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Modelo Relacional

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Modelo Relacional
1. Quando utilizamos a linguagem SQL (padrão da indústria para banco de dados), existem vários tipos de dados que podemos utilizar na maioria dos SGBDs relacionais. Como os exemplos
 abaixo:
- CHAR: para entradas de texto com comprimento fixo, como por exemplo, siglas de estados, CEP e números de CPF.
- DATE/TIME: para entradas contendo valor de data e hora.
Seguindo esta relação de tipos de dados, escolha a opção a seguir que melhor descreve o tipo de dado FLOAT.
R: B. Float - para entradas que irão receber dados numéricos com precisão flutuante, como cálculo de taxas de juros e cálculos científicos.
Este descritivo trata exatamente do tipo de dado Float.
2.Quando estamos analisando e projetando um banco de dados, temos de definir que tipo de dado será utilizado para cada campo de uma determinada tabela. No exemplo abaixo, temos os
campos da Tabela ALUNO. Aponte qual das opções a seguir melhor descreve os tipos corretos de dados para os referidos campos da tabela:
1- Nome do aluno
2- CPF do aluno
3- Endereço do aluno
4- Estado (UF)
5- Data Nascimento
R: A. Tipos:
 1-VARCHAR
 2-CHAR
 3-VARCHAR
 4-CHAR
 5-DATE
Estes são os tipos corretos para cada um dos campos.
3. Em uma tarefa de análise, você tem de analisar uma determinada tabela de um banco de dados. Neste caso, a tabela Alunos é composta por cinco campos, sendo:
1- id_aluno
2- nome
3- login
4- idade
5- média.
​​​​​​​Agora você precisa apontar qual das opções abaixo melhor descreve os tipos de dados corretos para cada um dos campos da tabela Alunos.
R: D. 
 1-INTEGER
 2-VARCHAR
 3-VARCHAR
 4-INTEGER
 5-FLOAT
Estes são os tipos de dados corretos para os campos da tabela Alunos.
4. Modelo Relacional retrata os dados como sendo armazenados em tabelas, similares ao formato no qual a informação é demonstrada por programas em planilhas, e seu elemento 
principal são as relações entre essas tabelas. Neste contexto, existem mecanismos que permitem ao modelo relacional reconhecer relações semânticas ou de utilização, como:
E. A restrição de obrigatoriedade (não nulo ou not null) permite declarar se um ou
vários atributos de uma relação devem tomar um valor, isto é, não podem tomar
valores nulos.
A restrição de obrigatoriedade, não nulo ou not null, permite declarar se um ou vários atributos de uma relação devem tomar um valor, isto é, não podem tomar valores nulos. A restrição 
de chave primária (primary key) declara um atributo ou um conjunto de atributos como chave primária de uma relação, identificando cada tupla (linha) da relação. A restrição de 
unicidade (unique) permite definir chaves alternativas fazendo com que valores de vários atributos não se possam repetir em diferentes tuplos de uma relação . A restrição de chave 
estrangeira, (foreign key), é a chave que é designada de entidade referencial que mediante o mecanismo de chaves estrangeiras, liga as relações de bases de dados. A integridade 
referencial indica que os valores de uma chave estrangeira de uma relação filha deve corresponder aos valores da chave primária da relação pai, necessitando ter o mesmo nome que os 
atributos de uma chave primária a qual estes se relacionam.
5. Quando utilizamos a linguagem SQL (padrão da indústria para banco de dados) existem vários tipos de dado que podemos utilizar na maioria dos SGBDs relacionais. Como os exemplos 
abaixo:
- CHAR: para entradas de texto com comprimento fixo, como por exemplo, siglas de estados, CEP e números de CPF.
- DATE/TIME: para entradas contendo valor de data e hora.
Seguindo esta relação de tipos de dados, escolha a opção a seguir que melhor descreve o tipo de dado INTEGER.
R: C. Integer - para entradas que irão receber dados com números inteiros, ou seja, sem vírgula.
Este descritivo trata exatamente do tipo de dado INTEGER.
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