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Relatório Experimento 1- Pêndulo simples e pêndulo físico Cederj Pólo: Duque de Caxias Disciplina: Física 2 B Andressa Rebecca Brito de Andrade Curso: Física Matrícula: 182140402-05 rrsilva Caixa de texto Pêndulo simples 1) 0,9 2) 0,3 3) 0,0 4) 0,2 5) 1,0 6) 0,0 7) 0,0 8) 0,0 9) 0,5 -0,2 N° de casas decimais diferentes entre medida e incerteza TOTAL: 2,7 rrsilva Linha Reginaldo Caixa de texto Pêndulo Físico 1) 0,8 2) 0,4 3) 0,5 4) 0,9 5) 0,5 6) 0,5 7) 0,0 TOTAL: 3,6 rrsilva Caixa de texto Experimento 1 – Pêndulo simples e pêndulo físico - 6,3 Experimento 2 – Oscilações harmônicas em um sistema massa-mola - 5,9 TOTAL: 6,1 1. Objetivo O experimento EP1 foi um experimento caseiro, adaptado para ser realizado pelos alunos com os materiais que possuíam em suas residências, e foi realizado em duas partes separadas. O objetivo desse relatório é relatar a prática do experimento para determinação da aceleração da gravidade e determinação do momento de inércia. Na parte 1 do experimento, o objetivo desse experimento é se determinar experimentalmente a aceleração da gravidade e a incerteza através da montagem de um pêndulo simples formado por um fio inextensível e um objeto com massa. Os resultados serão obtidos através de cálculos realizados através dos dados como comprimento do pêndulo, e os períodos de oscilação. Já na parte 2, o objetivo é determinar o momento de inércia e sua incerteza através dos dados de comprimento do pêndulo físico e dos períodos de oscilação, e de massa. 2. Descrição da montagem experimental Inicialmente foi feita a preparação para a realização para a primeira parte do experimento. Para realização deste experimento foram utilizados os seguintes materiais: - Fio dental; - Objeto pequeno ( embalagem quadrada); - Metro de costura; e - Cronômetro de celular. O experimento de pêndulo simples foi montado amarrando-se uma extremidade do fio dental à embalagem, e a outra extremidade na maçaneta da porta, conforme mostrado na figura abaixo: Figura 1: Esquema de montagem experimental do pêndulo simples A maior dificuldade encontrada nesse experimento foi encontrar, marcar, e respeitar no momento de soltar o objeto, o ponto de angulação máxima ϑm, e o valor máximo de d para o ângulo não ultrapassar 20°, conforme estabelecido no roteiro da prática. Reginaldo Nota sinalizadora O objeto utilizado não é adequado. A segunda parte do experimento é o pêndulo, e os materiais utilizados foram: - Colher de cozinha; - Metro de costura; e - Cronômetro de celular. O experimento de pêndulo físico foi montado colocando-se a colher em um prego fixado sobre a parede. Essa colher foi puxada, e o tempo entre as oscilações foi contabilizado. Um esquema da montagem é mostrado na figura abaixo: Figura 2: Esquema de montagem experimental do pêndulo físico A maior dificuldade encontrada nesse experimento foi conseguir soltar o pêndulo de uma maneira que ele não batesse na parede, e não atrapalhasse o movimento. Outra dificuldade encontrada foi com relação ao número de oscilações, já que não foi possível realizar as dez, pois o movimento parava, então foram realizadas as medições com sete oscilações completas. Reginaldo Nota sinalizadora O objeto não é adequado. Deve ser aproximadamente simétrico e homogêneo, para que possa ser possível estimar a posição do CM 3. Descrição dos procedimentos de medida A seguir, serão detalhados os dados obtidos experimentalmente no Experimento: - Determinação da aceleração da gravidade com pêndulo simples Depois do experimento montado, foi mediada a distância entre a maçaneta e o centro de massa da embalagem, que foi designada L. Após, foi utilizada a equação para se determinar a distância máxima d que se deveria suspender o pêndulo para que não ultrapassasse o ângulo de 20º. Em seguida, foram medidos os intervalos de tempos, e as respectivas incertezas, para que os pêndulos completassem 10 oscilações completas. A altura L foi variada, e a medição foi repetida e o resultado da medição foi anotado, e os demais resultados serão apresentados na parte de resultados. - Determinação do momento de inércia Para o início do experimento, era necessário puxar o objeto que representava o pêndulo, e soltá-lo para que completasse as oscilações sem nenhuma perturbação física. Foram feitas sete medidas do intervalo de tempo para se realizar 7 oscilações completas no pêndulo, e os valores foram anotados. Foi feita também o cálculo do tempo de cada oscilação Ti, e o cálculo da respectiva média aritmética. Foi feito através desses dados, o cálculo do momento de inércia do corpo. 4. Análise de dados - Determinação da aceleração da gravidade com pêndulo simples (Parte 1) Foi feita a medição da distância entre a maçaneta da porta e o centro de massa do objeto (embalagem): L = 100 cm ± 0,5 mm L = 100 cm ± 0,05 cm L = 1 m ± 0,0005 m Com isso, foi calculada a distância d máxima para não ultrapassar o ângulo de 20º, e com isso se garantiu que a amplitude angular das oscilações fosse menor do que 20°: Em seguida, os valores de L foram variados, e consequentemente os de ΔT também, conforme mostra a tabela abaixo. A incerteza das medidas do comprimento L do pêndulo é dada em função do instrumento de medição, que no caso era um metro de costureira (metade da menor divisão igual a 0,05 mm). L [m] σ(L)[m] Δt [s] σ(Δt)[s] T [s] σ(T)[s] T²[s2] σ(T²)[s2] 1,0000 0,0005 20,3 0,1 2,03 0,01 4,12 0,04 0,9000 0,0005 18,9 0,1 1,89 0,01 3,57 0,04 0,7600 0,0005 17,8 0,1 1,78 0,01 3,17 0,04 0,6800 0,0005 16,6 0,1 1,66 0,01 2,76 0,03 0,5200 0,0005 14,5 0,1 1,45 0,01 2,10 0,03 0,3000 0,0005 10,9 0,1 1,09 0,01 1,19 0,02 0,1800 0,0005 8,3 0,1 0,83 0,01 0,69 0,02 rrsilva Nota sinalizadora Forma correta! (100,00 +- 0,05) cm (100,0000 +- 0,0005) m rrsilva Nota sinalizadora Muito pequena! Difícil achar o centro de massa da "embalagem quadrada" com essa precisão. rrsilva Marcador de texto rrsilva Nota sinalizadora Depende das condições experimentais também. Seu experimento não permite isso. Essa medida não é tão simples de ser feita (o fio precisa estar esticado e a régua perfeitamente paralela a ele e as extremidades não são tão bem definidas, visto que uma está amarrada a um suporte e, na outra, é necessário saber a posição do CM). rrsilva Nota sinalizadora Muito pequena! Como voce estimou? A incerteza da medida de Δt é dada pelo tempo de reação de quem está medindo, em geral entre 0,2 s até 0,6 s. rrsilva Linha rrsilva Linha Cálculo incertezas: :. Figura 3: Gráfico T2 como função de L. Cálculo de g: √ rrsilva Linha rrsilva Linha Cálculo da incerteza da gravidade:⌊ ̅ ⌋ [ ̅ ] ̅ ̅ ̅ ̅ ⌊ ⌋ [ ] O valor que você obtido é não compatível com a aceleração da gravidade no Rio de Janeiro: g = (9,787 ± 0,001) m/s². As possíveis causas são erros na captura dos dados obtidos. - Determinação do momento de inércia (Parte 2) Foi medida a distância do furo até o centro de massa do objeto e o tempo pra o pêndulo realizar 7 oscilações completas. Os resultados são mostrados abaixo: d= 0,1 ± 0,0005 m. i 1 2 3 4 5 6 7 Δti [s] 5,32 5,26 5,27 5,23 5,48 5,24 5,34 Ti [s] 0,76 0,75 0,75 0,75 0,78 0,75 0,76 O cálculo do período médio T do pêndulo, fazendo a média das 7 medidas, e o cálculo da incerteza é feito abaixo: rrsilva Linha rrsilva Linha Reginaldo Nota sinalizadora N° de casas decimais! Incerteza muito pequena! Como determinou o cm? ̅ s 0,76 0,75 0,75 0,75 0,78 0,75 0,76 ̅ 0 -0,01 -0,01 -0,01 0,02 -0,01 0 ( ̅ 0 0,0001 0,0001 0,0001 0,0004 0,0001 0 0,000133s = 1,3E-4 s ± 1,3E-4 s Cálculo momento de inércia: √ { } M= 25 ± 1 g = 0,025 ± 0,001 kg d= 0,1 ± 0,0005 m { } ( ) kg.m² rrsilva Nota sinalizadora Faltou calcular: rrsilva Nota como Carimbo Relatório Experimento 2 – Oscilações harmônicas em um sistema massa-mola Cederj Pólo: Duque de Caxias Disciplina: Física 2 B Andressa Rebecca Brito de Andrade Curso: Física Matrícula: 182140402-05 Reginaldo Caixa de texto Determinação estática da constante elástica 1) 1,0 2) 0,6 3) 0,0 4) 0,3 5) 0,3 6) 0,0 TOTAL: 2,2 Reginaldo Caixa de texto Determinação dinâmica da constante elástica 1) 1,0 2) 0,6 3) 0,7 4) 0,2 5) 0,5 6) 0,2 7) 0,5 TOTAL: 3,7 1. Objetivo O experimento EP2 foi um experimento caseiro, com o objetivo de determinar as propriedades elásticas de um sistema massa-mola, baseado no conceito de oscilações harmônicas simples. Na parte 1 do experimento, o objetivo é determinar a constante elástica da mola do sistema de maneira estática, ou seja, sem fazer o sistema oscilar. Já na parte 2, o objetivo é determinar a constante elástica da mola do sistema de maneira cinética, com o sistema oscilando. 2. Descrição da montagem experimental Inicialmente foi feita a preparação para a realização para a primeira parte do experimento. Para realização deste experimento foram utilizados os seguintes materiais: - Espiral de caderno; - Garrafa de água; - Medidor de volume; - Folha branca; - Metro de costura. O experimento de determinação estática da constante elástica foi montado amarrando-se uma extremidade da espiral de caderno (que representa a mola) à maçaneta da porta, e a outra extremidade à garrafa (que representa a massa) do sistema massa-mola, conforme mostrado na figura abaixo. Figura 1: Esquema de montagem experimental do sistema massa-mola. 3. Análise de dados - Parte 1: Determinação estática da constante elástica A menor graduação do medidor de volume é de 50 ml, por isso a incerteza se dará por metade desse valor, sendo 25 ml. De acordo com o cálculo da densidade da água, temos que 1 ml = 1 g de água, e com essas informações preenchemos as colunas referentes à massa e a incerteza da massa. A medição da distensão da mola foi obtida por um metro de costureira, que tem a sua menor graduação de 1 mm, sendo a sua incerteza 0,5 mm. Abaixo segue a tabela com os dados obtidos experimentalmente, e suas respectivas incertezas: Tabela 1 V (ml) σ(V) (ml) M (kg) σ(M) (kg) x (m) σ(x) (m) 100 25 0,1 0,025 0,020 0,0005 200 25 0,2 0,025 0,038 0,0005 300 25 0,3 0,025 0,060 0,0005 400 25 0,4 0,025 0,085 0,0005 500 25 0,5 0,025 0,100 0,0005 600 25 0,6 0,025 0,122 0,0005 Reginaldo Nota sinalizadora Muito pequena! rrsilva Seta rrsilva Seta O gráfico da distensão da mola x como função de M é apresentado abaixo. Figura 2: Gráfico da distensão da mola como função da massa. A função que relaciona os dados obtidos no eixo x e y é dada por: A fórmula geral para o cálculo de propagação de incertezas é descrito por: √( ) ( ) ( ) √( ) √( ) Aplicando: No ajuste da reta realizado pelo programa na plotagem do gráfico, a função que relaciona os dados dos eixos x e y é a função , e o valor y = 0,206x - 0,0013 R² = 0,997 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 0,14 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 D is te n sã o d a m o la ( m ) Massa (kg) Distensão da mola x em função de M calculado em y depende unicamente do valor que for fornecido em x, e por esse motivo, consideraremos somente a incerteza de x sobre o resultado final. Calculando a incerteza do coeficiente angular e do coeficiente linear: ∑( ) ∑( ) ∑ ( ) ∑ [ ] [ ] [ ] Os valores da incerteza do coeficiente angular são e do coeficiente linear Como o coeficiente angular está relacionado com a constante elástica k da mola? A expressão que relacionada a força aplicada ao sistema massa-mola e o deslocamento sofrido é a seguinte: Sendo x o deslocamento sofrido pela mola, F a força sofrida, e k a constante elástica da mola. A força que atua sobre a mola no caso do experimento é a força peso, e é dada por: Sendo m a massa de água adicionada, e g a gravidade. Substituindo a g=10 m/s², e utilizando os pontos obtidos experimentalmente, calculamos k e a sua incerteza: Parte 2: Determinação dinâmica da constante elástica Para a determinação da constante elástica da mola de maneira dinâmica, foi contabilizado o tempo de 10 períodos completos de oscilação do sistema, com diferentes volumes de água, conforme mostrado na Tabela 2. A menor graduação do medidor de volume utilizado é de 50 ml, por isso a incerteza se dará por metade desse valor, sendo 25 ml. Reginaldo Nota sinalizadora Não é para utilizar pontos experimentais! rrsilva Marcador de texto rrsilva Linha rrsilva Linha Tabela 2 Cálculo incertezas: :.V (ml) σ(V) (ml) M (kg) σ(M) (kg) Δt (s) σ(Δt)(s) T (s) σ(T) (s) T² (s²) σ(T²) (s²) 100 25 0,1 0,025 3,23 0,1 0,323 0,01 0,104 0,0064 200 25 0,2 0,025 3,53 0,1 0,353 0,01 0,125 0,0070 300 25 0,3 0,025 3,87 0,1 0,387 0,01 0,149 0,0077 400 25 0,4 0,025 4,12 0,1 0,412 0,01 0,169 0,0082 500 25 0,5 0,025 4,24 0,1 0,424 0,01 0,179 0,0084 600 25 0,6 0,025 4,58 0,1 0,458 0,01 0,209 0,0091 rrsilva Nota sinalizadora Número de casas decimais da medida e da incerteza devem ser iguais. Utilizando o Módulo de Regressão Linear, foi plotado o gráfico do Tempo ao quadrado em função da Massa (T² em função de M), conforme mostrado na Figura 3. Figura 3: Gráfico do Tempo ao quadrado em função da Massa. A função que relaciona os dados obtidos no eixo x e y é dada por: Calculando a incerteza do coeficiente angular e do coeficiente linear: ∑( ) ∑( ) ∑ ( ) y = 0,202x + 0,0851 R² = 0,9889 0,1 0,12 0,14 0,16 0,18 0,2 0,22 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 Te m p o ² (s ²) Massa (kg) T² em função de M rrsilva Nota sinalizadora Use o Módulo de Regressão Linear (disponível como o penúltimo tópico na plataforma) ∑ ∑ [ ] [ ] [ ] Os valores da incerteza do coeficiente angular são e do coeficiente linear Como o coeficiente angular está relacionado com a constante elástica k da mola? De acordo com as expressões: rrsilva Nota sinalizadora Número de casas decimais da medida e da incerteza devem ser iguais. Existe uma relação entre o tempo ao quadrado e a massa, que é dada pela fórmula: Comparando com a equação geral da reta, podemos associar alguns termos: O valor calculado pelo método estático foi de , e o valor calculado pelo método dinâmico foi . Os dois valores estão bem próximos, demonstrando que os resultados são compatíveis, e que os cálculos foram realizados de maneira correta. rrsilva Linha rrsilva Linha
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