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O Plano Nacional da Educação (PNE) foi sancionado pelo governo federal em 2014 e tem o objetivo principal de direcionar esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da educação do país. Com validade de 10 anos, o PNE determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional até 2024. De acordo com a Constituição Federal de 1988, o país possui a obrigação de planejar o futuro de seu ensino, sempre objetivando a oferta de uma educação de qualidade e acessível para toda a população brasileira. De modo a atender às necessidades individuais de cada região, municípios, estados e o Distrito Federal devem aprovar planos que compreendam as suas realidades, mas que se pautem no PNE. Neste material você vai conhecer todas as 20 metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação, suas diretrizes e a evolução aferida e divulgada pelo Inep. Boa Leitura! PNE PNE Aprovado em 25 de junho de 2014, o Plano Nacional de Educação, ou PNE, tem validade de 10 anos e estabelece diretrizes, metas e estratégias para guiar as iniciativas na área de educação. Regido por ele, cabe aos Estados e municípios elaborar planejamentos específicos – levando em consideração as demandas, necessidades e especificidades de cada um deles- visando sempre alcançar os objetivos previstos pelo PNE. O acompanhamento das metas ocorre a cada dois anos, e dois relatórios já foram divulgados – o primeiro em 2016 e outro em 2018. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: O QUE É? DIRETRIZES DO PNE PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: O QUE É? I - Erradicação do analfabetismo; II - Universalização do atendimento escolar; III - Superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação; IV - Melhoria da qualidade da educação; V - Formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade; VI - Promoção do princípio da gestão democrática da educação pública; VII - Promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País; VIII - Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade; IX - Valorização dos (as) profissionais da educação; X - Promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à diversidade e à sustentabilidade socioambiental. DIRETRIZES DO PNE 1. Educação Infantil Para a Educação Infantil, o Plano Nacional estabeleceu que até 2016 todas as crianças com idade entre 4 e 5 anos deveriam estar matriculadas na pré-escola. Antes de 2016, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios coletava apenas dados referentes a educação de crianças com 5 anos ou mais. Até 2018, a meta atingiu uma porcentagem de 93,8%, mostrando crescimento do acesso de crianças de até 5 anos à Educação Infantil. Além disso, o plano estabelece que a oferta de vagas em creches seja ampliada em 10 anos, de forma a atender no mínimo 50% das crianças com menos de 3 anos. Desafios da meta: os 6,2% restantes para atingir a meta representam crianças em situações de vulnerabilidade social. 2. Ensino Fundamental Visando universalizar o Ensino Fundamental com duração de 9 anos, até o último ano de vigência do PNE, toda a população de 6 a 14 anos deve estar matriculada no EF. Até 2018, 98% da meta havia sido atingida, atingindo o mínimo estabelecido pelo PNE de 95%. Desafios da meta: os 2% restantes fora da escola representam crianças que são, na maioria, as de famílias mais pobres, negras, indígenas e com deficiência. Desse modo, existe a necessidade de implementação de políticas públicas específicas para atender essa parcela populacional. 3. Ensino Médio O PNE decretou que até 2016, toda a população brasileira entre 15 e 17 anos deveria estar frequentando o Ensino Médio. A meta também inclui elevar, até 2024, a taxa líquida de matrículas para 85%. Até 2018, 91,5% dos jovens de 15 a 17 anos estavam na escola. Desafios da meta: a porcentagem de jovens dessa faixa etária na escola permanece quase estagnada desde 2009, ano que a escolaridade se tornou obrigatória até os 17 anos. Além disso, outro desafio é tornar o Ensino Médio mais atrativo, com a diversificação do currículo, implantar uma Base Nacional Comum Curricular que ajude a induzir uma melhor qualidade e equidade e diminuir as taxas de evasão e abandono na etapa. 4. Educação Inclusiva No que diz respeito a educação especial ou educação inclusiva, o Plano prevê que todas as crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos com algum tipo de deficiência, transtornos de desenvolvimento, habilidades especiais ou superdotação devem ter acesso à Educação Básica e a atendimento especializado preferencialmente na rede regular de ensino. Desafios da meta: desenvolver um indicador para monitoramento desta meta, já que até o presente momento as pesquisas do IBGE não buscam informações suficientes que permitam identificar como está a inclusão nas escolas. Esse é um dos muitos sinais da indiferença histórica e persistente em relação ao tema. Além disso, é necessário investir na formação de educares, aprimorar as práticas pedagógicas, estabelecer acessibilidade arquitetônica e tecnológica dos espaços e promover a inclusão desses alunos nas classes regulares. O Plano Nacional de Educação, estabeleceu 20 metas que abrangem todos os níveis de formação. Abordando desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, perpassando questões importantes como a educação inclusiva, aumento da taxa de escolaridade e plano de carreira dos professores. Além disso, o plano também foca em aspectos que envolvem a gestão e o financiamento do projeto. As 20 metas do Plano Nacional de Educação são: O PNE E SUAS 20 METASO PNE E SUAS 20 METAS 5. Alfabetização Esta meta diz respeito a alfabetização de todas as crianças do país. Estabelece que todas as crianças do país precisam estar alfabetizadas até no máximo o final do 3º ano do Ensino Fundamental. Até 2016, 45% das crianças do 3º ano do Ensino Fundamental tinham aprendizagem adequada em leitura, 66,1% em escrita e 45,5% em matemática. Desafios da Meta: melhorar a qualidade da formação inicial e continuada dos professores, além de realizar políticas de distribuição de livros, de formação de bibliotecas acessíveis a todas as crianças e jovens em idade escolar e de fortalecimento de comunidades leituras nas instituições. 6. Educação Integral Nesta meta, o Plano Nacional de Educação visa disponibilizar educação em tempo integral em metade das escolas públicas do país, de modo a atender, no mínimo, 25% dos alunos da Educação Básica. Desafios da meta: ao contrário do que muitos acreditam, Educação Integral não é sinônimo de mais tempo na escola, apenas. Deve-se ter atenção à qualidade do ensino ofertado aos alunos durante a jornada escolar. Dessa forma, é necessário propiciar oportunidades de aprendizagem por meio do acesso à cultura, à arte, ao esporte, à ciência e à tecnologia, por meio de atividades planejadas com intenção pedagógica e sempre alinhadas ao projeto político-pedagógico da escola. 7. Aprendizado adequado na idade certa Esta meta busca fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, visando conquistar melhores médias nacionais para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Desafios da meta: Permanecer com o histórico de crescimento desse indicador, além de estabelecer formas de transição que possam impactar a próxima etapa. Além disso, os Anos Finais não conseguem dar continuidade ao crescimento apresentado pelos Anos Iniciais, seja pelos maiores índices de evasão e reprovação observados na etapa, seja falta de sintonia do ensino com o amadurecimento desses jovens na entrada da adolescência. 8. Escolaridade Média O Plano Nacional de Educação prevê um incremento na escolaridade média da populaçãoentre 18 a 29 anos, de forma a atingir 12 anos de estudo até 2024. Essa meta abrange moradores de zonas rurais (regiões com as menores taxas do país e os 25% mais pobres), além de nivelar esse indicador entre negros e não negros — de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desafios da meta: Reduzir de fato a desigualdade requer que a educação oferecida à população adquira os mesmos (e melhores) padrões de qualidade. 9. Alfabetização e alfabetismo funcional de jovens e adultos Visa elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015. Além disso, até o final deste PNE erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional. Também fala em reduzir para 13,5% a porcentagem de pessoas com mais de 15 anos que sejam analfabetas funcionais. Em 2018, 29% dos brasileiros maiores de 15 anos eram considerados analfabetos funcionas. A meta também não foi cumprida pois, em 2015, 92% da população era alfabetizada. Desafios da meta: Oferecer a quase 13 milhões de brasileiros com mais de 15 anos que se autodeclaram analfabetos e garantir que jovens e adultos com escolaridade baixa ou de qualidade insuficiente aprimorem suas habilidades de leitura, escrita e compreensão da linguagem matemática, de modo a assegurar suas possibilidades de desenvolvimento pessoal e social. 10. EJA integrada à Educação Profissional O Plano enfatiza a importância de oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de Educação de Jovens e Adultos, nos Ensinos Fundamental e Médio, na forma integrada à Educação Profissional. Em 2017, 0,5% dos alunos de EJA no Ensino Fundamental cursavam Educação Profissional de forma integrada. Na EJA do Ensino Médio esse número era de 3%. Desafios da Meta: as matrículas em EJ caem a cada ano, enquanto as de cursos profissionalizantes crescem. Por isso, é preciso pensar em projetos pedagógicos que sejam capazes de atender à diversidade desse estudante. 11. Educação Profissional A 11ª meta tem como objetivo triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da educação e um crescimento de 50% no número de vagas em escolas públicas. Até 2024, a intenção é chegar aos 5.224.584 alunos matriculados. Desafios da meta: Além da necessidade de sincronizar a escola e o mundo do trabalho, a grande quantidade de disciplinas obrigatórios sobrecarrega o Ensino Médio profissionalizante, pois o aluno é obrigado a cumprir não apenas as matérias relacionadas ao curso como também toda a carga do Ensino Médio regular. 12. Educação Superior O Plano Nacional para a Educação Superior, que envolve a população entre 18 a 24 anos, determina o crescimento da taxa bruta de matrículas em para 50% e a taxa líquida, para 33%. Nesse sentido, 40% das novas matrículas devem ser em escolas públicas. Desafios da meta: levar instituições de Educação Superior para o interior do país, aumentar o número de vagas e criar mecanismos de inclusão de populações marginalizadas. 13. Titulação de professores da Educação Superior O Plano Nacional para a Educação Superior, que envolve a população entre 18 a 24 anos, determina o crescimento da taxa bruta de matrículas em para 50% e a taxa líquida, para 33%. Nesse sentido, 40% das novas matrículas devem ser em escolas públicas. Desafios da meta: levar instituições de Educação Superior para o interior do país, aumentar o número de vagas e criar mecanismos de inclusão de populações marginalizadas. 14. Pós- graduação Essa meta determina um aumento gradual do número de professores matriculados em cursos de pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Desafios da meta: aumentar a oferta e qualidade dos cursos presenciais e à distância de Pós-graduação. Formar mais mestres e doutores garante que os profissionais brasileiros estejam mais qualificados para o mercado de trabalho, inclusive aqueles ligados à educação. 15. Formação de professores Nesse ponto, o Plano Nacional de Educação garante uma parceria entre a União, os estados e municípios para a criação de uma política nacional de capacitação dos profissionais da educação até 2024, para que todos os professores da educação básica possuam curso superior. Além disso, espera-se que todos os professores dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio possuam formação superior na área em que lecionam. Desafios da meta: é preciso que a Educação Básica entre na agenda de prioridade das universidades, os currículos das licenciaturas pouco tratam das práticas de ensino e são distantes da realidade da escola pública. De modo geral, a formação continuada se propõe a tampar os buracos deixados pela inicial. 16. Formação continuada e pós-graduação de professores O PNE ainda trata da formação em nível de pós- graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos os profissionais da Educação Básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos Sistemas de Ensino. Desafios da meta: oferecer uma formação continuada de qualidade e que supra as demandas e desafios enfrentados por cada professor, de forma a suprir as lacunas na formação iniciada, ao mesmo tempo em que o mantém em constante aperfeiçoamento no trabalho. Dessa forma, é importante que o Ministério da Educação cumpra seu papel de fiscalizador, assegurando uma qualidade mínima para os cursos de pós- graduação ofertados. 17. Valorização do professor Essa meta está relacionada à valorização dos profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica por meio de uma equiparação salarial com outros profissionais que possuem escolaridade equivalente. De acordo com o PNE, o prazo se encerra no final de 2020. Desafios da meta: Tratar e valorizar os professores como profissionais e não como abnegados que trabalham apenas por vocação. Enquanto salário e carreira não se tornarem atraentes, o número de jovens dispostos a seguir a carreira do magistério continuará sendo baixo. Elevar os salários do magistério implica em mudar prioridades e passar a enxergar a Educação como a principal fonte sustentável de desenvolvimento econômico e social de um país. 18. Plano de carreira docente O Plano também determina, até 2016, a criação de um plano de carreira para os profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos os sistemas de ensino — tendo como base o piso salarial nacional definido na Constituição Federal. Desafios da meta: é imprescindível que os planos sejam atraentes e deem condições ao professor de planejar seu futuro com mais segurança, e de modo que possa buscar cada vez mais o aperfeiçoamento. 19. Gestão democrática O PNE pretende assegurar as condições necessárias para uma gestão democrática da educação, que deve englobar critérios técnicos de mérito e desempenho, além de consultas à comunidade escolar. Para isso, prevê recursos e apoio do governo federal. Desafios da meta: Esta é a meta mais difícil de ser acompanhada por dados estatísticos. Embora a gestão democrática da Educação esteja amparada na legislação educacional, sua efetivação em cada uma das redes públicas de ensino e o acompanhamento das ações desenvolvidas são dificilmente monitoradas. 20. Financiamento da educação Uma das metas mais ambiciosas do Plano Nacional de Educação (e que sustenta boa parte dos demais objetivos) visa a ampliar o investimento da União em educação pública, de forma a atingir 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e o equivalente a 10% do PIB até 2024. Desafios da meta: Apesar da existência de indicadores produzidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que são estimativas do investimento público em Educação, ainda não há indicador que capte as diversas formasde recursos públicos investidos na educação. A cada dois anos, ao longo do período de vigência deste PNE, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - Inep publica estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas. O acompanhamento do cumprimento das metas do Plano Nacional deve ser realizado pelo Ministério da Educação (MEC), pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e pelo Fórum Nacional de Educação. Esse monitoramento deve ser contínuo e estar baseado em documentos e indicadores — como estudos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os indicadores do Inep são calculados, por exemplo, a partir dos resultados de avaliações externas como o ENEM e o Saeb, que são de responsabilidade do Instituto. Quer saber mais sobre essas e outras avaliações aplicadas em larga escala no Brasil? 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