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AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. MEDBOOK PSIQUIATRIA AUTORA: THAYNARA REIPERT Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. MEDBOOK DE PSIQUIATRIA AUTORA: THAYNARA REIPERT KEROLLEN N. CAVALCANTE BRUNO CÉSAR CAROLINA BELAI QUÉREN HAPUQUE JÚLIA MILAGRE WAL HENICKA 2017.2 MEDBOOK PSIQUIATRIA CAVALCANTE BRUNO CÉSAR CAROLINA BELAI QUÉREN HAPUQUE JÚLIA MILAGRE WAL HENICKA AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA PSICOPATOLOGIA SEMIOLOGIA PSIQUIÁTRICA EXAME PSÍQUICO ESQUIZOFRENIA ESQUIZOFRENIA - LIVRO ANTIPSICÓTICOS REVISÃO ANTIPSICÓTICOS TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE GRUPO A: ESQUISITICE E/OU DESCONFIANÇA GRUPO B: INSTABILIDADE E/OU MANIPULAÇÃO GRUPO C: ANSIEDADE E/OU CONTROLE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE EXERCÍCIOS DE CASOS CLÍNICOS TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO TRANSTORNO HUMOR BIPOLAR MEDICAMENTOS APROVADOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO BIPOLAR ANTIDEPRESSIVOS, ESTABILIZADOR DE HUMOR E ANSIOLÍTICOS HIPNÓTICOS ANTIDEPRESSIVOS 1. ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS 2. INIBIDORES SELETIVOS RECAPTAÇÃO SEROTONINA (ISRS) 3. INIBIDORES DA MAO 4. ANTIDEPRESSIVOS – IRSNs 5. ANTAGONISTAS – 5HT 6. BUPROPIONA (ZYBAN) 7. AGOMELATINA (VALDOXAN) ESTABILIZADOR DE HUMOR ANSIOLÍTICOS CRISE SUICIDA Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. SUMÁRIO HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA SEMIOLOGIA PSIQUIÁTRICA REVISÃO ANTIPSICÓTICOS TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE - LIVRO GRUPO A: ESQUISITICE E/OU DESCONFIANÇA GRUPO B: INSTABILIDADE E/OU MANIPULAÇÃO GRUPO C: ANSIEDADE E/OU CONTROLE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE CLÍNICOS TRANSTORNOS DE HUMOR TRANSTORNO DEPRESSIVO – DEPRESSÃO OLAR – THB MEDICAMENTOS APROVADOS NO TRATAMENTO DO TRANSTORNO BIPOLAR ANTIDEPRESSIVOS, ESTABILIZADOR DE HUMOR E ANSIOLÍTICOS 1. ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS 2. INIBIDORES SELETIVOS RECAPTAÇÃO SEROTONINA (ISRS) 3. INIBIDORES DA MAO – IMAO IRSNs 5HT 6. BUPROPIONA (ZYBAN) 7. AGOMELATINA (VALDOXAN) ESTABILIZADOR DE HUMOR 2017.2 3 8 32 48 52 65 73 77 82 96 98 100 103 106 128 131 137 151 161 161 172 174 175 178 181 182 182 183 183 188 195 197 AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Aula 1 DENOMINAÇÕES Possuídos por espíritos Mania ou furor insano Sofrimento da alma Perda das faculdades mentais alienado, insano No Brasil colonial e durante parte do Império, a ordem jurídica era determinada pelas Ordenações do Reino; Nelas, a loucura possuía varias denominações: “desassisados”, “sandeus”, “m “furiosos”. Eram contemplados também os “desmemoniados”, “prodígios”. HISTÓRIA Casos de perturbações mentais estão registrados por toda a história e são, desde as épocas mais remotas, citados por historiadores, poetas, pintores, escultores e Algumas figuras históricas Imperadores romanos Calíngula e Nero; Reis franceses Clóvis II e Carlos VI (Carlos o Louco, acreditava ser feito de vidro, e inseria pequenas hastes de ferro em suas roupas a fim pedaços); Eduard Einstein (filho do físico Albert Einstein) Bailarino ucraniano Vaslav Nijinsky Prêmio nobel de economia John Forbes Nash Jr. GRÉCIA Pessoas com poderes divinos As frases enigmáticas dos loucos aproximam os h Neste período, não eram controlados ou excluídos, sendo transformados em instrumentos de mensagens divinas EUROPA – Idade Média Também marcada pela peste e pela lepra A loucura era vista como expressão da Fala incompreensível significava contato divino, mágico HIPÓCRATES (460 – 355 a.C) 1º a considerar a loucura como uma Loucura: Desarranjo da natureza orgânica Considerações médico GALENO Cabeça e cérebro são sedes Psiquismo deixa de ser considerado espírito ou alma Morte de Galeno Período obscuro na história da medicina Inicia o papel da Igreja Atualmente Igrejas evangélicas; pastores dizem que é uma doença espiritual dificultam adesão de pacientes ao tratamento Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA Aula 1 – Docente: Dra Vanessa Ferraz espíritos Mania ou furor insano (Século V a.C – Euclides, Sófocles) Perda das faculdades mentais louco, lunático, lelé, maníaco, tança, vesano, demente, No Brasil colonial e durante parte do Império, a ordem jurídica era determinada pelas Ordenações do Reino; Nelas, a loucura possuía varias denominações: “desassisados”, “sandeus”, “m Eram contemplados também os “desmemoniados”, “prodígios”. Casos de perturbações mentais estão registrados por toda a história e são, desde as épocas mais remotas, citados por historiadores, poetas, pintores, escultores e médicos. figuras históricas conhecidas que sofriam de esquizofrenia: Imperadores romanos Calíngula e Nero; Reis franceses Clóvis II e Carlos VI (Carlos o Louco, acreditava ser feito de vidro, e inseria pequenas hastes de ferro em suas roupas a fim de prevenir que se partisse em Eduard Einstein (filho do físico Albert Einstein) Bailarino ucraniano Vaslav Nijinsky Prêmio nobel de economia John Forbes Nash Jr. poderes divinos As frases enigmáticas dos loucos aproximam os homens das ordens dos Deuses Neste período, não eram controlados ou excluídos, sendo transformados em instrumentos de Também marcada pela peste e pela lepra A loucura era vista como expressão da força da natureza, como algo não humano Fala incompreensível significava contato divino, mágico 355 a.C) 1º a considerar a loucura como uma doença Loucura: Desarranjo da natureza orgânica Considerações médico-científicas Cabeça e cérebro são sedes das funções psíquicas Psiquismo deixa de ser considerado espírito ou alma Neuroanatomia Período obscuro na história da medicina Retrocesso Igreja A loucura está associada à possessão diabólica isolamento Igrejas evangélicas; pastores dizem que é uma doença espiritual dificultam adesão de pacientes ao tratamento 2017.2 louco, lunático, lelé, maníaco, tança, vesano, demente, No Brasil colonial e durante parte do Império, a ordem jurídica era determinada pelas Nelas, a loucura possuía varias denominações: “desassisados”, “sandeus”, “mentecaptos”, Casos de perturbações mentais estão registrados por toda a história e são, desde as épocas Reis franceses Clóvis II e Carlos VI (Carlos o Louco, acreditava ser feito de vidro, e de prevenir que se partisse em Neste período, não eram controlados ou excluídos, sendo transformados em instrumentos de o algo não humano isolamento Igrejas evangélicas; pastores dizem que é uma doença espiritual AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Concepção medieval SÉCULO XV E XVI Perplexidade e estranhamento das camadas mais cultas da s Loucura Processo mental que pode se traduzir em comportamentos e ideias Pensamento científico e esclarecimento cultural e técnico começam a se consolidar Luta pela conquista dos direitos do homem Doenças mentaisMal funcionamento do cérebro e da que se supunha existir dentro dos nervos Ganha caráter moral Entendida como contrário da razão e vista como um a preguiça(pacientes não são economicamente ativos, não trabalham) SÉCULO XVII Surge o mercantilismo Período onde domina o pensamento que a população é o maior bem que um país pode ter Encarceramento de todos aqueles que não podem contribuir para o movimento de produção, de comércio ou de consumo de mercadorias Exclusão se dá devido à mudança na trabalhava era punido Necessidade de disciplina e de um novo controle social Criados em toda a Europa estabelecimentos de internação aleijados, mendigos, portadores de doenças venéreas e os loucos Verdadeiros depósitos humanos Encarcerados eram obrigados a trabalhos forçados, servindo como Essa limpeza acontece até a Lema: Igualdade, liberdade e fraternidade Início de um processo de reabsorção dos excluídos mendigos...) Auxílio financeiro e médico em suas próprias casas aos necessitados Loucos permaneciam encarcerados SÉCULO XVIII - Philippe Pinel (1745 Doença mental 1º a estudar realmente a patologia, desenvolve grupos de estudos. Criador da Clínica psiquiátrica Pinel fundamenta a alienação mental como nervoso Cérebro Sede da mente e na mente se manifesta a loucura Divide os sintomas em classes CONCEITOS DE PINEL Loucura Desarranjo das faculdades cerebrais Causas físicas cérebro e hereditariedade Causas morais Loucura adquire estatuto de específicas Fica constituída a Representantes: Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. X Momento político, X Momento moral Inquisição Perplexidade e estranhamento das camadas mais cultas da sociedade Processo mental que pode se traduzir em comportamentos e ideias Pensamento científico e esclarecimento cultural e técnico começam a se consolidar Luta pela conquista dos direitos do homem Mal funcionamento do cérebro e da circulação sanguínea ou do fluido que se supunha existir dentro dos nervos Processo empírico e deixa de ser instrumento da natureza Entendida como contrário da razão e vista como um conjunto de vícios dos homens, como ntes não são economicamente ativos, não trabalham) mercantilismo Período onde domina o pensamento que a população é o maior bem que um país pode ter Encarceramento de todos aqueles que não podem contribuir para o movimento de produção, de comércio ou de consumo de mercadorias Exclusão se dá devido à mudança na relação do homem com o trabalho trabalhava era punido Necessidade de disciplina e de um novo controle social Criados em toda a Europa estabelecimentos de internação Velhos, crianças abandonadas, aleijados, mendigos, portadores de doenças venéreas e os loucos depósitos humanos(tudo que não era produtivo) sem intenção de tratamento Encarcerados eram obrigados a trabalhos forçados, servindo como punição limpeza acontece até a Revolução Francesa em 1789 Lema: Igualdade, liberdade e fraternidade processo de reabsorção dos excluídos(idosos, crianças abandonadas, Auxílio financeiro e médico em suas próprias casas aos necessitados permaneciam encarcerados Considerados perigosos para o convívio social Philippe Pinel (1745 – 1826) 1º a estudar realmente a patologia, desenvolve grupos de estudos. Criador da Clínica psiquiátrica alienação mental como distúrbios das funções intelectuais do sistema Sede da mente e na mente se manifesta a loucura sintomas em classes Mania, melancolia, demência e idiotismo CONCEITOS DE PINEL Desarranjo das faculdades cerebrais Origem cerebral, como pancada na cabeça, formação defeituosas do cérebro e hereditariedade Paixões intensas e excessos de todos os tipos adquire estatuto de doença mental que requer saber médico e técnicas Fica constituída a psiquiatriacomo saber médico 2017.2 Pensamento científico e esclarecimento cultural e técnico começam a se consolidar circulação sanguínea ou do fluido dos homens, como Período onde domina o pensamento que a população é o maior bem que um país pode ter Encarceramento de todos aqueles que não podem contribuir para o movimento de produção, relação do homem com o trabalhoquem não hos, crianças abandonadas, sem intenção de tratamento (idosos, crianças abandonadas, Auxílio financeiro e médico em suas próprias casas aos necessitados para o convívio social distúrbios das funções intelectuais do sistema Origem cerebral, como pancada na cabeça, formação defeituosas do uer saber médico e técnicas AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Pinel França Tuke Inglaterra Esquirol Um dos maiores teóricos dessa escola HISTÓRIA DA LOUCURA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE 1ª REVOLUÇÃO PSIQUIÁTRICA A doença mental podia ser curada pelas experiências de vida, corrigíveis num ambiente físico e social adequados Concepção terapêutica Relação humanitária entre o paciente e cuidadores Século XIX “O século dos manicômios” cura 1900 1º Congresso Internacional de Alienistas em Paris assistência aos alienados Hospitais superlotados e decadentes colônias onde os pacientes iriam entrar em contato com a natureza e lidar com a terra Domínio da moralidade Vigilância moral: Hospitais Espaço interno Sociedade Espaço externo manutenção de suas regularidades Higiene moral – Isolamento um obstáculo para sua recuperação Proteção e de prevenção moral realizar atos anti-sociais, valendo Liberdade Mantida ou retirada ameaçar a fortuna de sua família, de manter vinculação EUA Benjamin Rush (1745 desses pacientes Entre 1833 e 1837 obteve 70% de recuperação dos seus pacientes Bons resultados até meados de 1855 desmoralização predominam Entendimento da loucura enquanto O tratamento deve ser buscado no asilo Espaço axilar e disciplina rígida vão ser elementos importantes do tratamento; Consiste em confrontar a confusão, a desrazão. SER HUMANO Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. França Inglaterra Um dos maiores teóricos dessa escola Alienismo HISTÓRIA DA LOUCURA NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE 1ª REVOLUÇÃO PSIQUIÁTRICA Pinel e o tratamento moral A doença mental podia ser curada pelas experiências de vida, corrigíveis num ambiente físico e social adequados Concepção terapêutica O louco necessita de cuidados, apoio e remédios Relação humanitária entre o paciente e cuidadores “O século dos manicômios” Essencial no tratamento Instrumento de 1º Congresso Internacional de Alienistas em Paris Discussão sob assistência aos alienados Hospitais superlotados e decadentes Conclusão: Esvaziar os hospitais e construir onde os pacientes iriam entrar em contato com a natureza e lidar com a terra moralidade Espaço interno Tratamento moral Espaço externo Eliminar do espaço social tudo que perturba a manutenção de suas regularidades Isolamento Afastava o alienado mental de situações que poderiam ser um obstáculo para sua recuperação Proteção e de prevenção moral Poderiam ser utilizados por criminosos a fim de sociais, valendo-se de sua situação indefesa Prevenção da delinq Mantida ou retirada Capacidade auto heteroagressiva, de suicídio, de ameaçar a fortuna de sua família, de manter vinculação família Benjamin Rush (1745 – 1813) Começa a mostrar que existe uma melhora 1837 obteve 70% de recuperação dos seus pacientes Bons resultados até meados de 1855 Custodialismo, faltade esperança e desmoralização predominam ALIENISMO Entendimento da loucura enquanto desrazão, ou seja, alienação mental; O tratamento deve ser buscado no asilo (volta da ideia de isolamento); Espaço axilar e disciplina rígida vão ser elementos importantes do tratamento; Consiste em confrontar a confusão, a desrazão. SER HUMANO Genética Meio Como reage ao meio 2017.2 A doença mental podia ser curada pelas experiências de vida, corrigíveis num ambiente Instrumento de Discussão sobre a Esvaziar os hospitais e construir onde os pacientes iriam entrar em contato com a natureza e lidar com a terra Eliminar do espaço social tudo que perturba a Afastava o alienado mental de situações que poderiam ser Poderiam ser utilizados por criminosos a fim de Prevenção da delinqüência Capacidade auto heteroagressiva, de suicídio, de Começa a mostrar que existe uma melhora , falta de esperança e desrazão, ou seja, alienação mental; (volta da ideia de isolamento); Espaço axilar e disciplina rígida vão ser elementos importantes do tratamento; AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Revolução Industrial e principalmente, a falta de métodos terapêuticos Governantes Gastar cada vez menos, médicos e enfermagem em pequeno número, sobrecarga SÉCULO XIX E XX 2ª REVOLUÇÃO PSIQUÁTRICA Sigmund Freud (1856 Psinacálise Transtornos psiquiátricos são oriundos da história de histeria... Psiquiatria passa a ter Biológica Emocional BRASIL 1852 no Rio de Janeiro dos loucos”. 1856 Relatórios do Hospício de Pedro II: Superlotação devido à entrada indiscriminada de pacientes de todos os estados, afetados mentalmente ou menos indigentes 1890 Teixeira Brandão muda o nome do Hospício de Pedro II para Hospital Nacional de Alienados, desanexando-o da Santa Casa de Misericórdia Primeira Escola de Enfermeiros e Enfermeiras do Brasil: Suprir a lacuna deixada pelas Irmãs de Caridade ligadas à Santa FINAL DA 2ª GUERRA MUNDIAL Hospital psiquiátrico X Campo de concentração Sequelas e traumas da guerra Tentativas de modificação do hospital psiquiátrico Mudança no objeto da psiquia social DÉCADA DE 40 E 50 Predomínio de terapias biológicas: Eletroconvulsoterapia (ECT); Lobotomia; Terapia insulínica NO MUNDO Inglaterra Maxwell Jones e a Comunidade Terapêutica França Tosquelles e Psicoterapia Institucional EUA Psiquiatria comunitária ou preventiva (Década de 60) Antipsiquiatria 1952 Sintetizada em laboratório o primeiro neuroléptico do mundo Progressos: Atitude positiva em relação à doença mental; Doentes crônicos melhoram; O tratamento em casa tornou Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Revolução Industrial Aumento da população, guerras civis, imigrações desordenadas, lta de métodos terapêuticos Gastar cada vez menos, médicos e enfermagem em pequeno número, 2ª REVOLUÇÃO PSIQUÁTRICA Sigmund Freud (1856 – 1939) Transtornos psiquiátricos são oriundos da história de vida, o que a pessoa vive, conceito de passa a ter duas vertentes principais: no Rio de Janeiro Hospício de Pedro II, conhecido popularmente como “Palácio Relatórios do Hospício de Pedro II: Superlotação devido à entrada indiscriminada de pacientes de todos os estados, afetados mentalmente ou menos indigentes Teixeira Brandão muda o nome do Hospício de Pedro II para Hospital Nacional de o da Santa Casa de Misericórdia Primeira Escola de Enfermeiros e Enfermeiras do Brasil: Suprir a lacuna deixada pelas Irmãs de Caridade ligadas à Santa Casa de Misericórdia FINAL DA 2ª GUERRA MUNDIAL Hospital psiquiátrico X Campo de concentração Sequelas e traumas da guerra EUA investe em estudos, hospitais... Tentativas de modificação do hospital psiquiátrico Humanização Mudança no objeto da psiquiatria Promoção da saúde mental através da Predomínio de terapias biológicas: Eletroconvulsoterapia (ECT); Terapia insulínica Altas doses de insulinaPaciente entra em coma (fica calmo) Maxwell Jones e a Comunidade Terapêutica Tosquelles e Psicoterapia Institucional Psiquiatria comunitária ou preventiva (Década de 60) Sintetizada em laboratório o primeiro neuroléptico do mundo Clorpromazina Atitude positiva em relação à doença mental; Doentes crônicos melhoram; O tratamento em casa tornou-se possível; 2017.2 Aumento da população, guerras civis, imigrações desordenadas, Gastar cada vez menos, médicos e enfermagem em pequeno número, vida, o que a pessoa vive, conceito de Hospício de Pedro II, conhecido popularmente como “Palácio Superlotação devido à entrada indiscriminada de pacientes de todos os estados, Teixeira Brandão muda o nome do Hospício de Pedro II para Hospital Nacional de Casa de Misericórdia Promoção da saúde mental através da adaptação Paciente entra em coma (fica calmo) Clorpromazina AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Expandem-se tratamentos psicoterápicos; Hildegard Peplau Enfoque da assistência física (higiene, limpeza, para centrar interpessoais, ambiente terapêutico) 3ª REVOLUÇÃO PSIQUIÁTRICA Franco Basaglia Psiquiatria Democrática Italiana (Final da década de 60) Criação de Centros de saúde mental Lei 180 ou Lei de Besaglia DIVERSAS DENOMINAÇÕES A partir de 1890 Hospício Pedro II passa a ser chamado de Hospício Nacional dos Alienados No século XX Surgem novos nomes Alienado Agora é doente mental O alienado passa a ser interno: Nos ambulatórios Quando oriundo da hospitalização No consultório Na perícia é o caso ou o periciando. No serviço público é usuário. O mesmo vale para os planos de saúde consumidor. DOENÇA MENTAL É o estado que surge quando as pessoas não conseguem desenvolver ou manter funcionamento harmônico para viver com seu grupo cultural ou conseguindo transformar suas possibilidades em realidade. SAÚDE MENTAL É o estado de funcionamento harmônico que as pessoas desenvolvem e mantêm para viver em sociedade, em constante interação com seus semelhantes e meio ambiente. CRITÉRIOS DEFINIDORES DE SAÚDE MENTAL Atitudes positivas em relação a si próprio Crescimento, desenvolvimento e auto Integração e resposta emocional Autonomia e autodeterminação Percepção da realidade Domínio ambiental e competência social A loucura recebe os nomes de alienação mental, insanidade, depois doença mental, transtorno mental e ultimamente, Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. se tratamentos psicoterápicos; Hildegard Peplau teoria do relacionamento terapêutico enfermeiro-paciente Enfoque da assistência física (higiene, limpeza, para centrar-se nas relações interpessoais, ambiente terapêutico) 3ª REVOLUÇÃO PSIQUIÁTRICA Psiquiatria Democrática Italiana (Final da década de 60) Centros de saúde mental 24h/dia abertos Lei 180 ou Lei de Besaglia Unidade psiquiátrica em hospitais gerais DIVERSAS DENOMINAÇÕES Hospício Pedro II passa a ser chamado de Hospício Nacional dos Surgem novos nomes Hospício passa a ser chamado de Hospital Agora é doente mental Depois será psicopata O alienado passa a ser interno: Nos ambulatórios ele é egresso, Quando oriundo da hospitalização Torna-se paciente do ambulatório. ele é paciente, analisando ou está em terapia. é o caso ou o periciando.No serviço público é usuário. O mesmo vale para os planos de saúde Para alguns, ele passa a ser visto como É o estado que surge quando as pessoas não conseguem desenvolver ou manter funcionamento harmônico para viver com seu grupo cultural ou em sociedade, não conseguindo transformar suas possibilidades em realidade. É o estado de funcionamento harmônico que as pessoas desenvolvem e mantêm para viver em sociedade, em constante interação com seus semelhantes e meio ambiente. CRITÉRIOS DEFINIDORES DE SAÚDE MENTAL Atitudes positivas em relação a si próprio Crescimento, desenvolvimento e auto-realização Integração e resposta emocional Autonomia e autodeterminação Percepção da realidade Domínio ambiental e competência social A loucura recebe os nomes de alienação mental, insanidade, depois doença mental, transtorno mental e ultimamente, sofrimento psíquico. MAIORES CRITÉRIOS EM PSIQUIATRIA Frequência Intensidade Obs.: Pede sempre em prova! 2017.2 paciente se nas relações Hospício Pedro II passa a ser chamado de Hospício Nacional dos r chamado de Hospital Para alguns, ele passa a ser visto como É o estado que surge quando as pessoas não conseguem desenvolver ou manter-se em em sociedade, não É o estado de funcionamento harmônico que as pessoas desenvolvem e mantêm para viver A loucura recebe os nomes de alienação mental, insanidade, depois doença mental, transtorno mental e ultimamente, MAIORES CRITÉRIOS EM PSIQUIATRIA Obs.: Pede sempre em prova! AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Aula 2 DEFINIÇÃO Psico (Psyché) – alma, espírito, mente. o Esse pensamento perdura até o momento da 3ª Revolução psiquiátrica vista como ciência e como área médica. Patologia (Pathos e logos Psicopatologia = Semiologia psiquiátrica. Três campos de significação: Passividade (sofrer ação sem qualquer papel na determinação); Sofrimento e padecimento (“a paixão de Cristo”); Âmbito da paixão e do passional (emoções arrebatadoras insubordinadas à razão). Na história da psiquiatria, vimos que as patologias eram excessivo. Psicopatologia Vai estudar podemos dizer que algo é patológico, conforme esses 2 critérios. Na psiquiatria o conceito de Ex.: Paciente não é normal para o padrão estabelecido. Mas não chega a ser anormal, pois não perde a fun normal. PSICOPATOLOGIA E MEDICINA Ramo da medicina que tem como objetivo fornecer a referência, a classificação e a explicação para as modificações do modo de vida, do comportamento e da persona um indivíduo, que se desviam da norma e/ou ocasionam sofrimento e são tidas como expressão de doenças mentais. TIPOS DE PSICOPATOLOGIAS Psicopatologia descritiva e psicopatologia dinâmica Psicopatologia médica e psicopatologia existencial Psicopatologia comportamental Psicopatologia psicanalítica Psicanálise Forma de intervenção que se baseia na arte da observação. O profissional não induz o paciente a falar, aguarda o momento em que o paciente se sente à vontade para contar a hi patologia através do regresso à infância do paciente. Psicopatologia categorial e psicopatologia dimensional Psicopatologia biológica e psicopatologia sociocultural MAIORES CRITÉRIOS EM PSIQUIATRIA Frequência Intensidade Obs.: Prof diz que vai cair em todas as provas! Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. PSICOPATOLOGIA Aula 2 – Docente: Dra Vanessa Ferraz alma, espírito, mente. Esse pensamento perdura até o momento da 3ª Revolução psiquiátrica vista como ciência e como área médica. logos) – doença, sofrimento, razão. = Semiologia psiquiátrica. Três campos de significação: Passividade (sofrer ação sem qualquer papel na determinação); Sofrimento e padecimento (“a paixão de Cristo”); Âmbito da paixão e do passional (emoções arrebatadoras insubordinadas à razão). Na história da psiquiatria, vimos que as patologias eram relacionadas a tudo que é Vai estudar frequência e intensidade das patologias Na psiquiatria, só podemos dizer que algo é patológico, conforme esses 2 critérios. Na psiquiatria o conceito de normalidade é diferente, é subjetivo: Paciente não é normal para o padrão estabelecido. Mas não chega a ser anormal, pois não perde a funcionalidade, ou seja não impede que a pessoa tenha uma vida PSICOPATOLOGIA E MEDICINA Ramo da medicina que tem como objetivo fornecer a referência, a classificação e a explicação para as modificações do modo de vida, do comportamento e da persona um indivíduo, que se desviam da norma e/ou ocasionam sofrimento e são tidas como expressão de doenças mentais. TIPOS DE PSICOPATOLOGIAS Psicopatologia descritiva e psicopatologia dinâmica Psicopatologia médica e psicopatologia existencial opatologia comportamental-cognitivista Psicopatologia psicanalítica Forma de intervenção que se baseia na arte da observação. O profissional não induz o paciente a falar, aguarda o momento em que o paciente se sente à vontade para contar a história da doença. Busca os fatores causais da patologia através do regresso à infância do paciente. Psicopatologia categorial e psicopatologia dimensional Psicopatologia biológica e psicopatologia sociocultural MAIORES CRITÉRIOS EM PSIQUIATRIA Frequência Intensidade Obs.: Prof diz que vai cair em todas as provas! 2017.2 Psiquiatria Âmbito da paixão e do passional (emoções arrebatadoras insubordinadas à razão). relacionadas a tudo que é Na psiquiatria, só Paciente não é normal para o padrão estabelecido. Mas não chega a ser anormal, cionalidade, ou seja não impede que a pessoa tenha uma vida Ramo da medicina que tem como objetivo fornecer a referência, a classificação e a explicação para as modificações do modo de vida, do comportamento e da personalidade de um indivíduo, que se desviam da norma e/ou ocasionam sofrimento e são tidas como Forma de intervenção que se baseia na arte da observação. O profissional não induz o paciente a falar, aguarda o momento em que o paciente se stória da doença. Busca os fatores causais da AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. SEMIOLOGIA MÉDICA X PSICPATOLOGIA Signos = Sinais. Semiologia médica Psicopatologia Eu só posso dizer que o paciente tem um transtorno mental, se eu investiguei causas orgânicas. É comum pacientes apresentarem patologias orgânicas e mentais concomitanteme Ex.: Paciente com epilepsia desde o nascimento e depois iniciou um atraso cognitivo Paciente neuropsiquiátrico. Importante abordar as patologias psiquiátricas, bem como uso de medicamentos psicotrópicos durante a anamnese. Ex.: Síndrome de descontin cirurgia Surto. Ex.: Uso de lítio em paciente com suspeita distúrbio na tireóide? necessário fazer dosagem de TSH e T4 saber se alteração é do medicamento o Semiologia médica X Psiopatologia transtorno simples (sem nenhuma patologia orgânica que gerou esse transtorno). Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. SEMIOLOGIA MÉDICA X PSICPATOLOGIA Anamnese geral, busca causas orgânicas Eu só posso dizer que o paciente tem um transtorno mental, se eu investiguei causas orgânicas. É comum pacientes apresentarem patologias orgânicas e mentais concomitanteme Ex.: Paciente com epilepsia desde o nascimento e depois iniciou um atraso cognitivo Paciente neuropsiquiátrico. Importante abordar as patologiaspsiquiátricas, bem como uso de medicamentos psicotrópicos durante a anamnese. Ex.: Síndrome de descontinuidade Uso de diazepam antes de realizar uma Surto. Ex.: Uso de lítio em paciente com suspeita distúrbio na tireóide? necessário fazer dosagem de TSH e T4 Lítio pode alterar o TSH saber se alteração é do medicamento ou da própria glândula. Semiologia médica X Psiopatologia Distinguir o que é um problema orgânico e um transtorno simples (sem nenhuma patologia orgânica que gerou esse transtorno). 2017.2 Eu só posso dizer que o paciente tem um transtorno mental, se eu É comum pacientes apresentarem patologias orgânicas e mentais concomitantemente. Ex.: Paciente com epilepsia desde o nascimento e depois iniciou um atraso cognitivo Importante abordar as patologias psiquiátricas, bem como uso de medicamentos Uso de diazepam antes de realizar uma Primeiro é Lítio pode alterar o TSH É preciso Distinguir o que é um problema orgânico e um AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. PSICOPATOLOGIA GERAL X PSICOPATOLOGIA DINÂMICA Uma complementa a outra. Na psiquiatria o diálogo é muito importante para manter o elo terapêutico, a relação médico-paciente. Ex.: Diálogo é a principal ferramenta para pacientes suicidas. BASE DA ANAMNESE PSIQUIÁTRICA OBS.: sente. Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. PSICOPATOLOGIA GERAL X PSICOPATOLOGIA DINÂMICA outra. Na psiquiatria o diálogo é muito importante para manter o elo terapêutico, a relação paciente. Ex.: Diálogo é a principal ferramenta para pacientes suicidas. BASE DA ANAMNESE PSIQUIÁTRICA 1. Pensar 2. Querer 3. Sentir OBS.: O que o paciente pensa, quer/deseja e sente. 2017.2 Na psiquiatria o diálogo é muito importante para manter o elo terapêutico, a relação AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO 1. Distinguir um diagnóstico psiquiátrico de outro para que o médico possa oferecer o tratamento mais efetivo; 2. Prover uma linguagem comum entre profissionais de 3. Investigar as causas ainda desconhecidas de muitos transtornos mentais. A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO EM PSIQUIATRIA O diagnóstico é a pedra de toque da Psiquiatria ( Ele conduzirá à compreensão do sofrimento do sujeito e p terapêutico adequado. Para fazer um bom diagnóstico QUESTÕES ETIMOLÓGICAS E CONCEITUAIS Nosologia Ramo da medicina que estuda e classifica as doenças. Nose pospositivo, do grego, que significa ou relativo à doença. DisordersÉ palavra de língua inglesa que tem sido traduzida para o português por transtornos nas classificações da Organização Mundial de Saúde e da Associação Psiquiátrica Americana. às outras duas seguintes. Diseasetraduzida para o português como doença. Doença geralmente subtende etiologia específica ou processo fisiopatológico específico, conhecido, muitas vezes com tratamento específico. Syndrome Traduzido para nosso vernáculo como síndrome. Síndrome É um agrupamento de sintomas e sinais que ocorrem juntos e que constituem uma condição reconhecível com etiologias e mecanismos diversos. Síndrome ≠ Patologia: Síndrome ao diagnóstico. Não há diagnóstico fechado ainda, não é necessariamente uma patologia específica. É um grupo de sinais e sintomas comuns em certas patologias. Ex.: por ansiedade, por doença neurológica, superdosagem de medicamentos (diuréitos, captopril). Sintomas: Taquicardia, sudorese, vômitos. PRINCÍPIOS GERAIS Nenhum critério é por si só indicador de conduta anormal. Nenhum critério é por si só suficiente para definir uma conduta como anormal. A anormalidade deve ser definida por vários critérios. Um sintoma isolado não é patológico circunstâncias em pessoas normais. Por exemplo: Alucinações automobilístico (exemplo da professora quando bateu o carro) de esquizofrenia. NORMALIDADE X ANORMALI O conceito de normalidade é muito subjetivo. Cuidar com preconceitos. Alteração ≠ Anormalidade Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO 1. Distinguir um diagnóstico psiquiátrico de outro para que o médico possa oferecer o tratamento mais efetivo; 2. Prover uma linguagem comum entre profissionais de saúde; 3. Investigar as causas ainda desconhecidas de muitos transtornos mentais. A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO EM PSIQUIATRIA O diagnóstico é a pedra de toque da Psiquiatria (e de toda área médica). Ele conduzirá à compreensão do sofrimento do sujeito e proporcionará o planejamento terapêutico adequado. bom diagnóstico devemos fazer uma boa história e exame do paciente. QUESTÕES ETIMOLÓGICAS E CONCEITUAIS Ramo da medicina que estuda e classifica as doenças. Nose pospositivo, do grego, que significa ou relativo à doença. É palavra de língua inglesa que tem sido traduzida para o português por transtornos nas classificações da Organização Mundial de Saúde e da Associação Psiquiátrica Americana. Disorder é uma palavra com aproximações e diferenças em relação às outras duas seguintes. traduzida para o português como doença. geralmente subtende etiologia específica ou processo fisiopatológico específico, conhecido, muitas vezes com tratamento específico. raduzido para nosso vernáculo como síndrome. É um agrupamento de sintomas e sinais que ocorrem juntos e que constituem uma condição reconhecível com etiologias e mecanismos diversos. Ex.: Síndrome de Down, ≠ Patologia: Sintomas dentro de um amplo espectro, não há uma certeza quanto ao diagnóstico. Não há diagnóstico fechado ainda, não é necessariamente uma patologia específica. É um grupo de sinais e sintomas comuns em certas Ex.: Síndrome neuro-vegetativa Pode ser por várias patologias: por ansiedade, por doença neurológica, superdosagem de medicamentos (diuréitos, captopril). Sintomas: Taquicardia, sudorese, vômitos. Nenhum critério é por si só indicador de conduta anormal. critério é por si só suficiente para definir uma conduta como anormal. A anormalidade deve ser definida por vários critérios. Um sintoma isolado não é patológico, pois pode ser encontrado em determinadas circunstâncias em pessoas normais. Por exemplo: Alucinações Estresse pós acidente automobilístico (exemplo da professora quando bateu o carro) não fecha um diagnóstico NORMALIDADE X ANORMALIDADE O conceito de normalidade é muito subjetivo. Cuidar com preconceitos. ≠ Anormalidade 2017.2 1. Distinguir um diagnóstico psiquiátrico de outro para que o médico possa oferecer o roporcionará o planejamento do paciente. Ramo da medicina que estuda e classifica as doenças. Nose pospositivo, do É palavra de língua inglesa que tem sido traduzida para o português por transtornos nas classificações da Organização Mundial de Saúde e da Associação proximações e diferenças em relação geralmente subtende etiologia específica ou processo fisiopatológico específico, É um agrupamento de sintomas e sinais que ocorrem juntos e que constituem Ex.: Síndrome de Down, Sintomas dentro de um amplo espectro, não há uma certeza quanto ao diagnóstico. Não há diagnóstico fechado ainda, não é necessariamente uma patologia específica. É um grupo de sinais e sintomas comuns em certas Pode ser por várias patologias: por ansiedade, por doença neurológica, superdosagem de medicamentos , pois pode ser encontrado em determinadas Estressepós acidente não fecha um diagnóstico AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. CONTEÚDO DOS SINTOMAS Preenche a alteração formal. Depende da história pessoal e cultural, do momento histórico em que ele vive, da educação, experiências passadas. Não é universal, depende de experiências particulares do indivíduo. NORMAL E PATOLÓGICO PATOLÓGICO: Qualquer modificação indesejável de uma função, ou mudança negativa na estrutura de um órgão ou sistema do corpo. alterada(É a capacidade para perceber e avaliar adequadamente a realidade externa e separá-la dos aspectos do mundo interno ou subjetivo, possibilidade de auto adequadamente e ter uma visão realista de si mesmo). normalidade, mas tem funções psíquicas alteradas persistentes (raro, 1% da população, ao tem cura nem tratamento. Tem qualidade diferente. Não é encontrado nas pessoas normais Anormalidade posit Inteligência Toda patologia é anormalidade, mas nem toda anormalidade é patologia. Exemplo de Anormalidade positiva: Pessoas muito inteligentes cultural. Mas quando a inteligência, a ação de ler muito começa a gerar uma disfunção, pessoa não consegue mais ter vida social negativa e patológica (doente). Amigos muito alegres, bebem, agitam, animam as pessoas ao seu redor pois traz um benefício social, de fazer os amigos rirem e se divertirem em um Transtorno afetivo bipolar (TAB) cobrados pela sociedade por não serem mais alegres como antes. Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. CONTEÚDO DOS SINTOMAS Preenche a alteração formal. Depende da história pessoal e cultural, do momento histórico em que ele vive, da educação, passadas. Não é universal, depende de experiências particulares do indivíduo. PATOLÓGICO Qualquer modificação indesejável de uma função, ou mudança negativa na estrutura de um órgão ou sistema do corpo. Ex.: Paciente com delírios bem estruturados e (É a capacidade para perceber e avaliar adequadamente a realidade externa e la dos aspectos do mundo interno ou subjetivo, possibilidade de auto adequadamente e ter uma visão realista de si mesmo). Paciente aparenta normalidade, mas tem funções psíquicas alteradas Possível diagnóstico: Delírios persistentes (raro, 1% da população, ao tem cura nem tratamento. PATOLÓGICO. Tem qualidade diferente. Não é encontrado nas pessoas normais; Anormalidade positiva e negativa; Toda patologia é anormalidade, mas nem toda anormalidade é patologia. Exemplo de Anormalidade positiva: Pessoas muito inteligentes Anormalidade positiva = Normal por uma questão Mas quando a inteligência, a ação de ler muito começa a gerar uma disfunção, pessoa não consegue mais ter vida social passa a ser uma Anormalidade negativa e patológica (doente). Amigos muito alegres, bebem, agitam, animam as pessoas ao seu redor pois traz um benefício social, de fazer os amigos rirem e se divertirem Até eclodirem em um Transtorno afetivo bipolar (TAB) Pacientes com TAB, quando tratados são cobrados pela sociedade por não serem mais alegres como antes. 2017.2 Depende da história pessoal e cultural, do momento histórico em que ele vive, da educação, Qualquer modificação indesejável de uma função, ou mudança negativa na estrutura de bem estruturados e crítica (É a capacidade para perceber e avaliar adequadamente a realidade externa e la dos aspectos do mundo interno ou subjetivo, possibilidade de auto-avaliar-se iente aparenta Possível diagnóstico: Delírios PATOLÓGICO. Anormalidade positiva = Normal por uma questão Mas quando a inteligência, a ação de ler muito começa a gerar uma disfunção, passa a ser uma Anormalidade Amigos muito alegres, bebem, agitam, animam as pessoas ao seu redor é normal Até eclodirem Pacientes com TAB, quando tratados são AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Pessoas muito irr medicação Anormalidade do humor, mas não é considerado patológico está em uma intensidade, em um grau que comprometa a funcionalidade. Anormal doente X Anormal não doente avisa qua vai cair em prova)! Anormalidade que gera uma disfunção Anormalidade que não gera disfunção PROFESSORA FAZ RELATO SOBRE PACIENTE COM TRANSTORNO AFETIVO BIPOLA (TAB) Paciente geralmente tem sintomas positivos comportamentos inadequados, mas que familiares e amigos não percebem. TAB X DEPRESSÃO: Muitas vezes confundem o diagnóstico de TAB com depressão e paciente é tratado com antidepressivos, não melhoram. Os sintomas maníacos começam a aparecer até atingir Nessa fase muitos pacientes fazem abuso de drogas (álcool, cocaína...) Sinais e sintomas da Fase maníaca do TAB: dormindo bem), fala rápida e fuga de ideias, gasta muito dinheiro, hiperssexualidade (se arrumam muito, se acham bonitos demais), pensamento acelerado, dificuldades nas relações pessoais (casamento, família, amigos próximos...), pode ter prurido intenso (e crise maníaca - surto). DIAGNÓSTICO TAB TAB Tipo I: Necessita ter tido, pelo menos, 1 episódio de mania. TAB Tipo II: Necessita ter tido, pelo menos, 1 episódio de hipomania (pouco inferior à mania, paciente percebe alterações). Ciclotímico:É o quadro crônicas do humor, que podem ocorrer até no mesmo dia. O paciente alterna sintomas de hipomania e de depressão leve que, muitas vezes, são entendidos como próprios de um temperamento instável ou irres https://drauziovarella.com.br/letras/t/transtorno DEFINIÇÃO DE TRANSTORNO MENTAL Os Transtornos Mentais são síndromes ou padrões comportamentais ou clinicamente importantes, que ocorrem num indivíduo e estão associados com sofrimento ou incapacitação ou com um risco significativamente aumentado de sofrimento, morte, dor, deficiência ou perda importante da liberdade. Transtorno e Síndrome A expressão “transtorno mental” infelizmente sugere uma distinção entre transtornos “mentais” e transtornos “físicos”, uma visão reducionista do dualismo mente/corpo. Um equívoco comum consiste em pensar que uma classificação de t classifica pessoas, quando na verdade o que se classifica são os transtornos que as pessoas apresentam. Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Pessoas muito irritadas, mas que conseguem se controlar, sem necessidade de Anormalidade do humor, mas não é considerado patológico está em uma intensidade, em um grau que comprometa a funcionalidade. Anormal doente X Anormal não doente Depende da funcionalidade. avisa qua vai cair em prova)! Anormalidade que gera uma disfunção PATOLÓGICO. Anormalidade que não gera disfunção Anormal, masNÃO patológico PROFESSORA FAZ RELATO SOBRE PACIENTE COM TRANSTORNO AFETIVO Paciente geralmente tem sintomas positivos (Anormal positivo), mas tem alguns comportamentos inadequados, mas que familiares e amigos não percebem. TAB X DEPRESSÃO: Muitas vezes confundem o diagnóstico de TAB com depressão e paciente é tratado com ressivos, não melhoram. Os sintomas maníacos começam a aparecer até atingir Fase maníaca franca Nessa fase muitos pacientes fazem abuso de drogas (álcool, cocaína...) Sinais e sintomas da Fase maníaca do TAB:Perda de sono, muita energia (mesmo não dormindo bem), fala rápida e fuga de ideias, gasta muito dinheiro, hiperssexualidade (se arrumam muito, se acham bonitos demais), pensamento acelerado, dificuldades nas relações pessoais (casamento, família, amigos próximos...), pode ter pruridointenso (e surto). TAB: Necessita ter tido, pelo menos, 1 episódio de mania. Necessita ter tido, pelo menos, 1 episódio de hipomania (pouco inferior à mania, paciente percebe alterações). É o quadro mais leve do transtorno bipolar, marcado por oscilações crônicas do humor, que podem ocorrer até no mesmo dia. O paciente alterna sintomas de hipomania e de depressão leve que, muitas vezes, são entendidos como próprios de um temperamento instável ou irresponsável. https://drauziovarella.com.br/letras/t/transtorno-bipolar-2/ DEFINIÇÃO DE TRANSTORNO MENTAL Os Transtornos Mentais são síndromes ou padrões comportamentais ou clinicamente importantes, que ocorrem num indivíduo e estão associados com sofrimento ou incapacitação ou com um risco significativamente aumentado de sofrimento, morte, dor, deficiência ou perda importante da liberdade. Transtorno e Síndrome são palavras correlatas. A expressão “transtorno mental” infelizmente sugere uma distinção entre transtornos “mentais” e transtornos “físicos”, uma visão reducionista do dualismo mente/corpo. Um equívoco comum consiste em pensar que uma classificação de transtornos mentais classifica pessoas, quando na verdade o que se classifica são os transtornos que as pessoas 2017.2 itadas, mas que conseguem se controlar, sem necessidade de Anormalidade do humor, mas não é considerado patológico Pois não . (Professora patológico. PROFESSORA FAZ RELATO SOBRE PACIENTE COM TRANSTORNO AFETIVO mas tem alguns Muitas vezes confundem o diagnóstico de TAB com depressão e paciente é tratado com Fase maníaca franca Perda de sono, muita energia (mesmo não dormindo bem), fala rápida e fuga de ideias, gasta muito dinheiro, hiperssexualidade (se arrumam muito, se acham bonitos demais), pensamento acelerado, dificuldades nas relações pessoais (casamento, família, amigos próximos...), pode ter prurido intenso (em Necessita ter tido, pelo menos, 1 episódio de hipomania (pouco inferior à mais leve do transtorno bipolar, marcado por oscilações crônicas do humor, que podem ocorrer até no mesmo dia. O paciente alterna sintomas de hipomania e de depressão leve que, muitas vezes, são entendidos como próprios de Os Transtornos Mentais são síndromes ou padrões comportamentais ou psicológicos clinicamente importantes, que ocorrem num indivíduo e estão associados com sofrimento ou incapacitação ou com um risco significativamente aumentado de sofrimento, morte, dor, A expressão “transtorno mental” infelizmente sugere uma distinção entre transtornos “mentais” e transtornos “físicos”, uma visão reducionista do dualismo mente/corpo. ranstornos mentais classifica pessoas, quando na verdade o que se classifica são os transtornos que as pessoas AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. DIAGNOSTICAR É DESCOBRIR UM FENÔMENO PATOLÓGICO Permite o estabelecimento de condutas, prognóstico, investigação científica e explicativas. Os critérios diagnósticos visam a servir como diretrizes a serem moduladas pelo julgamento clínico, não devendo ser usados como um “livro de receitas”. Mau uso do diagnóstico psiquiátrico Uso político e punitivo Instrumento de estigmatização Rótulo DIAGNÓSTICO Diagnóstico é um construto, não é um dado concreto da natureza É formulado para ajudar a entendermelhor nossos doentes e poder ajudá mais eficaz. Função científica e de comunicação Função pragmática e ética Baseado em dados clínicos, na história dos sintomas e no exame psíquico atual É orientado pela observação, descrição e aspectos fenomenológicos, além da evolução temporal. PRINCÍPIOS GERAIS DO D Não há sintomas patognomônicos específicos de um transtorno mental É o conjunto de dados clínicos que possibilita o diagnóstico psicopatológico O diagnóstico se torna consistente com a observação do curso, da evolução do transtorno É necessário aguardar a evolução para se confirmar a hipótese inicial Um dos critérios de esquizofrenia pode dar diagnostico de esquizofrenia antes. ASPECTOS PARTICULARES DO DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO Baseado em dados clínicos Difícil base em mecanismos etiológicos Inexistência de sintomas específicos Estão em constante evolução Confiabilidade (reprodução) Validade (verdade) Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. DIAGNOSTICAR É DESCOBRIR UM FENÔMENO PATOLÓGICO Permite o estabelecimento de condutas, prognóstico, investigação científica e Os critérios diagnósticos visam a servir como diretrizes a serem moduladas pelo julgamento clínico, não devendo ser usados como um “livro de receitas”. Mau uso do diagnóstico psiquiátrico Uso político e punitivo matização Diagnóstico é um construto, não é um dado concreto da natureza É formulado para ajudar a entendermelhor nossos doentes e poder ajudá-los de uma maneira Função científica e de comunicação Função pragmática e ética de entendimento, ordenação e subsídio para a prática clínica Baseado em dados clínicos, na história dos sintomas e no exame psíquico atual É orientado pela observação, descrição e aspectos fenomenológicos, além da evolução PRINCÍPIOS GERAIS DO DIAGNÓSTICO Não há sintomas patognomônicos específicos de um transtorno mental É o conjunto de dados clínicos que possibilita o diagnóstico psicopatológico O diagnóstico se torna consistente com a observação do curso, da evolução do transtorno aguardar a evolução para se confirmar a hipótese inicial Um dos critérios de esquizofrenia Paciente tem que ter pelo menos 17 anos pode dar diagnostico de esquizofrenia antes. ASPECTOS PARTICULARES DO DIAGNÓSTICO PSIQUIÁTRICO clínicos Difícil base em mecanismos etiológicos Inexistência de sintomas específicos Estão em constante evolução Confiabilidade (reprodução) 2017.2 Permite o estabelecimento de condutas, prognóstico, investigação científica e hipóteses Os critérios diagnósticos visam a servir como diretrizes a serem moduladas pelo julgamento los de uma maneira de entendimento, ordenação e subsídio para a prática clínica É orientado pela observação, descrição e aspectos fenomenológicos, além da evolução O diagnóstico se torna consistente com a observação do curso, da evolução do transtorno Paciente tem que ter pelo menos 17 anos NÃO se AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. EXEMPLO EXAME PSÍQUICO DE UM PACIENTE DO HB Paciente vem ao consultório deambulando, apresenta entrevistador. Desorientado em tempo, orientado em espaço; Pensamento frouxo; Discurso desorganizado; Refere alucinação visual; Hipertímico; Afeto embotado; Sono preservado; Crítica ausente. OUTRO EXEMPLO Paciente adentra a sala, com higiene adequada, bem vestida, senta estabelece contato visual nem verbal, apresenta risos imotivados. Exame impossibilitado pela não colaboração do paciente. INTRODUÇÃO AO EXAME PSÍQUICO 1. ORIENTAÇÃO Alopsiquicamente Orientar Autopsiquicamente Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. EXEMPLO EXAME PSÍQUICO DE UM PACIENTE DO HB Paciente vem ao consultório deambulando, apresenta-se inquieto, pouco contato com o Desorientado em tempo, orientado em espaço; Discurso desorganizado; Refere alucinação visual; Paciente adentra a sala, com higiene adequada, bem vestida, senta-se na caderia, não estabelece contato visual nem verbal, apresenta risos imotivados. Exame impossibilitadopela não colaboração do paciente. AO EXAME PSÍQUICO Orientar-se em relação ao mundo e às outras pessoas. Orientação do indivíduo em relação a si mesmo. 2017.2 se inquieto, pouco contato com o se na caderia, não AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. 2. SENSOPERCEPÇÃO Ex.: Alucinação (visual, tátil, olfativa) 3. PENSAMENTO Fluxo Conteúdo Ex.: Delírios. 4. MEMÓRIA Ex.: Alzheimer 5. JUÍZOCRÍTICO Refere-se à capacidade da pessoa de tomar boas decisões e agir de acordo com elas. O nível de julgamento pode ou não estar correlacionado com o nível de entendimento. Um paciente pode não ter consciência da doença, mas ter um bom julgamento. Pergunta que pode ser feita: O que você faria se encontrasse um envelope selado na calçada? As questões importantes na avaliação do julgamento incluem se um paciente está fazendo coisas perigosas ou procura próprio tratamento. Julgamento comprometido de forma significativa pode ser motivo para considerar um nível de cuiado mais elevadoou um contexto mais restritivo, como uma hospitalização. COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA 6. CONSCIÊNCIA DO EU Fato de o indivíduo ter a consciência dos próprios atos psíquicos, a percepção do seu eu, como o sujeito apreende a sua personalidade. http://www.psiquiatriageral.com.br/relpacmed/anamnese.htm 7. CONSCIÊNCIA E SENSAÇÃO DA DOENÇA Consciência da doença que ele tem. Verifica-se o grau de consciência e compreensão que o paciente tem de estar enfermo, assim como a sua percepção http://www.psiquiatriageral.com.br/relpacmed/anamnese.htm 8. ESFERA AFETIVA Humor (Ex.: eutímico, distímico, hipertímico). Afetividade (Ex.: embotamento afetivo). Ex.: Embotamento afetivo restrito que é observado em alguns pacientes com esquiofrenia. Pode ser congruente ou incongruente com o humor ou com o conteúdo de pensamento do paciente. Ex.: Paciente pode relatar se sentir deprimido ou descrever um tema depressivo, mas fazê COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Ex.: Alucinação (visual, tátil, olfativa) se à capacidade da pessoa de tomar boas decisões e agir de acordo com elas. O nível de julgamento pode ou não estar correlacionado com o nível de entendimento. Um paciente consciência da doença, mas ter um bom julgamento. Pergunta que pode ser feita: O que você faria se encontrasse um envelope selado na As questões importantes na avaliação do julgamento incluem se um paciente está fazendo coisas perigosas ou procurando problemas e se é capaz de participar efetivamente do seu Julgamento comprometido de forma significativa pode ser motivo para considerar um nível de cuiado mais elevadoou um contexto mais restritivo, como uma hospitalização. O DE PSIQUIATRIA – KAPLAN – 11ª EDIÇÃO (p. 203). Fato de o indivíduo ter a consciência dos próprios atos psíquicos, a percepção do seu eu, como o sujeito apreende a sua personalidade. http://www.psiquiatriageral.com.br/relpacmed/anamnese.htm E SENSAÇÃO DA DOENÇA Consciência da doença que ele tem. se o grau de consciência e compreensão que o paciente tem de estar enfermo, assim de que precisa ou não de um tratamento. http://www.psiquiatriageral.com.br/relpacmed/anamnese.htm (Ex.: eutímico, distímico, hipertímico). (Ex.: embotamento afetivo). Ex.: Embotamento afetivo Termo que tem sido utilizado para o afeto severamente restrito que é observado em alguns pacientes com esquiofrenia. Pode ser congruente ou incongruente com o humor ou com o conteúdo de pensamento do paciente. Ex.: Paciente pode relatar se sentir deprimido ou descrever um tema depressivo, mas fazê-lo rindo, sorrindo e sem sugestão de tristeza. COMPÊNDIO DE PSIQUIATRIA – KAPLAN – 11ª EDIÇÃO (p. 201). 2017.2 se à capacidade da pessoa de tomar boas decisões e agir de acordo com elas. O nível de julgamento pode ou não estar correlacionado com o nível de entendimento. Um paciente Pergunta que pode ser feita: O que você faria se encontrasse um envelope selado na As questões importantes na avaliação do julgamento incluem se um paciente está fazendo ndo problemas e se é capaz de participar efetivamente do seu Julgamento comprometido de forma significativa pode ser motivo para considerar um nível de cuiado mais elevadoou um contexto mais restritivo, como uma hospitalização. Fato de o indivíduo ter a consciência dos próprios atos psíquicos, a percepção do seu eu, se o grau de consciência e compreensão que o paciente tem de estar enfermo, assim Termo que tem sido utilizado para o afeto severamente Pode ser congruente ou incongruente com o humor ou com o conteúdo de pensamento do paciente. Ex.: Paciente pode relatar se sentir deprimido ou descrever um tema 11ª EDIÇÃO (p. 201). AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Obs.:Não importa a ordem, e sim saber todos os itens. Prova: Pode colocar um exame psíquico, e pedir as alternativas que são compatíveis com os elementos da descrição (tipo de concurso) APRESENTAÇÃO Descrição do local, motivo e impressões; APARÊNCIA Modo de andar, postura, roupas, adornos e maquiagens, higiene, Humor ou afeto predominantes; Sinais físicos, idade aparentada, expressões corporais, contato visual Com o tempo de tratamento da doença, o Essas questões já dão indício de algumas patologias. ATIVIDADE PSICOMOTORA E COMPORTAMENTO Norma, agitação psicomototora, retarde psicomotor; Ex.: Paciente em estado catatônico (fica em determinada posição, muitas vezes desconfortável, durante horas Ex.: Paciente em cadeira de rodas. Ex.: Paciente apresenta tremores nas mãos, e maneirismos (fazer algo de forma corriqueira, pede para paciente parar mas ele não para) Maneirismo: É um tipo de estereotipia motora caracterizada por movimentos bizarros e repetitivos,geralmente complexos, que buscam certo objetivo,mesmo que esdrúxulo. Trata-se de uma alteração do comportamento expressivo (mímica,gestos,linguagem), em que a harmonia do co movimentos estranhos,exagerados,afetados ou bizarros. Ocorrem especialmente na esquizofrenia,principalmente na forma catatônica, em formas graves de histeria e na deficiência mental. Negativismo Fazer o oposto do que está sendo requisitado; Ecopraxia Imitar movimentos de outra pessoa. Flexibilidade cérea desconforto. Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. Não importa a ordem, e sim saber todos os itens. Prova: Pode colocar um exame psíquico, e pedir as alternativas que são compatíveis com os elementos da descrição (tipo de concurso) Descrição do local, motivo e impressões; Modo de andar, postura, roupas, adornos e maquiagens, higiene, Humor ou afeto predominantes; Sinais físicos, idade aparentada, expressões corporais, contato visual Com o tempo de tratamento da doença, o paciente melhora a aparência. Essas questões já dão indício de algumas patologias. ATIVIDADE PSICOMOTORA E COMPORTAMENTO Norma, agitação psicomototora, retarde psicomotor; Paciente em estado catatônico (fica em determinada posição, muitas vezes nfortável, durante horas Típico da esquizofrenia do tipo catatônica. Paciente em cadeira de rodas. Paciente apresenta tremores nas mãos, e maneirismos (fazer algo de forma corriqueira, pede para paciente parar mas ele não para) um tipo de estereotipia motora caracterizada por movimentos bizarros e repetitivos,geralmente complexos, quebuscam certo objetivo,mesmo que esdrúxulo. se de uma alteração do comportamento expressivo (mímica,gestos,linguagem), em que a harmonia do conjunto de gestos do indivíduo é substituída por posturas e movimentos estranhos,exagerados,afetados ou bizarros. Ocorrem especialmente na esquizofrenia,principalmente na forma catatônica, em formas graves de histeria e na deficiência mental. Fazer o oposto do que está sendo requisitado; mitar movimentos de outra pessoa. Flexibilidade cérea Manter certa posição desagradável por horas apesar do aparente 2017.2 Prova: Pode colocar um exame psíquico, e pedir as alternativas que são compatíveis Paciente em estado catatônico (fica em determinada posição, muitas vezes Típico da esquizofrenia do tipo catatônica. Paciente apresenta tremores nas mãos, e maneirismos (fazer algo de forma um tipo de estereotipia motora caracterizada por movimentos bizarros e repetitivos,geralmente complexos, que buscam certo objetivo,mesmo que esdrúxulo. se de uma alteração do comportamento expressivo (mímica,gestos,linguagem), njunto de gestos do indivíduo é substituída por posturas e movimentos estranhos,exagerados,afetados ou bizarros. Ocorrem especialmente na esquizofrenia,principalmente na forma catatônica, em formas graves de histeria e na Manter certa posição desagradável por horas apesar do aparente AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. ATITUDE FRENTE AO EXAMINADOR Gentil, hostil, desconfiado, Sedutor Típico do Transtorno Humor Bipolar comportamento e solicitar auxiliar para continuar entrevista); Bizarros; Ambivalentes ora o paciente é gentil, ora é irritado/agressivo SENTIMENTOS DESPERTADOS TRANSFERÊNCIA Paciente Médico Sem se dar conta, o paciente tende a se relacionar com o profissional da mesma maneira como se relacionava com tal personagem (ou personagens) de sua infância: transfere para a relação médico conflitos afetivos infantis, os quais marcaram de maneira permanente seu modo de reação inconsciente. Isso faz com que o paciente tenha uma relação inadequada, pois não corresponde à situação atual, mas, sim, a situações de seu passado remoto, de que ele não se recorda. CONTRATRANSFERÊNCIA Médico Paciente Grupo de fenômenos de projeção sobre o paciente da própria estrutura inconsciente do médico, o qual cria sentimentos de simpatia, hostilidade, aversão, necessidade de receber afeto ou admiração injustificados e mas coerentes com situações primitivas presentes no inconsciente. O profissional reage ao paciente como se este fosse uma figura de seu passado. Levar em conta contexto sociocultutal do paciente CONSCIÊNCIA Atividade integradora dos fenômenos psíquicos, o todo momentâneo que possibilita o tomar consciência da realidade naquele instante (Jaspers). Totalidade da experiência momentânea inserida na corrente contínua da vida psíquica (Alonso Fernandes). ASPECTO FUNCIONAL DA Vigilância ou estado de alerta Clareza Vinculada ao grau de vigilância Capacidades de percepção, intelectual e de memória claras Consciência de si mesmo viventes e ativos e biograficamente coerentes em um todo unitário. CONSCIÊNCIA NORMAL Lucidez Estado normal da consciência, com conteúdos nítidos e claros. Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. ATITUDE FRENTE AO EXAMINADOR Gentil, hostil, desconfiado, colaborativo; Típico do Transtorno Humor Bipolar – THB Cuidar com esse tipo de comportamento e solicitar auxiliar para continuar entrevista); ora o paciente é gentil, ora é irritado/agressivo SENTIMENTOS DESPERTADOS RANSFERÊNCIA Médico Sem se dar conta, o paciente tende a se relacionar com o profissional da mesma maneira como se relacionava com tal personagem (ou personagens) de sua infância: transfere para a relação médico-paciente a dinâmica psicológica de seus primeiros ivos infantis, os quais marcaram de maneira permanente seu modo de reação inconsciente. Isso faz com que o paciente tenha uma relação inadequada, pois não corresponde à situação atual, mas, sim, a situações de seu passado remoto, de que ele não se CONTRATRANSFERÊNCIA Paciente Grupo de fenômenos de projeção sobre o paciente da própria estrutura inconsciente do médico, o qual cria sentimentos de simpatia, hostilidade, aversão, necessidade de receber afeto ou admiração injustificados e inadequados para a relação atual, mas coerentes com situações primitivas presentes no inconsciente. O profissional reage ao paciente como se este fosse uma figura de seu passado. Levar em conta contexto sociocultutal do paciente tegradora dos fenômenos psíquicos, o todo momentâneo que possibilita o tomar consciência da realidade naquele instante (Jaspers). Totalidade da experiência momentânea inserida na corrente contínua da vida psíquica ASPECTO FUNCIONAL DA CONSCIÊNCIA ou estado de alerta Vinculada ao grau de vigilância Capacidades de percepção, intelectual e de memória claras Consciência de si mesmo Sabemos e conhecemos a nós mesmos como seres viventes e ativos e biograficamente coerentes em um todo unitário. CONSCIÊNCIA NORMAL Estado normal da consciência, com conteúdos nítidos e claros. 2017.2 Cuidar com esse tipo de Sem se dar conta, o paciente tende a se relacionar com o profissional da mesma maneira como se relacionava com tal personagem (ou personagens) de sua infância: paciente a dinâmica psicológica de seus primeiros ivos infantis, os quais marcaram de maneira permanente seu modo de Isso faz com que o paciente tenha uma relação inadequada, pois não corresponde à situação atual, mas, sim, a situações de seu passado remoto, de que ele não se Grupo de fenômenos de projeção sobre o paciente da própria estrutura inconsciente do médico, o qual cria sentimentos de simpatia, hostilidade, aversão, necessidade inadequados para a relação atual, O profissional reage ao paciente como se este fosse uma figura de seu passado. tegradora dos fenômenos psíquicos, o todo momentâneo que possibilita o tomar Totalidade da experiência momentânea inserida na corrente contínua da vida psíquica Sabemos e conhecemos a nós mesmos como seres AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA CONSCIÊNCIA Hipervigilância diminuição do tempo de reação e máxima capacidade de adaptação. Sonolência Sono, sonho, cansaço, estado hipnótico. ObnubilaçãoDiminui o nível de vigilância e a claridade, diminuição da nitidez da atividade psíquica, sonolência, pensamento lento, pensamento confuso ou incoerente, desorientação, perda da atenção, apatia, falta de espontaneidade e perplexidade. Colocar no exame paciente. CAUSAS DE OBNUBILAÇÃO Trauma craniano Hipertensão craniana Isquemias cerebrais Hipóxia cerebral Epilepsia Meningites Encefalites Intoxicações ESTUPOR Grau extremo de obnubilação; Ausência de resposta ao ambiente; Acinesia (diminuição ou desaparecimento dos movimentos espontâneos e automáticos) e mutismo; Pouca resposta a dor; Respiração lenta, profunda e em geral rítmica; Pode sair do estado mediante estímulos intensos e repetidos. COMA Ausência total de respostas a estímulos externos ou internos; Diversos graus de profundidade; Coma Vigil responder a estímulos, conservando funções vegetativas. ESTADO CREPUSCULAR Estado confusional parcial com atividade limitada da consciência; Tem consciência parcial dos atos; Estreitamento do campo de consciência; Diminuição de respostas a estímulos externos; Pensamento confuso; Foco da atenção em vivências interiores, em detrimento do ambiente; Capaz de realizar certos atos corretamente, e não ser consciente de que os está realizando Condutas automáticas. Pode apresentar ilusões ou alucinações Angustiado ou perplexo Tranqüilo ou exaltado Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DA CONSCIÊNCIA Estado de muita claridade da consciência, com aumento do interesse, diminuição do tempo de reação e máxima capacidade de adaptação. Sono, sonho, cansaço, estado hipnótico. Diminui o nível de vigilância e a claridade, diminuição da nitidez da atividade psíquica, sonolência, pensamento lento, pensamento confuso ou incoerente, desorientação, perda da atenção, apatia, falta de espontaneidade e perplexidade. Colocar no exame psíquico avaliação comprometida por estado de obnubilação do CAUSAS DE OBNUBILAÇÃO Trauma craniano Hipertensão craniana Isquemias cerebrais Hipóxia cerebral Grau extremo de obnubilação; Ausência de resposta ao ambiente; Acinesia (diminuição ou desaparecimento dos movimentos espontâneos e automáticos) e mutismo; Pouca resposta a dor; Respiração lenta, profunda e em geral rítmica; Pode sair do estado mediante estímulos intensos e repetidos. Ausência total de respostas a estímulos externos ou internos; Diversos graus de profundidade; oma Vigil O paciente parece desperto, mudo e imóvel, olhar fixo, sem responder a estímulos, conservando funções vegetativas. ESTADO CREPUSCULAR Estado confusional parcial com atividade limitada da consciência; Tem consciência parcial dos atos; Estreitamento do campo de consciência; Diminuição de respostas a estímulos externos; Pensamento confuso; Foco da atenção em vivências interiores, em detrimento do ambiente; Capaz de realizar certos atos corretamente, e não ser consciente de que os está Condutas automáticas. Pode apresentar ilusões ou alucinações Angustiado ou perplexo Tranqüilo ou exaltado Álcool, drogas Alterações metabólicas: Insuficiência Hepática Insuficiência renal Hipoglicemia Alterações da Tireóide Eclâmpsia 2017.2 Estado de muita claridade da consciência, com aumento do interesse, Diminui o nível de vigilância e a claridade, diminuição da nitidez da atividade psíquica, sonolência, pensamento lento, pensamento confuso ou incoerente, desorientação, perda da atenção, apatia, falta de espontaneidade e perplexidade. Ex.: avaliação comprometida por estado de obnubilação do Acinesia (diminuição ou desaparecimento dos movimentos espontâneos e O paciente parece desperto, mudo e imóvel, olhar fixo, sem Capaz de realizar certos atos corretamente, e não ser consciente de que os está Alterações metabólicas: Insuficiência Hepática Alterações da Tireóide AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. DELIRIUM OBS.: Isso vai cair na prova! É de causa orgânica tumor cerebral, epilepsia Rebaixamento da consciência; Alterações da atenção, memória de fixação e orientação; Presença de ilusões, alucinações, onirismos, pensamento incoerente, delírios; Sugestionabilidade, flutuação do grau de consciência CONSCIÊNCIA DO EU Professora não vai entrar em detalhes agora, não vai cobrar! Conhecimento ou saber acerca de si mesmo. Certeza que uma pessoa desperta possui de ser ela mesma. Conhecimento de que as experiências e vivências são um produto mental pessoal. Vitalidade experiência de estar corporalmente presente. Atividade ser pessoa ativa e com capacidade de tomar decisões e agir por vontade própria. Unidade experiência pessoal de ser um. Limites ou demarcação ou percepção) Identidade Experiência de ser inseparável do próprio corpo, de ser a mesma pessoa desde o nascimento Energia Auto afirmar ALTERAÇÕES DA CONSCIÊNCIA DO EU Imagem ou esquema corporal Membro fantasma; Dismorfofobia em uma preocupação exagerada com algum defeito, inexistente, na aparência física, ou ainda, uma valorização desproporcional de possíveis anomalias físicas que poderiam Anorexia Nervosa; Astenia – fraqueza orgânica, fadiga; Negação de órgãos; Psicoses tóxicas. Delirium (Ex.: tumor cerebral, epilepsia). Delírio Alucinação Ilusão Psiquiatria sar, Belai, Quéren, Júlia e Wal. OBS.: Isso vai cair na prova! É de causa orgânica algo orgânico está provocando delírio no paciente tumor cerebral, epilepsia Rebaixamento da consciência; Alterações da atenção, memória de fixação e orientação; Presença de ilusões, alucinações, onirismos, pensamento incoerente, delírios; Sugestionabilidade, flutuação do grau de consciência. Professora não vai entrar em detalhes agora, não vai cobrar! Conhecimento ou saber acerca de si mesmo. Certeza que uma pessoa desperta possui de ser ela mesma. Conhecimento de que as experiências e vivências são um produto mental pessoal. experiência de estar corporalmente presente. ser pessoa ativa e com capacidade de tomar decisões e agir por vontade experiência pessoal de ser um. Limites ou demarcação Experiência do que corresponde a si e do que não (imagi Experiência de ser inseparável do próprio corpo, de ser a mesma pessoa Auto afirmar-se diante das sugestões e induções externas. ALTERAÇÕES DA CONSCIÊNCIA DO EU Imagem ou esquema corporal fantasma; Dismorfofobia é um transtorno da percepção e valorização corporal; consiste em uma preocupação exagerada com algum defeito, inexistente, na aparência física, ou ainda, uma valorização desproporcional de possíveis anomalias físicas que poderiam manifestar-se. Anorexia Nervosa; fraqueza orgânica, fadiga; Negação de órgãos; Psicoses tóxicas. DELIRIUM X DELÍRIO Delirium causa orgânica provocando delírio no paciente (Ex.: tumor cerebral, epilepsia). alteração do pensamento. ILUSÃO X ALUCINAÇÃO Alucinação Não existe o objeto, é irreal Existe o objeto, mas vê de forma distorcida 2017.2 algo orgânico está provocando delírio no paciente Presença de ilusões, alucinações, onirismos, pensamento incoerente, delírios; Conhecimento de que as experiências e vivências são um produto mental pessoal. ser pessoa ativa e com capacidade de tomar decisões e agir por vontade Experiência do que corresponde a si e do que não (imaginação Experiência de ser inseparável do próprio corpo, de ser a mesma pessoa é um transtorno da percepção e valorização corporal; consiste em uma preocupação exagerada com algum defeito, inexistente, na aparência física, ou ainda, uma valorização desproporcional de possíveis anomalias físicas AUTORA: THAY COAUTORES: Kell, César, Belai, Quéren, Júlia e Wal. INTELIGÊNCIA A intligência é a capacidade de adaptar emprego de meios ideativos (Melo, 1979) Na prática, não se faz análise de QI Diz-se que um indivíduo será tanto mais inteligente: Quanto melhor, mais rápido e mais facilmente compreenda; Quanto maior, mais extenso e variado for o numero de enlaces Quanto mais pronta e espontaneamente elabore novas e originais ideias que ampliem e enriqueçam o seu patrimônio representativo e ideativo; Quanto melhor saiba ajustar com segurança e raciocinar com lógica; Quanto melhor se adapte às Ex.: Inteligência com comprometimento cognitivo leve, moderado ou grave. Professora cita
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