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A importância da formação continuada da vida do professor

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A importância da formação continuada na vida do professor
AMALCABÚRIO, Zeny
AQUINO, Rúbia Adriana
MEDEIROS, Ricardo
RUISDIAS, Bruna Ferreira
Resumo: O objetivo desse artigo é buscar uma compreensão sobre a importância da educação continuada na ação docente. Analisando bibliograficamente essa questão foi possível alcançar uma concepção de que teoria e pratica caminham juntas e precisam ser articuladas. Adotamos como metodologia realizar um questionário com professores da rede estadual e municipal de educação do município de Caxias do Sul, a fim de saber a postura dos professores frente à formação continuada. Através desse artigo chegamos à conclusão que o professor é capaz de buscar novas visões de mundo para trazer para a sala de aula uma diversidade de informações significativas onde o aluno tenha prazer de estar na escola.
Palavras-chave: formação continuada, aperfeiçoamento, docência.
Abstract: The purpose of this article is to seek an understanding of the importance of continuing education in teaching activities. Bibliographically analyzing this question was possible to achieve a design that theory and practice go hand in hand and need to be articulated. We adopt as a methodology to perform a questionnaire with teachers from the state and municipal education in the city of Caxias do Sul, in order to know the position of the front teachers to continuing education. Through this article we conclude that the teacher is able to seek new visions of the world to bring to the classroom a variety of significant information where the student is happy to be in school.
Keywords: continuing education, improvement, teaching.
Considerações iniciais
	O objetivo desta pesquisa foi analisar a questão da formação continuada na vida profissional do docente, permitiu-se observar as mudanças dentro do âmbito educacional. Procuramos entender o que os professores pensam a respeito da busca de aperfeiçoamento do conhecimento.
	Sabe-se que a escola desempenha um papel fundamental na vida dos educandos, mas que necessita evoluir muito, pois seu método de educação ainda é reprodutor no qual impõem conhecimentos das classes dominantes aos grupos dominados. Ocorrendo assim a falta de empenho dos alunos nos estudos uma vez que não traz significado para seu contexto social.
	O mercado de trabalho vai exigir que o professor se qualifique profissionalmente, é preciso estar com os conhecimentos atualizados com visão de mundo, para utilizar essas informações dentro da sala de aula, pois os alunos vão para a escola com conhecimentos globalizados da internet e da televisão os quais tem sentido social para os mesmos.
	A educação continuada é uma ferramenta para o educador, pois através dela o professor será capaz de pensar suas ações. Segundo Freire (1996) na formação permanente é necessário que se tenha uma reflexão sobre a prática trabalhada anteriormente onde o docente vai evoluir nas próximas práticas.
	Alberto e Tescarolo (2009) falam que o professor não é um técnico e por esse motivo sua formação não pode ser vista apenas como um treinamento, também ressaltam que a educação continuada vai contribuir na vida do educador, pois auxiliara e fortalecera a prática no dia a dia.
Uma breve história sobre a formação de professores
	A partir da década de 30 foram oficializadas as escolas de formação de professores, porém em 1901 o ensino particular já tinha como foco a formação de professores em nível superior. Mas como até hoje é visto o ensino superior voltado para as áreas da educação não tem o prestígio considerável diante da sociedade. 
	Suas particularidades na construção de um curso que envolvesse a sociedade como um todo ou parte dela dar se á através de uma decisão do governo em 1931 que contribui para uma organização das políticas formadoras de professores.
	No âmbito educacional das licenciaturas o progresso foi gradual, pois enquanto em seus objetivos para a pedagogia, outros cursos já se sobressaiam, como filosofia, letras, geografia, história, ciências, matemática, entre outros. 
	Entretanto na formação de professores muitos tinham que ir em busca de seus próprios conhecimentos, pois como cita BRZEZINSKI (2008), “mais contundente, sua crítica se torna ao denunciar que o ensino no Brasil era um ensino sem professor, isto é em que os professores se criam a si mesmo e toda a nossa cultura, e profundamente auto didática”. 
	Um quadro semelhante nos dias atuais, pois muitas vezes as instituições de ensino não oferecem cursos para uma renovação, uma pós formação de professores, na sua grande maioria eles exigem preparação, mas você que arcar com os custos da sua formação.
	A formação de professores vem para auxiliar e transformar conceitos já pré-estabelecidos, entretanto é importante também para uma contextualização de saberes e trocas paralelas com os seus alunos, pois a partir desses momentos surgem os questionamentos do professor diante dos alunos. 
	Tentando entender seus desejos, preocupações, sentimentos e por sua vez irá procurar maneiras para que seu aluno sinta prazer em estar na escola, não apenas trazendo sentimentos para que essa fase passe o mais depressa possível.
	De acordo com ALARCÃO (2011), “o valor não está na capacidade de seguir instruções dadas por outros para fazer funcionarem as máquinas, mas sim na capacidade de transformar em conhecimento”.
	 Analisando esse aspecto de seguir as instruções para as máquinas funcionarem, percebe-se que o sistema são os instrutores e os professores são as máquinas, um mecanismo já preparado para se fazer como é sem possíveis mudanças.
	Para o professor que está em busca de transformações, ele deve inovar-se, buscar novos conceitos de ensino, esse sim deve procurar como sujeito empreendedor fazer com que o conhecimento vire informação, da teoria para uma prática reflexiva, um ser criativo em busca de novas maneiras para melhorar a sua didática para que posteriormente haja uma troca de experiências e conhecimentos entre professor – aluno.
	O espaço da escola é uma parte da construção dos saberes dos alunos e diante desse contexto, o professor tem o papel fundamental como orientador nessa fase, aprimorando seus conhecimentos e sabendo como colocá-los em prática.
	Um professor em busca de aperfeiçoamento profissional, um ser criativo, que repassa ideias e novas práticas para uma didática em que a teoria complemente a pratica e prática à teoria, uma troca que incentive o seu aluno fazendo o pensar, pois a formação dos profissionais da educação tem que ter como objetivo preparar seres reflexivos, sujeitos autônomos.
	A educação continuada é algo muito importante para o educador, também é possível analisar que o mercado de trabalho vem exigindo uma qualificação maior de seus profissionais.
	Conforme Chimentão (2009) o professor precisa buscar estar atualizado e informado tanto no que acontece no cotidiano como nos conhecimentos curriculares e pedagógicos. 
	Para ela, a formação continuada pode transformar o educador, mas para que haja esta mudança é necessário que se estude pesquise e reflita, pois não é fácil os educadores pensar de forma diferente se não buscarem experiências novas.
	A autora ressalta que falar em educação continuada não é novo, pois existem muitos autores que discutem o quanto é relevante falar deste assunto.
	Conforme Goes (2008) Libâneo (2004) fala que não adianta apenas se formar no curso de licenciatura, mas precisa estar ciente que a formatura é uma parte da caminhada profissional e que é necessário continuar.
Libâneo (2004)
“O termo formação continuada vem acompanhado de outro, a formação inicial. A formação inicial refere-se ao ensino de conhecimentos teóricos e práticos destinados à formação profissional, completados por estágios. A formação continuada é o prolongamento da formação inicial, visando o perfeiçoamento profissional teórico e prático no próprio contexto de trabalho e o desenvolvimento de uma cultura geral mais ampla, para além do exercício profissional.”
	De acordo com a autora o professor deve ter em mente que este processoé continuo em sua profissão, e fará parte de sua trajetória e isso ajudará nas práticas do trabalho docente.
	Ainda comenta que às vezes se percebe muitos obstáculos no momento de investir na formação continuada, mas ela ressalta que se deve compreender algumas dificuldades apresentadas, pois quando fala-se dos docentes com mais tempo na profissão, é necessário levar-se em conta o contexto sócio histórico, na qual o professor era visto como mero reprodutor das atividades do currículo e não como um produtor do conhecimento.
Segundo a autora, Libâneo (s/d) afirma: 
 “... a formação continuada pode possibilitar a reflexividade e a mudança nas práticas docentes, ajudando os professores a tomarem consciência das suas dificuldades, compreendendo-as e elaborando formas de enfrentá-las. De fato, não basta saber sobre as dificuldades da profissão, é preciso refletir sobre elas e buscar soluções, de preferência, mediante ações coletivas”
	Segundo, o estudioso schnetzler (1996,2003), para justificar a formação continuada dos professores, três razões têm sido normalmente apontadas:
[...] a necessidade de continuo aprimoramento profissional e de reflexões crítica sobre a própria prática pedagógica, pois a efetiva melhoria do processo ensino aprendizagem só acontece pela ação do professor implica que o professor seja também pesquisador de sua própria prática. Os professores têm uma visão simplista da atividade docente, ao conhecerem que para ensinar basta conhecerem o conteúdo e utilizarem algumas técnicas pedagógicas. (Schnetzler e Rosa,2003.p.27)
	Esta formação continuada, conforme Caldeira (1993) citado por Cunha Kralcilchek não basta só um curso de atualização ,mas deve ser como um processo construído no cotidiano escolar de forma constante e contínua. (Cunha Krasilchik,2000.p.3.)
	Na realidade não é só isso que ocorre na formação continuada dos professores se dá geralmente nos cursinhos de curta duração, simpósios, reuniões, também a prática da auto formação errônea da formação continuada e mantem o professor atrelada no papel de simples executor e aplicador de receitas que na real não dão conta de resolver os complexos problemas da prática pedagógica (Schnetzler,2000.p.23)
	Cursos de formação continuada vêm sendo como curso de formação inicial considerado insatisfatório. Uma nova proposta é a perspectiva do professor reflexivo. É necessária uma prática docente eficaz.
	 Segundo Alarcão (2001) a escola tem de romper com estes velhos paradigmas e se enquadre na atualidade. Que todos os integrantes, alunos, professores, equipe pedagógica, pais e colaboradores, sem exceção precisam reavaliar e ir à busca de renovação e formar novos conceitos.
	Sobre professores em exercício recaem novas exigências e mais do que nunca o educador deve estar sempre atualizado e bem informado em relação nos conhecimentos curriculares e pedagógicos às novas tendências educacionais.
	Diante deste panorama são feitos alguns apontamentos a respeito da ampliação do reconhecimento da necessidade e importância da capacidade dos profissionais da educação por meio da Formação Continuada.
A carga de trabalho do professor brasileiro
	Na obra O trabalho docente, os autores Tardif e Lessard (2011) propõem pesquisar o processo de escolarização, mais especifico o trabalho docente. Seu o objeto de estudo é o trabalho interativo dos professores.
	Os autores expõem que a interação que ocorre entre professores alunos e formam raízes que estruturam o âmbito do processo de trabalho escolar. As relações sociais que incidem na escola são, sobretudo relações de trabalho na qual o professor é o trabalhador e o aluno é seu objeto de trabalho.
	Mesmo assim ainda é negligenciado que a docência seja entendida como trabalho, a escola como organização de trabalho apenas realiza discussões sobre currículo, disciplinas, didáticas e estratégias sem se fundamentar sobre a carga horaria de trabalho dos professores, suas dificuldades, relações com colegas e outras dificuldades do seu dia a dia.
	Muitos autores com inspirações nas ciências cognitivas buscam determinar a docência como um trabalho no qual se trabalha com símbolos assim quanto os trabalhadores intelectuais como, por exemplo, cientistas, escritores, jornalistas, pesquisadores e muitos outros.
	Os autores relatam que a docência é uma das mais antigas profissões, mais antiga que a medicina e o direito. Tardif e Lessard (2011) apontam as diferentes condições nas quais os professores trabalham de acordo com os países e suas culturas disponibilizadas pela UNESCO.
	Vamos focar na obra os estudos da carga de trabalho dos professores realizado pelos autores, na qual podem ser considerado flexível, pois algumas tarefas têm duração legalizada pela instituição de ensino como, por exemplo, a regência em sala de aula. 
	Outras assim como reuniões com os pais, reuniões pedagógicas, planejamento de aulas, correções de provas que sucedem fora do seu horário de trabalho em sala de aula variam conforme o calendário escolar e com que frequência ocorrem e sua duração.
	Ainda há atividades que professores mais dedicados realizam nas suas horas de descanso como assistir filmes e programas de televisão dedicados aos jovens para introduzir a cultura dos seus alunos na sua didática e tornar a aula mais significativa e que possam prender a atenção do aluno.
	Não se pode deixar de lado a carga mental de trabalho do professor devido a tensões que o mesmo enfrenta com alunos violentos ou com dificuldades de aprendizagem, podendo gerar um esgotamento ao buscar estratégias para resolver e exercer essas tarefas que ocorrem no seu cotidiano no trabalho.
	Os autores expõem ser impossível aprofundar todos os fenômenos que ocorrem na carga de trabalho do professor, porque além de tarefas reais há as invisíveis de caráter emocional.
	Ressaltam que a carga horaria de trabalho dos professores brasileiros é mais pesada que a de seus colegas de outros países, no Brasil segundo os últimos dados do Ministério da Educação e Cultura (MEC), é levado em consideração que o professore tem mais de um emprego, cumprindo dois ou três contratos para receber um salário decente.
	Com isso aumenta ainda mais suas atividades de planejamento, correções, atividades para escolares e ainda adaptar-se a variação de alunos e colegas, sem contar com suas responsabilidades com a família e cuidados da casa.
	“O ensino é uma ocupação cada vez mais complexa que remete a uma diversidade de outras tarefas além das aulas em classe” (2011, p.133).
	Os autores ressalvam que mesmo com todas essas tarefas os professores investem um tempo apreciável em sua formação ao longo das décadas, com congressos, conferências, aperfeiçoamento universitário, auto formação. 
Modalidades de formação continuada	
	A revista Nova Escola de março de 2016, nos trás uma analise de licenciaturas e cursos para aprimoramento da vida profissional do professor. Vamos focar na avaliação realizada sobre nove modalidades de curso para formação continuada dos professores e sua forma de acessibilidade.
	Palestras e seminários podem propor novos pontos de vista e inovações inspiradoras, mas não trazem aprofundamentos teóricos e práticos.
	Parfor presencial é um programa de educação superior gratuito oferecido pelas universidades públicas, para professores com ou sem formação superior das redes públicas de educação.
	UAB Universidade Aberta do Brasil oferta com prioridade especialização para professores que atuam na educação básica, com uso de metodologia de educação à distância.
	Pós-graduação Latu Sensu na grande maioria não há ofertas gratuitas, propõe cursos que aprofundam a formação inicial. Suas modalidades são divididas em atualização, aperfeiçoamento e especialização.
	Pós-graduação Stricto Sensu exige muita dedicação abrangem programas de mestrado e doutorado habilitando ao ensino e à pesquisa universitária. Nas redes de ensino acarretam melhoria salarial.
	Mentoria é uma relação pessoal que ajudara o professor fazer uma reflexão sobre sua prática, na qual uma pessoal com mais saberes e experiênciascomo um professor ou coordenador vai orienta-lo.
	Autodidatismo é a capacidade de estudar por conta própria, sem auxilio de um mentor. O estudante pode moldar seu planejamento de estudos.
	Cursos livres são de livre acesso, e aceitam quem não tem diploma.
	Mestrado profissional corresponde às exigências do mercado de trabalho. Mas não pode ser considerado como uma facilitação e nem mais rigoroso ao compara-lo com o mestrado acadêmico. Entretanto não abona acesso ao doutorado.
	Seja qual for a escolha do docente em aprimorar seus conhecimentos é valida, pois mostra que ele quer trabalhar com qualidade ou seja fazer bem feito desenvolvendo habilidades ou competências que possam ajuda-lo no seu dia a dia na escola
	Segundo Hartt (2011) do portal Revista Educação além de poder favorecer o docente financeiramente a formação continuada pode proporcionar uma realização na carreira docente. Seu primeiro diploma é indispensável, mas não atinge as exigências do mercado o que se espera é que ele vá atrás de crescimento investindo em sua formação, para que assim sua carreira caminhe.
Metodologia
	Realizamos um questionário para professores da rede municipal e estadual de Caxias do Sul, abordamos através deste questionário questões ligadas a formação continuada do docente.
	Os professores foram espontâneos em participar do questionário, na qual o mesmo foi composto por nove perguntas. Na escola municipal os questionários foram entregues para a direção e o retorno ocorreu no período de uma semana, já na escola estadual os professores responderam e entregaram no mesmo dia.
	Após o grupo se reuniu para analisar as informações contidas nos questionários para a construção dos gráficos.
	Ao realizar este questionário foi possível analisar que os educadores se preocupam com a formação continuada, mas era visível nos comentários que falta tempo e condições para continuar estudando. Mas os educadores demonstraram clareza sobre a importância da educação continuada, ressaltamos a eles que a busca pelo conhecimento deve ser constante em nossa caminhada.
	Esta pesquisa foi realizada com professores da rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul, totalizando 28 questionários, contendo 9 perguntas ao total. Segue a baixo a relação de respostas em gráficos que contém a pergunta seguida das respostas com o número de participantes e suas respectivas porcentagens.
Considerações finais
	Nessa pesquisa apresentamos a importância da formação continuada docente, um processo que garante ao professor possibilidades de crescimento profissional e pessoal.
	A formação continuada é um desafio, através desse artigo percebemos no professor que seu dia a dia é muito atarefado levando trabalho para casa, mesmo assim dedica um tempo considerável para a realização de atividades acadêmicas.
	Ao realizar esta pesquisa conhecemos um pouco da realidade dos professores da rede estadual e municipal de Caxias do Sul, e através das respostas obtidas percebemos que necessitam de mais incentivo, pois não parte somente dos educadores, mas também da gestão em geral.
	Analisamos e notamos o quanto é relevante falar em educação continuada, mas entendemos que é algo que precisa mudar em nossa cultura, também depende do próprio educador procurar especialização, pois parte de cada um de nos professor buscar fazer a diferença e contribuir para um esino- aprendizagem de qualidade na qual proporcione ao aluno algo significativo.
Referências bibliográficas
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
ALARCÃO ,Isabel(org). Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto alegre. Artimed, 2001.
BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. 7° Ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
CHIMENTÃO, Lilian Kemmer. O significado da formação continuada docente. 
http://www.uel.br/eventos/conpef/conpef4/trabalhos/comunicacaooralartigo/artigocomoral2.pdf <acessado em 17/04/2016>.
FOGAÇA, Jennifer. Formação continuada de professores. http://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/formacao-continuada-professores.htm <acessado em 09/04/2016>.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: paz e terra, 1996. (coleção leitura)
HARTT, Valéria. Caminho da realização.
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/162/caminho-da-realizacao-234848-1.asp <acessado em 08/05/2016>.
PERES, P; RATIER, R. De olho nas transformações: analisamos como as mudanças na preparação para o magistério impactam sua vida profissional. Editora Abril. Nova Escola. São Paulo. n. 290, p. 14-20. Mar, 2016.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
7) No seu local de trabalho é exigido realizar uma formação continuada?	
SIM	NÃO	16	12	
8) Você recebe apoio financeiro da instituição empregadora para realizar a formação continuada?	
SIM	NÃO	5	23	
1) GÊNERO DOS RESPONDENTES	
MASCULINO	FEMININO	1	27	
2) Há quanto tempo você possui regência em sala de aula?	
2 a 5 anos	6 a 10 anos	10 a 20 anos ou mais	6	4	18	
3) Qual o seu nível de escolaridade?	
Ensino Mádio Magistério	Ensino Superior Licenciatura	Pós-graduação Especialização	Pós-graduação Mestrado/doutorado	3	11	12	2	
4) Há quantos anos você obteve o nível de escolaridade assinalado anteriormente?	
2 anos ou menos	2 a 5 anos	6 a 10 anos	10 a 20 anos ou mais	5	4	9	10	
UNANIMIDADE NAS RESPOSTAS: 100% DISSERAM SIM
SIM	5) Você já participou de formações continuada como atualização , treinamento ou capacitação?	6) Você acha importante para vida profissional do professor participar de formação continuada?	9) Quando a escola oferece formação continuada, você costuma participar?	28	28	28	NÃO	5) Você já participou de formações continuada como atualização , treinamento ou capacitação?	6) Você acha importante para vida profissional do professor participar de formação continuada?	9) Quando a escola oferece formação continuada, você costuma participar?	0	0	0

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