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AULA 1 ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS

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Universidade de Cruz Alta 
Centro de Ciências da Saúde e Agrárias 
Curso de Agronomia 
CENÁRIO DO 
ARMAZENAMENTO NO BRASIL 
 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO: COMENTÁRIOS INICIAIS 
2. CONCEITO DE ARMAZENAMENTO 
3. ASPECTOS GERAIS DO ARMAZENAMENTO 
4. ARMAZENAMENTO NO BRASIL 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
WELL, MAS O QUE SE 
ENTENDE POR 
ARMAZENAMENTO? 
Prof. João Fernando Zamberlan 
CONCEITO 
O armazenamento compreende o transporte, a guarda e a 
conservação de produtos. 
 
A armazenagem é constituída por um conjunto de funções de 
recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação 
de matérias-primas, produtos acabados ou semiacabados. 
RIBEIRO, 2011 
Prof. João Fernando Zamberlan 
ASPECTOS GERAIS 
 Capacidade Estática: 173milhões/ton 
 17.384 unidades, temos com isso um déficit 
de cerca de 42 milhões de toneladas, ou seja cerca de 20%. 
 
 Segundo levantamento de 2013 cerca de 86,44% dos 
armazéns encontram-se fora da porteira; 
 
 Os EUA produzem 500 milhões de toneladas de grãos, onde 
66% é armazenada na fazenda ou dentro da porteira. Em 
nosso país somente 15%. É uma desvantagem competitiva. 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
 
 
Distribuição da capacidade por localização 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
Distribuição da capacidade por Entidade 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
 
 Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras 
Lei 9.973 de 29 de maio de 2000 (cria sistema de certificação 
no âmbito do MAPA) 
 
Decreto 3.855 de 03 de julho de 2001 (institui o sistema de 
certificação para qualificação dos armazéns, condições 
técnicas, operacionais e documentação) 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Armazenamento no Brasil 
UNIDADES DE FAZENDA - Estão localizadas na empresa agrícola e 
prestam serviço a um só usuário. 
 
• UNIDADES COLETORAS - Pode ser implantado em qualquer 
localidade próxima a uma área agrícola, onde haja produção 
suficiente. Torna-se essencial um estudo detalhado da área de 
influência da unidade armazenadora. 
 
• UNIDADES TERMINAIS - Neste caso, a localização deve orientar-se 
principalmente pelas diretrizes do sistema de transporte ferroviário. 
 
 
REDE ARMAZENADORA DE GRÃOS 
Perfil da estrutura de armazenagem de grãos no Brasil, nos Estados 
Unidos e na Argentina 
(percentual sobre a capacidade de armazenagem a granel) 
 
 
 
 
 
• Participação das cooperativas (capacidade total de estocagem instalada) = 24,0% 
 
• Por região: 30% quando se considera apenas Santa Catarina e mais de 40% quando se considera a 
região Sul do País, pela expressiva a presença de mini e pequenas propriedades agrícolas e, 
portanto, justifica a existência de maior número de Cooperativas. 
Armazenagem % Brasil % Argentina % Estados Unidos % 
Fazenda 5 20-30 50-60 
Coletora 88 25 30 
Intermediária 2 20 10 
Terminal 5 10 10 
Não Discriminada _ 10 _ 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA SOJA 
• São grãos de qualquer cultivar de Glycine max(L) Merril. 
 
• Fatores qualitativos da soja: 
 
Umidade: água interna do grão. 
Matéria estranha: todo material que passa pelas peneiras com 
diâmetro de furos de 3,0mm, ou que fique retida e não seja 
soja. 
Chochos: enrugados ou atrofiados. 
Ardidos: sofreram ação do calor e umidade e fermentaram 
ficando com a cor amarronzada. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA SOJA 
Brotados: início de germinação. 
Imaturos: grãos verdes. 
Mofados: grãos ou pedaços afetados por fungos. 
Danificados: grãos que sofreram dano por pragas como insetos, 
ou doenças ou afetados por processo de secagem incorreto. 
Quebrados: pedaços de grãos que ficam retidos em peneira de 
3,0mm. 
Esverdeados: que foram submetidos a maturação forçada. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA SOJA 
• Fatores qualitativos da soja 
Fator de Qualidade 
 
Padrão Básico (%) 
Umidade 
 
Grãos Quebrados 
 
Impurezas e/ou Matérias Estranhas 
 
Grãos Avariados 
 
Grãos Esverdeados 
 
14,0 
 
30,0 
 
1,0 
 
8,0 
 
10,0 
Prof. João Fernando Zamberlan 
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA SOJA 
Amostragem 
 
Soja em saco: retirada aleatoriamente de 10% de cada lote e 
30g por saco. 
 
Soja a granel: se realiza amostragem em no mín 5 pontos do 
veículo e quando armazenada a granel retira-se 40Kg a cada 
500ton do produto. 
 
Posteriormente ocorre a certificação pelo órgão oficial 
credenciado pelo MAPA e é válido por 120 dias. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, no Decreto nº 6.268, de 22 
de novembro de 2007, no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 
2006 que aprova o regulamento técnico do arroz: Instrução 
Normativa 16/2009/MAPA 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
• arroz: os grãos provenientes da espécie Oryza sativa L.; 
• arroz beneficiado: o produto maduro que foi submetido a 
algum processo de beneficiamento e se encontra desprovido, 
no mínimo, da sua casca; 
• arroz com premix: o produto resultante da junção de arroz 
beneficiado mais grãos ou grânulos com nutrientes, 
respeitada a legislação específica; 
• arroz descascado ou arroz integral (esbramado): o produto 
do qual somente a casca foi retirada; 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
 arroz parboilizado: o produto que foi submetido ao processo de 
parboilização; 
arroz polido: o produto de que, ao ser beneficiado, se retiram o 
germe, o pericarpo e a maior parte da 
camada interna (aleurona); 
arroz preto: o produto pertencente à variedade da espécie 
Oryza sativa L., cujos grãos apresentam o 
pericarpo de coloração preta; arroz vermelho: o produto 
pertencente à variedade da espécie Oryza sativa L., cujos grãos 
apresentam pericarpo de coloração avermelhada; 
fora de tipo: o produto que exceder os limites máximos de 
tolerância estabelecidos para o Tipo 5 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
fragmento de arroz: o produto constituído de, no mínimo, 90% 
(noventa por cento) de grãos quebrados e quirera; 
 
grão amarelo: o grão descascado e polido, inteiro ou quebrado, 
que apresentar coloração amarela no todo ou em parte variando 
de amarelo claro ao amarelo escuro e que contrasta com a 
amostra de trabalho; 
 
grão ardido: o grão descascado e polido, inteiro ou quebrado, que 
apresentar, no todo ou em parte, coloração escura proveniente do 
processo de fermentação; 
 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
grão gelatinizado: o grão inteiro ou quebrado que se apresenta no 
mínimo com a sua camada externa gelatinizada e translúcida, 
quando observado sob luz polarizada; é igualmente considerado 
gelatinizado o grão que apresentar, sob luz polarizada, qualquer 
parte vítrea (translúcida) independente do tamanho da área; 
 
grão gessado: o grão descascado e polido, inteiro ou quebrado 
que apresentar coloração opaca totalmente branca. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
grão inteiro: o grão descascado e polido que apresentar 
comprimento igual ou superior às ¾ partes do comprimento 
mínimo da classe que predomina; a determinação dos grãos 
quebrados será efetuada em função do seu comprimento máximo, 
ou seja, 4,99 mm sendo, portanto, considerado inteiro o grão que 
apresentar comprimento igual ou superior a 3,74 mm; 
 
grão mofado: o grão descascadoou descascado e polido, inteiro 
ou quebrado, que apresentar contaminações fúngicas (mofo ou 
bolor) visíveis a olho nu. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
grão picado ou manchado: o grão descascado e polido, inteiro ou 
quebrado, que apresentar mancha escura ou esbranquiçada, 
perfurações ou avarias provocadas por pragas ou outros agentes; 
grão quebrado: o pedaço de grão de arroz descascado e polido 
que apresentar comprimento 
inferior às ¾ partes do comprimento mínimo da classe que 
predomina e que ficar retido na peneira de furos circulares de 
1,60 mm de diâmetro; 
grão rajado: o grão descascado e polido, inteiro ou quebrado, que 
apresentar qualquer ponto ou 
estria vermelha ou preta, 
Prof. João Fernando Zamberlan 
QUALIDADE DO ARROZ 
Prof. João Fernando Zamberlan 
ARMAZENAR TEM VÁRIAS 
FUNÇÕES COMO MANTER A 
QUALIDADE DOS PRODUTOS 
POR UM PERÍODO MAIOR, 
SERVE TAMBÉM PARA QUE 
VOCÊ POSSA COMERCIALIZAR 
EM MELHORES CONDIÇÕES DE 
PREÇO E DE MERCADO. 
Prof. João Fernando Zamberlan 
Prof. João Fernando Zamberlan 
PÔ BICHO, ESSA AULA DE SÁBADO É 
UMA BRASA MORA! 
MAS AGORA É O MOMENTO QUE 
TODOS ESTAVAM ESPERANDO, O FIM 
DE SEMANA, ENTÃO BICHO VAMOS 
CURTIR, MAS COM 
RESPONSABILIDADE. 
BOM FINAL 
DE 
SEMANA!

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