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MATRIZ DE ATIVIDADE INDIVIDUAL Disciplina: Gerenciamento do Escopo e Qualidade Turma: 0721 -1 _ 2 Aluno: Ana Carolina de Assis Santana Projeto Música solidária – take 1 Etapa 1 – gerenciamento do escopo: visão de produto Técnica É / NÃO É / FAZ / NÃO FAZ É / NÃO É / FAZ / NÃO FAZ É Lives solidária durante momento de isolamento social Arrecadação de R$250mil para instituições de caridade Cada show é uma produção singular, projetos independentes Autossuficientes (TAKES) 1 roteiro tem até 2 lives por mês NÃO É Show presencial Evento de longa duração Evento com público presente Pago Fins lucrativo FAZ Entretenimento digital durante a pandemia Doações das arrecadações a instituições de caridade Gestão de patrocinadores Gestão geral Montagem e gestão de equipe NÃO FAZ Vanda de ingressos Aglomera pessoas Visa lucro Não quebra as normas de saúde durante a pandemia Etapa 2 – gerenciamento dos requisitos Parte I: Registro dos requisitos Título do projeto: Música Solidária – Take 1_ Data da versão: 16/07/2021_ ID / Data Requisito Parte interessada Categoria Prioridade MoSCoW Critério de aceitação Critério de validação Código e data de criação Descrição Solicitante do requisito Análise de requisito Relevância do requisito Descrição Descrição R1 02/07/21 Seleção da equipe do projeto Gerente do Projeto Negócio M Lista de staff contratado para o evento Curriculum que seguem os pré-requisitos R2 04/07/21 Patrocinadores de segmentos distintos Equipe de projeto Negócio M Seleção dos patrocinadores Validação dos patrocinadores R3 04/07/21 Cadastro das instituições de caridade Patrocinador Negócio M Formulário com informações para cadastro Validação dos dados R4 04/07/21 Artistas que aceitarem participar como voluntários Equipe de Projetos Negócio S Fechar parceria com artistas voluntários Seleção dos artistas que aceitarem os pré-requisitos R5 05/07/21 Normas sanitárias e segurança Gerente de Projetos Negócio M Licenças e protocolos de saúde e segurança Aplicar protocolos sanitários e de segurança conforme requisitos dos órgão regulamentadores R6 05/07/21 Divulgação dos patrocinadores Equipe de Projetos Funcional C Padronização dos logos de cada patrocinador para utilização da arte na transmissão Produção do material para aprovação dos gerentes de projetos R7 05/07/21 Abertura de conta exclusiva para recebimento das doações Gerente de projetos e Contabilidade Negócio M Criação de conta bancária para o evento Deverá ser apresentada aos stakeholder no momento de prestação de contas R8 05/07/21 Aluguel de 2 estúdios interdependentes Patrocinador Técnico S A fim de evitar o distanciamento necessário Bandas se apresentarão em estúdios intercalados, para haver higienização do ambiente após cada utilização R9 06/07/21 Camarim personalizado e catering conforme recomendação dos artistas Gerente do Projeto Funcional W Personalização do Camarim e serviço de catering conforme solicitação do artista Ambientação e serviço de catering R10 06/07/21 Músicos podem agendar 2 ensaios Equipe de projeto Funcional S Agendamento do espaço para ensaios até 3 dias antes do evento Análise e ajustes necessários R11 20/07/21 Prestação de contas em até 7 dias do término do evento Gerente do Projeto Negócio M Verificação das doações e gastos Contabilidade OBS.: informações como, por exemplo, que membro da equipe do projeto é responsável pela execução de um determinado requisito ou também que membro foi o responsável pela coleta de um determinado requisito, também poderiam fazer parte de um documento como esse. No entanto, optou-se por não alocar esse tipo de informação nesse template por diversas razões. Apenas para citar uma, em times auto-organizáveis, a informação acerca de quem será o responsável pela execução de um determinado requisito poderá ser definida dependendo de como corram os entendimentos entre o time no momento do início de um ciclo iterativo, não sendo uma informação primordial no momento da documentação e sim no momento do monitoramento dos requisitos. Parte II: Ferramenta/técnica para coleta do requisito Os requisitos R2, R3 e R4 foram coletados através do método Axiomatic Design, brainstorm, benchmarking e grupos de discussão. Através do Axiomatic Design temos uma descrição detalhada dos requisitos, sendo possível classificá-los em funcionais, operacionais e técnicos. Já nos grupos de discussões são utilizadas ferramentas de brainstorm e benchmarking, onde os representantes de cada área podem agregar e compreender o projeto como um todo e atingir as expectativas do cliente. etapa 3 – ELABORAÇÃO DA ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO E DO DICIONÁRIO Parte I: Relação das principais entregas do projeto Definição dos Patrocinadores Elaboração do Cronograma do Projeto Normas sanitárias e de segurança Seleção de artistas voluntários Cenário Virtual Cadastro de instituições de carentes Roteiro do Take 1 – como início e término Mensuração de pessoas durante a transmissão Meio de recebimento das doações Prestação de conta 1 6 5 Parte II: Elaboração da EAP Parte III: Elaboração do Dicionário da EAP Pacote de Trabalho 1 Código da EAP Item da EAP Descrição Critério(s) de validação Nível de esforço Responsável 1.1.2. Planejamento do Cronograma e Custos Elaboração do cronograma e definição dos custos do Take 1 até o encerramento · Planejamento de custos · Elaboração do cronograma · Data de início e término High standard Gerente de Projetos Pacote de Trabalho 2 Código da EAP Item da EAP Descrição Critério(s) de validação Nível de esforço Responsável 1.2.4.1. Criação de cenário virtual para os estúdios Criação de cenários virtuais para os shows que serão apresentados no Take 1 · Cenários em Motion · High definition · Logos dos Patrocinadores · Paleta de cores seguindo identidade visual do projeto Standard Diretor de Arte com especialização em Motion Etapa 4 – GERENCIAMENTO DA QUALIDADE E MELHORIA CONTÍNUA MURA (irregularidades) Estúdio alocado que não atenda as necessidades do projeto em relação as normativas de saúde e produção. Atrasando o projeto e até retrabalho, caso tenha a necessidade de revisar o cronograma. MURI (sobrecargar) Servidor com baixa capacidade de transmissão, o que ocasionará lentidão e até afetar a qualidade da transmissão, devido à sobrecarga do sistema gerada por mais espectadores do que planejado. MUDA (desperdícios) Alterações do escopo, solicitadas pelos patrocinadores, que não geram valor, apenas atraso para equipe. DIAGRAMA DE ISHIKAWA MEIO AMBIENTE · Não tem fibra óptica MATERIAL · Equipamentos improvisados MÃO DE OBRA · Contratação de técnico sem experiência em transmissão ao vivo MÉTODO · Falta da especificação detalhada das informações técnicas · CDN inferior ao necessário MÁQUINA · Transmissão interrompida · Streaming inapropriado MEDIDA · Transmissão aos receptores sem qualidade PROBLEMA CAUSAS Servidor com baixa capacidade de transmissão SOLUÇÕES ENCONTRADAS Gerenciamento de Qualidade e Melhoria Contínua são os pontos mais desafiadores do projeto, uma vez que estão relacionados diretamente à necessidade e expectativa dos sponsor, stakeholders e clientes, conforme padrões e especificações definidos no planejamento inicial do projeto e suscetível a mudanças. Para tal existem práticas e ferramentas que a equipe de projetos deve utilizar para saber se estão dentro do planejado. Neste caso aplicamos visão dos 3Ms para identificação e classificação dos desperdícios, e utilizamos diagrama de Ishkawa, por ser uma ferramenta que analisa diversos pontos das possíveis causas do problema e gera soluções para a situação analisada de forma colaborativa, conforme visto nos itens anteriores. De forma interativa, aprofundamos esta análise das causas apresentadas para chegar nas causa-raízes do problema, para isso foi utilizado a técnica dos5 Whys: Problema: Servidor com baixa capacidade de transmissão WHY 1 – Por que o servidor está com baixa capacidade de transmissão? R: Porque o CDN utilizado era inferior ao necessário para atender as necessidades dos softwares e streaming contratados. WHY 2 – Por que o CDN não era compatível às ferramentas contratadas? R: Porque os equipamentos foram improvisados WHY 3 – Por que os equipamentos foram improvisados? R: Porque o as informações técnicas não foram detalhadas. WHY 4 - Por que as informações técnicas não estavam com especificações detalhadas para transmissão ao vivo? R: Porque o técnico contratado possuía apenas experiência com produção de áudio e vídeo pré gravadas e editáveis. WHY 5 - Por que contrataram um técnico sem experiência em transmissão ao vivo? R: Alta demanda destes profissionais devido ao aumento de transmissões digitais durante o período de isolamento social implementado na pandemia do coronavírus, o que ocasionou em defasagem de profissionais disponíveis e cachês mais elevados por job. Como soluções encontradas que irão exigir menos esforços e produzir maiores efeitos de forma rápida encontramos: · Contratação de um técnico com experiência em transmissões ao vivo, para um elevado número de espectadores através de streaming; · Utilizar CDN compatível aos softwares e streaming contratados, para obter uma melhor resolução e transmissão de qualidade; · Locação de equipamentos solicitados pelo novo técnico com devidas especificações; · Contratação de fribra óptica; · Realização de testes. Para minimizar e até solucuinar as causa-raízes do problema a comunicação é fundamental, além da aplicação dessas técnicas para análise das possíveis causas do problema que evitarão retrabalho, falhas e desperdício, além de gerar valor agregado nos índices de entrega e satisfação. Referências Bibliográficas · HOFFMAN, Guilherme. Gerenciamento do Escopo e da Qualidade em Projetos – Rio de Janeiro: FGV,2021. · PERRELLI, Hermano. Gerenciamento de Projetos: O Modelo PMBOK, 2004. 1. TAKE 1 Projeto Música Solidária 1.1. Planejamento 1.4. Shows 1.5. Encerramento 1.1. 1. Planejamento do Escopo 1.1. 2. Planejamento do Cronograma e Custos 1.2. 1. Reuniões 1.2. 2. Elaboração de Requisitos 1.3. Vistoria 1.2. 2. 1. Técnicos 1.2. 2. 2. Negócios 1.2. 2. 3. Funcionais 1.2.2.4. Gerenciamento de Qualidade 1.1. 4. Seleção de equipe 1.2. Gerenciamento 1.1. 3. Definição dos Patrocinadores 1.2.3.Gerenciamento do Escopo 1.2.3.1. Seleção de Artistas voluntários 1.2.4. Seleção do estúdio para transmissão 1.2.3.2. Definir roteiro 1.4.3. Checagem de sonorização e iluminação 1.4.4. Início da Live 1.4.1.Procedimentos de saúde e higiene 1.4.2. Briefing com equipe 1.4.5. Doações 1.4.2.1. Passagem do roteiro 1.5.2. Prestação de Contas 1.5.2.2. Controle de custos 1.5.3. Desligamento da equipe 1.5.2.1. Contabilização das doações 1.5.1. Remoção de equipamentos do staff do estúdio 1.4.1.1. Medição de temperatura 1.4.1.2. Aplicação de alcool gel 1.4.1.3. Apresentação do teste rápido 1.3.1. Teste de sonorização e iluminação 1.3.2. Teste de transmissão 1.3.3. Passagem de som 1.2.5. Normas sanitárias e segurança 1.2.5.1. Licenças 1.2.5.2. Autos 1.2.5.3. Protocolos 1.2.6. Abertura de conta para recebimento das doações 1.2.4.1. Criação de cenário virtual para os estúdios
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