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Sala de Aula _ Estacio7

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Incidências radiológicas para o estudo da coluna vertebral
Incidências Radiológicas
Aula 07: Incidências radiológicas da coluna vertebral
Apresentação
Nesta aula, estudaremos os posicionamentos dos pacientes e as incidências radiológicas para a realização de exames
radiológicos de rotina básica e especial ou complementar da coluna vertebral e seus segmentos. Além da utilização de
critérios técnicos, utilizando como bases a física das radiações e a geometria da imagem, para a aquisição das imagens
radiológicas.
A compreensão do conteúdo apresentado aqui nos possibilitará o entendimento teórico-prático das principais incidências
radiológicas da coluna vertebral, assim, faremos correlações propositivas para aplicar os posicionamentos radiográ�cos
da coluna vertebral nos futuros pacientes, alcançando, com essa base teórica, a excelência na realização das incidências
radiológicas.
Objetivos
Identi�car as principais incidências radiológicas da coluna vertebral;
Descrever as técnicas radiológicas usadas na coluna vertebral.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
As incidências radiológicas para o estudo da coluna vertebral são
selecionadas para o estudo dos segmentos a seguir:
Coluna cervical;
Coluna torácica;
Coluna lombar;
Sacro;
Cóccix.
 (Fonte: Freepik)
Atenção
Os termos cervicotorácico, toracolombar, lombossacral e sacrococcígeo são usados para destacar as junções destes
segmentos.
Como sabemos, antes de iniciarmos nossos estudos, é necessário conhecer as
siglas que serão utilizadas nos posicionamentos apresentados nesta aula:
Coluna cervical em AP transoral (boca aberta) – estudo de C1 e C2
SIGLA PALAVRA SIGNIFICADO
AP Anteroposterior Quando a incidência do raio central no paciente ocorre de frente para trás
Dinâmico -
Variação do estudo do quadril bilateral que consiste na posição do paciente com as plantas dos pés
unidas e a consequente abdução dos fêmures
Transoral - Incidência radiológica que atravessa a cavidade oral para analisar a coluna cervical
DFF
Distância foco
filme
A distância entre o foco de raios X e o filme
KV Quilovoltagem
A diferença de potencial criada entre o ânodo e o cátodo que aumenta a frequência dos raios X
(penetrabilidade)
mAs
Miliamperagem
por segundo
A quantidade de radiação produzida (mA) multiplicada pelo tempo de exposição (s)
RC Raio central Orientado pela colimação. É a parte central onde se concentra o feixe de raios X
OPD e
OPE
-
Oblíqua posterior direita e oblíqua posterior esquerda
OAD e
OAE
-
Oblíqua anterior direita e oblíqua anterior esquerda
Veja os tamanhos dos �lmes/receptores de imagem apresentados nesta aula:
18x24cm;
15x40cm;
24x30cm;
30x40cm;
35x43cm.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica AP transoral da coluna cervical. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas e luxações de C1 e C2 (processo odontoide) e artroses da região.
Principais estruturas demonstradas
Atlas (massas laterais e processos transversos);
Áxis (corpo e processo odontoide);
Articulação atlanto-axial bilateral.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido:13x18cm ou 18x24cm no sentido longitudinal.
Técnica de referência: 10mAs e 70KV, no bucky, se houver o uso de cilindro extensor opcional, aumenta-se 5KV.
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado para o centro da boca aberta na direção das comissuras labiais
(junções dos lábios superior e inferior).
javascript:void(0);
AP Axial de Coluna Cervical
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal ou em ortostática, alinhar o plano mediossagital do paciente com a linha central da mesa ou da estativa ao
RC.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna cervical em AP transoral com a boca aberta.
Atenção
O paciente deve manter a boca aberta o máximo possível e deixar a língua mais baixa possível para evitar a sobreposição no
atlas e no áxis.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de coluna cervical em AP axial. (Fonte: UTFPR)
javascript:void(0);
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas simples, fraturas por compressão, luxações e patologias ósseas e articulares da
região, além de hérnias de núcleo pulposo (HNP).
Principais estruturas demonstradas
Corpos vertebrais de C3 a T2 e os espaços articulares entre as vértebras (pedículos e discos intervertebrais).
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido longitudinal.
Técnica de referência: 10mAs e 65KV, no bucky.
RC: Ângulo cefálico de 15º a 20º, direcionado à margem inferior da cartilagem tireoide.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em decúbito dorsal ou ortostática com o queixo ligeiramente elevado.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da AP Axial de coluna cervical.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração e não engolir a saliva durante a exposição.
Per�l de coluna cervical
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica da coluna cervical em perfil. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações e patologias como espondilose e osteoartrite.
Principais estruturas demonstradas
Vista lateral dos corpos vertebrais;
Espaços intervertebrais;
Processos espinhosos.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1,5m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 10mAs e 65KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor da imagem, direcionado para a C4 (margem superior da cartilagem tireoide).
javascript:void(0);
Oblíquas posteriores (OPE e OPD) da coluna cervical
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Em ortostática ou sentado com os ombros baixados e o queixo ligeiramente erguido.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna cervical em per�l.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração com expiração total e realizar a depressão máxima do ombro.
Além disso, deve suspender a respiração e não engolir a saliva durante a exposição.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de coluna cervical em oblíqua posterior. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo dos forames intervertebrais e patologias como artrite, artrose e análise de fraturas e
�ssuras.
Principais estruturas demonstradas
Vista oblíqua dos corpos vertebrais, dos pedículos, espaços e principalmente dos forames intervertebrais.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1,5m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm e 24x30cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 10mAs e 70KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado para a proeminência laríngea à frente da C4.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente em ortostática (de pé ou sentado de forma ereta) e realizar uma rotação do corpo em 45º com a estativa
vertical (direita e esquerda).
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna cervical em oblíquas posteriores (OPE e OPD).
Atenção
A critério médico, podem ser realizadas as incidências oblíqua posterior direita (OPD) e oblíqua posterior esquerda (OPE) de
modo comparativo ou somente uma delas ou, ainda, uma complementação com oblíquas anteriores, como você verá a
seguir.
O paciente deve suspender a respiração e não engolir a saliva durante a exposição.
Oblíquas anteriores (OAE e OAD) da coluna cervical
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica coluna cervical em oblíqua anterior. (Fonte: dicas de radiologia)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo dos forames intervertebrais e patologias como artrite, artrose e análise de fraturas e
�ssuras.
Principais estruturas demonstradas
Vista oblíqua dos corpos vertebrais, dos pedículos,espaços e principalmente dos forames intervertebrais.
Coluna Cervical – incidências em per�l com hiper�exão e hiperextensão – estudo
dinâmico
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1,5m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm e 24x30cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 10mAs e 70KV, no bucky;
RC: 15º caudal, direcionado para a C4.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente em ortostática (de pé ou sentado de forma ereta) e realizar uma rotação do corpo em 45º com a estativa
vertical (direita e esquerda), aproximando a região anterior do corpo à estativa.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna cervical em oblíquas anteriores (OAE e OAD).
Atenção
O paciente deve suspender a respiração e não engolir a saliva durante a exposição.
 Imagem ilustrativa das incidências radiológicas da coluna cervical – Hiperflexão da coluna cervical e
Hiperextensão da coluna cervical. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de movimento ou ausência e limitação de movimento das vértebras cervicais ─ avaliação de
lesão do tipo chicote ou chicotada.
Principais estruturas demonstradas
Vista lateral dos corpos vertebrais e espaços intervertebrais reduzidos para a incidência radiológica com hiper�exão e
espaços intervertebrais aumentados para a incidência radiológica com hiperextensão, processos espinhosos e pedículos
de C1 a C7.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1,5m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 18x24cm ou 24x30cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 10mAs e 65KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem direcionado para a porção mediolateral do pescoço (proeminência laríngea).
javascript:void(0);
Coluna torácica – incidência em AP
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Ortostática lateral (de pé ou sentado de forma ereta), com o queixo abaixado e, se possível, encostado na parte superior do
tórax (altura da incisura jugular), perfazendo uma �exão máxima, para a incidência radiológica com hiper�exão ou ortostática
lateral (de pé ou sentado de forma ereta) com o queixo erguido o máximo possível para uma extensão máxima.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna cervical em per�l com hiper�exão e
hiperextensão ─ estudo dinâmico.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração e não engolir a saliva durante a exposição.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica da coluna torácica em AP. (Fonte: UTFPR)
javascript:void(0);
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações, artroses, osteoporose, diminuição dos espaços articulares, rotação do
corpo vertebral, espondilolistese (escorregamento de uma vértebra sobre a outra) e pseudoespondilolistese e desvios na
extensão da coluna torácica, relacionando a um estudo primário da escoliose normal ou patológica.
Principais estruturas demonstradas
vértebras (corpos, processos espinhosos e processos transversos);
espaços articulares de T1 a T12;
vértebras adjacentes C7 (acima) e L1 (abaixo).
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 15x40cm, 35x33cm 30x40cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 40mAs e 60KV, no bucky, usando exposição com tempo longo (1 segundo).;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 12cm abaixo da incisura jugular na altura da T7.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal sem uso de travesseiro ou anteparo na cabeça ou pescoço.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna torácica em AP.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração antes de expirar o máximo possível.
Coluna torácica – incidência em per�l
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de coluna torácica em perfil. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações, artroses, osteoporose, diminuição dos espaços articulares e desvios
posturais relacionados à cifose natural ou patológica.
Principais estruturas demonstradas
vértebras (corpos e processos espinhosos);
espaços articulares de T1 a T12;
vértebras adjacentes C7 (acima), se possível e L1 (abaixo).
javascript:void(0);
Coluna lombar – incidência em AP
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 15x40cm, 35x43cm ou 30x40cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 80mAs e 60KV, no bucky, usando exposição com tempo longo (1 segundo);
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 12cm abaixo da axila na altura da T7.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Paciente em ortostática ou em decúbito lateral, de preferência o esquerdo, podendo fazer uso de travesseiro ou anteparo na
cabeça ou pescoço e joelhos confortavelmente �etidos, devendo alinhar o quadril com o ombro, para evitar rotacionar a coluna
vertebral.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna torácica em per�l.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração antes de expirar o máximo possível.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica da coluna lombar em
AP. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações, artroses, osteoporose, diminuição dos espaços articulares, rotação do
corpo vertebral, espondilolistese (escorregamento de uma vértebra sobre a outra) e pseudoespondilolistese e desvios na
extensão da coluna lombar.
Principais estruturas demonstradas
vértebras (corpos, processos espinhosos e processos transversos);
espaços articulares de L1 a L5;
vértebras adjacentes T12 (acima) e S1 (abaixo).
javascript:void(0);
Coluna lombar – incidência em per�l
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 15x40cm, 30x40cm ou 35x43cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 40mAs e 65KV, no bucky, mudando a técnica de acordo com o biótipo do paciente, devido à forma
do abdome;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado a cerca de 2,5cm a 5cm acima da linha média das cristas ilíacas.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Paciente em ortostática ou em decúbito dorsal com o joelho �exionado para a diminuição do espaço entre a região sacral e a
mesa e para abrir os espaços articulares.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna lombar em AP.
Atenção
O paciente deve suspender a respiração antes de expirar o máximo possível.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica da coluna lombar em perfil. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações, artroses, osteoporose, diminuição dos espaços articulares e desvios
posturais relacionados à lordose natural ou patológica.
Principais estruturas demonstradas
vértebras (corpos e processos espinhosos);
espaços articulares de L1 a L5;
vértebras adjacentes T12 (acima) e S1 (abaixo).
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 15x40cm, 30x40cm ou 35x43cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 80mAs e 75KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor de imagem, direcionado cerca de 2,5cm a 5cm acima das cristas ilíacas.
javascript:void(0);
Coluna lombar – oblíquas anteriores e posteriores
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Paciente em ortostática lateral ou em decúbito lateral, de preferência o esquerdo, joelhos confortavelmente �etidos, mão acima
da cabeça ou braços afastados do corpo à frente para evitar sobreposição de imagens dos braços e antebraços.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna lombar em per�l.
Atenção
O pacientedeve suspender a respiração antes de expirar o máximo possível.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica oblíqua anterior de coluna lombar. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas, luxações, artroses, osteoporose e reduções do espaço discal.
javascript:void(0);
Coluna lombar L5-S1 – incidência em AP axial
Principais estruturas demonstradas
Vista oblíqua das vértebras e espaços intervertebrais de T12 a S1 e articulações interapo�sárias da região.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 30x40cm ou 35x43cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 40mAs e 75KV, no bucky;
RC: Direcionar em L3 ao nível da margem costal inferior (3 a 5cm sobre a crista ilíaca).
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente inicialmente em decúbito ventral e girar o corpo em um ângulo oblíquo de 45º e alinhar a coluna vertebral e
a linha média da mesa (OPD e OPE).
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna lombar em oblíquas posteriores.
Atenção
Deve-se garantir que a rotação dos ombros e da pelve seja a mesma e, ainda, �exionar confortavelmente o joelho oposto ao
giro do paciente e afastar os braços e antebraços para evitar sobreposições de imagem.
O paciente deve suspender a respiração antes de expirar o máximo possível.
As oblíquas anteriores da coluna vertebral são uma alternativa às incidências posteriores que você acabou de estudar.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de coluna lombar – L5-S1 em AP Axial. (Fonte:
UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas na L5 e na S1, luxações e subluxações das articulações sacroilíacas e do espaço
L5-S1.
Principais estruturas demonstradas
articulações sacroilíacas;
espaço intervertebral L5-S1;
osso sacro.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 24x30cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 40mAs e 65KV, no bucky;
RC: Angular em 30º cefálicos para homens e 35º cefálicos para mulheres.
javascript:void(0);
Coluna lombar L5-S1 – incidência em per�l
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente decúbito dorsal com os braços ao lado do corpo e as pernas estendidas e apoiadas na região posterior do
joelho.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna lombar L5-S1 em AP Axial.
 Imagem ilustrativa da incidência radiológica de coluna lombar – L5-S1 em perfil. (Fonte: UTFPR)
Justi�cativa para realização do exame
Incidência realizada para o estudo de fraturas na L5 e na S1, luxações e subluxações das articulações sacroilíacas e do espaço
L5-S1, além de espondilolistese envolvendo a L4-L5 ou L5-S1.
javascript:void(0);
Principais estruturas demonstradas
Espaço intervertebral L5-S1;
corpo da vértebra L5 em per�l.
Fatores técnicos e posicionamento
DFF: 1m;
Tamanho do �lme/receptor de imagem e sentido: 24x30 cm no sentido longitudinal;
Técnica de referência: 80mAs e 65KV, no bucky;
RC: Perpendicular ao receptor da imagem direcionado 4cm abaixo da crista ilíaca.
Posição do paciente e da parte ou região do corpo
Colocar o paciente decúbito lateral com os joelhos ligeiramente �etidos.
Com isso, você conseguirá compreender as incidências radiológicas da coluna lombar L5-S1 em per�l.
Atividade
1. Quais são as incidências radiológicas realizadas no estudo dinâmico da coluna cervical?
a) AP e perfil.
b) PA e AP.
c) Perfil em hiperflexão e perfil em hiperextensão.
d) AP Axial e perfil.
e) PA e OAD.
2. Quais são os possíveis receptores de imagem para a incidência radiológica da coluna torácica em AP?
a) 35x43cm e 24x30cm.
b) 30x40cm, 35x43cm e 15x40cm .
c) 30x40cm, 35x43cm e 35x35cm.
d) 30x40cm e 35x43cm .
e) 24x30cm, 15x40cm e 25x35cm.
3. Qual é a DFF da incidência radiológica da coluna torácica em AP?
a) 150cm
b) 180cm
c) 120cm
d) 130cm
e) 100cm
4. Quais são as incidências radiológicas utilizadas para estudar as articulações interapo�sárias da coluna lombar?
Per�l
a) AP
b) PA
c) Oblíquas posteriores ou anteriores
d) AP axial
5. Qual é a DFF para a incidência radiológica da coluna cervical em per�l?
a) 120cm
b) 100cm
c) 150cm
d) 180cm
e) 90cm
6. Analise a sentença abaixo e depois marque verdadeiro ou falso:
A incidência radiológica da coluna em AP em decúbito dorsal é realizada com o paciente �exionando os joelhos para abrir as articulações
e aproximar a região sacral da mesa.
Referências
BIASOLI, Jr. Antônio. Técnicas Radiográ�cas. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio 2016.
BOISSON, Luiz Fernando. Técnica Radiológica Médica Básica e Avançada. 1. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
BONTRAGER, Kenneth L., LAMPIGNANO, John P. Tratado de Posicionamento Radiográ�co e Anatomia Associada. 8. ed.
ELSEVIER, Rio de Janeiro, 2014.
DOS SANTOS, Gelvis Cardozo. Manual de Radiologia – Fundamentos e Técnicas. 1. ed. São Caetano do Sul: Yendis Editora,
2008.
Próxima aula
Incidências radiológicas da caixa torácica;
Incidências radiológicas do tórax e do mediastino.
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Leia o Exames Radiográ�cos de Coluna: Abordagem, Incidências e Posicionamentos do Usuário.
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