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Funcoes comunicativas gabarito final exercício

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Funcoes comunicativas gabarito final exercício 
1. 
Roman Jakobson, linguista e crítico literário russo, é conhecido na academia por ter, entre outras 
contribuições, teorizado sobre o estatuto da comunicação, envolvidos, nesse contexto, os elementos da 
comunicação e as funções comunicativas. Leia atentamente as afirmações a seguir e assinale a correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
Para Jakobson, o contexto diz respeito a aspectos circunstanciais envolvidos pela comunicação, como fatores 
sociais, históricos e geográficos. 
À construção de sua teoria da comunicação, Jakobson delineia os fatores gerais implicados à comunicação, como 
seus elementos fundamentais e as funções que exerce. Conforme o autor, os elementos da comunicação e as 
funções que a linguagem desempenha estão estritamente relacionados, uma vez que cada função que a 
linguagem desempenha é relacionada à proeminência de um, ou de outro, elemento. 
Por serem esses elementos e essas funções fatores gerais da comunicação, eles estão sempre presentes em 
qualquer ato comunicativo. Frente a isso, o linguista propõe a classificação de seis elementos da comunicação: o 
remetente (emissor), o destinatário (receptor), a mensagem, o contato, o código e o contexto. E relacionou a eles, 
respectivamente, uma função comunicativa: emotiva, conativa (apelativa), poética, fática, metalinguística 
ou referencial. 
Embora Jakobson não se proponha à investigação de questões externas (contextuais) da comunicação, seu 
trabalho é de extrema relevância, uma vez que lança as bases teóricas de uma teoria formal da informação voltada 
à compreensão das funções exercidas pela linguagem. Nesse sentido, as suas contribuições assumem sentido 
inovador para a época e trazem reflexões interessantes para questões intrigantes, como a possibilidade de mal, ou 
não comunicar devido à interferência de ruídos. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Na perspectiva do pensador russo, as funções que a linguagem exerce não têm relação com o os elementos 
envolvidos pela comunicação. 
À construção de sua teoria da comunicação, Jakobson delineia os fatores gerais implicados à comunicação, como 
seus elementos fundamentais e as funções que exerce. Conforme o autor, os elementos da comunicação e as 
funções que a linguagem desempenha estão estritamente relacionados, uma vez que cada função que a 
linguagem desempenha é relacionada à proeminência de um, ou de outro, elemento. 
Por serem esses elementos e essas funções fatores gerais da comunicação, eles estão sempre presentes em 
qualquer ato comunicativo. Frente a isso, o linguista propõe a classificação de seis elementos da comunicação: o 
remetente (emissor), o destinatário (receptor), a mensagem, o contato, o código e o contexto. E relacionou a eles, 
respectivamente, uma função comunicativa: emotiva, conativa (apelativa), poética, fática, metalinguística 
ou referencial. 
Embora Jakobson não se proponha à investigação de questões externas (contextuais) da comunicação, seu 
trabalho é de extrema relevância, uma vez que lança as bases teóricas de uma teoria formal da informação voltada 
à compreensão das funções exercidas pela linguagem. Nesse sentido, as suas contribuições assumem sentido 
inovador para a época e trazem reflexões interessantes para questões intrigantes, como a possibilidade de mal, ou 
não comunicar devido à interferência de ruídos. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Os elementos da comunicação, segundo Jakobson, dizem respeito aos componentes que, às vezes, são 
identificados em atos comunicativos. 
À construção de sua teoria da comunicação, Jakobson delineia os fatores gerais implicados à comunicação, como 
seus elementos fundamentais e as funções que exerce. Conforme o autor, os elementos da comunicação e as 
funções que a linguagem desempenha estão estritamente relacionados, uma vez que cada função que a 
linguagem desempenha é relacionada à proeminência de um, ou de outro, elemento. 
Por serem esses elementos e essas funções fatores gerais da comunicação, eles estão sempre presentes em 
qualquer ato comunicativo. Frente a isso, o linguista propõe a classificação de seis elementos da comunicação: o 
remetente (emissor), o destinatário (receptor), a mensagem, o contato, o código e o contexto. E relacionou a eles, 
respectivamente, uma função comunicativa: emotiva, conativa (apelativa), poética, fática, metalinguística 
ou referencial. 
Embora Jakobson não se proponha à investigação de questões externas (contextuais) da comunicação, seu 
trabalho é de extrema relevância, uma vez que lança as bases teóricas de uma teoria formal da informação voltada 
à compreensão das funções exercidas pela linguagem. Nesse sentido, as suas contribuições assumem sentido 
inovador para a época e trazem reflexões interessantes para questões intrigantes, como a possibilidade de mal, ou 
não comunicar devido à interferência de ruídos. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Na comunicação verbal, não é relevante que o remetente e o destinatário compartilhem o mesmo código, uma vez 
que compartilham o mesmo canal. 
À construção de sua teoria da comunicação, Jakobson delineia os fatores gerais implicados à comunicação, como 
seus elementos fundamentais e as funções que exerce. Conforme o autor, os elementos da comunicação e as 
funções que a linguagem desempenha estão estritamente relacionados, uma vez que cada função que a 
linguagem desempenha é relacionada à proeminência de um, ou de outro, elemento. 
Por serem esses elementos e essas funções fatores gerais da comunicação, eles estão sempre presentes em 
qualquer ato comunicativo. Frente a isso, o linguista propõe a classificação de seis elementos da comunicação: o 
remetente (emissor), o destinatário (receptor), a mensagem, o contato, o código e o contexto. E relacionou a eles, 
respectivamente, uma função comunicativa: emotiva, conativa (apelativa), poética, fática, metalinguística 
ou referencial. 
Embora Jakobson não se proponha à investigação de questões externas (contextuais) da comunicação, seu 
trabalho é de extrema relevância, uma vez que lança as bases teóricas de uma teoria formal da informação voltada 
à compreensão das funções exercidas pela linguagem. Nesse sentido, as suas contribuições assumem sentido 
inovador para a época e trazem reflexões interessantes para questões intrigantes, como a possibilidade de mal, ou 
não comunicar devido à interferência de ruídos. 
 
Você acertou! 
E. 
Conforme Jakobson, a comunicação pode ter falhas, uma vez que o sistema comunicativo 
é constantemente exposto a ruídos. 
À construção de sua teoria da comunicação, Jakobson delineia os fatores gerais implicados à comunicação, como 
seus elementos fundamentais e as funções que exerce. Conforme o autor, os elementos da comunicação e as 
funções que a linguagem desempenha estão estritamente relacionados, uma vez que cada função que a 
linguagem desempenha é relacionada à proeminência de um, ou de outro, elemento. 
Por serem esses elementos e essas funções fatores gerais da comunicação, eles estão sempre presentes em 
qualquer ato comunicativo. Frente a isso, o linguista propõe a classificação de seis elementos da comunicação: o 
remetente (emissor), o destinatário (receptor), a mensagem, o contato, o código e o contexto. E relacionou a eles, 
respectivamente, uma função comunicativa: emotiva, conativa (apelativa), poética, fática, metalinguística 
ou referencial. 
Embora Jakobson não se proponha à investigação de questões externas (contextuais) da comunicação, seu 
trabalho é de extrema relevância, uma vez que lança as bases teóricas de uma teoria formal da informação voltada 
à compreensão das funções exercidas pela linguagem. Nesse sentido, as suas contribuições assumem sentido 
inovador para a época e trazem reflexões interessantes para questões intrigantes, como a possibilidade de mal, ou 
não comunicar devido à interferência de ruídos. 
 
2. 
A língua é o meio por excelência através do qual se significa o mundo e se compartilham informações. 
Para além de ser umsistema de signos, a língua é o código utilizado para manter interlocução com nossos 
iguais, e, dependendo do ato comunicativo, a língua assume funções específicas, centradas mais 
predominantemente em um elemento ou outro da comunicação. Sobre as funções comunicativas da 
linguagem, pode-se afirmar que: 
Resposta incorreta. 
A. 
A função emotiva é centrada no referente e dá enfoque às suas emoções. 
Conforme Jakobson, embora uma única mensagem (texto) possa intercalar várias funções, cada função 
comunicativa da linguagem relaciona-se especificamente a um único elemento da comunicação. Por exemplo, a 
função emotiva centra-se no destinatário, e a função contextual (referencial) dá destaque ao referente. 
Ainda, cada função tem sua finalidade específica. A título de ilustração, a função fática tem finalidade tanto de 
estabelecer e manter a comunicação quanto finalizá-la, a função poética objetiva a reflexão sobre os modos como 
a mensagem se organiza, e a função conativa é voltada ao convencimento do destinatário sobre algum tema e/ou 
questão. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
A função fática tem por finalidade manter a interlocução, independentemente do contexto. 
Conforme Jakobson, embora uma única mensagem (texto) possa intercalar várias funções, cada função 
comunicativa da linguagem relaciona-se especificamente a um único elemento da comunicação. Por exemplo, a 
função emotiva centra-se no destinatário, e a função contextual (referencial) dá destaque ao referente. 
Ainda, cada função tem sua finalidade específica. A título de ilustração, a função fática tem finalidade tanto de 
estabelecer e manter a comunicação quanto finalizá-la, a função poética objetiva a reflexão sobre os modos como 
a mensagem se organiza, e a função conativa é voltada ao convencimento do destinatário sobre algum tema e/ou 
questão. 
 
Você acertou! 
C. 
A função poética dá relevância à mensagem em si e tem por objetivo principal levar o destinatário a refletir sobre a 
maneira como ela foi construída. 
Conforme Jakobson, embora uma única mensagem (texto) possa intercalar várias funções, cada função 
comunicativa da linguagem relaciona-se especificamente a um único elemento da comunicação. Por exemplo, a 
função emotiva centra-se no destinatário, e a função contextual (referencial) dá destaque ao referente. 
Ainda, cada função tem sua finalidade específica. A título de ilustração, a função fática tem finalidade tanto de 
estabelecer e manter a comunicação quanto finalizá-la, a função poética objetiva a reflexão sobre os modos como 
a mensagem se organiza, e a função conativa é voltada ao convencimento do destinatário sobre algum tema e/ou 
questão. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A função conativa coloca em evidência o destinatário e tem por fim expressar seu estado de ânimo. 
Conforme Jakobson, embora uma única mensagem (texto) possa intercalar várias funções, cada função 
comunicativa da linguagem relaciona-se especificamente a um único elemento da comunicação. Por exemplo, a 
função emotiva centra-se no destinatário, e a função contextual (referencial) dá destaque ao referente. 
Ainda, cada função tem sua finalidade específica. A título de ilustração, a função fática tem finalidade tanto de 
estabelecer e manter a comunicação quanto finalizá-la, a função poética objetiva a reflexão sobre os modos como 
a mensagem se organiza, e a função conativa é voltada ao convencimento do destinatário sobre algum tema e/ou 
questão. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A função contextual coloca em evidência a informação que será veiculada, e seu objetivo é o de convencer o 
destinatário de sua veracidade. 
Conforme Jakobson, embora uma única mensagem (texto) possa intercalar várias funções, cada função 
comunicativa da linguagem relaciona-se especificamente a um único elemento da comunicação. Por exemplo, a 
função emotiva centra-se no destinatário, e a função contextual (referencial) dá destaque ao referente. 
Ainda, cada função tem sua finalidade específica. A título de ilustração, a função fática tem finalidade tanto de 
estabelecer e manter a comunicação quanto finalizá-la, a função poética objetiva a reflexão sobre os modos como 
a mensagem se organiza, e a função conativa é voltada ao convencimento do destinatário sobre algum tema e/ou 
questão. 
 
 
 
3. 
No diálogo a seguir, há a transcrição de uma conversa informal por telefone entre Adela e Gael. Sobre a 
comunicação estabelecida, é correto afirmar que: 
A: ¿Hola? 
G: ¡Hola! 
A: ¿Quién habla? 
(Interferencia de sonidos externos) 
G: ¡Soy yo, Gael! ¿Cómo estás Adela? ¿Me escuchas? 
A: ¡Hola, Gael! Te oigo, sí. Estoy bien, un poco cansada, pero bien… 
G: Me alegro que estés bien. Una pregunta: ¿Se encuentra Fabio? 
A: Sí, sí, pero está durmiendo. Llegó con dolor de cabeza del trabajo. 
G: Está durmiendo. Entonces llamo más tarde. 
A: ¡Claro! ¿Quieres dejar un recado? 
G: Sí, por favor. Dile que venga a mi casa cuanto antes, por favor. 
A: Vale. 
G: ¡Gracias!. 
A: ¡Chau! ¡Hasta pronto! 
Resposta incorreta. 
A. 
Em “Sí, por favor. Dile que venga a mi casa cuanto antes, por favor”, o destinatário é Fabio. 
Na transcrição acima, há um diálogo, isto é, há reversibilidade entre os papéis de remetente e destinatário por 
parte de Adela e Gael. Em algum momento, há ruídos na comunicação, sem, no entanto, haver incompreensão 
das mensagens por um ou por outro dos interlocutores. 
A função principal do diálogo é a referencial, uma vez que gira em torno da necessidade de saber se Fabio pode 
atender ao telefone, sendo que Gael gostaria de falar com ele. Fabio, nesse contexto, é o referente. De todo modo, 
cada um dos turnos de fala tem uma função específica. Em trechos como “¿Hola?” e “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, há a 
ocorrência da função fática da linguagem, centrada em manter ou suspender a interlocução, respectivamente. 
Ainda, em excertos como “Estoy bien, un poco cansada, pero bien…” e “Me alegro que estés bien” há 
estabelecimento da função fática, isto é, a linguagem assume papel de expressar estado de ânimo dos remetentes. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Em “¿Hola?”, a função assumida pela linguagem é a conativa, uma vez que a frase tem por objetivo fazer com que 
Gael apresente-se ao telefone. 
Na transcrição acima, há um diálogo, isto é, há reversibilidade entre os papéis de remetente e destinatário por 
parte de Adela e Gael. Em algum momento, há ruídos na comunicação, sem, no entanto, haver incompreensão 
das mensagens por um ou por outro dos interlocutores. 
A função principal do diálogo é a referencial, uma vez que gira em torno da necessidade de saber se Fabio pode 
atender ao telefone, sendo que Gael gostaria de falar com ele. Fabio, nesse contexto, é o referente. De todo modo, 
cada um dos turnos de fala tem uma função específica. Em trechos como “¿Hola?” e “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, há a 
ocorrência da função fática da linguagem, centrada em manter ou suspender a interlocução, respectivamente. 
Ainda, em excertos como “Estoy bien, un poco cansada, pero bien…” e “Me alegro que estés bien” há 
estabelecimento da função fática, isto é, a linguagem assume papel de expressar estado de ânimo dos remetentes. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Em “¡Hola, Gael! Estoy bien, un poco cansada, pero bien…”, a função assumida pela linguagem é a poética, uma 
vez que se centra em expressar o estado de ânimo da remetente. 
Na transcrição acima, há um diálogo, isto é, há reversibilidade entre os papéis de remetente e destinatário por 
parte de Adela e Gael. Em algum momento, há ruídos na comunicação, sem, no entanto, haver incompreensão 
das mensagens por um ou por outro dos interlocutores. 
A função principal do diálogo é a referencial, uma vez que gira em torno da necessidade de saber se Fabio pode 
atender ao telefone, sendo que Gael gostaria de falar com ele. Fabio, nesse contexto, é o referente. De todo modo, 
cada um dos turnos de fala tem uma função específica. Em trechos como “¿Hola?” e “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, há a 
ocorrênciada função fática da linguagem, centrada em manter ou suspender a interlocução, respectivamente. 
Ainda, em excertos como “Estoy bien, un poco cansada, pero bien…” e “Me alegro que estés bien” há 
estabelecimento da função fática, isto é, a linguagem assume papel de expressar estado de ânimo dos remetentes. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Em “¿Me escuchas?”, a comunicação entre Adela e Gael foi estabelecida com ruídos, o que impediu que Adela 
compreendesse Gael. 
Na transcrição acima, há um diálogo, isto é, há reversibilidade entre os papéis de remetente e destinatário por 
parte de Adela e Gael. Em algum momento, há ruídos na comunicação, sem, no entanto, haver incompreensão 
das mensagens por um ou por outro dos interlocutores. 
A função principal do diálogo é a referencial, uma vez que gira em torno da necessidade de saber se Fabio pode 
atender ao telefone, sendo que Gael gostaria de falar com ele. Fabio, nesse contexto, é o referente. De todo modo, 
cada um dos turnos de fala tem uma função específica. Em trechos como “¿Hola?” e “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, há a 
ocorrência da função fática da linguagem, centrada em manter ou suspender a interlocução, respectivamente. 
Ainda, em excertos como “Estoy bien, un poco cansada, pero bien…” e “Me alegro que estés bien” há 
estabelecimento da função fática, isto é, a linguagem assume papel de expressar estado de ânimo dos remetentes. 
 
Você acertou! 
E. 
Em “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, a função assumida pela linguagem é a fática, uma vez que a função das duas frases é 
a de encerrar a interlocução. 
Na transcrição acima, há um diálogo, isto é, há reversibilidade entre os papéis de remetente e destinatário por 
parte de Adela e Gael. Em algum momento, há ruídos na comunicação, sem, no entanto, haver incompreensão 
das mensagens por um ou por outro dos interlocutores. 
A função principal do diálogo é a referencial, uma vez que gira em torno da necessidade de saber se Fabio pode 
atender ao telefone, sendo que Gael gostaria de falar com ele. Fabio, nesse contexto, é o referente. De todo modo, 
cada um dos turnos de fala tem uma função específica. Em trechos como “¿Hola?” e “¡Chau! ¡Hasta pronto!”, há a 
ocorrência da função fática da linguagem, centrada em manter ou suspender a interlocução, respectivamente. 
Ainda, em excertos como “Estoy bien, un poco cansada, pero bien…” e “Me alegro que estés bien” há 
estabelecimento da função fática, isto é, a linguagem assume papel de expressar estado de ânimo dos remetentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
O mapa a seguir, veiculado pela seccional de Barcelona do Programa Erasmus, apresenta os principais 
pontos turísticos da capital catalã interligados pela rede interurbana de metro. 
 
 
Assinale a alternativa que indica a função comunicativa do texto apresentado. 
Você acertou! 
A. 
Referencial. 
Os mapas, como o apresentado, têm como característica básica ser a representação visual de um determinado 
espaço geográfico. Assim, seu enfoque é sobre a informação que veicula, e, logo, a função que exerce é a 
referencial. Entretanto, os mapas têm outras funções secundárias, como a metalinguística, no caso das escalas, 
que fornecem dados que explicam a linguagem técnica do mapa e propiciam ao leitor manipular o código 
empregado. 
Desse modo, o texto em questão não exerce a função conativa, uma vez que não interpela o destinatário e 
tampouco busca convencê-lo sobre um ponto de vista acerca da informação. De mesmo modo, não desempenha 
função fática, já que o canal (no caso, o papel, ou o site em que é divulgado) não é por ele enfatizado. Ainda, o 
mapa não cumpre função poética: a questão fundamental de um mapa é informar, e, logo, não há espaço para, por 
exemplo, inovações estéticas, usos de figuras de linguagem, formas linguísticas voltadas a salientar os modos 
como o texto é construído. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Conativa. 
Os mapas, como o apresentado, têm como característica básica ser a representação visual de um determinado 
espaço geográfico. Assim, seu enfoque é sobre a informação que veicula, e, logo, a função que exerce é a 
referencial. Entretanto, os mapas têm outras funções secundárias, como a metalinguística, no caso das escalas, 
que fornecem dados que explicam a linguagem técnica do mapa e propiciam ao leitor manipular o código 
empregado. 
Desse modo, o texto em questão não exerce a função conativa, uma vez que não interpela o destinatário e 
tampouco busca convencê-lo sobre um ponto de vista acerca da informação. De mesmo modo, não desempenha 
função fática, já que o canal (no caso, o papel, ou o site em que é divulgado) não é por ele enfatizado. Ainda, o 
mapa não cumpre função poética: a questão fundamental de um mapa é informar, e, logo, não há espaço para, por 
exemplo, inovações estéticas, usos de figuras de linguagem, formas linguísticas voltadas a salientar os modos 
como o texto é construído. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Metalinguística. 
Os mapas, como o apresentado, têm como característica básica ser a representação visual de um determinado 
espaço geográfico. Assim, seu enfoque é sobre a informação que veicula, e, logo, a função que exerce é a 
referencial. Entretanto, os mapas têm outras funções secundárias, como a metalinguística, no caso das escalas, 
que fornecem dados que explicam a linguagem técnica do mapa e propiciam ao leitor manipular o código 
empregado. 
Desse modo, o texto em questão não exerce a função conativa, uma vez que não interpela o destinatário e 
tampouco busca convencê-lo sobre um ponto de vista acerca da informação. De mesmo modo, não desempenha 
função fática, já que o canal (no caso, o papel, ou o site em que é divulgado) não é por ele enfatizado. Ainda, o 
mapa não cumpre função poética: a questão fundamental de um mapa é informar, e, logo, não há espaço para, por 
exemplo, inovações estéticas, usos de figuras de linguagem, formas linguísticas voltadas a salientar os modos 
como o texto é construído. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Poética. 
Os mapas, como o apresentado, têm como característica básica ser a representação visual de um determinado 
espaço geográfico. Assim, seu enfoque é sobre a informação que veicula, e, logo, a função que exerce é a 
referencial. Entretanto, os mapas têm outras funções secundárias, como a metalinguística, no caso das escalas, 
que fornecem dados que explicam a linguagem técnica do mapa e propiciam ao leitor manipular o código 
empregado. 
Desse modo, o texto em questão não exerce a função conativa, uma vez que não interpela o destinatário e 
tampouco busca convencê-lo sobre um ponto de vista acerca da informação. De mesmo modo, não desempenha 
função fática, já que o canal (no caso, o papel, ou o site em que é divulgado) não é por ele enfatizado. Ainda, o 
mapa não cumpre função poética: a questão fundamental de um mapa é informar, e, logo, não há espaço para, por 
exemplo, inovações estéticas, usos de figuras de linguagem, formas linguísticas voltadas a salientar os modos 
como o texto é construído. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Fática. 
Os mapas, como o apresentado, têm como característica básica ser a representação visual de um determinado 
espaço geográfico. Assim, seu enfoque é sobre a informação que veicula, e, logo, a função que exerce é a 
referencial. Entretanto, os mapas têm outras funções secundárias, como a metalinguística, no caso das escalas, 
que fornecem dados que explicam a linguagem técnica do mapa e propiciam ao leitor manipular o código 
empregado. 
Desse modo, o texto em questão não exerce a função conativa, uma vez que não interpela o destinatário e 
tampouco busca convencê-lo sobre um ponto de vista acerca da informação. De mesmo modo, não desempenha 
função fática, já que o canal (no caso, o papel, ou o site em que é divulgado) não é por ele enfatizado. Ainda, o 
mapa não cumpre função poética: a questão fundamental de um mapa é informar, e, logo, não há espaço para, por 
exemplo, inovações estéticas, usos de figuras de linguagem, formas linguísticasvoltadas a salientar os modos 
como o texto é construído. 
 
5. 
Os enunciados a seguir são construções típicas, com os quais facilmente seriam vistas no dia a dia, e cada 
qual exerce funções comunicativas únicas. Sobre as funções comunicativas exercidas pelos seguintes 
enunciados, é correto dizer: 
Resposta incorreta. 
A. 
Pergunta-se a um desconhecido na rua “¿Me dice la hora, por favor?”. O enunciado tem função referencial. 
É comum, em um primeiro momento, confundir as funções que determinados enunciados exercem, principalmente 
quando eles envolvem o referente, as emoções e as injunções. Ao dizer “¿Me dice la hora, por favor?”, embora 
tenha o horário como referente, a função que a mensagem desempenha é a de pedir aos outros as horas, o que 
configura o enunciado como de ordem conativa (apelativa). O que não acontece em “¡Señor, se le cayó su gorra!”, 
em que, sim, a função é referencial. Já em enunciados como “¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”, em 
que, ao perguntar especificamente de um nome, está usando da língua para refletir sobre ela mesma, isto é, a 
mensagem tem função metalinguística. 
Em enunciados como a recitação de um poema, embora possam, em outros contextos, expressar emoção, a 
função poética é predominante. Ao passo que outros ditos, como “Duelen mis pies”, têm função referencial e 
podem facilmente mudar de sentido, caso seja dito, por exemplo, “¡Qué dolor de pies tengo!”. 
 
Você acertou! 
B. 
Em uma estação de ônibus, um senhor deixa cair um chapéu, e lhe é dito “¡Señor, se le cayó su gorra!”. O 
enunciado tem função referencial. 
É comum, em um primeiro momento, confundir as funções que determinados enunciados exercem, principalmente 
quando eles envolvem o referente, as emoções e as injunções. Ao dizer “¿Me dice la hora, por favor?”, embora 
tenha o horário como referente, a função que a mensagem desempenha é a de pedir aos outros as horas, o que 
configura o enunciado como de ordem conativa (apelativa). O que não acontece em “¡Señor, se le cayó su gorra!”, 
em que, sim, a função é referencial. Já em enunciados como “¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”, em 
que, ao perguntar especificamente de um nome, está usando da língua para refletir sobre ela mesma, isto é, a 
mensagem tem função metalinguística. 
Em enunciados como a recitação de um poema, embora possam, em outros contextos, expressar emoção, a 
função poética é predominante. Ao passo que outros ditos, como “Duelen mis pies”, têm função referencial e 
podem facilmente mudar de sentido, caso seja dito, por exemplo, “¡Qué dolor de pies tengo!”. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Deleitando-nos da visão do mar, e é recitado “Necesito el mar porque me enseña: / no sé si aprendo música o 
conciencia: / no sé si es ola sola o ser profundo / o sólo ronca voz o deslumbrante / suposición de peces y navíos” 
(El mar, Pablo Neruda). O enunciado tem função emotiva. 
É comum, em um primeiro momento, confundir as funções que determinados enunciados exercem, principalmente 
quando eles envolvem o referente, as emoções e as injunções. Ao dizer “¿Me dice la hora, por favor?”, embora 
tenha o horário como referente, a função que a mensagem desempenha é a de pedir aos outros as horas, o que 
configura o enunciado como de ordem conativa (apelativa). O que não acontece em “¡Señor, se le cayó su gorra!”, 
em que, sim, a função é referencial. Já em enunciados como “¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”, em 
que, ao perguntar especificamente de um nome, está usando da língua para refletir sobre ela mesma, isto é, a 
mensagem tem função metalinguística. 
Em enunciados como a recitação de um poema, embora possam, em outros contextos, expressar emoção, a 
função poética é predominante. Ao passo que outros ditos, como “Duelen mis pies”, têm função referencial e 
podem facilmente mudar de sentido, caso seja dito, por exemplo, “¡Qué dolor de pies tengo!”. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Quando se depara com um aparelho eletrônico desconhecido que um amigo trouxe para o trabalho, pergunta-se 
“¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”. O enunciado tem função referencial. 
É comum, em um primeiro momento, confundir as funções que determinados enunciados exercem, principalmente 
quando eles envolvem o referente, as emoções e as injunções. Ao dizer “¿Me dice la hora, por favor?”, embora 
tenha o horário como referente, a função que a mensagem desempenha é a de pedir aos outros as horas, o que 
configura o enunciado como de ordem conativa (apelativa). O que não acontece em “¡Señor, se le cayó su gorra!”, 
em que, sim, a função é referencial. Já em enunciados como “¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”, em 
que, ao perguntar especificamente de um nome, está usando da língua para refletir sobre ela mesma, isto é, a 
mensagem tem função metalinguística. 
Em enunciados como a recitação de um poema, embora possam, em outros contextos, expressar emoção, a 
função poética é predominante. Ao passo que outros ditos, como “Duelen mis pies”, têm função referencial e 
podem facilmente mudar de sentido, caso seja dito, por exemplo, “¡Qué dolor de pies tengo!”. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Quando se chega cansado de uma caminhada, se diz “Duelen mis pies”. O enunciado tem função emotiva. 
É comum, em um primeiro momento, confundir as funções que determinados enunciados exercem, principalmente 
quando eles envolvem o referente, as emoções e as injunções. Ao dizer “¿Me dice la hora, por favor?”, embora 
tenha o horário como referente, a função que a mensagem desempenha é a de pedir aos outros as horas, o que 
configura o enunciado como de ordem conativa (apelativa). O que não acontece em “¡Señor, se le cayó su gorra!”, 
em que, sim, a função é referencial. Já em enunciados como “¿Cómo se llama el aparato ése que trajiste?”, em 
que, ao perguntar especificamente de um nome, está usando da língua para refletir sobre ela mesma, isto é, a 
mensagem tem função metalinguística. 
Em enunciados como a recitação de um poema, embora possam, em outros contextos, expressar emoção, a 
função poética é predominante. Ao passo que outros ditos, como “Duelen mis pies”, têm função referencial e 
podem facilmente mudar de sentido, caso seja dito, por exemplo, “¡Qué dolor de pies tengo!”.

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