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Os lipídeos se degradam no ambiente, por isso o envelope pode ser facilmente removido, ou seja, os envelopados são mais frágeis. As espiculas nos envelopados ficam presos no envelope, já nos nus ficam presos direto na cápside. RNA muda sua estrutura e assim acontece a mutação do vírus. Vírus + estável e mais resistente ao ambiente (não possui envelope). Proliferação celular = renovação celular Agressão e Defesa II Parvovírus, coronavírus e reovírus Caso Clínico 2 05/10/21 O parvovírus ataca a cripta, deixando as vilosidades sem serem renovadas, prejudicando a absorção dos nutrientes. Replicação do vírus nos tecidos linfoides, ou seja, destrói uma forma de defesa do corpo (linfonodos). Chega na corrente sanguínea, chegando na medula óssea. Além de atingir os linfonodos mesentéricos – responsáveis pelo intestino. Viremia = vírus no sangue Destruição em massa do epitélio intestinal, pois destrói as células da cripta para renovação das vilosidades. O animal que já está debilitado, não consegue absorver os nutrientes dos alimentos. Enterobacterias penetram e causam uma infecção secundaria, pois não há mais mucosa para evitar a entrada dessas bactérias da microbiota. Leucopenia pela falta de leucócitos Teste rápido e por aglutinação Similar ao parvovírus canino Atinge e se reproduz principalmente na medula óssea, diminuindo a produção de todos os tipos de células de defesa. O coronavírus canino é mais leve do que o parvovírus canino. Usa o macrófago para se replicar.
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