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1 Sabrina Mataruco – Turma 85 AULA 1 ADAPTAÇÃO, LESÃO E MORTE CELULAR ESTRESSE: Ao sofrer um estresse, a primeira tentativa da célula é tentar se adaptar a essa nova situação → caso a célula seja incapaz de se adaptar ou mesmo incapaz de manter uma adaptação → a lesão celular pode acontecer; LESÃO CELULAR: 1) lesão reversível: lesão leve → se o estresse for transitório, ela reverte voltando ao normal; 2) lesão irreversível: lesão intensa e progressiva → essa lesão pode gerar MORTE CELULAR por NECROSE (nem dá tempo de ocorrer sinalização tecidual) ou por APOPTOSE; Obs: APOPTOSE é um tipo de morte celular melhor que a NECROSE; Obs: lesão celular não é morte; EFEITOS DOS TIPOS DE LESÃO CELULAR 2 Sabrina Mataruco – Turma 85 Quando a célula sofre um estimulo lesivo ou um estresse intenso que gera lesão (ou seja, quando ela não conseguiu se adaptar) → dependendo do tempo de duração dessa lesão, ela pode ainda se manter reversível (voltando ao seu estado de homeostase) → mas se o estímulo lesivo (estresse) se mantém por tempo prolongado, a função celular vai gradativamente diminuindo, até entrar num estado de lesão irreversível → cursando com morte no final; Obs: observar as cores e linhas do gráfico → relacionando a duração da lesão com a gravidade e a visualização das lesões; RESPOSTA ADAPTATIVA ▪ HIPERPLASIA ▪ HIPERTROFIA ▪ ATROFIA → Redução de nutrientes ▪ METAPLASIA → Altera o tipo celular → As células se adaptam de formas diferentes a depender do tipo de estresse que sofreram; 1) HIPERPLASIA: - aumento no número de células → levando a um aumento do órgão afetado; - ocorre em tecidos com células capazes de se dividir (que são hábeis); - fisiológica ou patológica; Aumento da demanda - estímulo interno 3 Sabrina Mataruco – Turma 85 1.1 Fisiológica: 1.2 Patológica: precisa de um estímulo nocivo para ocorrer; 2) HIPERTROFIA: aumento do tamanho da célula - resultando no aumento do órgão afetado; - não possui novas células e sim células maiores; - síntese de proteínas celulares aumentada; - células com capacidade de divisão – podem fazer tanto hipertrofia, quanto 4 Sabrina Mataruco – Turma 85 hiperplasia; - células sem capacidade de divisão – reagem com hipertrofia; se o tecido for passível de multiplicação, ele sofre hiperplasia → se não for, sofrerá hipertrofia para responder a demanda; 2.1 Fisiológica: - é o que acontece num útero gravídico, por exemplo; 2.2 Patológica: - placas ateroscleróticas no interior da aorta que levam o VE a hipertrofia para vencer a pós-carga; 3) ATROFIA: ocorre com a diminuição da oferta de nutrientes ou diminuição de sinalização → a célula não morre, ela diminui de tamanho para diminuir seu gasto energético; 3.1 Fisiológica: 5 Sabrina Mataruco – Turma 85 - atrofia do testículo no envelhecimento, por exemplo; 3.2 Patológica: 4) METAPLASIA: a célula altera seu tipo celular, porque o ambiente passou a não ficar confortável para ela (ex: mudanças de pH) → a célula se modifica para conseguir sobreviver naquele ambiente; 4.1 Patológica: metaplasia de barrett (é uma doença pré-cancerosa): alteração de pH no esôfago → modificação das células do esôfago para gástrica ou até mesmo intestinais → para suportar essa alteração; DIFERENÇAS ENTRE NECROSE e APOPTOSE → NECROSE: é barraqueira; 6 Sabrina Mataruco – Turma 85 → APOPTOSE: é fina e chique; A apoptose é uma forma de morte celular programada, ou "suicídio celular". Ela é diferente da necrose, na qual as células morrem devido a um dano. A apoptose não é a única forma de morte celular programada, mas é a forma que nós entendemos melhor. A apoptose é um processo organizado, no qual o conteúdo da célula é processado e compactado em pequenos pacotes de membrana para "coleta de lixo" por células do sistema imunológico. Ao contrário da necrose (morte por lesão), no qual o conteúdo da célula é expelido e causa inflamação. A apoptose remove as células durante o desenvolvimento. Ela também elimina as células pré-cancerosas e infectadas por vírus, embora as células cancerosas "bem sucedidas" consigam escapar da apoptose para que possam continuar se dividindo. A apoptose mantém o equilíbrio das células no corpo humano e é particularmente importante no sistema imunológico. 7 Sabrina Mataruco – Turma 85 NECROSE - resulta de um lesão celular irreversível; - aparência celular - resultado de desnaturação proteica e digestão enzimática; - estimula um processo inflamatório adjacente à célula que morreu; - lisossomos das próprias células e dos leucócitos (enzimas digestivas); RIM → necrose do tipo coagulativa; TECIDO NERVOSO, TECIDOS EPITELIAIS E CONJUNTIVOS → necrose do tipo liquefativa; PULMÕES → necrose caseosa MORTE CELULAR → PROCESSO CICATRICIAL (fibrose) 8 Sabrina Mataruco – Turma 85 → dano mitocondrial: diminui ATP, aumenta as espécies reativas de oxigênio; → metabolismo de cálcio; → dano à membrana; → danos ao DNA; ISQUEMIA → deficiência ou ausência de suprimento sanguíneo e consequentemente, de oxigênio; → oferta de sangue inferior à necessidade básica do órgão ou tecido; → a isquemia de tempo prolongado é uma das maiores causas de necrose; Obs: em um processo isquêmico → a reperfusão tem que ser estudada e ser feita gradativamente (isso porque numa situação de isquemia, as células tentam se adaptar → reduzindo o consumo energético → ENTÃO, se repormos oxigênio de forma rápida, essas células podem não consumi-lo e ele pode passar a sobrar → aumentando as espécies reativas de oxigênio → gerando mais lesão); APOPTOSE É fisiológica: → na embriogênese; → tecidos hormônio-dependentes (mamas após a gestação); → eliminação de células inadequadas (ação da p53); → células que já cumpriram sua função; 9 Sabrina Mataruco – Turma 85 INFLAMAÇÃO AGUDA AULA 2 - resposta de tecidos vascularizados a infecção e lesão; - recrutar componentes da circulação para eliminar agentes agressores; - mediadores de defesa: fagócitos, anticorpos e proteínas do complemento; CÉLULAS QUE PARTICIPAM DESSA RESPOSTA INFLAMATÓRIA 10 Sabrina Mataruco – Turma 85 → tecido conjuntivo: mastócito, fibroblasto, macrófago; → vasos (na corrente sanguínea): neutrófilos (em maior quantidade), linfócitos, plaquetas, monócitos, eosinófilos, basófilos; → matriz do tecido conjuntivo: fibras elásticas, fibras colágenas proteoglicanos; OBS: as células endoteliais também participam do processo inflamatório, pois sinalizam para essas células circulantes que estão dentro do vaso a onde é que elas precisam chegar; COMO OCORRE O PROCESSO DE INFLAMAÇÃO? 1. RECONHECIMENTO DO AGENTE DE LESÃO 2. RECRUTAMENTO DE LEUCÓCITOS; 3. MEDIADORES; 4. REAÇÃO VASCULAR; 5. REMOÇÃO DO AGENTE LESIVO; 6. REPARO; Inicialmente o tecido será lesado → liberando espaço para que o microrganismo consiga invadir → daí em seguida temos o reconhecimento desse patógeno pelas células residentes que são os MACRÓFAGOS, MASTÓCITOS, CÉLULAS DENDRÍTICAS → essas células 11 Sabrina Mataruco – Turma 85 vão tentar fagocitar esse microrganismo na tentativa de contê-lo inicialmente e futuramente de produzir uma defesa secundária contra ele → enquanto isso, essas células que fagocitaram o patógeno passam a liberar mediadores químicos no meio → esses mediadores, por sua vez, serão reconhecidos pelas células endoteliais → as células endoteliais, por sua vez, vão sinalizar o local da lesão para as células circulantes → para que essas células circulantes cheguem até o tecido lesado, é preciso que haja uma reação vascular (vasodilatação e aumento da permeabilidade vascular) →com essa vasodilatação, as células de defesa circulantes migram para o local da lesão→ junto dessas células passa também líquido (por isso há formação de edema) → nesse momento, os monócitos que se especializaram em macrófagos com a diapedese e passam a fagocitar esses patógenos; 5 SINAIS DA INFLAMAÇÃO CAUSAS DOS PROCESSOS INFECCIOSOS - infecções; - necrose tecidual; - corpos estranhos; - reações de hipersensibilidade; MECANISMO INFLAMATÓRIO Sinalizadores que promovem o reconhecimento pelos células inflamatórias; 12 Sabrina Mataruco – Turma 85 PAMPS = padrões moleculares associados à patógenos; DAMPS = “ danos; Esses padrões são proteínas de superfície que as nossas células do nosso sistema imunológico conseguem reconhecer → com a função de iniciar a cascata de citocinas (proteínas de quimiotaxia) que, por sua vez, alertam ao sistema imunológico sobre a inflamação; AGUDA X CRÔNICA 3 COMPONENTES PRINCIPAIS DA LESÃO AGUDA - dilatação de pequenos vasos; - aumento da permeabilidade da microvasculatura; - emigração de leucócitos da microcirculação; REAÇÃO VASCULAR 1. alteração de fluxo e calibre: HOMEOSTASE (NORMAL): A pressão hidrostática exercida pelo líquido que corre dentro dos vasos e a pressão coloidosmótica que é exercida do tecido em relação ao vaso estão em 13 Sabrina Mataruco – Turma 85 equilíbrio → quando as pressões estão em equilíbrio, o vaso se mantem intacto → e nada sai e nada entra; EXSUDATO: é quando há extravasamento de conteúdo interno dos vasos por meio de dilatação → isso é uma resposta à inflamação; Obs: o exsudato é um processo fisiológico que pode ser regulado; TRANSUDADO: ocorre por diferença de pressão (baixo conteúdo proteico, poucas células) Obs: também pode ocorrer devido ao desequilíbrio das pressões (SEM SER POR INFLAMAÇÃ) → como no caso da INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA (pressão hidrostática aumentada por obstrução do fluxo venoso); Obs: quando temos uma pressão coloidosmótica diminuída (síntese proteica diminuída – por doença hepática, ou perda proteica por doença renal); Obs: o transudado é um processo patológico que não pode ser regulado; 2. Permeabilidade vascular aumentada: NORMAL: células endoteliais com uma comunicação entre si que as mantém justapostas, impedindo o extravasamento do conteúdo interno dos vasos; RETRAÇÃO DAS CÉLULAS ENDOTELIAIS: quando há sinalização através de mediadores químicos para que haja um aumento da permeabilidade vascular → ocorre retração das células do endotélio, abrindo espaço para que ocorra diapedese; LESÃO ENDOTELIAL: lesões nas células endoteliais causada por queimaduras, toxinas microbianas, por ex → essas lesões permitem o extravasamento do conteúdo interno do vaso; 14 Sabrina Mataruco – Turma 85 3. Recrutamento de leucócitos: Na membrana dos leucócitos há proteínas (glicoproteínas, integrinas) que vão (quando ocorre sinalização por lesão) se ligar nos receptores (ligante de integrinas) das células endoteliais → após essa ligação, o leucócito (neutrófilo) passa por diapedese para ao tecido lesado para tentar contar a inflamação; O QUE É A QUIMIOTAXIA? É a capacidade de promover a locomoção desses neutrófilos que adentraram esse tecido → essa locomoção ocorre porque essas células seguem um gradiente químico → elas seguem os locais com aumento de quimioatraentes que é justamente onde a lesão está acontecendo; INFILTRADO INFLAMATÓRIO - O infiltrado inflamatório pode ser constituido por: neutrófilos, monócitos, eosinófilos e linfócitos; PAMPs, LPS 15 Sabrina Mataruco – Turma 85 FAGOCITOSE DESTRUIÇÃO INTRACELULAR NEUTRÓFILOS MONÓCITOS EOSINÓFILOS LINFÓCITOS 16 Sabrina Mataruco – Turma 85 Obs: na imagem temos a representação dessas redes fibrilares que são produzidas por neutrófilos que, por sua vez, liberam proteínas cuja função é adesiva e que por isso vão prendendo os microorganismos (impedindo sua movimentação e facilitando a chegada dos fagócitos até eles). DANO MEDIADO POR LEUCÓCITOS Obs: o mecanismo que danifica as células é o mesmo que é usado na defesa delas; 17 Sabrina Mataruco – Turma 85 - Se essas células de defesa forem inapropriadamente ativadas → elas podem causar lesões teciduais → ESSE MECANISMO É BASE PARA MUITAS DOENÇAS AUTOIMUNES; TÉRMINO DA RESPOSTA AGUDA 18 Sabrina Mataruco – Turma 85 MEDIADORES INFLAMATÓRIOS EXEMPLO: 19 Sabrina Mataruco – Turma 85 TRAUMA na célula → com rompimento da bicamada lipídica → liberação da enzima FOSFOLIPASE A2 → essa fosfolipase A2 age num composto do citoplasma celular, o ÁCIDO ARACDÔNICO que, por sua vez, pode se converter em CICLO-OXIGENASE ou a LIPOXIGENASE; - se ele se converter LIPOXIGENSASE, ele vai produzir LEUCOTRIENOS (pró-inflamatórias) ou LIPOXINAS (anti-inflamatórias); - se ele se converter em CICLO-OXIGENASE (que pode ser a COX-1 ou COX-2) → a COX-1 faz parte de um processo homeostático normal → já a COX-2 será convertida em PROSTAGLANDINAS (pró- inflamatórias); MEDICAMENTOS Corticoesteróides: agem inibindo a Fosfolipase A2; AINE’s: agem sobre COX em geral (geram problemas gástricos quando inibem a COX-1); COXIBE’s: agem exclusivamente sobre a COX-2, inibindo-a; CITOCINAS DA INFLAMAÇÃO AGUDA 20 Sabrina Mataruco – Turma 85 EFEITOS SISTÊMICOS DA INFLAMAÇÃO 21 Sabrina Mataruco – Turma 85 SISTEMA COMPLEMENTO 22 Sabrina Mataruco – Turma 85 PADRÕES MORFOLÓGICOS DA INFLAMAÇÃO AGUDA 1. Inflamação Serosa: Histologia - corte de pele: tecido conjuntivo frouxo está afastado do tecido epitelial indicando que houve edema → com aumento da permeabilidade vascular, houve extravasamento do conteúdo (transudado) – gerando esse aumento do tecido conjuntivo; ex: bolha de queimadura; 2. Inflamação Fibrinosa: É aquela onde há depósito de fibrina na inflamação – liberação de muita fibrina – exsudato muito intenso; - na imagem, temos a foto de um pericárdio fibrosado; 3. Inflamação Purulenta (abcesso): - ocorrem, geralmente, por infecções bacterianas que são muito agudas; - a secreção purulenta é conteudo proveniente de morte celular; 23 Sabrina Mataruco – Turma 85 4. Ulcerativas: - destruição da camada epitelial → a camada epitelial é arrancada → expõe o colágeno abaixo da camada epitelial; - pode ocorrer devido ao uso prolongado de anti-inflamatórios, devido à infecções virais (H. pylori); RESULTADO E RESOLUÇÃO 24 Sabrina Mataruco – Turma 85 LESÃO → RESPOSTA AGUDA → PROGRESSÃO → INFLAMAÇÃO CRÔNICA → REPARO → FIBROSE (forma-se uma cicatriza para reparar e substituir esse tecido lesado – para que a arquitetura do tecido se mantenha). FIBROSE = irreversível e não funcional (tudo que evolui fibrose perde a função); INFLAMAÇÃO CRÔNICA E REPARO AULA 3 CONCEITO CAUSAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS - diferenta da inflamação aguda, na inflamação crônica não haverá: alterações vasculares, edema e infiltração neutrofílica; - há maior presença de macrófagos, linfócitos B e plasmócitos; 25 Sabrina Mataruco – Turma 85 DIFERENÇA ENTRE UMA IA E UMA IC, IA: pulmão com processo inflamatório agudo → alta permeabilidade vascular (vasodilatação), presença de filtrado neutrofílico no espaço alveolar; IC: presença de fibrose → septos espessados, processo inflamatório localizado (geralmente delimitado por um cordão de células inflamatórias); CÉLULAS MEDIADORAS MACRÓFAGOS 26 Sabrina Mataruco – Turma 85 MEDULA ÓSSEA → CÉLULA – TRONCO HEMATOPOIÉTICA → MONÓCITO SANGUÍNEO (DENTRO DO VASO) → DIAPEDESE → MACRÓFAGOS (com mudança da sua característica celular) VIA DE ATIVAÇÃO DOS MACRÓFAGOSQuando um monócito sofre diapedese, ele encontra um microambiente e é esse microambiente que sinaliza a modificação que esse macrófago sofrerá - essa maturação ocorre dentro do tecido sinalizado: 27 Sabrina Mataruco – Turma 85 LINFÓCITOS MÁCROFAGOS x LINFÓCITOS - quando macrófagos e linfócitos se mantém por um tempo prolongado em um processo inflamatório ou quando o processo de sinalização pró-inflamatória não reduz - Elas produzem entre elas mesmas um ciclo vicioso entre si - Macrófago ativado Ativa linfócito e o linfócito ativado matura o macrófagos; - Essas 2 células são predominantes na inflamação crônica; 28 Sabrina Mataruco – Turma 85 INFLAMAÇÃO GRANULOMATOSA - A inflamação granulomatosa é uma tentativa de contenção do microrganismo que persiste e que não é passível de eliminação; 29 Sabrina Mataruco – Turma 85 - neutrófilos – cordão de isolamento; - os macrófagos unem-se (crescendo em tamanho = CÉLULAS GIGANTES MULTINUCLEADAS – MACRÓFAGOS DE LANGHANS) na tentativa de fagocitar o maior número de patógenos; presença de PAMPs 30 Sabrina Mataruco – Turma 85 DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS AULA 4 PRESSÃO HIDROSTÁTICA x PRESSÃO COLOIDOSMÓTICA (4 pressões - se equivalem) Os valos linfáticos recolhem esse excesso de líquido que extravasou para evitar o edema ou a efusão EDEMA: Excesso de pressão ou diminuição drástica das proteínas circulantes; EFUSÃO: NEOPLASIA AULA 5 CONCEITO: TUMOR: aumento de tamanho NEOPLASIA: novo crescimento NOMENCLATURA: 31 Sabrina Mataruco – Turma 85 TUMOR BENIGNO Tipo celular de origem + sufixo OMA ➔ Fibroma: tumor benigno de tecidos fibrosos ➔ Condroma: “ tecidos cartilaginosos ➔ Adenoma: neoplasia epitelial benigna de glândulas ➔ Papiloma: “ que produz projeções visíveis ➔ Pólipo: neoplasia benigna ou maligna – projeção macroscopicamente visível acima da superfície mucosa – se projeta para a luz; TUMOR MALIGNO MESENQUIMAL = tecido de origem + SARCOMA ➔ Fibrossarcoma: tumor maligno de tecidos fibrosos ➔ Condrossarcoma: “ tecidos cartilaginosos EPITELIAL = prefixo CARCINOMA + tecido de origem ➔ Carcinoma epidermóide; ➔ Adenocarcinoma;
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