Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
2 Nome e sobrenome do estudante: · Roseli Ferreira Pimentel - roselipimentel@msn.com · Gilcėlia Teixeira de Souza -giltsprofessora@hotmail.com · Roseanne Jacqueline de Oliveira – roseannegeo@hotmail.com Grupo: DUPLA 117 Data: 13/02/2021 Sequência Didática Roseanne Jacqueline de Oliveira 13/02/2.021 Índice Capa 1 Sequência Didática 3 Bibliografia 6 O texto “Desafios da Formação de Professores num Contexto de Mudança Paradigmática na Educação”, traz enfoque na prática do professor. Foram feitas análises desde a formação tradicional, até as mais atuais. A partir dessas análises, que incluem metodologias, formas de avaliação, procura-se chegar a possíveis mudanças na educação, delineadas pelos professores, de modo que contribuam para os verdadeiros sujeitos da educação: os alunos. “a sequência didática será construída por um amplo conjunto de situações com continuidade e relações recíprocas”. Tema da sequência didática A conversa por si só, já elabora um diálogo transformador de um momento singular de partilha por meio da escuta e da fala, em muitos momentos contempladas por brincadeiras. Em vez de simples perguntas, o melhor é colocar o aluno em contato com a prática. Pensando no desenvolvimento de uma atividade a ser proposta para os alunos, buscamos por desenvolver a atividade que mais se mostrasse significativa. Foi possibilitado aos alunos que escolhessem com o que iriam trabalhar, os alunos escolheram a Roda de Conversa, dentre várias metodologias que visavam atingir os mesmos objetivos. Desse modo, abordamos a importância da conversa, no desenvolvimento da aprendizagem infantil, na qual as influências são geradas enquanto recurso pedagógico. Por meio do desenvolvimento de estudos, foi possível ampliar os conhecimentos sobre o brincar, numa roda de conversa, como pratica pedagógica no cotidiano, uma vez que, professor e alunos se interagem por novos conhecimentos dentro de uma construção coletiva. A conversa se torna um elemento imprescindível, devendo ser explorado pelos professores, pela relevância e por meio de contribuições para às crianças e para o próprio docente. Torna-se, um alicerce na construção do novo e um espaço que revela as pluralidades infantis. A criança é um sujeito ativo que deve ser valorizado e construído como alguém que irá se posicionar no mundo, buscando compreender o envolvimento que elas originam dentro dos acontecimentos sociais, históricos e culturais. Respeitando tempo e espaço. Objetivo Ao dar vez e voz às crianças, estamos revelando modos de atuação no desenvolvimento e na construção do mundo, e ainda, nas situações em que elas se apropriaram da cultura elaborada, produzindo uma cultura infantil que passa a assumir dentro do seu papel de sujeito ativo, que é capaz de expor sentimentos e pensamentos. Conteúdos a serem trabalhados Linguagem oral Habilidades da BNCC a serem desenvolvidas (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir. (EI03EO02) Agir de maneira independente, com confiança em suas capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações. (EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação. (EI03EO04) Comunicar suas ideias e sentimentos a pessoas e grupos diversos. (EI03EO07) Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas interações com crianças e adultos. Tempo de execução da sequência didática 01 aula Materiais necessários Livros sobre o tema escolhido Tapete para as crianças sentarem durante a execução da atividade Detalhamento da aula Organização da turma: A turma será organizada em roda, sentados no chão. Introdução: A ferramenta escolhida foi desenvolvida ao início de uma aula: a Roda de Conversa. Foi proposta uma história relacionada a um tema especifico, escolhido pelos próprios alunos. Desenvolvimento: foram feitos alguns questionamentos acerca das experiências que tiveram sobre o assunto, dessa forma, dando oportunidade para recontarem a história, conversando e falando o que mais gostaram e sobre suas vivências e experiências. Conclusão: Foi realizada uma autoavaliação, tendo como recurso o tempo utilizado por cada aluno no refazer da história e da utilização de novos recursos e ou materiais para contarem a história sem perderem o conteúdo. É de grande importância que a criança possa se ver no outro, compartilhar das opiniões, sejam de diferentes pensamentos ou não, aprendendo a respeitar as diferenças. Por isso, ao recontar a história, o aluno irá aprofundar dentro das linhas traçadas e se colocaram no lugar protagonizado, fazendo ser ouvido. Isso fará em sua construção grande diferença e motivação futura. Avaliação Avaliar todo o processo construído dentro da sala de aula e da forma como os alunos foram inseridos e, quais os requisitos utilizados como instrumentos avaliativos e aceito por todos os envolvidos foi a discussão de caso, ou seja, da história e dos pontos que esta instaurou nos alunos. Cada aluno ao narrar novamente a história tinha a oportunidade de repensar atitudes, posicionamentos, respeito e trabalhar a empatia que são requisitos necessários e que levaram para toda a vida. Para que esta autoavaliação aconteça foi sugerido que além de contarem novamente a história proposta, os alunos apresentassem por meio de desenho tudo aquilo que puderam perceber. Outros que encontrassem maior facilidade na explanação por meio da fala, também poderiam utilizar e desse modo todos teriam a oportunidade de falarem dentro de suas linguagens específicas e de maior familiaridade na explanação. Conclusão Esse trabalho objetiva na construção de um individuo capaz de apresentar uma melhor comunicação verbal e o trabalho voltado para a correção da timidez, utilizando de um olhar diferenciado, para analisar as ações de cada aluno, vislumbrando caminhos novos e possíveis de adequações nas salas de aulas, onde o aluno se sentirá mais parte de todo o contexto, com uma aula mais interativa e um aluno protagonista de ideias. Dessa forma, podemos afirmar que o desenvolvimento de uma boa prática pedagógica se faz na escuta e no olhar para as crianças, articulados com as aprendizagens significativas, que agregam maior sentido e significações, à criança como sujeito. Primar por uma educação voltada para o desenvolvimento humano e seus princípios. Esta prática educativa deve se iniciar ainda na infância, sendo as crianças sujeitos e o falar sempre o ponto de partida para as atividades educativas, proposta pelos educadores. Objetivando o crescimento intelectual, social e cognitivo de todos os envolvidos no processo, o diálogo, deve ser uma das ferramentas de aproximação com a criança, procurando entrar em seu mundo. “dialogar com a criança não é dizer como o mundo é, e sim apresentá-lo mesmo que por meio de histórias, dando a elas a oportunidade de fazerem suas interpretações” BIBLIOGRAFIA · CARDOSO, Marilete Calegari. Baú de Memórias: representações de ludicidade de professores de educação infantil. Dissertação de mestrado. Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, 2008. · Dissertação (Mestrado).Disponível em: ˂https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/11102/1/Marilete%20Cardoso.pdf ˃. Acesso em 08 de maio/junho de 2017. · HORN, Maria da Graça Souza. Saberes, cores, sons, aromas: A organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Compartilhar