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2013-CNEG-GestodeEstoquesdeProdutosVeterinrios_UmEstudodeCaso

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Gestão de Estoques de Produtos Veterinários - Um Estudo de Caso
Conference Paper · June 2013
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Indicadores de desempenho como fatores-chave de avaliação de hospitais filantrópicos View project
Samuel Vinícius Bonato
Universidade Federal do Rio Grande (FURG)
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https://www.researchgate.net/project/Indicadores-de-desempenho-como-fatores-chave-de-avaliacao-de-hospitais-filantropicos?enrichId=rgreq-4ad4aabdc512b8f3ac4bb26ac79eac1f-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMwOTU0OTIxNTtBUzo0MjI5ODI3NDE5NTg2NThAMTQ3Nzg1ODM1Mjk2MQ%3D%3D&el=1_x_9&_esc=publicationCoverPdf
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https://www.researchgate.net/institution/Universidade-Federal-do-Rio-Grande-FURG?enrichId=rgreq-4ad4aabdc512b8f3ac4bb26ac79eac1f-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMwOTU0OTIxNTtBUzo0MjI5ODI3NDE5NTg2NThAMTQ3Nzg1ODM1Mjk2MQ%3D%3D&el=1_x_6&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Samuel-Bonato?enrichId=rgreq-4ad4aabdc512b8f3ac4bb26ac79eac1f-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMwOTU0OTIxNTtBUzo0MjI5ODI3NDE5NTg2NThAMTQ3Nzg1ODM1Mjk2MQ%3D%3D&el=1_x_7&_esc=publicationCoverPdf
https://www.researchgate.net/profile/Samuel-Bonato?enrichId=rgreq-4ad4aabdc512b8f3ac4bb26ac79eac1f-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMwOTU0OTIxNTtBUzo0MjI5ODI3NDE5NTg2NThAMTQ3Nzg1ODM1Mjk2MQ%3D%3D&el=1_x_10&_esc=publicationCoverPdf
 
 
 
 
GESTÃO DE ESTOQUES DE PRODUTOS 
VETERINÁRIOS - UM ESTUDO DE 
CASO 
 
 
Samuel Vinícius Bonato 
(Facensa) 
Tássia Aline Duarte da Rosa 
(Facensa) 
Paula Machado Lange 
(Facensa) 
 
 
 
Resumo 
O PRESENTE ARTIGO CIENTÍFICO TEM COMO OBJETIVO 
ABORDAR UM ESTUDO SOBRE GESTÃO DE ESTOQUES. É 
ESSENCIAL QUE AS ORGANIZAÇÕES RECONHEÇAM AS SUAS 
REAIS NECESSIDADES, PARA QUE AS EXPECTATIVAS SEJAM 
ATENDIDAS. ALÉM DISTO, AS ORGANIZAÇÕES DEVEM 
DEESENVOLVER SEUS PROCESSOS COM FOCO NA 
ORGANIZAÇÃO DE ESTOQUE. ESTE ESTUDO TEM COMO 
OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE LOGÍSTICA DE 
MATERIAIS DE UMA EMPRESA DO RAMO AGROPECUÁRIO, DE 
MANEIRA A VERIFICAR EM QUE CONDIÇÕES ELE ESTÁ 
ORGANIZADO, SUGERIR E IMPLEMENTAR MELHORIAS, TENDO 
COMO BASE DADOS PASSADOS E DEMAIS INFORMAÇÕES 
LEVANTADAS COM OS GESTORES DA EMPRESA. ENTRE OS 
PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS DESTACAM-SE A 
ACEITAÇÃO DA EMPRESA EM RELAÇÃO ÀS PROPOSTAS 
IMPLEMENTADAS E A MELHORIA DO CONTROLE SOBRE OS 
PRODUTOS VETERINÁRIOS ESTOCADOS NA ORGANIZAÇÃO. 
 
Palavras-chaves: ESTOQUES, PREVISÃO DE DEMANDA, 
VETERINÁRIA 
20, 21 e 22 de junho de 2013 
ISSN 1984-9354 
 
 
IX CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO 
20, 21 e 22 de junho de 2013 
 
 
 
 
 
1 
 
1. Introdução 
 Atualmente, as empresas lutam incessantemente por sua sobrevivência em um cenário 
cada vez mais competitivo e globalizado. Com essas variáveis, tem-se uma busca constante 
por uma melhor colocação no mercado. Independente do ramo de atuação, a plena satisfação 
do cliente se faz imprescindível para uma organização obter sucesso em suas atividades. 
 Segundo Fleury, Wanke e Figueiredo (2008), o gerenciamento de estoque é um 
processo integrado, onde existem determinadas políticas da empresa com relação ao seu 
controle. Os procedimentos para este controle podem ser periódicos ou permanentes, sendo 
necessário desenvolver procedimentos que definam a freqüência segundo a qual os níveis de 
estoques são examinados e comparados com os dados anteriores, ou seja, quando e quanto 
pedir. 
Baseado nestes dados é possível afirmar que qualquer organização, independente do 
seu tamanho, necessita de atenção no que se refere à Gestão de Estoque. Este trabalho tem 
como objetivo aprimorar a gestão dos estoques de uma Agropecuária, através da sugestão e 
implantação de melhorias nos controles e métodos utilizados atualmente. 
A primeira seção apresenta uma revisão da literatura, buscando embasar a gestão e 
controle de estoques através da pesquisa em periódicos, internet e livros que abordam a gestão 
de estoques nas empresas. A segunda seção apresenta um diagnóstico da situação atual da 
empresa objetivando identificar os principais pontos fracos em relação à gestão de seus 
estoques. A terceira seção apresenta os procedimentos metodológicos utilizados para a 
execução do trabalho, a quarta seção apresenta algumas sugestões para melhoria dos pontos 
fracos identificados, bem como a sua implantação e, por fim, a quinta seção apresenta os 
resultados alcançados após a implementação das oportunidades de melhoria. 
2. Referencial Teórico 
2.1 Planejamento e Gestão de Estoques 
De acordo com Ballou (1993), o processo de armazenar produtos em longo prazo 
exige um grande investimento por parte das empresas. Estoque em determinados setores, é 
 
 
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2 
dinheiro parado, então é necessária uma sincronização entre a oferta e a demanda, a entrada e 
saída, reduzindo a manutenção e eliminando o que é desnecessário, visto que existe uma 
dificuldade de prever a demanda futura e como nem sempre os suprimentos estão disponíveis 
a qualquer momento. 
Segundo Fleury, Wanke e Figueiredo (2008), saber onde localizar, quando pedir, 
quanto pedir e quanto manter em estoque de segurança é de extrema importância, destacando: 
i) a localização é uma decisão que depende fundamentalmente da interação de diversas 
dimensões características de cada material: giro do estoque, valor agregado e validade dos 
produtos; ii) quanto pedir depende de análises incrementais referente a custos de transportes 
das compras e manutenção de estoques; iii) quando pedir, depende diretamente do consumo 
médio dos produtos; iv) o quanto manter em estoque, é determinado supondo que a 
variabilidade da demanda siga uma distribuição de probabilidade normal. 
Para chegarmos a uma resposta coerente devemos observar o valor agregado aos 
produtos, a previsão de necessidade de comprar, exigência do consumidor, prazos e 
disposição dos produtos (BOWERSOX E CLOSS, 2001). 
Outro fator importante, devido à grande concorrência e a evolução constante no 
mercado, é o fato de as empresas estarem cada vez mais fazendo o uso dos sistemas de 
informação como softwares e demais equipamentos adequando-se as necessidades e 
otimizando o sistema como um todo (WANKE; FIGUEREDO; FLEURY, 2008). 
Nesse sentido, Ballou (1993) também destaca que o uso de computadoresé justificável 
para o armazenamento de dados por um determinado período, tendo uma freqüência de 
consultas diárias, semanal, mensal e anual conforme a necessidades. 
Outro ponto importante a destacar é a extrema importância para a empresa que se 
criem planilhas de controles eletrônicos (Excel), para que se possa ter um melhor acesso as 
informações, controle e facilitando o planejamento. O departamento de compras necessita 
estar programado para efetuar os pagamentos das mesmas com base em dados passados. A 
previsão de demanda é sujeita a erros, portanto as execuções de vendas eficazes necessitam de 
três componentes básicos que é uma boa administração das previsões, uma boa base de dados 
e por fim um suporte financeiro (BALLOU, 1993). 
2.2 Previsão de Demanda (Entrada e Saída) 
 
 
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As previsões de demanda orientam o planejamento e a coordenação de todos os 
sistemas logísticos, pois são projeções de valores ou quantidades que provavelmente serão 
produzidas, vendidas ou expedidas (BOWERSOX E CLOSS, 2001). 
Segundo Ballou (1993), geralmente os estoques de segurança são determinados 
conforme a demanda, e supondo que a mesma siga uma probabilidade normal de saída. É 
necessário saber o ponto certo de reposição, conhecido também como estoque mínimo e nível 
de investimento ótimo. 
FLEURY (2008) destaca que estes estoques mínimos dependem diretamente do 
consumo médio de produtos, considerando o valor unitário e o custo de transportar. No caso 
de medicamentos e materiais de uso veterinários, comprar a maior quantidade de produtos em 
uma mesma nota é possível negociar descontos. 
O fato de prever não é considerado uma ciência exata, e empresas estão adotando 
processos integrados de previsão, que inclui a coleta de dados de várias fontes, cálculos 
matemáticos, estatísticas conforme dados passados e pessoas capacitadas (BOWERSOX E 
CLOSS, 2001). 
Segundo Francischini e Gurgel (2004), o consumo real de determinado item possui 
dois componentes: i) padrões básicos de comportamento ao longo do tempo, que podem ser 
estimados por métodos de previsão; ii) variáveis aleatórias, onde as causas são tão variáveis 
que é impossível prevê-las. 
Existem dois métodos para se estimar uma demanda, que seria a qualitativa, que é 
baseada em opiniões e estimativas, e a quantitativa que seria baseado em ferramentas 
estatísticas e de programação de produção (FRANCISCHINI E GURGEL, 2004). 
2.3 Armazenagem e Custos de Estoques 
Faz parte da logística um bom armazenamento de produtos. Muitas empresas estão 
evitando ou minimizando a necessidade de armazenamento de produtos, visto que a idéia é 
ajustar o suprimento e a demanda de acordo com o tempo e quantidade necessária, expondo 
os produtos de uma forma com fácil visualização, utilizando etiquetas contendo informações 
relacionadas ao produto como prazos de validade, utilidade, composição, tudo se possível 
com uma fácil visualização dentro de um espaço físico. (BALLOU, 1993). 
 
 
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Para Francischini e Gurgel (2004), é considerada uma vantagem para a empresa 
possuir seu próprio controle de armazenagem, pois a mesma possuirá uma maior 
flexibilidade, terá autoridade absoluta na tomada de decisões, poderá agregar valor 
reutilizando produtos se adequando a necessidade. 
Já para Fleury, Wanke e Figueiredo (2008), é fundamental para a organização um 
programa contendo dados para uma melhor localização dos produtos. Esses dados são 
convertidos em informações úteis para a tomada de decisões logística e para e emissão de 
relatórios. As informações devem ser atualizadas com freqüência, rapidez e com um fácil 
acesso. 
O layout de um depósito é um trabalho específico, evitando que atrapalhe o fluxo dos 
materiais, conforme seu manuseio. Devem ficar bem posicionados e identificados. As 
construções nos tetos, como luzes, tubulações de vapor, dutos de ar quente e antenas de 
comunicação, devem ficar acima das prateleiras, dando espaço para a movimentação e 
abastecimento dos produtos e equipamentos de uma forma mais segura para os funcionários 
da empresa que ali operam (BOWERSOX E CLOSS, 2001). 
O projeto do armazém reflete o período de tempo no qual se espera que os produtos 
permaneçam a disposição. A maior parte das empresas possui um espaço físico próprio 
trazendo vantagens como o menor custo de armazenagem, maior controle sobre o estoque e se 
o produto/material requer um pessoal especializado, sendo assim mais viáveis. 
(FRANCISCHINI E GURGEL, 2004). 
Para BALLOU (1993), o manuseio também incrementa o risco de dados e perda de 
produtos, o que pode causar insatisfação por parte do comprador. As estantes e as caixas 
permitem um armazenamento vertical dos produtos, fácil acessibilidade, facilitando o 
manuseio, eficiência, organização dos itens e um fácil reconhecimento dos materiais, podendo 
ser distribuídos em fileiras (BOWERSOX E CLOSS, 2001). 
Uma maneira prática de armazenagem é dividir o setor em diferentes partes como 
medicamentos, materiais cirúrgicos, dentre outros. Podem existir produtos com alta e baixa 
rotatividade conforme demanda (FRANCISCHINI E GURGEL, 2004). 
A alternativa é o “arranjo em ângulo”, que seria a adaptação conforme as paredes do 
armazém, aumentando a eficiência das movimentações, ao invés de usar um “ângulo reto” 
perdendo espaços (BALLOU, 1993). 
 
 
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Empresas possuem estoques cada vez mais diversificados, tornando o gerenciamento 
cada vez mais complexo e complicado. Quanto menor, menores são os riscos de 
permissibilidade e absolência do material (BALLOU, 1993). 
O custo de armazenamento seria referente ao acondicionamento dos materiais e a sua 
movimentação, como por exemplo, aluguel do armazém, mão-de-obra, depreciação das 
empilhadeiras. Já o custo de estoque seria o custo financeiro, custo das perdas, absolência e 
avarias, (FRANCISCHINI E GURGEL, 2004). 
Existe uma parcela de custos fixos em um estoque, sendo proporcional a capacidade 
das instalações, pois está relacionada ao espaço físico, aos equipamentos, ao pessoal 
envolvido e aos demais investimentos (WANKE; FIGUEREDO; FLEURY, 2008). 
2.4 Classificação e Codificação de Materiais 
Para Francischini e Gurgel (2004), são geralmente codificados com o nome, marca, 
fabricante, quantidades, peso e validades. Um profissional deve desenvolver um sistema de 
codificação que melhor atinja as necessidades. A chave mais rápida para a identificação dos 
produtos seria o código de barras. 
Segundo Bowersox e Closs (2001), para facilitar a localização no estoque existem dois 
métodos básicos de endereçamento, como o endereçamento fixo, onde é designada certa 
localização para cada produto e endereçamento variável que seria a designação das 
mercadorias a qualquer espaço físico disponível. 
As embalagens devem conter informações identificando um determinado produto, 
principalmente quando o frasco não permite uma fácil visualização (BALLOU, 1993). 
3. Metodologia 
O método escolhido para a elaboração deste artigo foi um estudo de caso, tratando de 
uma abordagem metodológica de investigação aplicada à uma empresa Agropecuária 
localizada na cidade de Glorinha – RS. 
A primeira etapa do trabalho contempla a análise da literatura existente sobre gestão 
de estoque, armazenagem, codificação de materiais e o uso da tecnologia de informação para 
o gerenciamento de materiais. Através da busca em periódicos, livros, revistas, artigos e 
 
 
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trabalhos acadêmicos serão identificados e apresentados os principais pontos referentes ao 
assunto abordado. 
A segunda etapa apresenta o diagnóstico dasituação atual da empresa no que se refere 
à gestão de seus estoques. Esta análise será feita através da observação in loco da situação 
atual, complementadas por entrevistas não estruturadas com os principais envolvidos no 
processo. Serão analisadas as estratégias de reposição dos estoques bem como a 
armazenagem, identificação e controle dos mesmos. A partir da análise dos dados, será 
possível identificar os principais pontos que geram problemas para a gestão eficaz e prática 
dos estoques da organização. 
Com a identificação das necessidades da empresa, na terceira etapa serão sugeridas 
melhorias, com o intuito de serem aprovadas e aplicadas na gestão dos estoques. Por fim, a 
quarta etapa apresentará os resultados obtidos com a implantação e adaptação dos 
funcionários envolvidos nos novos procedimentos internos no almoxarifado. 
4. Diagnóstico da Situação Atual 
A empresa Agropecuária Santa Teresinha, situada na cidade de Glorinha/RS é uma 
empresa familiar que possui uma grande criação de animais como bovinos, ovinos e eqüinos 
para reprodução e venda. 
A propriedade tem cerca de 3.700 hectares e seu departamento financeiro é situado em 
Porto Alegre. A empresa está dividida em setores, sendo a estrutura dominante na empresa a 
Estrutura Funcional. 
Os medicamentos e materiais de uso veterinário usados para prevenção e/ou cura de 
doenças e demais curativos, ficam armazenados em uma média de 4000 doses de 
medicamentos em um almoxarifado com cerca de 50 m². A utilização destes medicamentos é 
conforme a demanda, ou seja, cada vez que algum animal fica doente alguma dose é 
requisitada e também através de um levantamento no calendário das datas de vacinação junto 
à Inspetoria Veterinária. 
A primeira etapa do processo de suprimentos da empresa acorre após verificação da 
real necessidade junto a Inspetoria Veterinária da região. Desta forma, o médico veterinário 
da empresa realiza a solicitação de compras de forma manual ao fornecedor, citando os 
 
 
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medicamentos e/ou materiais (antibióticos, vacinas e materiais cirúrgicos) de uso veterinário, 
em quantidades específicas de acordo com o número de animais a ser medicados. 
Em um segundo momento, o gerente e o auxiliar de estoques da empresa, após a 
chegada dos produtos, realizam uma conferência junto a nota fiscal, identificando a real 
solicitação de tais produtos, como quantidades e especificação. O setor financeiro da empresa 
realiza de imediato (á vista) o pagamento para o fornecedor. 
Após, o funcionário responsável pelo almoxarifado separa e identifica cada 
medicamento lançando em planilhas de controles internos e após armazenando em prateleiras 
com fácil visualização. Para os medicamentos que necessitam manter-se em temperaturas de 
2º a 8°C, os mesmos então são colocados em freezers. Conforme a demanda, os 
medicamentos e materiais são retirados das prateleiras do estoque. Para controlar a baixa das 
quantidades do estoque é realizado anotações em livros que ficam arquivados na empresa. 
A seqüência de atividades administrativas e operacionais realizadas para a gestão de 
estoques da empresa atualmente acontece de acordo com esta sequência: i) levantamento da 
real necessidade; ii) compra do produto; iii) conferência da nota fiscal; iv) lançamento em 
planilhas de controle; v) separação e identificação; vi) pagamento ao fornecedor e; vii) retirada 
do estoque e atualização da planilha de controle. 
Durante a observação realizada in loco para identificar os problemas enfrentados pela 
empresa em relação à sua gestão de estoques, foram observados aspectos relacionados aos 
processos internos, custos e histórico da empresa. A partir desta observação, foi possível 
identificar que a mesma possui alguns problemas em seus processos, principalmente no que se 
refere a estoques parados, previsão da demanda e as formas de identificação e armazenamento 
dos itens no almoxarifado. A figura 01 descreve cada um dos pontos destacados e qual a 
situação atualmente enfrentada pela empresa. 
Problema Descrição 
ESTOQUE PARADO 
Devido à empresa possuir criação de animais de várias espécies, é 
necessário um grande volume de medicamentos e materiais cirúrgicos 
de uso veterinários, para que supra a demanda quando necessário. São 
cerca de 4.000 doses de medicamentos estocados para prevenção e/ou 
cura de doenças. Desta forma, acaba tornando-se comum a existência 
de estoques parados aguardando a sua utilização. Um dos problemas 
gerados por esta “espera” é que muitas vezes os medicamentos 
vencem antes da sua utilização, gerando custos desnecessários de 
descarte e armazenagem. 
 
 
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PREVISÃO DE DEMANDA 
Os medicamentos são utilizados para prevenção e/ou curas de 
doenças, conforme a demanda ou calendário de vacinação da 
Inspetoria veterinária da região, sendo difícil prevê-la. Porém mesmo 
com dificuldades, a previsão é baseada em dados passados arquivados 
na própria empresa. 
FORMAS DE 
ARMAZENAMENTOS E 
IDENTIFICAÇÃO DOS ITENS 
O armazenamento dos produtos precisa de alguns ajustes para que 
melhore a visualização dos itens, pois nem todos são corretamente 
identificados, havendo uma miscelânea no armazenamento. Hoje a 
falta de uma divisão correta dos produtos, por espécie, utilização, 
prazos de validade, é um fator preocupante no setor de estoque da 
empresa. 
Figura 01 - Maiores problemas de Gestão de Estoques 
Fonte: Autor 
 
 
 
5. Oportunidades de Melhoria e Implantação 
5.1 Estoques Parados 
O estoque de produtos da empresa é difícil prever e está sujeito a erros, portanto o 
estoque parado é custo. A redução do mesmo é de extrema importância, evitando gastos 
desnecessários, como a compra indevida de produtos, e prazos de validade vencidos. 
Sugere-se que o médico veterinário responsável pela solicitação dos medicamentos e 
produtos veterinários, tenha certeza da real necessidade, e que use como base os dados 
passados que são arquivados na empresa, evitando compras desnecessárias e o aumento 
contínuo deste estoque. 
Como proposta, um método bastante utilizado é o Just-in-time, que seria suprir os 
produtos apenas quando eles são necessários, diminuindo o estoque parado (WANKE; 
FIGUEREDO; FLEURY, 2008), porém muitas vezes o uso desta ferramenta fica restrito por 
indisponibilidade de fornecedores com produtos a pronta entrega 
Devido à inexistência na empresa de um controle formal de estoques, a figura 02 
apresenta um modelo de controle da entrada de produtos no estoque, onde é possível 
acompanhar a data da última compra, as quantidades e o número da NF, a fim de montar um 
histórico do tempo de permanência de tais produtos armazenados. 
Data da Compra Nota Fiscal Quantidades 
Medicamentos e 
Materiais 
15/10/2011 12570 150 pares Luvas 
20/10/2011 17749 200 doses Dipirona 
Figura 02 – Proposta para controle de entrada de produtos 
Fonte: Autor 
 
 
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9 
5.2 Previsão de demanda 
Após levantamentos de dados do estoque, é proposto que a empresa crie planilhas de 
controles eletrônicos (Excel), para que se possa ter um melhor acesso as informações, 
controlando e facilitando o planejamento. O departamento de compras necessita estar 
programado para efetuar os pagamentos das mesmas com base em dados passados. A figura 
03 apresenta um modelo mais elaborado para controlar as demandas e os fluxos de entrada e 
saída de medicamentos na empresa. 
Laboratório Medicamento 
Fabricação/
Validade 
Disponível 
no Estoque 
Saída 
Total 
Estoque 
Indicação 
Medicamento 
IBASA DIPIRONA 05-2011 
01-2012 
130 10 120 ANALGÉSICO E 
ANTE-PIRÉTICO 
MERIAL LEVAMISOL 06-2011 
01-2012 
100 15 185 VERMÍFUGO 
CALBOS 
LTDATOPLINE 
SPRAY 
04-2011 
01-2012 
150 05 145 CICATRIZANTE 
Figura 02 – Controle de estoque de medicamentos 
Fonte: Autor 
 A figura 03 apresenta uma proposta de planilha para controle do fluxo de entrada e 
saída de materiais de uso veterinário. 
Material Disponível no Estoque Saída Total no Estoque 
LUVAS 500 10 490 
SIRINGAS 20 05 15 
AGÚLHAS 60 06 54 
CURATIVOS 30 07 23 
Figura 03 – Controle de materiais de uso veterinário 
Fonte: Autor. 
Estas planilhas proporcionam uma melhor visualização dos medicamentos e matérias 
que estão disponíveis no estoque e seus prazos de validade. Os dados são lançados pelo 
gerente do almoxarifado no momento da chegada e da saída de tais produtos. A mesma possui 
uma fórmula (=D8-E8) que calcula automaticamente as quantidades (Disponibilidade em 
Estoque – Saída = Total Estoque). É necessário para a empresa um estoque de segurança, 
portanto a planilha avisa quando determinado produto está com necessidade de reposição 
(quantidade mínima), e até mesmo quando determinado produto vencerá (prazo mínimo de 5 
dias). 
5.3 Formas de Armazenamento e Identificação dos Itens 
Sugere o autor Araújo (1978), que para uma melhor utilização dentro dos armazéns, 
um método que pode ser adotado pela empresa é método de endereçamento fixo, onde cada 
produto tem um espaço determinado. Desta forma, é possível disponibilizá-los em estantes, 
 
 
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divididos em setores diferentes, permitindo um armazenamento vertical dos produtos, 
facilitando a acessibilidade, o manuseio, eficiência, organização dos itens e um fácil 
reconhecimento dos materiais, podendo ser distribuídos em fileiras. Neste sentido, a figura 04 
apresenta 3 modelos de layout de etiquetas de identificação, separando cada medicamento por 
espécie, o que facilitará a visualização e agilizará a busca por medicamentos e materiais de 
uso veterinário. 
 
Figura 04 – Modelo de layout de etiquetas de identificação 
Fonte: Autor 
Nos rótulos dos produtos deverá constar o nome, fabricante, quantidade, peso e data 
de validade. Como proposta, será criada uma etiqueta maior, contendo todos os dados do 
produto, facilitando a visualização. A figura 05 apresenta a proposta para os novos rótulos e 
informações que deverão constar neste rótulo. É importante salientar ainda que podem existir 
produtos com alta ou baixa rotatividade conforme demanda. 
 
Figura 05 – Sugestão de rótulo para os produtos 
Fonte: Autor 
 
6. Resultados da Implantação 
A figura 06 apresenta os principais resultados obtidos com a implantação das 
propostas sugeridas no item 5. 
 
 
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7. Conclusões 
Para o desenvolvimento deste trabalho, foi necessária uma visão geral da empresa, 
tendo como foco a área de gestão de estoques. O objetivo foi mapear e analisar a estrutura 
organizacional, bem como os procedimentos adotados pela empresa Agropecuária Santa 
Terezinha Ltda, identificando as deficiências no setor, propondo e implementando melhorias a 
fim de ajudar a organização a controlar melhor seus estoques. 
Desta forma, foram identificados 3 problemas que a empresa deve tentar melhorar 
através da implantação de novos controles e métodos de trabalho, sendo os estoques parados, 
a previsão de demanda e a forma de armazenamento e identificação de itens. Para o primeiro e 
segundo caso, foram definidas melhorias no que se refere ao controle de entrada e saída de 
materiais, facilitando o acompanhamento da movimentação dos materiais. Para o terceiro 
caso, foi proposto um novo layout para etiquetas de identificação e para os rótulos dos 
produtos. 
Problema Resultados 
ESTOQUE PARADO 
Implantou-se na empresa um controle eletrônico padrão, em formato 
de planilha. O responsável pelo estoque após adaptação ao novo 
procedimento implantado, lança diariamente informações, onde é 
possível verificar-se o prazo de validade e as quantidades de cada 
medicamento de uso veterinário estocado. Este sistema reduziu 
consideravelmente o numero e o custo de produtos vencidos dentro do 
almoxarifado. 
PREVISÃO DE DEMANDA 
Com a implantação de uma planilha eletrônica (Excel), gerou-se uma 
melhor organização no setor de estoque. O responsável pelo 
almoxarifado realiza o lançamento dos dados na planilha conforme a 
Nota Fiscal de compra, onde são lançadas e armazenadas em médias 
90 notas semestralmente (média de 15 NF/mês). Tal controle indica 
um estoque mínimo de segurança informando com cinco dias de 
antecedência o término dos produtos no estoque. Realizou-se também 
uma parceria com a Inspetoria Veterinária da região, onde foi 
acordado o envio, aos cuidados da empresa, do calendário de 
vacinação com prazo mínimo de seis meses de antecedência, o que 
está auxiliando na programação da compra dos medicamentos e 
produtos de uso veterinários junto ao setor financeiro. A empresa 
realizou recentemente um levantamento de informações, a fim de 
comparar os custos das compras. O custo com produtos era em média 
de R$ 35.000,00/ano, e após a implantação dos novos controles 
ocorreu uma redução média de 15%, economizando-se cerca de R$ 
5.000,00/ano, valor considerável. Com esta economia está sendo 
possível manter os novos controles internos e aumentar a receita da 
empresa. 
 
 
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FORMAS DE 
ARMAZENAMENTOS E 
IDENTIFICAÇÃO DOS ITENS 
Após adaptação dos funcionários a uma mudança no Layout interno 
da empresa, os produtos estão sendo armazenados em estantes de 
forma vertical, subdivididos por espécie e utilização, onde o método 
utilizado foi em forma de etiquetas, cerca de R$ 2.000,00/ano está 
sendo investido. Tal melhoria está proporcionando resultados 
positivos, como organização e melhor visualização. Anteriormente, 
demorava-se em torno de 15 minutos até a localização de 
determinados produtos. Com a implantação dos novos controles 
internos, leva-se aproximadamente 5 minutos para que os 
medicamentos e produtos de uso veterinários estejam preparados para 
uso, agilizando os processos dentro do almoxarifado. 
Figura 06 – Resultados obtidos 
Fonte: Autor 
 
As propostas foram bem recebidas pela empresa, e o sucesso está diretamente ligado à 
cultura da mesma. Foi necessária inicialmente uma conscientização e adaptação dos 
funcionários junto às novas sugestões de melhorias, como por exemplo, um controle mais 
eficaz de endereçamento e etiquetagem dos produtos e a utilização de planilhas eletrônicas a 
fim de controlar a demanda. 
Após alguns meses de funcionamento dos novos procedimentos, sugere-se que sejam 
realizados estudos complementares a fim de avaliar a obtenção de resultados positivos ou 
negativos, eficazes ou não dentro da empresa. A interação da teoria com a prática possibilitará 
à empresa atender melhor suas reais necessidades com uma adequada organização, tornando-
se mais eficiente e alcançando o almejado sucesso. 
8. Referências 
ARAÚJO, Jorge S. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1978. 
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais e 
distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. 
BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística Empresarial: o processo de integração da 
cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. 
FLEURY, Paulo; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber. Logística Empresarial: a 
perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2008. 
______. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento do fluxo de 
produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 
 
 
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FRANCISCHINI, Paulino; GURGEL, Floriano. Administração de Materiais e Patrimônio. 
São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2004. 
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https://www.researchgate.net/publication/309549215

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