Prévia do material em texto
Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Estudante dedicada Vale lembrar que o objetivo principal do tratamento de um paciente vítima de TCE é a prevenção da lesão secundária, através de medidas que podem limitar o dano cerebral. Inicialmente o tratamento será clínico e/ou cirúrgico, em seguida, após o quadro clínico do paciente se estabilizar, começarão as terapias para reabilitação. É crucial que os prestadores pré-hospitalares otimizem a perfusão e oxigenação, porque a duração e a gravidade da hipóxia e hipotensão neste início crítico têm consequências dramáticas sobre o resultado clínico. O tratamento começa com atenção imediata às vias respiratórias e função cardiopulmonar, identificação precoce do potencial de lesão cerebral traumática e minimização de insultos secundários, como hipóxia e isquemia. Em seguida ao atendimento pelo protocolo do ATLS, os pacientes com traumatismo cranioencefálico devem ser submetidos à investigação complementar com tomografia computadorizada de crânio e tratados de modo intensivo. As medidas clínicas devem ser iniciadas ainda na sala de emergência com elevação do leito a 30° com o plano horizontal; Estudante dedicada manutenção do paciente em alinhamento neutro, evitando flexões, extensões e movimentos laterais cervicocranianos além de 15°; manutenção das vias aéreas pervias. Pacientes com escores na Escala de Coma de Glasgow de 8 ou mais baixos são considerados como tendo traumatismo cranioencefálico grave. Com este nível de comprometimento da consciência, mesmo com um reflexo faríngeo intacto, os pacientes são incapazes de proteger adequadamente a via respiratória. A intubação deve ser realizada com um tubo endo ou nasotraqueal, dependendo das circunstâncias clínicas. A análise da necessidade de intervenção cirúrgica deve ser sempre ser realizada. • https://www.sanarmed.com/traumatismo-cranioencefalico-colunistas • Denis, BICHUETTI,, e BASTITELLA, Gabriel Novaes de Rezende. Amerepam - Manual do Neurologia, 2ª edição . Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2018. • Gentile, João et al. Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 jan-fev;9(1):74-82. • http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n1/a1730.pdf > • https://infomedica.fandom.com/ptbr/wiki/TRAUMATISMO_CRANIOENCEF %C3%81LICO_(TCE)#Quadro_Cl.C3.ADnico • Nitrini, Ricardo. A neurologia que todo médico deve saber/ Ricardo Nitrini. Luiz Alberto Bacheschi, 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu. 2015 • Cecil medicina / editado por Lee Goldman, Andrew I. Schafer ; tradução Angela Freitas ,Cyro Festa Neto, Fábio Fernandes Morato Castro. - 24. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. il. ; • Andrade, Almir Ferreira de et al. Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Revista da Associação Médica Brasileira [online]. 2009, v. 55, n. 1 [Acessado 1 Fevereiro 2022] , pp. 75-81. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000100020>. Epub 03 Abr 2009. ISSN 1806-9282. https://doi.org/10.1590/S0104-42302009000100020. https://www.sanarmed.com/traumatismo-cranioencefalico-colunistas http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n1/a1730.pdf https://infomedica.fandom.com/ptbr/wiki/TRAUMATISMO_CRANIOENCEF%C3%81LICO_(TCE)#Quadro_Cl.C3.ADnico https://infomedica.fandom.com/ptbr/wiki/TRAUMATISMO_CRANIOENCEF%C3%81LICO_(TCE)#Quadro_Cl.C3.ADnico