediante 
procedimento administrativo específico”. 
• O Código de Ética Médica traz também importantes preceitos a respeito 
da relação entre os profissionais no caso de erro médico. O capítulo I, que trata 
dos princípios fundamentais, diz que “o médico terá, para com os colegas, 
respeito, consideração e solidariedade, sem se eximir de denunciar atos que 
contrariem os postulados éticos”; 
• O capítulo VII completa que, na relação entre médicos, é proibido ao 
profissional acobertar erro ou conduta antiética de um colega (art. 50), bem como 
“deixar de denunciar atos que contrariem os postulados éticos à comissão de 
ética da instituição em que exerce seu trabalho profissional e, se necessário, ao 
Conselho Regional de Medicina” (art. 57). 
• O Conselho Federal de Medicina, baseado nos preceitos do Código de 
Ética Médica, conceitua o erro médico como a “conduta profissional inadequada 
que supõe uma inobservância técnica capaz de produzir um dano à vida ou à 
saúde de outrem, caracterizada por imperícia, imprudência ou negligência”; 
• Em palavras simples, comete erro médico o profissional que deixa de agir 
quando deveria (negligência), quando faz algo que não deveria ser feito 
(imprudência) ou faz de maneira incorreta o que deveria ser bem feito (imperícia). 
• Acidente imprevisível: resultado danoso, proveniente de força maior ou 
caso fortuito, imprevisível ou inevitável, independentemente do autor que se 
encontre em circunstâncias iguais; 
• Resultado incontrolável: aquele que decorre de situação incontornável, 
resultado da própria evolução do caso, cuja solução ainda não é conhecida pela 
ciência e pela competência profissional naquele momento. 
• https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-
medica-sobre-o-erro-
https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D
https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D
medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%A
Dcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9
D. 
 
Reflexão semanal 
15/10/2020 
Fernanda Silveira Vieira 
RA: 25172 
Hoje tivemos prova, achei um pouco extensa, mas consegui tirar nota, apesar de 
não ter sido a nota que eu gostaria, eu passei. :D 
Reflexão do IESC- referente ao primeiro semestre 
Nome: Fernanda Silveira Vieira- RA: 25172 
A aula de hoje foi ótima, porém um pouco cansativa.Aprendi bastante até onde consegui assistir. 
Reflexão anual: 
Esse ano foi bem difícil para mim, vivi coisas que não imaginava, superei e tive 
forças para ultrapassar barreiras, chorei demais, porém cheguei até aqui. 
https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D
https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D
https://www.assisvideira.com.br/blog/o-que-diz-o-codigo-de-etica-medica-sobre-o-erro-medico/#:~:text=O%20Conselho%20Federal%20de%20Medicina,imper%C3%ADcia%2C%20imprud%C3%AAncia%20ou%20neglig%C3%AAncia%E2%80%9D
Acredito que não foi fácil para ninguém, cada um com sua cruz, e todos ou a 
maioria foi forte até aqui. 
Aprendi tantas coisas, e uma delas foi valorizar cada instante da minha vida, e o 
momento com o outro, pois agora eu/você pode estar aqui, mas em questão de 
segundos, podemos não estar mais. Como também, a dar valor nas pequenas 
coisas, família é tudo e muito mais, é quem está conosco no momento bom e 
ruim. Festas são ótimas, mas devemos maneirar, amigos refletem a amizade 
diariamente em nossas vidas, Deus é o ser mais importante de nossas vidas, e 
a nossa fé necessita ser inabalável. Professores são dádivas da vida, e a equipe 
da saúde/alimentação são heróis sem capa. O conhecimento ultrapassa 
barreiras, aprendemos a dar valor no presencial, algo que não demos por anos 
e anos. 
Eu deixo aqui meu tremendo agradecimento por 2020, porém espero que 2021 
venha a cura para o COVID-19 que deixou tantas marcas em nossos corações, 
tristezas e cicatrizes que levaremos para sempre. Aprendemos tantas coisas, e 
uma delas foi ser solidário e não olhar só para a sua dor, mas ajudar o outro a 
reerguer-se. 
Fica aqui também, meu agradecimento pela professora Claudineia, que me 
ajudou muito, espero que a senhora continue sendo a pessoa especial que é, e 
conquiste muitos corações com a sua paciência, sabedoria, gentileza e 
humildade, como conquistou o meu. Que Deus te abençoe grandemente, que 
sua família seja guiada pelo Espírito Santo de Deus, e que os anjos e Santos 
sempre te guie no caminho certo. Espero também, que a senhora e sua família 
sejam muito felizes, e que tenham muitas prosperidades em seus ciclos. 
Muitíssimo obrigada por tudo, bjs. 
Fernanda S. Vieira – T4-B

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