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Ebook Bônus - TabelasIBGE

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Licensed to Daniela Santos - danielavg2006@hotmail.com - HP13516195389004
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
©Todos os direitos autorais são reservados, exceto as Normas de formatação 
propriamente ditas, as quais são reguladas pela ABNT e o IBGE. Nenhuma parte deste 
livro e dos vídeos podem ser reproduzidas ou transmitidas livremente de alguma 
forma, sem o consentimento prévio da autora. Se tiver interesse em publicar algo 
sobre este conteúdo, entre em contato através do e-mail: 
contato@formatacaoabnt.com 
Não me responsabilizo por interpretação ou aplicação das Normas de maneira errônea 
e nem por possíveis alterações que a sua Instituição de ensino possa ter feito nas 
Normas padrão. 
Caso tenha alguma dúvida ou sugestão a respeito do conteúdo deste E-Book entre em 
contato através do e-mail: contato@formatacaoabnt.com 
 
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APRESENTAÇÃO 
 
Este E-book foi escrito a partir das Normas de Apresentação Tabular do IBGE, as quais 
a ABNT solicita que siga como padrão para a criação de tabelas em trabalhos 
acadêmicos. 
Para tornar esse conteúdo mais simplificado e de fácil entendimento, não entro muito 
na questão estatística dos dados apresentados nas tabelas de exemplo, o foco principal 
são as normas de formatação e a apresentação das mesmas. Portanto, algumas tabelas 
podem apresentar dados fictícios. 
 
IMPORTANTE! Para o IBGE, tabelas são apenas para apresentar determinados dados 
numéricos, portanto se você tem uma “tabela” no seu trabalho que só tem texto 
nela, na verdade isso é um quadro e deverá ser nomeado assim e não vão se aplicar 
as normas contidas neste manual. 
 
Agora se você tiver uma tabela mesmo no seu trabalho, vamos lá! 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 SUMÁRIO (CLICÁVEL) 
ELEMENTOS DE UMA TABELA .................................................................................. 4 
NUMERAÇÃO DA TABELA ........................................................................................ 6 
TÍTULO DA TABELA .................................................................................................. 6 
ESTRUTURA DA TABELA (MOLDURA) ....................................................................... 7 
UNIDADE DE MEDIDA ............................................................................................. 9 
DADOS NUMÉRICOS .............................................................................................. 10 
SINAL CONVENCIONAL .......................................................................................... 11 
CHAMADA ............................................................................................................ 12 
FONTE DA TABELA................................................................................................. 13 
NOTA GERAL DA TABELA ....................................................................................... 13 
NOTA ESPECÍFICA NA TABELA................................................................................ 13 
APRESENTAÇÃO DE TEMPO ................................................................................... 13 
APRESENTAÇÃO DE CLASSE DE FREQUÊNCIA ......................................................... 14 
ARREDONDAMENTO DE DADOS NUMÉRICOS ........................................................ 15 
TAMANHO DA TABELA .......................................................................................... 18 
RECOMENDAÇÕES GERAIS .................................................................................... 23 
FORMATAÇÃO DA TABELA .................................................................................... 23 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 24 
 
 
 
 
 
 
 
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ELEMENTOS DE UMA TABELA 
Mencionarei neste E-book diversas vezes essas nomenclaturas, se puder imprimir a explicação 
de cada elemento e a tabela mais abaixo, facilitará a sua compreensão. 
Segue a definição de cada elemento presente em uma tabela, conforme o IBGE: 
Topo: espaço superior onde vai o número e o título da tabela. 
Centro: como o nome já diz espaço central, onde vão os dados numéricos e os termos 
necessários para a compreensão da tabela. Divididos em cabeçalho, coluna, linha e 
célula. 
Cabeçalho: espaço central superior destinado a indicar o conteúdo da coluna (seja 
indicadora ou numérica). 
Coluna: espaço vertical central da tabela, destinada aos dados numéricos ou 
indicadores de linha. 
Linha: espaço horizontal central da tabela, destinada aos dados numéricos. 
Célula: espaço no centro da tabela, resultante quando se cruza uma linha e uma 
coluna, pode ser preenchida com dado numérico ou sinal convencional. 
Rodapé: espaço inferior destinado a inserção da Fonte (origem da tabela ou dados 
dela), Nota geral e específica (quando houver). 
Moldura: traços estruturadores dos dados numéricos e dos termos necessários para a 
compreensão da tabela. 
Indicador de linha: espécie de ‘cabeçalho na vertical’. Termos que indicam o conteúdo 
da linha. 
Sinal convencional: uma representação gráfica que substitui um dado numérico. 
Utilizada principalmente quando o dado é um número insignificante ou não informado. 
Fonte: indicação da autoria da tabela ou dos dados numéricos nela contidos. 
Nota geral: texto que esclarece o conteúdo geral da tabela. 
Nota específica: texto que esclarece algum elemento específico de uma tabela (um 
termo ou um dos dados apresentados). 
Veja na tabela de exemplo abaixo, cada um destes elementos: 
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*dados da tabela são fictícios 
 
 
Tabela 1 – Venda de automóveis no varejo de 2008 à 2010 em São Paulo 
Marca 2008 2009 2010 
Kia 22 000 20 000 24 000 
Fiat 60 000 72 000 112 000 
Ford 47 000 51 250 72 300 
Volkswagen 86 200 101 250 103 000 
Honda 18 000 24 000 22 000 
Renault 23 450 21 100 ... 
Fonte: Associação de Vendedores de Veículos de São Paulo (2010). 
Notas: Dados numéricos arredondados. 
 Sinais convencionais utilizados: 
 ... Dado numérico não disponível. 
Topo 
Centro 
Cabeçalho 
Coluna 
Linha 
 
Célula 
 
Rodapé 
Moldura 
Indicadores de linha 
Sinal convencional 
 Fonte 
 
Nota geral 
 
Nota específica 
 
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NUMERAÇÃO DA TABELA 
Todas as tabelas devem ser numeradas sequencialmente em algarismos arábicos 
(1,2,3...) e precedidas da palavra “Tabela”. O IBGE permite que as numerações 
das tabelas sejam vinculadas aos capítulos, porém recomendo que você utilize a 
numeração contínua mesmo, pois as ilustrações e gráficos seguem esse padrão, 
já que nas Normas da ABNT ela não menciona essa outra opção. 
 
TÍTULO DA TABELA 
O título da tabela deve indicar a sua natureza (do que se trata), sua abrangência 
geográfica (nome do local, cidade, estado ou país) e temporal (dia, mês, ano ou 
intervalos destes) dos dados apresentados. 
 
Exemplo: 
Produção de janeiro a dezembro das empresas metalúrgicas do Estado de São Paulo 
 
 
 
ATENÇÃO: Não se deve abreviar a indicação da natureza e nem a abrangência 
geográfica no título da tabela. 
 
Exemplo: 
Produção de 2015 das empresas metalúrgicas do Estado de SP (errado) 
Produção de 2015 das empresas metalúrgicas do Estado de São Paulo (correto) 
 
Abrangência 
geográfica 
Abrangência 
temporal 
Natureza 
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ESTRUTURA DA TABELA (MOLDURA) 
A estruturação de uma tabela deve ser feita com no mínimo 3 traçoshorizontais 
paralelos: 
 O 1º para separar o topo (título). 
 O 2º para separar o cabeçalho (termos que explicam os conteúdos das 
colunas). 
 O 3º para separar o rodapé (onde deve-se inserir obrigatoriamente a fonte 
da tabela e opcionalmente as notas se houver. 
 
Exemplo: 
Título da Tabela 
Cabeçalho 
Centro 
(onde vão os dados numéricos e os indicadores de linhas) 
Rodapé 
 
Quando for necessário destacar parte do cabeçalho ou os dados numéricos, estes 
podem ser estruturados com um ou mais traços verticais paralelos. 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
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Título da Tabela 
Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho Cabeçalho 
Centro 
(onde vão os dados numéricos e os indicadores de linhas) 
Rodapé 
 
Porém, não é permitido que a moldura da tabela possua traços verticais que a 
“fechem” na direita ou esquerda. 
 Assim como no exemplo abaixo: 
Título da Tabela 
Cabeçalho 
 
 
 
Centro 
(onde vão os dados numéricos e os indicadores de linhas) 
Rodapé 
 
Veja aqui o VÍDEO de como formatar no Word uma Tabela com a Moldura 
no padrão solicitado pelo IBGE. 
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https://youtu.be/ndf8iphJ1dE
https://youtu.be/ndf8iphJ1dE
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Toda tabela deve ter cabeçalho, ele que deve indicar o conteúdo das colunas. 
Recomenda-se que os termos do cabeçalho não sejam abreviados, sejam escritos 
sempre por extenso. 
E toda tabela deve ter indicador de linha (termos que explicam o conteúdo das 
linhas). Também se recomenda que seja escrito por extenso, sem abreviar. 
 
UNIDADE DE MEDIDA 
A tabela deve ter a unidade de medida inscrita no cabeçalho ou colunas 
indicadoras quando houver necessidade de complementar o título. Assim 
mostrando ao leitor em qual unidade de medida estão os dados ali apresentados, 
por exemplo: Km, m, %, Km2, R$, etc. 
Exemplo: 
 
Tabela 2 – Taxa de crescimento anual da população nas principais 
cidades do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
Município 
Taxa de crescimento 
anual (%) 
Maceió .................................................. 4,21 
Arapiraca .............................................. 2,61 
Atalaia .................................................. -0,72 
Batalha ................................................. 2,08 
 Fonte: adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
NOTA: essa indicação deverá ser feita com símbolos ou palavras entre parênteses, 
neste caso poderá ser utilizado abreviações conforme o Quadro Geral de Unidades de 
Medida do Conmetro, ou escrever a unidade de medida por extenso mesmo, também 
entre parênteses. 
 
Se por acaso, os dados numéricos contidos na sua tabela possuem muitos dígitos, 
você pode dividi-los por uma constante que deverá estar indicada no cabeçalho 
ou linha indicadora da sua tabela junto com sua unidade de medida se for o caso. 
Exemplo: 
Vamos supor que na minha tabela haja vários valores em milhão, um deles por 
exemplo é “R$ 3000000,00”, eu posso colocar essa indicação no cabeçalho da 
tabela (1000R$) e assim encurtar esse número, ficando R$3000 
(3000000/1000=3000), mas isto é opcional. 
Pode-se fazer combinação de medidas também, se for abreviar deve seguir as 
mesmas abreviações do Conmetro. 
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http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/resc000114.pdf
http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/resc000114.pdf
http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/resc000114.pdf
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Exemplos: 
(hab/km2) ou (habitantes por quilômetro quadrado) 
(R$/m2) ou (real por metro quadrado) 
 
DADOS NUMÉRICOS 
Os dados numéricos sempre deverão estar em algarismos arábicos e logicamente 
deverão estar sempre presentes nas células da tabela. 
Para trabalhos acadêmicos, pode-se escrever com todos os algarismos juntos: 
1000 
25510 
134985 
3264,32 
Ou colocar um espaço onde popularmente se coloca um pontinho (1.000/ 
1.525,36/ 25.335,3, etc.), ficando assim: 
1 000 
1 525,36 
25 335,3 
121 365 
18 520 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SINAL CONVENCIONAL 
É um sinal inscrito em uma célula, quando for necessário, para substituir um dado 
numérico. 
Utilize os seguintes sinais conforme seus respectivos significados: 
Sinal Convencional Significado 
- Dado numérico igual a zero não resultante 
de arredondamento 
.. Não aplica dado numérico 
... Dado numérico não disponível 
X Dado numérico omitido a fim de evitar a 
individualização da informação 
0 ou 0,0 ou 0,00 
(colocar conforme o número de casas 
decimais dos outros dados da tabela) 
Dado numérico igual a zero resultante de 
arredondamento de um dado numérico 
originalmente positivo 
-0 ou -0,0 ou -0,00 
(colocar conforme o número de casas 
decimais dos outros dados da tabela) 
Dado numérico igual a zero resultante de 
arredondamento de um dado numérico 
originalmente negativo 
 
Quando a tabela fizer uso de algum desses sinais, o significado deste deverá estar 
indicado através de uma Nota geral na legenda da tabela. 
Veja exemplo: 
 
Tabela 3 – Menores taxas de crescimento anual da população em 
algumas cidades do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
Município 
Taxa de crescimento anual 
(%) 
São José da Laje ............................. 0,00 
Jacuípe ............................................ -0,00 
Maribondo ........................................ -0,08 
Atalaia .............................................. -0,72 
Fonte: adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
Nota: Sinais convencionais utilizados: 
0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico 
originalmente positivo 
 -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico 
originalmente negativo 
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CHAMADA 
Quando houver nota específica de algum dado (é uma espécie de nota de rodapé, 
igual no texto do trabalho, mas neste caso a descrição da nota fica no rodapé da 
tabela ao invés da página), a chamada pode ser inscrita em qualquer um dos 
espaços da tabela a qual a nota faz referência. 
Estas notas devem ser numeradas em algarismos arábicos (1,2,3...), e podem 
estar entre parênteses, colchetes ou exponencial. No caso da tabela abaixo de 
exemplo, estão entre parênteses: 
 
Tabela 4 – População residente em 1980 e 1991, por sexo, área total e densidade 
demográfica em 1991, em alguns Municípios do Estado de Roraima 
Município e sexo 
População residente Área total em 
01.09.1991 
(km2) 
 (1) 
Densidade 
demográfica 
em 
01.09.1991 
(hab/km2) 
01.09.1980 01.09.1991 
Total ................. 
Homem ..................... 
Mulher ....................... 
 
55 137 
 ... 
 ... 
154 098 
83 838 
70 260 
69 948,3 
 .. 
 .. 
2,20 
 .. 
 .. 
Alto Alegre (2) .................. 
Homem ............................. 
Mulher .............................. 
 
3 475 
 ... 
 ... 
 
11 196 
6 889 
4 307 
25 653,3 
 .. 
 .. 
0,44 
 .. 
 .. 
Boa Vista (3) ..................... 
Homem ............................. 
Mulher .............................. 
 
51 662 
 ... 
 ... 
 
142 902 
76 949 
65 953 
44 295,0 
 .. 
 .. 
3,23 
 .. 
 .. 
Fonte: adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
Notas: Sinais convencionais utilizados: 
... Dado numérico não disponível. 
 .. Não se aplica dado numérico. 
(1) Valores numéricos de áreas sujeitos a verificação/alteração, face ao processo de 
implantação de nova metodologia na medição. 
(2) Município instalado entre 01.09.1980 e 01.09.1991. 
(3) Municípioque sofreu desmembramento ente 01.09.1980 e 01.09.1991. 
 
 
....................................................................................................................................... 
Obs: Quando houver mais de uma nota específica, estas devem ser numeradas na tabela na 
seguinte ordem: de cima para baixo e da esquerda para direita. Mas as células que fizerem 
referência a uma mesma nota recebem a mesma numeração. 
....................................................................................................................................... 
 
 
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FONTE DA TABELA 
Toda tabela deverá ter indicado abaixo, logo na primeira linha do seu rodapé, a 
Fonte que aponta a autoria da mesma e o ano de elaboração ou da publicação, 
mesmo quando for do próprio autor do trabalho (essas últimas regras são 
exigências da ABNT na verdade, não do IBGE em si). 
Recomenda-se que quando a tabela tiver sido extraída de alguma publicação, 
conste na fonte a sua referência bibliográfica completa (igual indicada na lista de 
referências). 
Se os dados que você usou para construir sua tabela eram de outra referência e 
você fez alguma transformação nesses números, como por exemplo um 
arredondamento, na fonte deverá ser indicado o autor original e deverá constar 
essa adaptação sua em uma nota geral ou específica desta tabela. 
NOTA GERAL DA TABELA 
Utilize sempre que houver necessidade de se esclarecer o conteúdo geral da 
tabela. A nota deve vir no rodapé da tabela logo abaixo da Fonte. O conteúdo da 
nota deve ser precedido da palavra Nota (quando for apenas uma) ou Notas, se 
for mais de uma. 
Veja exemplo nas Tabelas 3 e 4 . 
 
NOTA ESPECÍFICA NA TABELA 
Utilize sempre que for necessário esclarecer o conteúdo de um elemento 
específico da tabela (geralmente o dado apresentado em uma célula ou coluna, 
por exemplo). Essa nota deve vir abaixo da Nota geral, quando essa existir, senão 
fica abaixo da Fonte. 
O conteúdo da Nota específica deve vir precedido da sua respectiva Chamada 
(número indicado dentro da tabela, como se fosse uma nota de rodapé). 
Veja exemplo na Tabela 4, notas de 1 a 3. 
 
APRESENTAÇÃO DE TEMPO 
Para apresentar um determinado tempo, desde o início até o fim do período, seus 
respectivos meses ou anos deverão estar separados por hífen. 
Exemplo: 
Dados de 1985 até 1993, deverá estar escrito assim: 1985-1993. Para entender 
melhor é só pensar que o hífen equivale a palavra até. 
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Quando não for período consecutivo o mês ou ano deve ser separado por barra. 
Exemplo: 
Dados de 1985 e 1993, deverá estar escrito assim: 1985/1993. Neste caso a barra 
(/) tem o mesmo significado de e. 
 
....................................................................................................................................... 
Obs: se por acaso a sua tabela tiver dados numéricos de um período anual diferente do ano 
civil (365 dias), isso deverá estar indicado no título, em nota geral ou em nota específica. 
....................................................................................................................................... 
 
APRESENTAÇÃO DE CLASSE DE FREQUÊNCIA 
Utilizada em tabelas principalmente para dividir determinados dados, por 
exemplo, em uma faixa etária. Essas classes podem ser apresentadas por extenso 
(forma mais utilizada) ou com notação, conforme abaixo: 
Sempre que quiser incluir o extremo inferior do intervalo, no caso o número 1, e 
excluir o extremo superior, vamos colocar neste exemplo como o número 5, 
poderá ser apresentado nas seguintes formas: 
 
Por extenso: 
1 a menos de 5 
Notação: 
1 |------ 5 
 
Se for excluir o extremo inferior do intervalo e incluir o extremo superior, poderá 
ser apresentado nas seguintes formas: 
Por extenso: 
mais de 1 a 5 
Notação: 
1 ------| 5 
 
Agora se quiser incluir ambos os extremos do intervalo, poderá ser apresentado 
das seguintes formas: 
Por extenso: 
1 a 5 
Notação: 
1 |------| 5 
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Veja exemplo da aplicação desses intervalos na tabela abaixo: 
 
Tabela 5 – Número de estabelecimentos agropecuários, pessoal ocupado, número de 
tratores e efetivo de bovinos, por grupo de densidade do rebanho bovino – Brasil - 1975 
Grupos de densidade do rebanho 
bovino 
Número de 
estabeleci-
mentos 
Pessoal 
ocupado 
Número de 
tratores 
Efetivo de 
bovinos 
 Total 5 834 779 23 273 517 652 049 
127 643 
292 
Menos de 15 bovinos por km2 1 939 702 7 817 021 71 288 20 680 255 
15 a menos de 30 bovinos por 
km2 
1 298 248 5 549 210 125 569 25 039 093 
30 a menos de 50 bovinos por 
km2 
1 741 958 6 677 749 258 611 39 228 726 
50 e mais bovinos por km2 804 871 3 229 537 196 581 42 695 218 
 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
ATENÇÃO: Tome cuidado para não gerar ambiguidade na distribuição das frequências, 
gerando ambiguidade nos dados contidos na tabela. 
 
ARREDONDAMENTO DE DADOS NUMÉRICOS 
Se for necessário, você pode fazer o arredondamento dos dados da tabela 
quando precisar apresentá-los, por exemplo, com menos casas decimais ou até 
mesmo em números inteiros, mas isso deve ser mencionado em nota geral 
(quando todos os dados da tabela foram arredondados) ou em nota específica 
(quando um ou alguns dados foram arredondados). 
 
Como deverá ser feito o arredondamento: 
Se o número a ser descartado for de 0 a 4, o número anterior a este não muda. 
Exemplos: 
1,73 arredondando para uma casa decimal ficaria 1,7 
1,321 arredondando para uma casa decimal ficaria 1,3 ou se preferir com duas 
casas: 1,32 
5,4 arredondando para um número inteiro ficaria 5 
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Se o número a ser descartado for de 5 a 9, deve-se aumentar uma unidade no 
número anterior a este. 
Exemplos: 
1,85 arredondando para uma casa decimal ficaria 1,9 
1,475 arredondando para uma casa decimal ficaria 1,5 ou se preferir com duas 
casas: 1,48 
5,6 arredondando para um número inteiro ficaria 6 
 
ATENÇÃO: quando o arredondamento dos números ocasionar uma divergência no 
valor total, que também sofreu arredondamento, isso deverá ser indicado através de 
uma nota geral, veja exemplo na próxima tabela: 
 
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Tabela 6 – População de 5 anos ou mais de idade, por condição de alfabetização, 
sexo e grupo de idade 
Grupo de Idade 
População de 5 anos ou mais de idade (1 000) 
Total (1) 
Condição de alfabetização 
Alfabetizada Não alfabetizada 
Homem Mulher Homem Mulher 
 Total .............. 131 317 48 926 51 796 15 318 15 276 
5 a 6 anos ................. 6 772 287 313 3 202 2 970 
7 a 9 anos ................. 10 916 3 240 3 430 2 258 1 985 
10 a 14 anos ............. 16 981 7 029 7 507 1 489 957 
15 a 19 anos ............. 14 915 6 580 6 929 929 476 
20 a 24 anos ............. 13 051 5 707 6 067 734 543 
25 a 29 anos ............. 12 082 5 077 5 777 674 553 
30 a 39 anos ............. 20 679 8 655 9 272 1 303 1 448 
40 a 49 anos ............. 14 449 5 556 5 714 1 435 1 744 
50 a 59 anos ............. 10 145 3 664 3 553 1 245 1 683 
60 anos ou mais ....... 11 327 3 129 3 234 2 049 2 915 
Idade ignorada ......... 1 0 - - 1 
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
Notas: As diferenças entre soma de parcelas e respectivos totais são provenientes do 
 critério de arredondamento. 
 Exclui as pessoas da zona rural da Região Norte, sem Tocantins. 
 Sinais convencionais utilizados: 
 0 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dadoNumérico originalmente positivo. 
 - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 
 
(1) Inclui pessoas sem declaração de alfabetização. 
 
Se após fazer o arredondamento de um dado numérico resultar em 0 ou 0,0 ou 
0,00 etc., este deverá estar indicado com seu sinal original, no caso se for número 
negativo fica -0 ou -0,0 ou -0,00 (depende da quantidade de casas decimais que 
estiver utilizando) e assim por diante. 
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Exemplos: 
0,02 arredondando com uma casa decimal ficaria 0,0 
0,0015 arredondando com duas casas decimais ficaria 0,00 
0,3 arredondando para número inteiro ficaria 0 
-0,003 arredondando para número com 1 casa decimal ficaria -0,0 
 
ATENÇÃO: lembrando que quando o número for zero realmente (não resultante de 
arredondamento) ele deverá estar indicado na tabela através do sinal convencional: - 
 
TAMANHO DA TABELA 
Quando a tabela for grande e ultrapassar as dimensões da página em linhas e/ou 
colunas, ela deve e pode ser apresentada em duas ou mais partes. Se seu trabalho 
tem uma tabela assim, veja abaixo qual a melhor maneira de apresentá-la: 
 
 Se a tabela for extensa no número de linhas, mas não tiver muitas colunas 
e couber a continuação ao seu lado poderá ser apresentada desta forma, 
ficando separada por uma linha dupla e deverá ter seu cabeçalho repetido 
na segunda parte também. 
Exemplo: 
(Obs: para não ocupar muito espaço esta tabela tem poucas linhas, mas sua continuação foi colocada ao lado assim 
como mencionado acima com linhas duplas separando-as). 
Tabela 7 – Taxa de crescimento anual da população em algumas cidades 
do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Maceió 4,21 São José da Laje 0,00 
Arapiraca 2,61 Jacuípe -0,00 
Atalaia -0,72 Maribondo -0,08 
Batalha 2,08 Atalaia -0,72 
Fonte: adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1993). 
 
Nota: Sinais convencionais utilizados: 
0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico 
originalmente positivo 
 -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico 
originalmente negativo 
 
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 No caso de ter muitas colunas e poucas linhas, a tabela poderá continuar 
na mesma página abaixo da outra parte, mas repetindo o cabeçalho e o 
conteúdo das linhas indicadoras. Também ficam separadas por linhas 
duplas. 
 
Exemplo: 
Tabela 8 – Pessoas residentes em domicílios particulares, por estado conjugal, para as 
Microrregiões do Estado do Amapá - 1980 
 Total Solteiro Casado Separado 
Total ...................... 89 264 30 509 51 327 2 412 
Microrregiões 
Macapá ................................. 80 920 28 012 46 042 2 288 
Amapá e Oiapoque ............... 8 344 2 497 5 285 124 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desquitado e 
divorciado 
Viúvo Sem declaração 
Total ....................... 152 3 762 1 102 
Microrregiões 
Macapá ................................. 152 3 406 1 020 
Amapá e Oiapoque ............... - 356 82 
Fonte: adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1993). 
Nota: Sinal convencional utilizado: 
 - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento. 
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TABELAS QUE OCUPAM MAIS DE UMA PÁGINA 
O título deverá ser sempre repetido no topo de cada folha que ocupar, seguidos 
da expressão ‘continua’ para a primeira folha, ‘continuação’ para as folhas 
intermediárias (quando houver) e ‘conclusão’ para a folha em que a tabela 
terminar. 
O cabeçalho da tabela ou da parte, será repetido em todas as páginas, o traço do 
rodapé na tabela só haverá na última folha em que ela se apresentar (conclusão) 
e será onde deverá constar a Fonte e as Notas (se houverem). 
Cada página deve ter as colunas indicadoras com seus respectivos cabeçalhos. 
 
Exemplo (de tabela gigaaaante): 
Tabela 9 – Taxa de crescimento anual da população residente, em ordem 
decrescente, por Municípios do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
(continua) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Piranhas 8,44 Penedo 3,26 
Campo Alegre 7,07 Messias 3,19 
Barra de São Miguel 7,05 Cajueiro 3,03 
Santa Luzia do Norte 5,28 Jaramataia 2,99 
Japaratinga 4,83 Joaquim Gomes 2,74 
Teotônio Vilela 4,42 Arapiraca 2,61 
Maceió 4,21 Coruripe 2,57 
Olho d’Àgua do 
Casado 
4,14 Cacimbinhas 2,38 
Delmiro Gouveia 4,00 Ibateguara 2,36 
Craibas 3,87 Feliz Deserto 2,26 
 
 
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Tabela 9 – Taxa de crescimento anual da população residente, em ordem 
decrescente, por Municípios do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
(continuação) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Girau do Ponciano 1,97 Mata Grande 1,08 
Belo Monte 1,96 
Olho d’Água das 
Flores 
1,06 
Rio Largo 1,96 Colônia Leopoldina 1,03 
Matriz de 
Camaragibe 
1,91 Murici 0,97 
Jacaré dos Homens 1,86 Santana do Ipanema 0,95 
Pilar 1,83 Porto Calvo 0,94 
Boca da Mata 1,83 São José da Tapera 0,90 
Porto Real do 
Colégio 
1,80 Anadia 0,88 
São Luís do Quitunde 1,70 Maragogi 0,83 
Senador Rui 
Palmeira 
1,66 Coité do Noia 0,81 
Traipu 1,46 União dos Palmares 0,79 
Palmeira dos Índios 1,29 Feira Grande 0,75 
Inhapi 1,28 Major Isidoro 0,71 
Campo Grande 0,70 Maribondo -0,08 
Poço das Trincheiras 0,67 Porto de Pedras -0,12 
Marechal Deodoro 0,60 Maravilha -0,33 
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Tabela 9 – Taxa de crescimento anual da população residente, em ordem 
decrescente, por Municípios do Estado de Alagoas, no período de 1980-1991 
(conclusão) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Município 
Taxa de 
crescimento 
anual (%) 
Água Branca 0,49 Atalaia -0,72 
Carneiros 0,39 Quebrângulo -0,93 
Igreja Nova 0,34 Santana do Mundaú -1,13 
Tanque d’Arca 0,24 Branquinha -1,25 
São Miguel dos 
Milagres 
0,16 Paulo Jacinto -1,27 
Canapi 0,09 Flexeiras -1,33 
Capela 0,08 São Brás -1,36 
São José da Laje 0,00 Chã Preta -1,67 
Jacuípe -0,00 Pindoba -2,93 
Novo Lino -0,06 
Fonte: Adaptado de Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (1993). 
Notas: Dados numéricos arredondados. 
Sinais convencionais utilizados: 
0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado 
numérico originalmente positivo 
 -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado 
numérico originalmente negativo 
 
....................................................................................................................................... 
Obs: essa tabela específica do exemplo acima, não tem colunas indicadoras, só cabeçalho e por 
ter poucas colunas e ser estreita foi possível alinhar parte da sua continuação lado a lado 
(separando-as por linha dupla), assim como mencionado aqui. 
....................................................................................................................................... 
 
 
 
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RECOMENDAÇÕES GERAIS 
Elabore sua tabela preferencialmente para que seja apresentada em uma única 
folha e que respeite as margens, para assim facilitar seu entendimento. 
É recomendado que as células com dados numéricos sejam maioria em 
comparação com as células com sinais convencionais (normalmente isso já 
ocorre, mas é bom avisar né?rs) 
Quando agrupar algum dado numérico na sua tabela como ‘outros’ ou ‘outras’(por exemplo, católicos: 42%, evangélicos: 35%, outros: 23%), recomenda-se que 
este seja proporcionalmente inferior aos dados numéricos apresentados no 
restante da tabela. 
E lembre-se sempre de citar a tabela dentro do texto do trabalho, comentando 
sobre o seu conteúdo, e de inseri-la o mais próximo possível do texto que a 
menciona. 
Exemplo: conforme a tabela 4, podemos perceber que em 11 anos tivemos um 
grande aumento populacional em Roraima. 
 
FORMATAÇÃO DA TABELA 
Utilize o mesmo padrão de formatação em todas as tabelas do seu trabalho 
(tamanho e tipo de fonte, sinais gráficos, entrelinhas). 
O Manual do IBGE não especifica esses dados como faz a ABNT, mas tente manter 
o padrão usado na parte textual do trabalho. Recomendo o seguinte: 
 Fonte tamanho 12, Arial ou Times New Roman (a mesma que tiver usado 
na parte textual do trabalho); 
 Entrelinhas de 1,5. Pode colocar espaçamento antes e depois de 6 pt, se 
quiser; 
 Pode colocar o texto do cabeçalho em negrito para destacá-lo; 
 A indicação da Fonte e Notas deverá ser com fonte tamanho 10, conforme 
pede a ABNT para legendas. 
 Pode alinhar o conteúdo da tabela como achar que fica visualmente 
melhor (centralizado, alinhado à esquerda, etc.). 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de 
apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. 
Resolução nº12, de 12 de outubro de 1988. Dispõe sobre as unidades de medida, 
o seu emprego e, de modo geral, o aspecto metrológico de quaisquer atividades 
comerciais, agropecuárias, industriais, técnicas ou científicas. Disponível em: 
http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/resc000114.pdf. Acesso em: 31 mar. 2019. 
 
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	Definição de cada Elemento da Tabela
	Numeração da Tabela
	Título da Tabela
	Moldura correta da Tabela
	VIDEO TUTORIAL: Como formatar uma tabela no padrão IBGE no Word
	Unidade de Medida: como apresentar
	Como colocar os dados numéricos
	Utilização de Sinais Convencionais
	Como colocar nota específica sobre alguma parte da Tabela
	Indicação da Fonte da Tabela
	Nota Geral sobre a Tabela
	Nota Específica de algum elemento da Tabela
	Apresentação de Intervalo de Tempo
	Apresentação de Classe de frequência
	Arredondamento dos Dados Numéricos
	Apresentação de Tabela com muitas linhas e poucas colunas
	Apresentação de Tabela com poucas linhas e muitas colunas
	Apresentação de Tabela que ocupa mais de uma página
	Recomendações gerais sobre Tabelas
	Formatação da Tabela

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