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SISTEMA RESPIRATORIO PD

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ANATOMIA PATOLÓGICA VETERINÁRIA
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Doenças respiratórias são maiores causas de morbidade e mortalidade e uma das maiores fontes de perda econômica.
Frequência mais alta em animais de produção, principalmente animais de confinamento.
· Morbidade: doentes da propriedade 
· Mortalidade: morrem dentre o total de animais
· Letalidade: número de mortos dentre os doentes
Divisão estrutural
· Superior: narinas à laringe
· Inferior: traqueia, brônquios, bronquíolos e pulmões
Anatomia do pulmão
· Esquerdo: lobos cranial e caudal
· Direito: lobos cranial, intermediário (ausente no equino), caudal e acessório 
Histologia 
Pseudoestratificado ciliado com células caliciformes => maior parte do sistema respiratório 
· Todas as células saem da base, mas nem todas chegam ao topo, ciliada, caliciformes (produz muco)
Muco: prende o patógeno (poeira, partículas ofensivas...).
Cílios: faz o movimento de vai e vem, levando os patógenos embora, para não deixar nos alvéolos, volta para a boca (degluti) ou é jogado para fora. Cílios manda o muco para fora. Cerca de 250 cílios por célula.
Nas partes mais profundas (inferiores), o epitélio vai mudando, ficando achatado para permitir a troca de gases por alvéolos.
Necropsia: é necessário manipular o pulmão com cuidado, mãos suaves e delicadas para evitar artefatos.
Divisão funcional
· Sistema condutor: narinas, cavidade nasal, seios paranasais, nasofaringe, laringe, traqueia e brônquios (ciliado).
· Sistema de transição: bronquíolos
· Sistema de troca de gases: ductos alveolares e milhões de alvéolos (alveolar).
Porta de entrada
Vias aerógenas, hematógenas e extensão direta.
· Aerógenas: através do ar respirado (principal). Animais de confinamento tem concentração de patógenos são maiores, gases prejudiciais como amônia, gás sulfídrico, no qual favorece essa porta de entrada.
40-50% das doenças que ocorrem em animais de confinamento são doenças do sistema respiratório.
· Hematógenas: corrente sanguínea 
· Extensão direta: trauma mecânico.
	Rota
	Agentes
	Aerógena 
	Vírus, bactéria, fungos, gases tóxicos e pneumotoxinas
	Hematógenas
	Vírus, bactéria, fungos, parasitas, toxinas e pneumotoxinas
	Extensão direta
	Feridas penetrantes, diafragma perfurado.
	
	
Mecanismo de defesa
· Características anatômicas
· Lençol mucociliar
· Flora mucociliar
· Flora bacteriana saprófita (atuam por competição, principalmente no superior)
· Macrófagos alveolares (sistema imunológico)
· Tecido linfoide broncoassociado (BALT- aglomerados de grupo de linfoides)
· Reflexos protetores (tosse e espirro)
O exame macroscópico deve ser realizado cautelosamente evitando artefatos e deve-se levar em conta na sua coloração, consistência, volume e superfície de corte. Sua coloração normal é rósea. Logo após a abertura da caixa torácica, a pressão atmosférica interna se iguala à externa, levando ao colabamento dos pulmões, o não colabamento indica possibilidade de lesões. A palpação indica a consistência dos pulmões e também possibilita localizar abcessos, neoplasias, granulomas, cistos e outras lesões palpáveis. O exame dos linfonodos regionais, apicais, mediastínicos tem importância no diagnostico de tuberculose em bovinos. É um exame obrigatório nas linhas de inspeção de bovinos em abatedouros. Deve-se fatia-los totalmente para expor o máximo do seu exterior, onde são encontradas as lesões.
Alteração post mortem
Hipostase/ livor mortis/ congestão hipostáticas: gravidade do sangue. Para saber se é post ou ante mortem, é que na ante mortem geralmente é bilateral e difusa, já a post mortem é só do lado que esta para baixo. 
Enfisema intersticial post mortem: gases nos pulmões causados pelas bactérias da putrefação. Para saber se é post ou ante mortem, é que na post mortem geralmente associada com outras alterações post mortem (pseudomelanose, embebição por hemoglobina/biliar).
Colapso pulmonar: teste. Ao abrir se o pulmão retrair é sinal que não há lesões pulmonares, se o pulmão não retrair pode indicar lesões pulmonares. Da para ouvir um barulho, se teve barulho teve colapso (mais fácil de ouvir em animais de grande porte, muito difícil em pequenos animais).
Anomalias do desenvolvimento
· Hipoplasia pulmonar
· Desenvolvimento incompleto dos pulmões
· Diminuídos de volume
· Hérnia diafragmática congênita 
Hérnia diafragmática congênita: a cavidade abdominal invada a cavidade torácica. Isso ocorre no desenvolvimento fetal e o animal geralmente nasce morto ou logo vem a óbito.
· Melanose
· Acúmulo de pigmento “melanina” no pulmão
· Bovinos e suínos são mais frequente
· Não provoca dano ao funcionamento do órgão
· Significativo econômico no frigorifico por estética 
Melanoma: neoplasia maligna, formação de um nódulo, tendo origem nos melanócitos (células que produz melanina).
Hemangiosarcoma: neoplasia maligna de vasos sanguíneos. Vermelho escuro, nódulo, tecido aumentado, massa e sai sangue quando cortado.
Alterações degenerativas
· Antracose:
· Animais – convivem em grandes áreas urbanas ou fumantes
· Inalação continua e depositação de partículas de carvão (carbono)
· Não compromete o órgão
· Pontos enegrecidos no órgão, entrando por via respiratória 
· Transportado até linfonodos mediastinais (eles também ficam pretos)
· Atelectasia
· Expansão incompleta do pulmão/ colapso alveolar
· Ocorre o fechamento das vias aéreas 
· Localizada ou generalizada (focal ou multifocal)
· Congênita ou adquirida 
· Congênita: total ou parcial
Total: nasceu morto
Parcial: movimentos de respiração fracos e depois morreu
· Adquirida: obstrutiva ou compressiva
Obstrutiva: algum elemento bloqueou/obstruiu a passagem do ar.
· Compressiva: abscesso, tumor, hidro/hemo-torax (algo esta comprimindo, alguma lesão esta ocupando a caixa torácica, logo o pulmão sera comprimindo a área do pulmão).
Ventilação colateral (poros de Kohn): poros na parede que permite a entrada de ar para outro alvéolo. Em cães e gatos é eficiente, então caso tiver atelactasia obstrução, não será tão grave. Já nos bovinos essa ventilação colateral é ausente, então será grave. 
A: normal;
B: obstrutiva; 
C: compressiva
Alteração degenerativa
· Enfisema
Distensão excessiva e anormal dos alvéolos associada/ou não com destruição das paredes alveolares excesso de ar nos pulmões 
Carece de importância clinica (mais importância clinica)
Oposto de atelectasia
Quando tem destruição da parede é um acontecido irreversível 
· Alveolar ou intersticial 
Alveolar: excesso de ar nos alvéolos, associada/ou não com destruição das paredes alveolares. Quando tiver um caso de obstrução parcial de vias aéreas, entra ar entra mas não consegue sair. Importe em equinos com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica)
Intersticial: excesso de ar nas paredes. Em bovinos, pois não tem ventilação colateral, está mais associado em morte agônica, causando rompimento de alvéolos e o ar passa para parede (interstício), causa bolhas de ar
Alterações circulatórias
· Hiperemia ativa
Aumento do fluxo sanguíneo para os capilares, decorrente de processos inflamatórios agudos (pneumonia)
· Hiperemia passiva/ congestão
Estase sanguínea nos capilares alveolares
Causas: insuficiência cardíaca esquerda ou bilateral 
Consequência: edema pulmonar e aumento da pressão hidrostática capilar alveolares
Macroscopicamente: 
· Pulmões não totalmente colapsados
· Coloração vermelha escura
· Ao corte, flui grande quantidade sangue
Edema pulmonar
· Edema 
Acumulo de liquido nos alvéolos pulmonares, proveniente dos vasos sanguíneos
Causas:
· Aumento da pressão hidrostática (ex: insuficiência cardíaca esquerda/bilateral)
· Diminuição da pressão osmótica (ex: proteínas – doenças hepáticas, renal, diminuição de proteína subalimentação)
· Aumento da permeabilidade (ex: inflamação, lesão endotélio, choque anafilático)
· Obstrução da drenagem linfática: (ex: tumor, nódulo dentro do capilar linfático).
Macroscopicamente: pulmões úmidos, mais pesados do que o normal, não se colapsam completamente, superfície pleural lisa e brilhante, flui liquido da superfície de corte do parênquima e liquido espumosona traqueia e nos brônquios.
Espuma= presença de liquido + surfactante (prod pelos pneumocitos) + movimentos respiratórios 
· Compromete as trocas gasosas
· Traqueia e pulmão 
· Teste do colapso = barulho
Microscopicamente: o fluido do edema é eosinofilico homogêneo (rosa, devido seu conteúdo proteico), preenche os alvéolos (normal é vazio)
Alteração circulatória 
· Hemorragia
Extravasamento de sangue dentro dos vasos
Causas:
· Traumas (mais comum);
· Septicemias;
· Toxemias;
· Congestão intensa;
· Ruptura de aneurisma;
· Migração de larvas;
· Erosão de vasos;
· Equinos: hemorragia pulmonar induzida pelo exercício intenso.
Alterações proliferativas
· Primária
Raras em animais domésticos, mas quando afeta são de cães e gatos velhos (senis).
Mais importante; origem epitelial (carcinoma bronquilo-alveolar).
Origem mesenquimal: cartilagem, vasos sanguíneos, ossos, é ainda mais rara
· Secundária
Extremamente comum
Mais frequentes – carcinomas mamários em cães e gatos, osteossarcomas, hemangiossarcomas e fibriossarcoma.
Patologias do sistema respiratório
· Pulmões
Alterações inflamatórias: pneumonia ou pneumonite (em algumas literaturas antigas)
· Curso: superaguda, aguda, subaguda e crônica
· Exsudato: catarral, fibrina, purulenta, hemorrágica, necrótica e granulomatosa *associações (ex: fibrino-necrótica)
· Local de inicio do processo: broncopneumonia, lobar e intersticial
Broncopneumonia
· Local de origem: junção bronquíolo-alvéolo. Nesse local tem diminuição abrupta da velocidade do ar, ocorrendo sedimentação das partículas, obtendo um processo inflamatório. Nesse local não tem mais presença de lençol muco-ciliar e nem macrófagos alveolares fazendo fagocitose.
· Via aerógena (respiratório)
· Localização: cranioventral (todo o lobo crânio ventral)
· Parecido à pneumonia lobar, sua diferença é que a lobar tem uma evolução mais rápida processo mais extenso
· Crônica 
Fatores predisponentes:
· Comprometimento dos mecanismos de defesas
· Agrupamento de animais (confinamento);
· Desidratação (aumenta a viscosidade muco-ciliar. Comprometendo o funcionamento do muco-ciliar, no qual é um sistema de defesa);
· Frio excessivo: perda da integridade das células epiteliais do epitélio respiratório;
· Infecções virais: ocorre infestação bacteriana secundaria;
· Inalação de gases tóxicos;
· Imunossupressão;
· Doenças crônicas do pulmão e coração;
· Faixa etária.
Causa infecciosa (mais comum): bactérias 
Caracteristicas macroscópicas: 
· Aérea afetada com consistência firme (áreas de consolidação ou hepatização cranioventrais), coloração vermelho-escura (inicio) ou acinzentada (tem bastante tempo) (depende da fase), comprometimento de todo lobo.
· Ao corte, superfície úmida – processo supurado
Ao corte, superfície ressecada – esxudato purulento
Características microscópicas:
 Inflamação local junção bronquíolo-alvéolo bronquíolo e alvéolos adjacentes são rapidamente preenchidos por liquido de edema rico em proteína, fibrina, neutrófilos, eritrócitos e alguns macrófagos macrófagos e proliferação de pneumócitos tipo II.
Pneumonia lobar
· Local de origem: junção bronquíolo-alvéolo. Nesse local tem diminuição abrupta da velocidade do ar, ocorrendo sedimentação das partículas, obtendo um processo inflamatório. Nesse local não tem mais presença de lençol muco-ciliar e nem macrófagos alveolares fazendo fagocitose.
· Via aerógena (respiratório)
· Localização: cranioventral (todo o lobo crânio ventral)
· Parecido à pneumonia broncopneumonia sua diferença é que a lobar tem uma evolução mais rápida processo mais extenso. Evolução superaguda ou aguda. Broncopneumonia fulminante. 
· Está relacionada ao estresse: febre dos transportes
· Mannhemia (pasteurella) haemolytica (novo nome)
	Espécie 
	Agentes
	Bovinos
	Mannheimia (pasteurella) haemolytica
	Suínos
	Actinobacillus pleuropneumoniae
	Gato
	Pasteurella multocida
	Equino
	Infecção grave por strptococcus sp
· Superaguda e aguda
· Alta taxa de letalidade
· Fibrinosa ou fibrinopurulenta, hemorrágica ou necrótica 
Características macroscópicas:
· Aérea afetada com consistência firme (áreas de consolidação ou hepatização cranioventrais), coloração vermelho-escura (inicio) ou acinzentada (tem bastante tempo), com espessamento da pleura e alargamento dos septos interlobulares, áreas de necrose.
· Complicações mais comuns
· Morte – abscessos e disseminação do agente por via hematógena ou linfaticam empiema da cavidade pleural (pus- rompimento de abscessos), pericardite e peritonite, endocardite, toxemia, poliartrite fibrinosa e meningite.
Pneumonia intersticial 
· Local de origem: septos alveolares (sem envolvimento das vias aéreas)
· Via de infecção: hematógena 
· Curso: crônico
Sequências de eventos:
Lesão difusa das paredes alveolares fase crônica resposta proliferativa e fibrótica
Causas:
· Infeciosas (vírus, bactérias, protozoárias e lavar de helmintos)
· Químicas
· Toxicas 
Infecciosas mais comuns: vírus da cinomose, vírus peritonite infeciosa felina, vírus respiratório sincicial bovino, salmonelose septicêmica, toxoplasmose, parasitismo por vermes pulmonares.
Agentes químicos: paraquat (herbicida), fumaça, ingestão de querosene, vapores de oxido de zinco
Toxinas endógenas: catabolitos (IRC)
Toxinas exógenas: alcaloides pirrozilidinicos e toxinas de batatas doces mofadas.
Características macroscópicas 
Áreas de consolidação difusa por todo o pulmão, principalmente dorsocaudais.
Características microscopicamente: septos alveolares espessos, devido à proliferação celular e à infiltração de células inflamatórias.
Pneumonia por aspiração
Mais frequentes líquidos: ex conteúdo ruminal, leite, raiva da paralisia dos músculos da deglutição e com isso aspira o conteúdo. 
Pneumonia hipostática 
Relacionado a animais que permanecem em decúbito lateral por muito tempo.
Pulmão tem uma natureza porososa congestão hipostáticas edema comprometimento do mecanismo de defesa instalação de infeção 
Ela é unilateral: acomete o pulmão que esta para o lado debaixo
Doenças que o animal fica em decúbito ex o botulismo pode ter a ocorrência de pneumonia por aspiração secundaria.
Pneumonia verminótica
Aéreas de consolidação. Geralmente acomete as porções mais caudais.
Pneumonia granulomatosa
Quando ocorre nódulos caseosos conhecidos com granulomas, se instalando no pulmão e gerando uma pneumonia granulomatosa. Presença de granulomas espaçhados pelo pulmão.
Pneumonia tromboembólica 
Relacionada a trombo séptico e fragmentos desse trombo se soltam, gerando um trombo embolo na corrente sanguínea e se instalar no pulmão. Ex: endocardite 
Pneumonia gangrenosa
Complicação de outra forma de outras formas de pneumonias, geralmente associada com necrose extensa do parênquima pulmonar. Aspiração de material estranho contaminada pelas bactérias saprofitas (bactérias de putrefação).
 Pleurite
Inflamação da pleura
Mecanismo de defesa da pleura é menor que o do pulmão. Geralmente a pleurite é secundaria da pneumonia, mas pode ser primária também, porém não é comum.

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