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JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO DPOC Fatores de risco: tabagismo ativo ou passivo, fogão a lenha, exposição a poeiras orgânicas/inorgânicas, HP de asma, deficiência de alfa1-antitripsina (casos em pacientes atípicos) Manifestações clínicas: dispnéia (investigar qual tipo de esforço a predispõe), tosse crônica com ou sem escarro (já indica espirometria!), sibilância - Suspeitar em qualquer paciente com sintomas característicos e história de exposição aos fatores de risco Diagnóstico - Clínico: sintomas respiratórios + 1 ou mais fatores de risco ↪ Exame físico sugestivo também auxilia no diagnóstico: tórax em barril, MVF reduzidos, expansibilidade reduzida, hipertimpanismo (ex. físico se altera em casos mais avançados) - PADRÃO OURO: ESPIROMETRIA Resultado de um paciente com DPOC: Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1)/ Capacidade Vital Forçada (CVF) pós broncodilatador < 70% ou 0,7 (índice de Tiffeneau) ↪ limitação de fluxo aéreo típica de DPOC!!!! Gravidade da obstrução: determinada pelo VEF1 pós broncodilatador ↪ VEF1 ≥ 80% ⟹DPOC leve (GOLD 1) ↪ VEF1 = 80% a 50% ⟹ DPOC moderada (GOLD 2) ↪ VEF1 = 50% a 30% ⟹ DPOC grave (GOLD 3) ↪ VEF1 = < 30% ou < 50% com insuficiência respiratória crônica (SPO2 < 90% + hipercapnia) ⟹ DPOC muito grave (GOLD 4) - Escala de quantificação de dispneia: mMRC Exames complementares : excluir bronquiectasias, Ca de pulmão, cardiopatias. - Radiografia de tórax ⟹ hiperinsuflação, dilatação de câmaras cardíacas à direita (coração em gota), retificação diafragmática, > espaços intercostais, > diâmetro ântero-posterior - Dosagem de α-1 antitripsina ⟹ triagem em pacientes < 45 anos, com forte HF de DPOC - Gasometria ⟹ acidose respiratória, hipoxemia, hipercapnia Tratamento não farmacológico - Cessar exposição ao tabagismo, exposição ocupacional e a fatores de risco (+ importante!) - Vacinação anual contra influenza e pneumococo - Atividade física de pelo menos 30min 4x por semana - Reabilitação pulmonar - Oxigenoterapia domiciliar prolongada se um dos critérios abaixo: ⟹ PaO2 < ou = a 55 mmHg; ⟹ saturação em AA < ou = a 88% ⟹ PaO2 entre 56-59 + evidência de cor pulmonale ou policitemia (hematócrito elevado) *O uso ideal da terapia com O2 é de 24h! No mínimo 15h para efeito 1 JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO Tratamento cirúrgico: redução de volume pulmonar; bulectomia; transplante TRATAMENTO FARMACOLÓGICO INICIAL (DPOC ESTÁVEL) - Histórico de 2 ou mais exacerbações ou pelo menos 1 internação por DPOC: iniciar tto farmacológico para prevenir!!! ↪ Para todos os graus: beta2 de curta duração em crises ↪ GRUPO A: Baixo risco de exacerbação e pouco sintomático (dispneia leve a moderada, esforço dependente) ⟹ ALÍVIO SINTOMÁTICO com beta2 de curta duração (SABA) OU anticolinérgico de curta duração (SAMA); ↪ GRUPO B: Baixo risco de exacerbação e muito sintomático (dispnéia persistente) ⟹ beta2 de longa duração (LABA) E/OU anticolinérgico de longa duração (LAMA) ↪ GRUPO C: Alto risco de exacerbação e pouco sintomático (ex: asmático) ⟹ LABA/Corticóide inalatório OU LAMA (monoterapia)* * Para o grupo B, pode se optar por LAMA em monoterapia; se necessidade de incremento da terapia, fazer LAMA + LABA; se ainda assim houver necessidade de otimização da terapia, fazer LAMA + LABA + C.I. ↪ GRUPO D: Alto risco e muito sintomático ⟹ LABA + LAMA** ** Se LABA + LAMA não for suficiente fazer LAMA + LABA/CI; se LAMA + LABA/CI não forem suficientes, fazer LAMA + LABA/CI + Macrolídeo OU Roflumilaste - Os broncodilatadores não apresentam resposta na espirometria do paciente DPOCítico, entretanto, a mínima redução da resistência nas vias aéreas contribui para a redução da hiperinsuflação, grande responsável pelos sintomas. Ainda, são eficazes em evitar novas exacerbações. - Macrolídeos: têm efeito imunomodulador e são usados por isso, não pelo seu efeito antibiótico, em indivíduos que, mesmo com a terapia otimizada, continuam exacerbando. EXACERBAÇÃO DA DPOC Indicativos: - > Frequência e gravidade da tosse - > volume do escarro e/ou mudança em seu aspecto (torna-se purulento, indicando pneumonia bacteriana, por exemplo) - piora da dispneia - presença dos sintomas acima por mais de 2 dias ↪ As exacerbações duram cerca de 7 a 10 dias, sendo que 20% delas não retornam ao quadro basal, o que contribui para a progressão da doença! 2 JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO Critérios para definição de uma exacerbação: o diagnóstico é clínico. Devem estar presentes os critérios cardinais: Piora da dispnéia / Aumento da produção do escarro / Mudança na característica do escarro, que torna-se purulento Principais causas: infecções respiratórias (principalmente virais), mudança de clima, exposição à fumaças, não adesão ao tto. Diagnósticos diferenciais: Pneumonia, TEP, pneumotórax, IAM, IC descompensada ⟹ importante identificar e suspeitar desses quadros! Quando internar por exacerbação: Em hospital: - dispneia intensa em repouso; - cianose - cor pulmonale; - não responsividade ao tto; - idade avançada... Em CTI - rebaixamento do nível de consciência; - piora do quadro de hipoxemia grave mesmo com tto adequado; - grave dispneia, com pouca resposta ao tratamento padrão - Acidose respiratória grave... Tratamento: 80% se dão a nível ambulatorial ↪ Oxigenoterapia, mantendo saturação entre 88-92% POR ALTO RISCO DE NARCOSE ↪ Broncodilatadores: deve-se associar broncodilatadores de curta ação em inalações sequenciais a depender da resposta do paciente (por exemplo, 1-2 puffs a cada 1 hora, por 2 a 3x consecutivas até melhora clínica e após, manter a cada 2 a 4 horas). A preferência é a associação SABA + SAMA; o tratamento de base com broncodilatadores de longa ação devem ser mantidos. ↪ Corticoterapia sistêmica: diminui o tempo de recuperação, melhora a função pulmonar (VEF1), melhora a hipoxemia mais rapidamente e pode reduzir o risco de recaída precoce, as falhas no tratamento e a duração de internação. Nos pacientes em tratamento ambulatorial geralmente utiliza-se prednisona. Quando há necessidade de internação, é utilizada a via endovenosa, podendo ser usada a metilprednisolona ou hidrocortisona - Deve ser usado em TODOS os pacientes exacerbados, independente da gravidade ↪ Antibioticoterapia: usada quando há suspeita de infecção bacteriana, por uma DPOC gravemente exacerbada ou quando há aumento da purulência do escarro. ↪ Ventilação mecânica não invasiva (VNI): fazer antes da ventilação mecânica! Tem como objetivo melhorar o equilíbrio ácido-básico, o nível de consciência e a redução do esforço respiratório Indicações VNI ⟹ acidose respiratória (PaCO2 > ou = 45 mmHg e ph < ou igual a 7.35) ⟹ dispnéia + sinais de esforço respiratório (dispnéia grave) ⟹ hipoxemia persistente com necessidade de O2 suplementar ↪ Ventilação mecânica (VM): se falha da VNI; possui > risco de morte e > tempo de internação! Indicações VM ⟹ Falha na VNI; instabilidade hemodinâmica; queda do nível de consciência; vômitos ou aspiração; arritmia cardíaca grave; secreção abundante. 3 JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO QUESTÕES 1. Paciente, 52 anos, sexo masculino, realiza consulta ambulatorial devido a quadro de tosse crônica, há mais de um ano, não produtiva, mais intensa no período da manhã. Nega febre e emagrecimento nesse período. Dispneia esporádica, aos grandes esforços físicos. Tabagista desde os 16 anos de idade (2 maços/dia). Nega outras doenças, internações ou uso constante de medicamentos. PA: 140 x 90 mmHg Pulso: 96 ppm FR: 28 irem Tax. 36,7ºC Corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Dentes bem conservados. Cavidade oral sem lesões específicas. Aumento do diâmetro ântero-posterior. FTV normal. MV levemente diminuído globalmente. Ausência de ruídos adventícios. Restante do exame físico dentro dos limites da normalidade. Pico de fluxo expiratório: 350 L/min (70% do previsto). Considerando o quadro descrito, marque a alternativa que indica o tratamento de manutenção correto para o paciente nesse momento. Escolha umaopção: a. Beta2 agonista de longa duração associado a tiotrópio. b. Tiotrópio isolado. c. Beta2 agonista de curta duração nas crises. d. Beta2 agonista de longa duração associado a corticóide inalatório e oxigenioterapia. 2. Paciente, 60 anos, sexo masculino, realiza consulta ambulatorial devido a quadro de dispneia aos médios esforços, como subir escadas ou ruas íngremes. Associa tosse crônica, de longa data, não produtiva, mais intensa no período da manhã. Nega febre e emagrecimento nesse período. Tabagista desde os 16 anos de idade (2 maços/dia). Sabidamente hipertenso, faz uso regular de losartana 50 mg TID. Nega diabete melito. PA: 140 x 90 mmHg Pulso: 96 ppm FR: 28 irpm T.Ax. 36,7ºC Corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Dentes bem conservados. Cavidade oral sem lesões específicas. Tórax simétrico sem retrações ou abaulamentos. FTV reduzido globalmente. MV diminuído globalmente. Sibilos expiratórios esparsos discretos. Pico de fluxo expiratório: 250 L/min (50% do previsto) Restante do exame físico dentro dos limites da normalidade. Qual o tratamento de manutenção mais indicado para esse paciente? Escolha uma opção: a. Beta2 agonista de longa duração associado a corticóide inalatório. b. Beta2 agonista de curta duração quando tiver crises. c. Beta2 agonista de longa duração associado a tiotrópio e a corticóide inalatório. d. Beta2 agonista de longa duração. 3. Paciente sabidamente portador de DPOC, comparece à consulta queixando-se de piora da dispnéia nos últimos 6 meses. Passou a apresentar dispnéia aos médios esforços. Nega tosse e expectoração. Faz uso constante de formoterol há 2 anos. Marque a alternativa que indica o tratamento adequado para esse paciente nesse momento. Escolha uma opção: a. Manter formoterol e acrescentar tiotrópio. b. Substituir formoterol por tiotrópio e corticóide inalatório e oxigenioterapia. c. Manter o formoterol e acrescentar azitromicina. d. Iniciar antibiótico e corticóide sistêmico. 4.Paciente, 60 anos, sexo masculino, realiza consulta ambulatorial devido à tosse crônica, de longa data, não produtiva, principalmente no período da manhã. Associa dispneia aos grandes esforços. Nega febre e emagrecimento nesse período. Tabagista desde os 16 anos de idade (2 maços/dia). Sabidamente hipertenso, faz uso regular de losartana 50 mg BID. Nega diabete melito. PA: 130 x 90 mmHg Pulso: 96 ppm FR: 16 irpm Tax. 36,7ºC Corado, hidratado, anictérico, acianótico e afebril. Dentes bem conservados. Cavidade oral sem lesões específicas. Tórax simétrico sem retrações ou abaulamentos. Diâmetro ântero-posterior preservado. FTV normal. MVF sem ruídos adventícios. Restante do exame físico dentro dos limites da normalidade. Pico de Fluxo expiratório: 500 L/min (102% do previsto). Marque a alternativa que indica o diagnóstico mais provável e a justificativa correta. Escolha uma opção: a. DPOC devido à tosse e ao tabagismo de longa data. b. Efeito colateral da losartana devido à tosse crônica. c. Bronquite devido ao uso prolongado de tabaco. d. ICC devido à dispneia progressiva. 4 JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO 5.Marque a alternativa que indica corretamente uma alteração radiológica esperada na DPOC e a alteração fisiopatológica relacionada a essa alteração. Escolha uma opção: a. Coração em gota pela retração inflamatória do parênquima pulmonar. b. Hipertransparência devido ao processo inflamatório intersticial. c. Aumento dos espaços intercostais devido à hipertransparência. d. Retificação das cúpulas diafragmáticas pelo aprisionamento de ar. 6.Considerando o tratamento da DPOC, marque a alternativa que indica, corretamente, a opção de tratamento que aumenta a sobrevida dos pacientes. Escolha uma opção: a. Anticolinérgicos de longa ação. b. Reabilitação respiratória. c. Cessação do tabagismo. d. Corticoide inalatório. 7.Paciente sabidamente portador de DPOC, comparece à consulta queixando-se de piora da dispneia e aumento da expectoração de tornou-se amarelo. Faz uso constante de formoterol há 3 anos, com boa resposta clínica. Marque a alternativa que indica o tratamento adequado para esse paciente nesse momento. Escolha uma opção: a. Iniciar antibiótico e corticóide sistêmico. b. Manter formoterol, acrescentar tiotrópio e avaliar oxigenioterapia. c. Substituir formoterol por tiotrópio e corticóide inalatório. d. Manter o formoterol e acrescentar azitromicina. 8.Homem, com diagnóstico de DPOC. A espirometria demonstra VEF1 em 55% do valor previsto. Apresentou uma exacerbação há 6 meses que o levou a internação hospitalar. Períodos de estabilidade clínica relata dispneia somente para subir escadas e corridas leves. Qual é o estadiamento deste paciente de acordo com o GOLD 2019? Escolha uma opção: a. GOLD A2 b. GOLD D1 c. GOLD C2 d. GOLD B1 RESPOSTAS 1. A história epidemiológica e clínica do paciente sugerem DPOC, que pode ser confirmada pelas alterações do exame físico e principalmente o pico de fluxo levemente reduzido. Considerando o relato do paciente em relação a sua capacidade funcional, pode-se considerar DPOC leve, apesar da espirometria não estar disponível. Sendo um caso leve e sem história anterior de exacerbações ou de internações, o tratamento inicial deve ser beta2 agonista em caso de crises, podendo-se associar um anticolinérgico de curta duração (ipratrópico). Não há indicação de corticoide inalatório, tiotrópio (anticolinérgico de longa) ou de oxigenoterapia. A resposta correta é: Beta2 agonista de curta duração nas crises. 2. Trata-se de um caso de DPOC moderado. Não há indicação de oxigenoterapia. O beta2 agonista de curta não faz parte do tratamento de manutenção e sim do tratamento de crises/exacerbações. Como o paciente é virgem de tratamento, deve-se traçar estratégia para iniciar com o tratamento mais simples para o mais complexo, procurando preservar as drogas. O início do tratamento pode ser com B2 agonista de longa isolado ou B2 agonista de longa associado à tiotrópio. O corticóide inalatório deve ser reservado para uma nova etapa do tratamento. Dessa forma, entre as opções apresentadas, a melhor é beta2 agonista de longa duração é a opção mais adequada. A resposta correta é: Beta2 agonista de longa duração. 3. Trata-se de paciente que não preenche critério clínico de exacerbação da DPOC. Sendo uma piora insidiosa (6 meses), deve se tratar de progressão da doença de base do paciente. Dessa forma, deve-se progredir com o tratamento para controlar os sintomas do paciente e prevenir exacerbações. Nesse momento, é aceitável associar anticolinérgico de longa ação, como o tiotrópio, o corticoide inalatório ao formoterol. Inicialmente, o paciente não teria indicação de oxigenoterapia por se tratar de doença moderada (pelo critério clínico, uma vez que a espirometria não está disponível). A resposta correta é: Manter formoterol e acrescentar tiotrópio. 5 JULIA MINODA | RESUMOS INTERNATO 4. Trata-se de paciente com vários fatores de risco para DPOC, como sexo, idade e tabagismo. No entanto, não apresenta sinais de hiperinsuflação ao exame físico, o que permitiria confirmar o diagnóstico de DPOC clinicamente. Para a confirmação do diagnóstico nesse momento, seria necessária a realização de uma espirometria. O tabagismo, apesar de ser o principal fator para DPOC, não é suficiente para causar a doença isoladamente. A losartana, um bloqueador do receptor da angiotensina, não causa tosse como evento adverso, ao contrário dos inibidores da enzima conversora da angiotensina. O quadro isolado de tosse, sem edemas, não é suficiente para caracterizar o diagnóstico de insuficiência cardíaca. Além disso, a longa duração do quadro fala contra o diagnóstico de IC descompensada. O padrão da tosse, não produtiva e limitada no período da manhã e com duração superior a 3 meses, preenche o critério de bronquite tabágica. A resposta correta é: Bronquite devido ao uso prolongado de tabaco. 5. Hipertransparência, retificação de cúpulas diafragmáticas, coração em gota, alargamento dos espaçosintercostais e aumento do diâmetro ântero-posterior são alterações radiológicas presentes em pacientes com DPOC. Todas elas estão relacionadas ao processo obstrutivo que leva a hiperinsuflação do tórax, que leva a todas as alterações citadas. A resposta correta é: Retificação das cúpulas diafragmáticas pelo aprisionamento de ar. 6. Apenas duas intervenções realmente aumentam a sobrevida de pacientes com DPOC: a cessação do tabagismo e a oxigenioterapia. A cessação da tabagismo, que reduzirá a velocidade de evolução da doença, é a medida mais importante e que aumentará a sobrevida do paciente. Em fases precoces da doença, não há indicação de oxigenoterapia, que pode até ser prejudicial ao paciente. A resposta correta é: Cessação do tabagismo. 7. Trata-se de paciente que preenche critério clínico de exacerbação da DPOC. A maioria dos casos de exacerbação é devida à infecções, dessa forma, o tratamento das exacerbações é realizado com uso de antibióticos, que deve ser escolhido de acordo com risco de colonização bacteriana de cada paciente, associado a corticóide sistêmico. A resposta correta é: Iniciar antibiótico e corticóide sistêmico. 8. Paciente tem pouca dispneia segunda a escala MRC (1), do ponto de vista espirometria está entre 50% e 79%, mas teve uma exacerbação que levou a internação. Então o estadiamento é C2. A resposta correta é: GOLD C2 6
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