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Gestão da Segurança do Trabalho Aula 10: Meios alternativos e a Reforma Trabalhista de 2017 Apresentação Abordaremos os MASC – Meios Adequados de Solução de Con�itos, uma alternativa aos gestores para evitar ou minimizar a judicialização formal, normalmente mais onerosa. Os meios adequados são analisados individualmente em casos concretos e contextualizados com a chegada da Reforma Trabalhista de 2017 e, mais recentemente, com a Declaração de Direitos da Liberdade Econômica, dois grandes movimentos legislativos que impactam diretamente o objeto das relações de trabalho, permitindo melhores condições de diálogo e soluções consensuais. Objetivos Identi�car os meios adequados de solução de con�itos possíveis de serem utilizados em situações jurídicas envolvendo segurança e saúde do trabalhador; Reconhecer a efetividade de cada um dos meios em casos concretos com situações jurídicas envolvendo segurança e saúde do trabalhador; Examinar como o Ministério Público do Trabalho tem atuado com os Termos de Ajustamento de Conduta na solução de con�itos em situações jurídicas envolvendo segurança e saúde do trabalhador. A segurança e saúde do trabalho em meio às recentes mudanças da Reforma Trabalhista e Declaração de Direitos de Liberdade Econômica Fonte: Shutterstock. Vivemos um momento de rede�nição legal do trabalho e de sua formatação jurídica em nossa sociedade, o que leva a um processo de �exibilização do direito aplicado, criando contratos de trabalho intermitentes, legalizando o teletrabalho e dividindo responsabilidades diversas, entre elas, a respeito da segurança e saúde própria dos trabalhadores. Considerando os Direitos de Liberdade Econômica, a presunção de legalidade de iniciativas empresariais ganha força em face do poder público e seu forte e tradicional poder regulatório, com �exibilização das regras de início de atividades econômicas, abertura de estabelecimentos, contratação de trabalhadores e geração de riquezas em meio a um processo paralelo de rede�nição do papel �scalizador do poder público, que agora acompanha e �scaliza atividades que gozam de presunção de assertividade, salvo violações descobertas com o passar do tempo e possíveis ações ou ocorrências fáticas. Considerando as duas premissas dos parágrafos anteriores, possíveis problemas entre empregadores e empregados, sindicatos e outros órgãos e associações de classe passam a gozar do espaço dos MASC – Meios Adequados de Solução Con�itos para tratamento, já que agora o consenso tem como pano de fundo um maior equilíbrio de obrigações e divisão de responsabilidades, com �exibilização inclusive no tocante ao tema da segurança e saúde dos trabalhadores. Atenção Não estamos a�rmando que a segurança e saúde dos trabalhadores está automaticamente mais frágil, desprovida de sistemas protetivos das ciências exatas e do campo jurídico. Não é isso. O que a�rmamos é que, agora, com regras mais �exíveis e dividindo responsabilidades entre as partes, �ca mais fácil sentar à mesa e conversar na busca do consenso dialogado e possível, diferente de outros tempos em que o poder público com alto grau de intervencionismo ditava standards prévios que deixavam às partes, basicamente, o espaço ao cumprimento (sim ou não) da lei, sem muita margem de construções alternativas, em especial no campo da segurança e saúde. Anteriormente, a Justiça do Trabalho era dada à construção de consensos, via ações sindicais diversas, sessões de conciliação e uma série de outras possibilidades ligadas basicamente ao direito material (direitos remuneratórios) dos trabalhadores, não havendo muito espaço para grandes discussões de cumprimento (ou não) de disposições legais de segurança e discussão da saúde dos trabalhadores. Como já dito acima, o fracionamento da rigidez das normas trabalhistas de outrora, associado ao resgate de direitos mais liberais de desenvolvimento econômico, propicia mais condições para a construção de diálogos e consensos, ainda que se possa também questionar o peso das respectivas falas e suas opções, o que poderia deixar mais fragilizados trabalhadores ou mesmo os contratantes em momentos distintos. Fonte: Shutterstock MASC - Meios Adequados de Solução de Con�itos Já que as condições estão propícias, como então construir os consensos necessários em substituição à possível autuação de um �scal ou mesmo uma sentença de juiz? A resposta vem pelos MASC – Meios Adequados de Solução de Con�itos, que já foram considerados mera alternativa para solucionar casos concretos das mais variadas áreas de nossa vida, com ou sem participação mais efetiva do direito, mas com uma valorização maior da capacidade das partes envolvidas de perceberem as vantagens de tempo e recursos quando se constrói uma decisão pelas próprias mãos, ao invés de recebê-la pronta de um juiz de direito. Fonte: Shutterstock. Por MASC, podemos entender um conjunto de meios que se entendem como mais adequados a resolver con�itos, entre duas ou mais pessoas, nas mais variadas áreas do conhecimento e relacionamento social do ser humano e suas construções. Os MASC normalmente têm sua maior aplicação fora do Poder Judiciário, isto é, são considerados como iniciativas extrajudiciais. Podem ser conduzidos por um gestor de um estabelecimento comercial e seu empregado, um gestor e um consumidor, ou um gestor e um �scal público que tenha permissão legal de construir medidas de adequação de uma obra, por exemplo. Também podem ocorrer em meio a processos judiciais, como uma possível condução mais célere de situações jurídicas que, apesar de às vezes serem mais simples, acabam por demorar anos e décadas na esteira ritualística dos tribunais de nosso País. Seja como for, são meios que podem ser utilizados para contornar possíveis problemas já existentes, ou mesmo prevenir seu surgimento, mediante as seguintes modalidades: Clique nos botões para ver as informações. Atividades pelas quais as partes envolvidas, diretamente ou por meio de representantes legais, buscam celebrar condições para melhor compor seus con�itos. São normalmente mais adequadas quando se trata de questões mais objetivas, sem muitos outros problemas orbitando em volta do tema central. Ex.: cobrança de um simples débito com ajustes na condição de pagamento (postergação de datas). Tais atividades podem ocorrer antes, durante ou depois de processos judiciais. Transação ou negociação Atividade hoje tipi�cada pela Lei 13.140/2015 e Resolução CNJ 125/2010, que consiste na busca do consenso de modo não adversarial, na maioria das vezes com espírito voluntarioso, mediante atuação de um terceiro elemento, chamado de mediador. A mediação é mais adequada para con�itos simples ou complexos que tenham entre si pessoas com maior a�nidade ou vínculo pré-existente entre si. O mediador tem uma posição de imparcialidade, estimulando que as partes envolvidas possam expor suas razões, re�etir, e, após o amadurecimento do fato central e de eventuais entraves colaterais superados, construir um consenso verdadeiramente acordado e apto a ser cumprido. A mediação pode ocorrer antes e fora do Poder Judiciário, durante a tramitação de processos judiciais e mesmo depois. Mediação Atividade tipi�cada na Lei 9307/1996, de caráter substitutivo da Jurisdição, isto é, da atuação do Poder Judiciário, mas que levará a uma decisão igualmente substitutiva, mediante uma ritualística processual diferenciada, realizada por privados em tese especializados e prontos a analisar os casos com alto conhecimento técnico, rapidez e melhores soluções entre as partes, com maior teor de segurança jurídica. É uma atividade realizada fora do Poder Judiciário, mas com força executiva equivalente à sentença judicial. Arbitragem Atividade desenvolvida no curso de processos judiciais em etapas previamente de�nidas, ou mesmo em momentos aleatórios, por solicitação de uma ou mais partes. Tem a �gura de um terceiro, o conciliador, que buscará com as partes as possíveis convergências em prol de um acordo. É, em seguida, levada ao juízopara homologação e transformação em sentença. É uma atividade realizada dentro do Poder Judiciário. Conciliação Atenção Como dito acima, todos os meios são mais ou menos adequados para os diferentes tipos de con�itos que podem existir na vida social que levamos. Em nossa área de interesse, vamos ver como podemos utilizar tais meios para possivelmente solucionar os con�itos envolvendo segurança e saúde do trabalhador. Caso proposto Clique no botão acima. Você é gestor de uma loja de departamentos e tem colaboradores que realizam teletrabalho de vendas e pós-vendas, tudo de acordo com a CLT, alterada Reforma Trabalhista, que permite tais contratos de modo mais amplo e genérico. No início da relação contratual, o colaborador assinou um termo de responsabilidade previsto no art. 75-E, no qual declara que recebeu de você (gestor e representante do empregador) todas as informações sobre os EPIs necessários às atividades laborais, mesmo que realizadas em local privado; no caso, a residência do colaborador. Além disso, você recebeu fotos do espaço de trabalho, totalmente harmonizado e adequado, segundo as próprias palavras do colaborador. No entanto, meses após o início das atividades, ele solicita ajuda para tratar de uma lesão na coluna, alegando que seria um Distúrbio Osteomuscular Relacionados ao Trabalho (DORT), em razão de uma inapropriada cadeira de trabalho. Ele a�rma ter consultado um advogado e que teria diretos. e o empregador, responsabilidade jurídica, considerando ser contratado via CLT, mesmo em caso de teletrabalho. A�rma também estar disposto a conversar sobre o tema, pois só quer justiça, mas que não entende completamente nada do assunto. Como atuar? Vamos às opções: Repare que não queremos aqui ditar um modo correto ou não, mas, pensando no lado operacional, você tem opções para melhor avaliar como buscar a solução do con�ito. Veja que a mediação, mesmo antes de uma previsão legal exata para o campo do trabalho (incluindo a segurança), já era valorizada por inciativas da própria Justiça do Trabalho: Mediação extrajudicial nos con�itos trabalhistas Como se pode observar, é um caso real que pode resultar em vultosas contas a pagar se seguir o �uxo normal dos processos judiciais, além de expor a imagem da empresa de modo não necessariamente positivo. Por outro lado, a tentativa ao menos de utilizar-se dos MASC, elegendo entre eles o mais adequado, seja em juízo ou fora dele, pode, em grande parte dos casos, gerar frutos mais positivos e com redução de gastos. E isso é bom, principalmente no tema da segurança e saúde do trabalhador, assunto diretamente relacionado ao clima da empresa. Avaliações internas e externas podem impactar, não só na imagem, mas diretamente, no valor do business. Por exemplo, temos o caso em que, em julgamento histórico na França, executivos responderam por suicídios de 35 funcionários. O caso re�ete um episódio bastante polêmico, ocorrido há mais de 10 anos, e que se arrasta pela espera de um desfecho na justiça francesa. De acordo com o histórico, atos de gestão envolvendo uma reengenharia e aproveitamento de funcionários em postos distintos, ou mesmo sem muitas funções, teriam levado ao adoecimento e até suicídio por outros. Foi um caso de grande repercussão internacional e que poderia, salvo as tentativas que ocorreram, ser conduzido por meios de soluções mais adequadas. Agora, caberá a um juiz decidir se o emocional de uma pessoa pode ser afetado assim, por atos de empresa recém privatizada (à época), a ponto de responsabilizar inclusive seus executivos. 1º Você pode deixar o advogado judicializar o tema e resolver “na Justiça”, com a decisão do Juiz. 2º Você pode procurar por ele e tentar mediar, com ajuda de pro�ssionais, de modo que os aspectos técnicos e objetivos sobre o assunto e aparente con�ito possam ser avaliados com maior precisão. Em seguida, podem realizar alguma construção, como a troca da cadeira, com ou sem auxílio �nanceiro do empregador, e sem necessariamente assumir responsabilidades do DORT, fazendo com que ele veja que a responsabilidade foi dele, que, inclusive, foi instruído no início por você, mas contribuindo para uma melhor solução, que retornará matematicamente em mais produtividade, ao invés de brigar em juízo. javascript:void(0); Será essa a melhor análise? Veremos. Leitura Leia o texto: Transtornos mentais relacionados ao trabalho são desa�os a serem enfrentados na nova organização do trabalho O Ministério Público do Trabalho: Mediação e TACs Outro exemplo de como a mediação ganha cada vez mais força, inclusive no ambiente online, é o incremento do peticionamento por mediação do Ministério Público do Trabalho. Saiba mais Acesse o site: Ministério Público do Trabalho No entanto, para além da tentativa de mediação online, o Ministério Público do Trabalho tem tido resultados expressivos mediante a realização de audiências públicas e/ou a celebração de TAC – Termo de Ajustamento de Conduta, que vem a ser um instrumento legal pelo qual o Ministério Público e demais envolvidos podem celebrar, consolidar ideias de transação, negociação, conciliação e mediação até, dependendo da forma de atuação do mediador. Trata-se de importante ferramenta, não só no âmbito da segurança e saúde do trabalhador, mas de um modo geral, proporcionando resultados espetaculares que di�cilmente sairiam tempestivamente de juízos e tribunais. Veja alguns exemplos de como você, gestor do presente ou futuro, pode se deparar com situações na gestão de seu negócio: TAC – Saúde e segurança do trabalho. Repouso e descanso semanal ao trabalhador. Multa, obrigação de conceder repouso e �xar o presente termo em local visível no estabelecimento. Continue lendo... TAC – Saúde e segurança do trabalho. Realizar jornada condizente com anotações e contrato de trabalho. Realizar exames adminissionais. Continue lendo... Esperamos que você tenha percebido as facilitações que a legislação trouxe em prol da tentativa de solucionar con�itos por meios mais adequados do que tradicionalmente encontramos no Poder Judiciário. Não se trata de excluir um pelo outro, mas de compreender que, em certos casos, simplesmente não haverá solução prática e efetiva pela eleição ou mesmo continuação do meio equivocado. É preciso discernimento para avaliar e conhecimento para decidir. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); Atividade 1. Sobre o acesso à Justiça via MASC (Meios Adequados de Solução de Con�itos), em matéria de segurança e saúde do trabalhador, marque a opção correta: a) Não podem ser utilizados, pois o Direito do Trabalho é indisponível. b) Somente podem ser manejados pelo Ministério Público. c) Podem ser utilizados, ainda mais agora com a flexibilização das normas trabalhistas e com a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica. d) Podem ser utilizados apenas no curso de ações trabalhistas. e) Não podem ser de iniciativa de gestores públicos ou privados, considerando a disparidade no equilíbrio negocial. 2. O Poder Judiciário: a) Detém o monopólio da Justiça, não podendo ser delegado, ainda mais em matéria de direito fundamental do trabalho. b) É apenas um meio de resolução de conflitos, não havendo impedimento dos MASC, desde que por iniciativa exclusiva dos advogados do caso concreto. c) Não pode ser substituído pelos MASC, salvo com a participação do Ministério Público. d) Somente permite o uso da conciliação e mediação, sendo vedados os outros meios indicados, tais como negociação e arbitragem. e) Não contempla a Justiça do Trabalho, hoje redirecionada ao Ministério da Economia, não podendo, neste novo espaço, haver o uso de MASC. 3. O uso de MASC pode ser mais efetivo para uma empresa privada se ela for autuada por Auditores-Fiscais do Trabalho, pois: a) Poderá dispensar o cumprimento da lei, mediante acerto direto com as partes envolvidas, reduzindo obrigações em prol da segurança dos trabalhadores. b) Não precisará atender à autuação administrativa, automaticamente suspensapela celebração de qualquer mediação posterior. c) Ao pactuar o consenso por mediação, poderá negociar prazos e condições mais favoráveis ao cumprimento da legislação, podendo evitar medidas bruscas como interdição total ou parcial de ambientes laborais, multas etc, dentro dos limites legais. d) Proíbe a fiscalizar de voltar a atuar enquanto durar um TAC, por exemplo. e) Dispensa do pagamento de multas, considerando a boa-fé de fazer acordo. 4. Sobre o uso de TACs – Termos de Ajustamento de Conduta, em matéria de saúde e segurança do trabalhador, marque a opção correta: a) O empregador não pode participar, sob pena de possível coação do empregado. b) O tema de acidente do trabalho, por exemplo, bem como ter ambiente de trabalho em condições adequadas, não pode ser objeto de TACs. c) O Ministério Público não pode sugerir medidas específicas para prevenir ou reparar danos à saúde e segurança dos trabalhadores, o que limita o instituto. d) Não é mais possível inspeção de estabelecimentos empresariais, mesmo via TAC, considerando a revogação da NR 2. e) O tema de acidentes do trabalho, por exemplo, bem como ter ambiente de trabalho em condições adequadas, pode ser objeto de TACs. 5. O Ministério Público do Trabalho: a) Não pode solicitar informações à empresa privada para possível celebração de TAC. b) Não pode solicitar informações à empresa pública para possível celebração de TAC. c) Pode celebrar TACs com pessoa jurídica de direito privado e direito público. d) Não pode atuar em TACs se já houver multas impostas pela fiscalização. e) Pode atuar na defesa de empresas públicas, substituindo seus procuradores, quando da celebração de TACs sobre matéria de segurança e saúde do trabalho. Referências ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho. 78. ed. São Paulo: Atlas S.A, 2019. BRASIL. Planalto. Portaria nº915, de 30 de julho de 2019. Brasília: Casa Civil da Presidência da República, 2019. Disponível em: //www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-915-de-30-de-julho-de-2019-207941374. Acesso em 04 ago. 2019. BRASIL. Planalto. Lei nº 8213, de 24 de julho de 1991. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em 22 jun. 2019. BRASIL. Planalto. Lei 10593, de 6 de dezembro de 2002. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10593.htm. Acesso em 29 jul. 2019. BRASIL. Planalto. Decreto nº 1313, de 17 de janeiro de 1981. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em: //legis.senado.leg.br/norma/392104. Acesso em: 22 jun. 2019. BRASIL. Planalto. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 24 de fevereiro de 1891. Brasília: Presidência da República, 2019. Disponível em: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao91.htm. Acesso em 22 jun. 2019. BRASIL. Câmara dos Deputados. Decreto 19433, de 26 de novembro de 1930. Brasília. Congresso Nacional, 2019. Disponível em https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-19433-26-novembro-1930-517354-publicacaooriginal-1- pe.html. Acesso em: 22 jun. 2019. BRASIL. 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Próxima aula Proteção jurídica do trabalho, segurança e saúde na sociedade industrial e pós-industrial; Direito humano e fundamental ao trabalho no Brasil e no mundo; javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0); A segurança do trabalhador na transição dos séculos XX e XXI. Explore mais Leia os textos: Após impacto causado pelo rompimento em Brumadinho, Vale se compromete a regularizar abastecimento de água em Pará de Minas. MPF em Minas e instituições que atuam nas investigações sobre Brumadinho esclarecem sobre recomendação à Vale. TAC estabelece protocolo para emissão de Comunicado de Acidente de Trabalho. javascript:void(0); javascript:void(0); javascript:void(0);