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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
FACULDADE DE EDUCAÇÃO 
FUNDAÇÃO CECIERJ /Consórcio CEDERJ / UAB
Curso de Licenciatura em Pedagogia – Modalidade EAD
 Polo: Rocinha
A diversidade dos sujeitos da educação de pessoas jovens, adultas e idosas.
Pensando como a educação é algo transformador na vida do ser humano ,seja uma criança ou um adulto quando ganhamos conhecimento nosso mundo se abre. 
Quando falamos em EJA logo vem a mente um grupo de estudantes adultos sem nenhuma escolaridade ,mais este grupo é muito diversificado trabalhadores ,negros, analfabetos, presidiários. moradores de zona rural, pessoas que não puderam frequentar a escola na época adequada .
No geral quando uma criança entra na escola seu conhecimento é ampliado na educação de jovens e adultos não é diferente mais a forma como este conhecimento deve ser disponibilizado sim e aí começa uma dificuldade encontrada em diferentes unidades escolares já que este público bastante diversificado precisa de conteúdos que estejam dentro de sua realidade cada educando tem uma realidade e utilizar a bagagem cultural/social dos educandos fazendo o verdadeiro aprender /fazendo conseguir conciliar isto em uma sala de aula é um grande desafio para o educador ,ao se matricula no EJA o aluno está a procura de novas oportunidades seja para se manter no trabalho, ganhar uma promoção , saber interagir melhor com as outras pessoas , ler uma receita, etc., no geral 
se as disciplinas forem administradas utilizando o cotidiano de cada um sendo seus conhecimentos bem aproveitados pelo professor através de atividades e planejamento pedagógico da unidade.
 Ao ler o texto “os sujeitos educando em eja” , assistir aos vídeos “vida maria” e a entrevista da professora Jane Paiva fica evidente que estes educandos tem uma vida dura e trazem uma bagagem cultural/social que precisa ser aproveitada , as aulas que são elaboradas para uma criança em alfabetização não pode ser utilizada para o EJA porque são atores diferentes a própria professora Jane fala que é preciso um plano de educação dentro da realidade do educando ,assim como vida maria retrata que quem vive na roça vê o estudo como algo superficial que os afazeres rurais precisam ser priorizados porque é daí que vem o sustento da família e que a falta de estudo é rotineiro dentro daquela comunidade uma situação que somente com a educação vai ser alterada.
.Me chama a atenção é que ainda nos dias atuais não verificamos campanhas ou projetos de iniciativa públicas que incentivem aos alunos do EJA a se matricular e se manter nas unidades escolares mais sim alguns trabalhos em ONGS onde o aluno do EJA é o centro do trabalho tudo que é planejado visa a realidade/ conhecimento /experiência já vivida desta forma as aulas ficam mais dentro da realidade da turma ,isto é importante porque o aluno se sente valorizado .
Não conheço pessoas que estudem no EJA mais imagino que estes alunos estejam a procura de uma melhora de sua vida social /cultural mais a escola também precisa está atenta as necessidades deste educando e assim ajuda-los a adquirir mais conhecimento, qualifica-los ao mercado de trabalho e ganho de mais dignidade social. Isto é muito importante porque se sentir parte da sociedade é gratificante ao estudante. 
 Então podemos verificar a relevância da educação independente de faixa etária ou situação social o conhecimento é a mola do mundo e sem ele seus cidadãos não conhecem seus direitos e deveres podendo se colocar criticamente em diferentes situações.
 
REFERÊNCIAS
https://youtu.be/yFpoG_htum4.Acessado em 5 de Novembro de 2021.
https://youtu.be/MmzfrUtn008 .Acessado em 5 de Novembro de 2021.
ANDRADE, Eliane Ribeiro. Os sujeitos educando em Eja.