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SINAIS VITAIS APRESENTAÇÃO SEMINÁRIO

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SEMINÁRIO DE SEMIOLOGIA FISIOTERAPÊUTICA
Novembro de 2021
SINAIS VITAIS
Definição
Sinais vitais são aqueles que evidenciam o funcionamento e as alterações da função corporal. Dentre os inúmeros sinais que são utilizados na prática diária para o auxílio do exame clínico, destacam-se pela sua importância e por nós serão abordados: a pressão arterial, o pulso, a temperatura corpórea e a respiração. Por serem os mesmos relacionados com a própria existência da vida, recebem o nome de sinais vitais (HORTA,1979).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
Objetivos dos Sinais Vitais
Avaliar a hemodinâmica do paciente.
Avaliar a função do sistema termorregulador.
Avaliar a função 
do sistema respiratório e cardiovascular.
Mensurar e avaliar as condições vitais dos pacientes.
Registrar e relatar com precisão a mensuração dos sinais vitais. 
1
2
3
4
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
Normas 
Gerais
O ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferir SSVV. 
As mãos antes e depois de avaliar o paciente.
Deixe limpo e organizado.
Em formulário próprio os SSVV. 
Em bandeja adequada os materiais antes de se dirigir ao paciente. 
MATENHA
HIGIENIZE	
AMBIENTE
REGISTRE
ORGANIZE
Abordagem organizada e sistemática para verificação dos SSVV.
REALIZE
Equipamento adequado, calibrado e funcionando.
CERTIFIQUE-SE 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
Materiais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
Instituição ou prescrição médica
Instituição de cuidados 
Quando verificar os SSVV:
JUPITER
Antes e depois:
ADMISSÃO
PROTOCOLO
Procedimento cirúrgico
Procedimento diagnóstico invasivo
Da administração de medicamentos 
Prescrições médicas que afetam SSVV
Alterações da condição física geral do paciente - HEMODINÂMICA
Sintomas inespecíficos de angústia física
BLOG MAXI EDUCA. Profissional de saúde, você sabe o que significa SSVV? 05 de setembro de 2017. Disponível em: SSVV. Tudo o que você precisa saber sobre Sinais Vitais! (maxieduca.com.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021.
Hemodinâmica x Fisioterapia
Atende demanda muscular.
Está relacionada com pressão arterial, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo.
Funciona em prol da demanda metabólica.
Modificações na função do bombeamento permitem sangue necessário aos músculos. 
Ajusta o fluxo sanguíneo nos vasos periféricos. 
Quanto melhor o funcionamento melhor a capacidade de realizar exercício. 
Adaptações hemodinâmicas permitem realizar exercícios.
Capacidade do indivíduo de praticar atividade física.
HOSPITAL JAPONÊS SANTA CRUZ. O que é e como funciona a hemodinâmica? Janeiro de 2000. Disponível em: O que é e como funciona a hemodinâmica? - Hospital Japonês Santa Cruz (hjsc.com.br). Acesso em 26 de outubro de 2021. 
Importância dos SSVV para a Fisioterapia
Determinar prognóstico e plano de tratamento
Avaliar a evolução do paciente
Avaliar a eficiência das intervenções
Atribuir diagnóstico
UM
QUATRO
TRÊS
CINCO
DOIS
Verificar se precisa encaminhar a outro profissional
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
Quais são os sinais vitais?
1 – Temperatura (°C)
2 – Respiração e 
 Oximetria (FR e SpO2)
3 – Pressão Arterial (PA)
4 – Pulso 
Em 1996 houve a inclusão do quinto sinal vital: 
5 - Dor
Medições periódicas ao longo do tempo;
Monitore o estado do paciente ou sua resposta ao tratamento;
Calma e postura profissional quando houver alterações;
REALIZE
REGISTRE
MANTENHA 
Representam valores médios referentes à população de uma idade específica na qual foram obtidos. 
* Para o fisioterapeuta servem de comparação durante os achados clínicos.
Valores normativos:
Valores normais:
Reaja de forma negativa à informação;
Ao paciente quando houver a necessidade de repetir a medição.
NÃO
EXPLIQUE
São diferentes para cada indivíduo e algumas pessoas apresentam valores diferentes dos normativos.
ATENÇÃO:
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
1 – Temperatura (°C)
Guimarães-Ferreira, LucasRole of the phosphocreatine system on energetic homeostasis in skeletal and cardiac muscles. Einstein (São Paulo) [online]. 2014, v. 12, n. 1 [Acessado 13 Outubro 2021] , pp. 126-131. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1679-45082014RB2741>. ISSN 2317-6385. https://doi.org/10.1590/S1679-45082014RB2741.
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
TEMPERATURA
HOMOETÉRMICO
DE ONDE VEM O CALOR
Temperatura central: mantém-se relativamente constante no organismo e é referente aos tecidos profundos;
Temperatura superficial: pode variar conforme o fluxo sanguíneo para os tecidos e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo.
Fisiologia
SITES DOS PROFESSORES DA UFF. Professor Jorge Luiz Lima – Semiologia, 2017. Disponível em: Microsoft Word - Sinais_vitais.doc (uff.br). Acesso em: 27 de outubro de 2021.
TEMPERATURA
Sudorese, vasodilatação dos vasos sanguíneos e promoção da perda de calor. 
Vasoconstrição e calafrios
SITES DOS PROFESSORES DA UFF. Professor Jorge Luiz Lima – Semiologia, 2017. Disponível em: Microsoft Word - Sinais_vitais.doc (uff.br). Acesso em: 27 de outubro de 2021.
Fisiologia
TEMPERATURA
1
Ambiente quente
2
Receptores Térmicos
3
Impulsos são enviados para a redução da temperatura corporal 
Calor
Hipotálamo anterior
1
Ambiente gelado
2
Receptores Térmicos
3
Impulsos são enviados para produção de calor e aumento da temperatura corporal
Frio
Hipotálamo posterior (fuga e luta)
Composição Sistema Termorregulatório:
	CONSERVAÇÃO DO CALOR	PERDA DO CALOR
	Vasoconstrição	Evaporação
	Glândulas sudorípara 	Radiação
	Piloeretores	Condução
	Hormonal norep e epin	Convexão
SITES DOS PROFESSORES DA UFF. Professor Jorge Luiz Lima – Semiologia, 2017. Disponível em: Microsoft Word - Sinais_vitais.doc (uff.br). Acesso em: 27 de outubro de 2021.
Sistema termorregulatório
Composição
TEMPERATURA
Sistema Termorregulatório
Termorreceptores
Centrais 
Periféricos
Centro Regulador
Órgãos efetores
TEMPERATURA DO AR AMBIENTE
TERMORRECEPTORES: 
pele, órgãos abdominais, sistema nervoso.
HIPOTÁLAMO: 
centro regulador da temperatura
PONTO DE AJUSTE
RESPOSTAS EFETORAS: 
vasomotoras, tremor, piloereção, alteração da taxa metabólica, atividade muscular voluntária, transpiração. 
TEMPERATURA CORPORAL: 
Normal
Hipotermia
Hipertermia
	TEMPERATURA CORPORAL ELEVADA 
	Mal-estar geral
	Dor de cabeça
	Aumento da frequência cardíaca
	Aumento da frequência respiratória
	Arrepios 
	Piloereção
	Tremor
	Perda de apetite
	Palidez com posterior ruborização
	Náusea
	Irritabilidade
	Inquietação
	Constipação
	Sudorese
	Sede
	Língua saburrosa
	Débito urinário
	Fraqueza
	Insônia
	Desorientação (hiperpirexia)
	Confusão
	Convulsão
	Coma
	TEMPERATURA CORPORAL REDUZIDA
	Diminuição da taxametabólica
	Resfriamento do cérebro
	Depressão do centro termorregulatório (34,4graus) e desaparece função em 29,4 graus.
	Perda do mecanismo de regulação
	Diminuição da frequência cardíaca
	Diminuição da frequência respiratória
	Pele fria 
	Pele pálida
	Cianose
	Diminuição da sensação cutânea
	Depressão das respostas mental e muscular
	Sonolência que leva ao coma
	Óbito
SINAIS CLÍNICOS
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
LOCAL DE MEDIÇÃO
Ciclo menstrual
Idade
Hora do dia
Roupas e ingestão de alimentos quentes ou frios
Atividade física
Emoções
	LOCAL	CARACTERÍSTICA
	Oral	Lenta, risco de contaminação
	Retal	Maior precisão porém desagradável
	Timpânica	Aferição rápida, custo elevado
	Axilar	Menos preciso, porém, mais comum
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
ENFERMAGEMNOVIDADE.COM.BR. Tudo sobre a temperatura corporal, 2021. Disponível em: Tudo sobre a temperatura corporal | Enfermagem (enfermagemnovidade.com.br). Acesso em: 27 de outubro de 2021.
Fatores que influenciam
TEMPERATURA
Mapa mental
	Leve, febrícula ou subfebril	Até 37,5
	Febre moderada	De 37,6 a 38,5
	Febre alta ou elevada 	Acima de 38,6
	Intermitente	Alterna períodos de febre com temperatura normal.
	Remitente	Varia mais que 2°C em 24 horas e permanece acima do normal.
	Recidiva ou recorrente	Períodos de febre intercalados com temperaturas normais que duram pelo menos um dia.
	Constante	Temperatura fica elevada com variações inferiores a 2°C.
Intensidade em °C pela temperatura axilar
Tipos de Febre
(Padrões)
Intensidade e tipos de febre
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
SEMIOLOGIA MÉDICA UFOP. Semiologia I, II e III, exame físico, dados vitais, temperatura corporal. Disponível em: Temperatura Corporal | SEMIOLOGIA UFOP. Acesso em: 27 de outubro de 2021.
TEMPERATURA
Tipos de termômetro
Banido desde 2019.
Os mais utilizados. 
Oral, padrão IVAC, sonda e capas descartáveis.
Detecta radiação infravermelha da membrana timpânica.
04
03
02
01
ELETRÔNICO ORAL PADRÃO
ORAL ELETRÔNICO DE MÃO
VIDRO E MERCÚRIO
TIMPÂNICO
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
TEMPERATURA
O que precisamos para medir a temperatura axilar?
MATERIAL	
TÉCNICA
OBSERVAÇÃO
DETERMINAR A TEMERATURA
OBSERVAR PADRÕES DE FEBRE
1
2
3
4
5
• Termômetro digital; 
• Bandeja; 
• Algodão; 
• Álcool a 70%; 
• Papel toalha; 
• Caneta e papel para anotação.
Descreveremos no slide seguinte. 
Hipotermia ou hipertermia?
Sinais;
Sintomas;
Ambiente;
Doenças.
Leve (até 37,5°C)
Moderada (37,6°C até 38,5°C)
Alta (Acima de 38,6°C)
Intermitente: alterna períodos de febre com temperatura normal.
Remitente: varia mais que 2°C em 24 horas e permanece acima do normal.
Recidiva: períodos de febre intercalados com temperaturas normais que duram pelo menos um dia.
Constante: temperatura fica elevada com variações inferiores a 2°C.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ,Thomas J. Fisioterapia, avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2010.
TEMPERATURA
TÉCNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
1. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%; 
2. Organizar o material necessário em uma bandeja; 
3. Realizar a higienização das mãos;
4. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; 
5. Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido com álcool a 70%; 
6. Se necessário, enxugar a axila do paciente; 
7. Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax); 
8. Retirar o termômetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura; 
9. Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado; 
10. Recolha o material e mantenha a unidade organizada; 
11. Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%;
12. Higienize as mãos; 
13. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T (°C).
Não colocar na axila correspondente ao membro com Fístula Arteriovenosa (FAV) para hemodiálise, paciente hipotérmico ou em choque e pacientes neurológicos.
CONTRAINDICAÇÕES
Atentar para a privacidade do paciente quando for necessário expor o tórax;
PRIVACIDADE
Especial para pacientes em precaução de contato Nesse caso, o termômetro é individual e de uso exclusivo desse paciente; 
ATENÇÃO
Utilizar na axila que houver lesões; 
NÃO
OBSERVAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. POP FACENF Nº04 SINAIS VITAIS. Elaborado em 05/03/2014 e revisado em 30/08/2019. Disponível em: POP-FACENF-Sinais-Vitais-n.-04.1.pdf (ufjf.br). Acesso em: 26 de outubro de 2021. 
TEMPERATURA
3 – Pressão Arterial (PA)
Pressão sanguínea é a medição da força aplicada às paredes das artérias. 
Definição
HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021.
04
VISCOSIDADE
Fluxo sanguíneo.
DÉBITO CARDÍACO
Volume de sangue.
DIÂMETRO E ELASTICIDADE
Dos vasos sanguíneos.
01
RESISTÊNCIA PERIFÉRICA 
resistência oferecida pelos vasos sanguíneos contra o fluxo sanguíneo.
02
03
Depende de:
Pressão Arterial
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021
Ataque cardíaco
Insuficiência cardíaca
Acidente vascular
cerebral
Danos renais
Hipertensão
Aumento anormal e prolongado da pressão que o sangue faz quando circula pelas artérias.
CAUSA
EFEITO
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/.Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021
Hipertensão
Não pode ser curada
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021
Pode ser controla-da com:
Prática de exercícios;
Menor consumo de sal;
Perda de peso;
Parar de fumar;
Diminuição do consumo de álcool;
Uso de medicamentos.
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021.
Hipotensão
Ocorre quando a pressão arterial cai a ponto de provocar sintomas.
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021
Provoca:
Tonturas;
Desmaios;
Danos aos órgãos;
Choque.
Pressão Arterial
Como medir e locais para aferição
PINHEIRO, Dr. Pedro. Qual é a pressão arterial normal?. MD.Saúde, [S. l.]. Disponível em: https://www.mdsaude.com/hipertensao/pressao-arterial-normal/. Acesso em: 23 out. 2021. PROCTER, Levi D. Hipotensão arterial. Manual MSD, [S. l.]. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipotens%C3%A3o-arterial-e-choque/hipotens%C3%A3o-arterial. Acesso em: 23 out. 2021. HEALTHCARE, Omron. NÚMEROS DA PRESSÃO ARTERIAL: SAIBA COMO INTERPRETAR DE FORMA SIMPLES!. OMRON, [S. l.]. Disponível em: https://conteudo.omronbrasil.com/entenda-numeros-da-pressao-arterial/. Acesso em: 23 out. 2021. BAKRIS, George L. Hipertensão Arterial. Manual MSD, [S. I.], Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/fatos-r%C3%A1pidos-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial?query=press%C3%A3o%20arterial. Acesso em: 23 out. 2021
4 – Dor
Agência Americana de Pesquisa e Qualidade em Saúde Pública e a Sociedade Americana de Dor;
Experiência subjetiva;
Associada à danos no tecidos corporais.
Percepção da Dor 
Experiência multidimensional;
Qualidade e na intensidade sensorial; 
Variáveis afetivo-motivacionais.
SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Revista Latino-Americano de Enfermagem, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300020. Acesso em: 23 ago. 2021. 
DOR
PERCEPÇÃO
DOR
Tratamento terapêutico
Natureza e origens 
Correlatos clínicos
SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Revista Latino-Americano de Enfermagem, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300020. Acesso em: 23 ago. 2021. 
MENSURAÇÃO
DOR
Instrumentos unidimensionais 
Instrumentos multidimensionais 
Escalas de categoria numérica/verbal;
Escala analógico-visual.
Escala de descritores verbais diferenciais;
Questionário McGill de avaliação da dor;
Teoria da detecção do sinal.
SOUSA, Fátima Aparecida Emm Faleiros. Dor: o quinto sinal vital. Revista Latino-Americano de Enfermagem, 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-11692002000300020. Acesso em: 23 ago. 2021. 
MÉTODOS
DOR
O paciente responde de acordo com a intensidade da sensação.
DOR
Escala de categoria numérica/verbal
Jaeger, AntônioMemória de Reconhecimento: Modelos de Processamento Simples versus Duplo. Psico-USF [online]. 2016, v. 21, n. 3 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 551-560. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309>. ISSN 2175-3563. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309.
da Silva, José Aparecido e Ribeiro-Filho, Nilton PintoA dor como um problema psicofísico. Revista Dor [online]. 2011, v. 12, n. 2 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 138-151. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011>. Epub 28 Set 2011. ISSN 2317-6393. https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011.
DOR
Escala de analógico visual
EVA.
Evolução durante o tratamento.
Procedimentos mais e menos eficazes.
Paciente responde livremente, e tudo será anotado.
Jaeger, AntônioMemória de Reconhecimento: Modelos de Processamento Simples versus Duplo. Psico-USF [online]. 2016, v. 21, n. 3 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 551-560. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309>. ISSN 2175-3563. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309.
da Silva, José Aparecido e Ribeiro-Filho, Nilton PintoA dor como um problema psicofísico. Revista Dor [online]. 2011, v. 12, n. 2 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 138-151. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011>. Epub 28 Set 2011. ISSN 2317-6393. https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011.
Questionário McGill de 
avaliação da dor.
Mais utilizado.
Afetivo, sensitivo e avaliativo da dor.
Descrições verbais.
Sub-grupo do 1 ao 10 (respostas sensitivas): tração, calor, torção, entre outros..
Sub-grupo do 11 ao 15 (respostas afetivas): medo, punição, respostas neurovegetativas, entre outros...
Sub-grupo 16 (avaliativo): avaliação da experiência global.
Sub-grupo do 17 ao 20: mistura de todos sentidos.
DOR
Jaeger, AntônioMemória de Reconhecimento: Modelos de Processamento Simples versus Duplo. Psico-USF [online]. 2016, v. 21, n. 3 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 551-560. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309>. ISSN 2175-3563. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309.da Silva, José Aparecido e Ribeiro-Filho, Nilton PintoA dor como um problema psicofísico. Revista Dor [online]. 2011, v. 12, n. 2 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 138-151. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011>. Epub 28 Set 2011. ISSN 2317-6393. https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011.
Componentes da dor + variáveis psicológicas.
tranquilizantes e expectativas (ex. placebo)
TDS: sensorial X psicológico
Acerto, omissão, falso alarme e rejeição correta.
Estímulo presente
Estímulo ausente
Sim (acerto)
Não (omissão)
Sim (falso alarme)
Não (rejeição correta)
Teoria da detecção do sinal
DOR
Jaeger, AntônioMemória de Reconhecimento: Modelos de Processamento Simples versus Duplo. Psico-USF [online]. 2016, v. 21, n. 3 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 551-560. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309>. ISSN 2175-3563. https://doi.org/10.1590/1413-82712016210309.
da Silva, José Aparecido e Ribeiro-Filho, Nilton PintoA dor como um problema psicofísico. Revista Dor [online]. 2011, v. 12, n. 2 [Acessado 28 Outubro 2021] , pp. 138-151. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011>. Epub 28 Set 2011. ISSN 2317-6393. https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011.
5 – Pulso (FC)
 
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