Buscar

Bioquimica II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

DISCENTE: GABRIEL DE JESUS SANTOS 
Lista 3 de exercícios Bioquímica 2 – Metabolismo do glicogênio 
Respostas: 
1- Apesar da glicose-6-fosfato ser a forma usual da glicose e poupar o gasto de ATP, 
ela não consegue atravessar a membrana celular justamente por conta desse gasto 
de ATP, que fosfórila a glicose ao entrar na célula e não a deixa sair, logo, se 
administrado a forma usual já fosforilada não vai haver a entrada para o meio 
intracelular. 
 
2- A diferença entre o glicogênio muscular e o glicogênio do fígado é relacionado 
com o seu sistema, o glicogênio presente no músculo serve como fornecedor de 
energia para o próprio musculo, para que assim, ele desempenhe sua função de 
contrair, enquanto o presente no fígado é responsável em fornecer glicose para o 
corpo inteiro, vendo que, ele está no órgão hepático. 
 
3- Os músculos não fornecem glicose para o sangue, apesar do musculo esquelético 
poder liberar os resíduos de glicose do glicogênio, ele utiliza para si essa glicose, 
enquanto a glicose-6-fosfatase vai estar presente no reticulo endoplasmático dos 
hepatócitos, o que permite que o fígado distribua para outros tecidos. 
 
4- a) Catalisa as ligações do glicogênio, presentes no carbono 1 e no carbono 4 
clivando às, ou seja, degrada os estoques de glicogênio removendo 
fosforoliticamente um resíduo de glicose a partir da quebra de uma ligação alfa 1-
4, produzindo glicose-1-fosfato. 
 
b) É uma ação, e não uma enzima, sendo então necessária para que haja a quebra 
do glicogênio, logo, é necessária que haja uma desramificação, para que assim 
ocorra a fosforilação das ligações glicosídicas dos resíduos de glicose, o que é 
feito pela glicogênio-fosforilase 
 
c) Clivar glicose-1-fosfato em glicose-6-fosfato, após catalise provinda da 
glicogênio-fosforilase. 
 
5- Um grau muito baixo de ramificação, condiz com um menor número de pontas 
não redutoras, ou seja, se houver poucas pontas na molécula, que são capazes de 
permitir com que haja a clivagem, logo a velocidade da glicogenólise é diminuída. 
 
6- É uma reação que parte da energia da ligação glicosídica é preservada na forma 
de glicose-6-fosfato, ela age de forma repetitiva nas pontas não redutoras, a fim 
de que atinja um número maior de quatro resíduos de uma ramificação, 
promovendo o aumento da velocidade da glicogenólise. 
 
7- Ocorre fosforolíse em vez da hidrolise pois, ela permite com que seja preservada 
o gasto de ATP, isso se dá pois ela produz uma glicose já fosforilada, sendo a 
glicose-1-fosfato, que por sua vez é clivada em glicose-6-fosfato pela 
fosfomutase, gerando então um saldo maior de em vez de 2 ATPs, passando a 3 
ATPs, pois ocorre gasto de apenas 1 ATP. 
 
8- a) Clivar glicose-1-fosfato em glicose-6-fosfato, após catalise provinda da 
glicogênio-fosforilase. 
 
b) Ela ativa a glicose que vai ser usada na síntese de glicogenio, ela libera energia 
que é consumida pela enzima glicogênio sintase, e assim, aumenta a incorporação 
de uma glicose em uma molécula de glicogenio, aumentando sua ramificação. 
 
c) Aumenta a incorporação de uma glicose em uma molécula de glicogenio, 
aumentando sua ramificação, ela catalisa a transformação de UDP-glicose e de 
(1,4-α-D-glicosil)n em UDP e (1,4-α-D-glicosil)n+1. Necessitando de um iniciador, 
um resíduo por onde começar, que deve ser formado ao mínimo por quatro 
moléculas de glicose. 
 
d) A glicogenina se liga o primeiro resíduo de glicose, catalisando. Formado o 
iniciador, a glicogênio sintase se liga à cadeia e à glicogenina (que permance unida 
ao primeiro resíduo da glicose), o que estende a cadeia, mas a enzima que possui 
a ação de ramificar a cadeia é a glicosil-(4-6)-transferase, pois ela consegue 
formar as ligações alfa 1-6, que são as necessárias para que haja a ramificação, 
entretanto, ela utiliza resíduos (de 6 a 7 carbonos) da própria cadeia, anteriormente 
formados pela enzima glicogênio-sintase, apenas transferindo-os aos pontos de 
ramificação, sendo assim, não há aproveitamento de UDP-glicose por essa 
enzima. 
9- Para que sejam inseridos outros pontos de ramificação, ao expor esses pontos na 
ação de ir se separando da enzima (glicogênio sintase), apesar de não poder aumentar 
o número de ramificação, mas somente o tamanho da cadeia. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Assuntos debatidos em aula no dia 17 de setembro de 2021 
Metabolismo dos Carboidratos. Síntese de Glicogênio. Encontrado em: 
http://www.lbqp.unb.br/bioq/htm/textos_explic/sint_glicog.htm. Acesso em: 22 de 
setembro de 2021. 
Glicogenólise. Prodabi. UFMG. Minas Gerais. 2000. Encontrado em: 
http://labs.icb.ufmg.br/lbcd/prodabi3/grupos/grupo5/glicogenolise.html. Acesso em: 
23 de setembro de 2021. 
Síntese e Degradação do Glicogênio. FURG. Porto Alagre. 2000. Encontrado em: 
https://numeb.furg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=43&Itemid
=41. Acesso em: 23 de setembro de 2021.

Outros materiais