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APS COBERTURA DE ESTRUTURA METÁLICA ABNT

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
Anderson Silva de Carvalho 
TURMA: WA0913 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
Cobertura de Estrutura Metálica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021
 
Anderson Silva de Carvalho 
TURMA: WA0913 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
COBERTURA DE ESTRUTURA METÁLICA 
 
 
Relatório apresentado como requisito básico 
para conclusão da disciplina APS – Atividade 
Prática Supervisionada, do Curso de 
Engenharia Civil, da Universidade Paulista – 
UNIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1 - Projeção Estrutura da Cobertura desenvolvida em maquete 3D .............. 13 
Figura 2 - Modelos de Cobertura com duas águas ................................................... 14 
Figura 3 - Modelo da telha de fibrocimento ............................................................... 15 
Figura 4 - Modelos de perfis metálicos (seção transversal). ..................................... 18 
Figura 5 - Modelo do perfil I (H) adotado. .................................................................. 19 
Figura 6 - Modelo do perfil L adotado ........................................................................ 19 
Figura 7 - Modelo do perfil U adotado ....................................................................... 20 
Figura 8 - Eixo das tesouras...................................................................................... 31 
Figura 9 - Contraventamento Plano Horizontal ......................................................... 31 
Figura 10 - Plano do Telhado 15° .............................................................................. 31 
Figura 11 - Contraventamentos Longitudinais – Vista Lateral ................................... 32 
Figura 12 - Reações das telhas sobre as treliças ...................................................... 32 
Figura 13 - Migração das cargas para tesouras ........................................................ 33 
Figura 14 Vista frontal desenvolvida pelos integrantes do grupo ............................. 33 
Figura 15 - Vista lateral – peças azuis – contraventamentos no pano do telhado ..... 34 
Figura 16 - Visão Geral Tridimensional ..................................................................... 34 
Figura 17 - Visão Geral dos contraventamentos ....................................................... 34 
Figura 18 - Contraventamento no plano horizontal – Peças laranjas ........................ 35 
Figura 19 - Contraventamento longitudinal vertical central – Peças verdes claro ..... 35 
Figura 20 - Vista superior .......................................................................................... 36 
Figura 21 - Vista superior (sólido) ............................................................................. 36 
Figura 22 - Maquete 3D ............................................................................................ 37 
Figura 23 - Corte dos moldes .................................................................................... 39 
Figura 24 - Molde para tesoura ................................................................................. 39 
Figura 25 - Fabricação das tesouras em treliça ........................................................ 40 
Figura 26 - Corte dos pilares ..................................................................................... 40 
Figura 27 - Pilar colocado sobre o bloco de fundação .............................................. 41 
Figura 28 - Tesouras sobre pilares e fundação ......................................................... 41 
Figura 29 - Montagem das peças estruturais ............................................................ 42 
Figura 30 - Corte das telhas em papelão .................................................................. 42 
Figura 31 - Pintura das telhas em cinza .................................................................... 43 
 
 
Figura 32 - Montagem dos elementos ....................................................................... 43 
Figura 33 - Maquete física finalizada, vista superior ................................................. 44 
Figura 34 - Maquete física finaliza, vista frontal ........................................................ 44 
 
 
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1 - Diagramas de EIS ..................................................................................... 23 
Tabela 2 - Características geométricas (fornecedor) ................................................. 23 
Tabela 3 - Peso Próprio ............................................................................................. 24 
Tabela 4 - Sobrecarga ............................................................................................... 24 
Tabela 5 - Para as terças intermediárias ................................................................... 25 
Tabela 6 - Verificações .............................................................................................. 26 
Tabela 7 - Flambagem Local na Mesa - FLM ............................................................ 26 
Tabela 8 - Momento Plástico em X (pior caso) .......................................................... 27 
Tabela 9 - Verificação do Cisalhamento (pior caso) .................................................. 27 
Tabela 10 - Especificações e Custo dos Materiais e Ferramentas Empregados ....... 38 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8 
2 PROJETO DE PESQUISA ....................................................................................... 9 
2.1 Problema da Pesquisa .......................................................................................... 9 
2.2 Objeto de Estudo ................................................................................................... 9 
3 CONTRIBUIÇÕES ................................................................................................. 10 
3.1 Justificativa prática .............................................................................................. 10 
3.2 Justificativa Teórica ............................................................................................. 10 
4 METODOLOGIA .................................................................................................... 11 
5 BASE TEÓRICA .................................................................................................... 12 
5.1 Cobertura ............................................................................................................ 12 
5.2 Composição de uma Cobertura ........................................................................... 12 
5.3 Visualização da Estruturação .............................................................................. 13 
5.4 Tipo de Cobertura Admitido ................................................................................. 14 
5.5 Telhas .................................................................................................................. 14 
5.6 Terças .................................................................................................................. 16 
5.7 Tesouras .............................................................................................................. 16 
5.8 Contraventamento ............................................................................................... 17 
5.9 Treliças ................................................................................................................ 17 
5.10 Ações atuantes na Estrutura ............................................................................. 17 
6 DIMENSIONAMENTO ............................................................................................ 18 
6.1 Critérios adotados ...............................................................................................18 
6.2 Memorial de Cálculo para Dimensionamento ...................................................... 20 
6.2.1 Migração das cargas no sistema ...................................................................... 20 
6.2.2 Reconhecimento das ações: ............................................................................ 21 
6.2.3 Dimensionamento das terças ........................................................................... 21 
6.2.4 Dimensionamento das tesouras ....................................................................... 22 
6.3 Projeções ............................................................................................................ 31 
6.3.1 Projeções AutoCAD .......................................................................................... 31 
 
 
6.3.2 Projeções 3D .................................................................................................... 33 
7 MAQUETE FÍSICA ................................................................................................. 38 
7.1 Etapas ................................................................................................................. 38 
7.2 Especificações e Custo dos Materiais e Ferramentas Empregados ................... 38 
7.3 Registro fotográfico ............................................................................................. 39 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 45 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 46 
 
8 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
O presente trabalho acadêmico, visa demonstrar e mensurar a utilização de 
cobertura metálica na construção civil, tendo em vista que, o processo de construção 
está em constante evolução, de forma a atender cada vez melhor às necessidades e 
aos desafios de se produzir produtos finais com qualidade, segurança e dentro do 
prazo que essa área demanda. 
O conhecimento dos métodos para dimensionamento e a aplicação de 
medidas racionais podem contribuir para aumentar a eficácia desses processos, 
haja vista que sustentavelmente em muitos locais a utilização da madeira para 
desenvolvimento das coberturas e estruturas se tornou economicamente e 
ecologicamente inviável, e é dentro desse contexto que as coberturas metálicas 
firmaram espaço nas obras de nosso país. 
Nesta ótica, propõem-se um estudo sobre o assunto, com finalidades de 
discorrer sobre a metodologia para o dimensionamento e projeção das coberturas 
metálicas, a contribuição que está prática agrega à construção civil, bem como, os 
impactos na sociedade. 
9 
 
 
 
2 PROJETO DE PESQUISA 
2.1 Problema da Pesquisa 
Para a inserção e/ou desenvolvimento de centros industriais e urbanos, 
materiais muito utilizados e de difícil reposição à natureza, se tornaram escassos, 
como a madeira, sistema de cobertura mais utilizado no Brasil, nesse âmbito o 
conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias e utilização de produtos 
secundários se tornou essencial para as construções, principalmente das 
coberturas. Assim, formulou-se o problema da pesquisa: 
Como projetar uma cobertura metálica, com o devido dimensionamento das 
tesouras, terças e telhas com qualidade, tempo e preço? 
2.2 Objeto de Estudo 
O objeto de estudo será o dimensionamento de uma cobertura metálica, a ser 
realizada sobre galpão, com no mínimo 2 águas. 
 
 
10 
 
 
 
3 CONTRIBUIÇÕES 
3.1 Justificativa prática 
É importante que seja analisado os impactos econômicos, ecológicos e sociais da 
região estabelecida como estudo, pois assim, todo o desenvolvimento urbano e 
construção civil que ali está em avanço, poderá obter um mel hora parametrização 
construtiva e assim tomar rumos assertivos acerca da utilização dessa estrutura. 
3.2 Justificativa Teórica 
No desenvolvimento deste projeto de pesquisa, percebemos que existe uma 
grande quantidade de material, no que se refere ao âmbito teórico deste tema. 
Entretanto, não há material específico que desenvolva sobre essa área 
teoricamente. Contribuiremos fundamentalmente para esse meio, como base para 
desenvolvimento de mais projetos acadêmicos, além disso como um incentivo social 
para o assunto, o enfoque que se faz necessário atualmente, haja vista a vasta 
utilização desse método construtivo. 
11 
 
 
 
4 METODOLOGIA 
➢ Definir as características do galpão a ser coberto; 
➢ Desenvolver e apresentar os cálculos e dimensionamento para realização 
da cobertura metálica; 
➢ Realizar a projeção e detalhamento da cobertura; 
➢ Analisar e mensurar os componentes da estrutura 
➢ Desenvolver maquete física similar ao projeto mensurado 
 
 
12 
 
 
 
5 BASE TEÓRICA 
5.1 Cobertura 
O termo de nomenclatura pode ser conhecido através de: Telhado e 
Cobertura. Alguns autores definem telhado como o utilizado em construções 
residenciais, e coberturas em construções industriais e poliesportivas, mas iremos 
considerarem nosso trabalho o termo “Cobertura”, que será definida como sendo a 
parte superior da construção composta pelas telhas, estrutura para a sustentação 
das telhas, estrutura principal de apoio, estrutura responsável para manter a 
estabilidade do conjunto, dispor como função a proteção contra ações de 
intempéries (chuva, poeira, sol, ventos, temperaturas extremas) sem perder sua 
estabilidade estrutural ao longo de sua vida útil e, em alguns casos, como sistema 
de captação de águas pluviais. A cobertura também possui seu ponto estético, na 
qual tem as seguintes condições: forma e aspecto harmônico com a linha 
arquitetônica, dimensão dos elementos, textura e coloração e suas formas e 
volumes dependem do material utilizado e da planta da edificação. 
Para a especificação técnica de uma cobertura ideal, o profissional deve 
observar os fatores do clima (calor, frio, vento, chuva, granizo, neve, etc.), que 
determinam os detalhes das coberturas, conforme as necessidades de cada 
situação. 
5.2 Composição de uma Cobertura 
A cobertura é subdividida em cinco principais partes: telhado sendo composto 
por vários tipos de telhas; trama que tem como função sustentar o telhado; estrutura 
vertical de sustentação da trama (treliça ou tesoura); sistema de contraventamento 
que confere à estrutura a capacidade de absorver as ações horizontais 
atuantes, mantendo a estabilidade do conjunto; sistema de Captação de 
águas pluviais para recolher e conduzir para um local determinado as águas 
provenientes da chuva. 
13 
 
 
 
5.3 Visualização da Estruturação 
Figura 1 - Projeção Estrutura da Cobertura desenvolvida em maquete 3D 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
1. Cumeeira: Representa a parte mais elevada de uma cobertura, linha de 
separação das águas de um telhado, telha que cobre a fileira. 
2. Contraventamento Longitudinal: É um elemento estrutural que permite 
criar a estabilidade necessária. 
3. Asna ou Empena: É um elemento da estrutura na qual tem como objetivo 
dar suporte ao telhado é reticulada plana. 
4. Linha ou Tirante: É uma viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está 
sujeita aos esforços de tração. Sendo uma barra de ferro, cabo de aço ou qualquer 
outro elemento que se presta aos esforços de tração. 
14 
 
 
 
5.4 Tipo de Cobertura Admitido 
Existem coberturas caracterizadas por uma ou mais superfícies planas, com 
declividade, a qual denominamos de água. Em nosso dimensionamento, conforme 
orientação de metodologia, utilizamos cobertura com duas águas, que se tratam de 
duas superfícies planas, com declividades, unidas por uma linha central denominada 
cumeeira. O fechamento da frente e fundo é feita com itens definidos como oitões. 
Figura 2 - Modelos de Cobertura com duas águas 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
5.5 Telhas 
A escolha da telha é um passo muito importante para construir umacobertura 
eficiente, e que atenda toda a exigência requerida. Assim, essa escolha determina 
a inclinação das águas e o desempenho termoacústico da cobertura. As telhas 
devem dispor como função a proteção contra ações de intempéries, o custo que irá 
determinar o patamar de exigência com relação à qualidade final do conjunto, devem 
ser consideradas as condições mínimas: 
a) deve ser impermeável, sendo está a condição fundamental mais relevante; 
b) resistente o suficiente para suportar as solicitações e impactos; 
15 
 
 
 
c) possuir leveza, com peso próprio e dimensões que exijam menos 
densidade de estruturas de apoio; 
d) deve possuir articulação para permitir pequenos movimentos; 
e) ser durável e devem manter-se inalteradas suas características mais 
importantes; 
f) deve proporcionar um bom isolamento térmico e acústico. 
Dentre os diversos tipos e dimensionamentos de telhas atualmente 
disponíveis comercialmente, como telha metálica, de cerâmica, plástica de PVC, 
fibra vegetal, de concreto etc., adotaremos em nosso projeto a telha de fibrocimento. 
Telha de fibrocimento: é resultado da adição de fibras de amianto no 
cimento e apresenta como vantagens permitir executar com rapidez telhados de 
custo reduzido e com boa resistência mecânica. 
Figura 3 - Modelo da telha de fibrocimento 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
16 
 
 
 
5.6 Terças 
As terças são vigas de metal, solicitadas à flexão oblíqua, apoiadas sobre 
paredes ou sobre a estrutura principal da cobertura, tendo como objetivo sustentar 
os caibros do telhado quando existirem, ou as telhas. O espaçamento das terças é 
igual ao vão dos caibros ou igual a dimensão das telhas, quando estas dispensam 
ripas e caibros 
5.7 Tesouras 
As tesouras são uma montagem de várias peças formando uma estrutura 
rígida, geralmente de forma triangular. São capazes de suportar cargas sobre vãos 
mais ou menos grandes, sem suporte intermediário. Esse tipo de estrutura tem tido 
bastante desenvolvimento nos últimos anos através de novos conectores, e tem sido 
muito usada. 
Os elementos de união para uma tesoura compõem-se em: 
Frechal: Componente do telhado. Viga que fica assentada sobre o topo da 
parede, servindo de apoio à tesoura. Viga sobre a qual se apoia a ponta dos caibros 
na parte mais baixa do telhado. Componente do telhado que distribui a carga 
concentrada das tesouras sobre a parede. 
Conectores metálicos: rebites; parafusos comuns; parafusos de alta 
resistência, em estruturas mais modernas, os rebites foram substituídos por 
ligações parafusadas ou soldadas. 
Tirante: Viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita aos esforços 
de tração. 
Pendural central: Peça de ligação entre o topo das pernas e a linha de uma 
asna tradicional, que se localiza no centro da tesoura. 
Cumeeira: Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfícies 
inclinadas (águas). A grande viga de metal que une os vértices da tesoura e onde 
se apoiam os caibros do metal da cobertura. Também chamada espigão horizontal. 
Empena: São cada uma das duas partes laterais onde se apoia a cumeeira 
nos telhados de duas águas. 
Fixação: utilizam-se parafusos, soldas ou rebites. 
17 
 
 
 
5.8 Contraventamento 
É a denominação utilizada na construção civil para se referir a um sistema de 
proteção contra a ação do vento nas edificações. Existem diversos tipos de 
Contraventamento, cada qual, de acordo com a estrutura e materiais utilizados. 
5.9 Treliças 
A treliça é um elemento do sistema estrutural na qual, tem como 
funcionalidade ser uma estrutura de apoio. Em nosso projeto utilizamos a treliça de 
banzos inclinados, sendo a forma mais comum para uso doméstico e industrial. 
A forma de banzos inclinados acompanha o diagrama de momento 
razoavelmente bem e é compatível com materiais tradicionais de cobertura (telhas e 
chapas corrugadas para aplicações industriais). Parte da carga aplicada é 
transferida diretamente através das barras dos banzos até os nós de apoio, 
enquanto as barras internas transferem cargas de valores relativamente menores 
para o médio, e os nós podem usualmente ser projetados para resistir a essas 
cargas com pouca dificuldade. 
5.10 Ações atuantes na Estrutura 
Uma estrutura sempre é projetada para resistir a ações maiores do que as 
realmente esperadas, e alguns tipos de ações que elas sofrem são as seguintes: 
a) Peso próprio da estrutura e das telhas; 
b) Sobrecargas de utilização e vento. 
O item a já é encontrado ao fazermos todos os cálculos para o 
dimensionamento de nossa cobertura metálica, é necessário prever também as 
sobrecargas de utilização, aplicando um coeficiente de segurança. 
Em relação as ações do vento, a NBR 6123 – Forças devidas ao vento em 
edificações, nos fornece os conhecimentos, parâmetros e condições exigíveis na 
consideração das forças devidas à ação estática e dinâmica do vento, para efeitos 
de cálculo de edificações 
 
18 
 
 
 
6 DIMENSIONAMENTO 
O dimensionamento da cobertura comercial metálica, visa cobrir um galpão 
com 10 metros de largura interna livre, 20 metros de comprimento interno livre e 4 
metros de altura interno livre mais o oitão da cumeeira. 
6.1 Critérios adotados 
Nas tesouras – Barras comprimidas: A NBR 8800 (Projetos de estruturas 
de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios) nos informa que para o 
dimensionamento de elementos comprimidos, em uma primeira análise, considera 
que as tensões estão uniformemente distribuídas na seção transversal. 
Nas tesouras – Barras tracionadas: Perfis utilizados em barras tracionadas 
barras tracionadas são muito comuns em estruturas de aço. Aparecem como 
elementos estruturais principais em treliças de pontes e coberturas, em estruturas 
treliçadas de torres de transmissão e sistemas de contraventamentos em edifícios 
altos, entre outras aplicações. Barras tracionadas podem ter seções transversais 
formadas por perfis isolados ou compostos por vários perfis. 
Figura 4 - Modelos de perfis metálicos (seção transversal). 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
19 
 
 
 
Nas terças – Barras a flexão: As barras à flexão são elementos estruturais 
que estão sujeitos a solicitações de momento fletor, atuando ou não força cortante, 
são essas: vigas e terças. Ao fazer o dimensionamento deste tipo de comportamento 
em nossas terças, nos atentamos que existe superposição de dois comportamentos, 
o de tensões de flexão com o de estabilidade, as seções flexionadas podem sofrer 
instabilidades globais (na terça inteira) ou localizadas (nos elementos que compõem 
uma seção da terça). 
Em nosso projeto e para finalidade dos cálculos, utilizamos os perfis I (H) nos 
tirantes, nas empenas, no pendural principal, no banzo inferior e nos pilares. Nas 
diagonais, banzo superior, nos frechais e nas terças, adotamos o perfil U GERDAU, 
e o perfil L foi considerado para o contraventamento. 
Figura 5 - Modelo do perfil I (H) adotado. 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 6 - Modelo do perfil L adotado 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
20 
 
 
 
Figura 7 - Modelo do perfil U adotado 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Obs. 1. O mínimo a ser aplicado (além do dimensionamento das terças, dos 
esforços internos solicitantes e reações de apoio) são as deformações no plano de 
aplicação dos esforços. 
Obs. 2. Estamos desconsiderando os dimensionamentos das ligações em 
todo sistema de cobertura comercial. 
6.2 Memorial de Cálculo para Dimensionamento 
6.2.1 Migração das cargas no sistema 
a) O peso das telhas recai sobre as terças; 
b) O peso das terças recai sobre as empenas (ou asnas) das tesouras; 
c) As tesouras dissipam as cargas como uma treliça plana; 
d) Havendo frechais, parte da carga das telhas recai diretamente sobre eles: 
e) Dos extremos das tesouras nas cargas passam para os pilares; 
f) Dos pilares ao sistema e fundações; 
g)Das fundações ao solo 
21 
 
 
 
6.2.2 Reconhecimento das ações: 
a) Peso próprio das telhas; 
b) Ação dos ventos; 
c) Peso próprio das terças. 
6.2.3 Dimensionamento das terças 
• Esforços internos solicitantes: 
a) Flexão pura e oblíqua: Derivada de carregamento uniformemente 
distribuído linear. 
Como os planos principais da seção transversal não são paralelos à ação dos 
pesos próprios dos materiais, ela se decompõe analiticamente em dois planos, 
sendo um paralelo à empena e outro normal a empena para consequentemente 
comporem as cargas da tesoura. Isso faz com que existam dois diagramas de flexão 
por peça: um em “x” e outro em “y”, considerando que o eixo “x” é virtual pois é 
paralelo às empenas. 
b) Cisalhamento: Ao longo da barra também se apresenta uma variação de 
esforço cisalhante devido ao apoio sobre às tesouras, nos extremos de cada terça e 
o carregamento uniforme linear do peso das telhas. 
Observação: O cisalhamento deve ser avaliado igualmente aos momentos 
fletores, em decomposição de força obliqua para compor as reações nas tesouras, 
porém no material é verificado pelos limites elástico-plásticos. 
c) Flambagem: Devido a existência de uma região comprimida na seção 
transversal da peça, deve-se analisar esforços de compressão que implicam 
deslocamentos laterais (flambagem). Neste caso a flambagem deve ser verificada 
em três casos: 
FLA: Flambagem local na alma 
FLM: flambagem local na mesa 
FLT: Flambagem lateral com torção (trecho sem contenção lateral devido ao 
sistema construtivo). 
d) Momento torsor: Dependendo da distância entre as terças o momento 
pelo peso das telhas e ação do vento tende a rotacionar as terças em torno de seu 
22 
 
 
 
eixo longitudinal. Não foi o caso do projeto por determinação do professor 
orientador. 
• Das reações: As reações se dão nos dois extremos da barra e devem ser 
decompostas em dois eixos, conforme apresentado no dimensionamento à flexão 
obliqua. 
6.2.4 Dimensionamento das tesouras 
• Esforços internos solicitantes: 
e) Barras a compressão: Derivadas da decomposição das cargas nos nós 
ativos (podem existir nós sem carregamentos). Dimensionamento aos limites de 
escoamento e flambagem. 
Observação: Deveriam ser dimensionadas a ruptura nas ligações e aos 
deslocamentos laterais, porém, não será o caso por determinação do professor 
orientador; 
f) Barras a tração: Derivadas da decomposição das cargas nos nós ativos 
(podem existir nós sem carregamentos), Dimensionamento aos limites de 
escoamento. 
Observação: Deveriam ser dimensionadas a ruptura nas ligações, porém não 
será o caso por determinação do professor orientador; 
g) Barras a flexão pura: Os tirantes (linhas) e as empenas (asnas), por 
serem, geralmente, barras mais robustas, deveriam também ser dimensionadas a 
flexão devido ao peso próprio. 
A seguir os desenvolvimentos dos cálculos através de tabelas do Excel e 
auxilio do Autocad. 
 
23 
 
 
 
Tabela 1 = Diagramas de EIS 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Tabela 2 - Características geométricas (fornecedor) 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
24 
 
 
 
Tabela 3 - Peso Próprio 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Tabela 4 - Sobrecarga 
 
25 
 
 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Tabela 5 - Para as terças intermediárias 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
26 
 
 
 
Tabela 6 - Verificações 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Tabela 7 - Flambagem Local na Mesa - FLM 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
27 
 
 
 
Tabela 8 - Momento Plástico em X (pior caso) 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
Tabela 9 - Verificação do Cisalhamento (pior caso) 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
28 
 
 
 
Dados utilizados em ordem. 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
As projeções demonstradas a seguir foram desenvolvidas pelos integrantes 
do grupo, com base nos dimensionamentos do memorial de cálculo. 
31 
 
 
 
6.3 Projeções 
6.3.1 Projeções AutoCAD 
Figura 8 - Eixo das tesouras 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
Figura 9 - Contraventamento Plano Horizontal 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 10 - Plano do Telhado 15° 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
32 
 
 
 
Figura 11 - Contraventamentos Longitudinais – Vista Lateral 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
Figura 12 - Reações das telhas sobre as treliças 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
33 
 
 
 
Figura 13 - Migração das cargas para tesouras 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
6.3.2 Projeções 3D 
Figura 14 Vista frontal desenvolvida pelos integrantes do grupo 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
34 
 
 
 
Figura 15 - Vista lateral – peças azuis – contraventamentos no pano do telhado 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 16 - Visão Geral Tridimensional 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 17 - Visão Geral dos contraventamentos 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
35 
 
 
 
Figura 18 - Contraventamento no plano horizontal – Peças laranjas 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 19 - Contraventamento longitudinal vertical central – Peças verdes claro 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
36 
 
 
 
Figura 20 - Vista superior 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 21 - Vista superior (sólido) 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
37 
 
 
 
Figura 22 - Maquete 3D 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Obs. Os pilares e blocos de fundação são apenas ilustrativos e não foram 
considerados e calculados no dimensionamento. 
38 
 
 
 
7 MAQUETE FÍSICA 
7.1 Etapas 
Realizamos o corte do isopor, como molde para fabricação das peças, 
seguindo a cota 1:25 de acordo com medidas calculadas, cortamos e incluímos os 
contraventamentos representados com palitos de churrasco, em seguida realizamos 
o corte das telhas onde utilizamos papelão, em algumas peças estruturais 
colocamos internamente palitos de churrasco, apenas para auxiliar na estabilidade, 
posteriormente realizamos a colagem de todos elementos e por fim, a pintura. 
7.2 Especificações e Custo dos Materiais e Ferramentas Empregados 
Tabela 10 - Especificações e Custo dos Materiais e Ferramentas Empregados 
Material Quantidade Valor unitário Valor total 
Placa de isopor 5 R$ 15,00 R$ 75,00 
Cola de alta resistência 1 R$ 25,00 R$ 25,00 
Estilete 1 R$ 7,00 R$ 7,00 
Régua plástica 1 R$ 3,00 R$ 3,00 
Tinta acrílica preta 1 R$ 8,00 R$ 8,00 
Tinta acrílica vermelha 1 R$ 8,00 R$ 8,00 
Palitos de Churrasco 1 R$ 5,00 R$ 5,00 
Papelão 3 R$ 0,00 R$ 0,00 
Fita crepe 1 R$ 5,50 R$ 5,50 
Tinta acrílica cinza 1 R$ 8,00 R$ 8,00 
Total R$ 152,50 
Fonte: Próprio autor (2021) 
39 
 
 
 
7.3 Registro fotográfico 
Figura 23 - Corte dos moldes 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 24 - Molde para tesoura 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
40 
 
 
 
Figura 25 - Fabricação das tesouras em treliça 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
Figura 26 - Corte dos pilares 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
41 
 
 
 
Figura 27 - Pilar colocado sobre o bloco de fundação 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 28 - Tesouras sobre pilares e fundação 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
42 
 
 
 
Figura 29 - Montagem das peças estruturais 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 30 - Corte das telhas em papelão 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
 
43 
 
 
 
Figura 31 - Pintura das telhas em cinza 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 32 - Montagem dos elementos 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
44 
 
 
 
 
Figura 33 - Maquete física finalizada, vista superior 
 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
Figura 34 - Maquete física finaliza, vista frontal 
 
Fonte: Próprio autor (2021) 
 
 
 
45 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Para o desenvolvimento deste trabalho, entendemos que para se fazer a 
estrutura de um telhado de perfil metálico, existem vários parâmetros e cálculos a 
serem adotados, e conforme especificadona NBR 8800 - Projetos de estruturas 
metálicas e de estruturas mistas de aço e concreto para edificações, com prioridade 
como norma, para que a estrutura da cobertura seja feita com total segurança e 
sucesso. 
Ressaltamos que o grupo realizou diversas pesquisas acadêmicas utilizando 
ferramenta da internet e por meio de livros disponíveis na biblioteca da 
Universidade, em que nos ajudaram com teorias e cálculos para que pudessemos 
seguir em frente e concluir as tarefas necessárias para a conclusão. 
Concluímos que a execução desta atividade, tendo em vista o tema Tampas 
de Estrutura Metálica, nos deram conhecimento, habilidades e informação, o que 
certamente contribuirá gradualmente para o bem atuação profissional em 
Engenharia Civil. 
46 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
JUNIOR, C; MOLINA, J. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de 
cálculo 1 ed. São Paulo, Editora Pini Ltda. 2010. 
WEB SITES CONSULTADOS 
Disponível em: http://queiroffer.com.br/sections/view/12 > Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: http://planetadosferros.com/dicas.php?indice=18 > Acesso em: 
18/Set/21 
Disponível em: http://www.usp.br/nutau/madeira/paginas/cobertura/tesoura.htm > 
Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-
frechal/ > Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: 
http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/EngMec_NOTURNO/TM370/EstruturasMet%C3%
A1licas_aula4_Conectores.pdf > Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: http://www.metalica.com.br/coberturas-os-diversos-tipos-e-suas-
caracteristicas > Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/marciovarela/disciplinas/estruturas-
metalica-e-madeira/estrutura-metálica/modulo-compressao-atuallizado > Acesso em: 
18/Set/21 
Disponível em: http://wwwo.metalica.com.br/tipos-de-aco-e-perfis-para-estrutura-
metalica-de-edificios > Acesso em: 18/Set/21 
Disponível em: 
http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=1142 > 
Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/cobertura-metalica-sintonia-
com-o-sistema_818_10_0 > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: 
http://www.professormendoncauenf.com.br/crr_nbr_6123_forcasvento.pdf > Acesso 
em: 19/Set/21 
Disponível em: https://www.inti.gob.ar/cirsoc/pdf/acero/NBR8800_2008_1.pdf > 
Acesso em: 19/Set/21 
 
47 
 
 
 
Disponível em: 
https://www.abcem.org.br/construmetal/2010/downloads/contribuicoes-tecnicas/27- 
estudo-de-trelicas-metalicas-para-coberturas-em-duas-aguas-atraves-de-otimizacao- 
topolgica.pdf > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: http://www.fec.unicamp.br/~jls/EC-804-
1s07/BarrasTracionadas/Barras%20tracionadas.pdf > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: https://www.ecivilnet.com/dicionario/ > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: http://www.estruturas.ufpr.br/wp-
content/uploads/2015/02/Capitulo4.pdf > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: https://kaiohdutra.files.wordpress.com/2016/05/ce_aula5_barras-
flexionadas.pdf > Acesso em: 19/Set/21 
Disponível em: https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/estruturas-metalicas-384 > 
Acesso em: 19/Set/21

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