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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FISICA EXPERIMENTAL I PROFESSORA: CLEIDE ALUNA: ANNA JÚLYA CARDOSO DOS SANTOS - 118110987 LEI DE BOYLE-MARIOTE CAMPINA GRANDE 03 de OUTUBRO de 2021 1. INTRODUÇÃO Tivemos como objetivo, nesta experiência, a verificação experimental da Lei de Boyle-Mariotte e a determinação da pressão atmosférica e a densidade do ar no local. Forma utilizados os seguintes materiais :Manômetro de mercúrio (Hg), Termômetro, Paquímetro, Haste, Mangueira, Funil e Suporte. MONTAGEM 2. PROCEDIMENTOS E ANÁLISES O experimentador mediu com o paquímetro e anotou-se o diâmetro do tubo direito fixado no monômetro sua válvula da parte superior aberta ao passo que o funil foi gradualmente abaixado para manter o manômetro zerado, quando os dois ramos do manômetro atingiram o nível zero da escala a válvula superior do ramo esquerdo foi fechada. Em seguida o comprimento da coluna de ar no ramo esquerdo (Lo) do manômetro foi medido, assim como a temperatura ambiente do laboratório (T). Essas medidas estão presentes na próxima seção. Para que este experimento atinja seu objetivo, é necessário considerar O gás existente no ramo esquerdo do manômetro é um gás ideal, precisamos calcular o volume ocupado e a pressão que ele exerce, por isso é necessário Medição de temperatura. O volume ocupado pelo gás pode ser determinado como a área da seção transversal multiplicar a direção lateral do ramal do manômetro pelo comprimento da coluna de ar e deve-se observar que esse comprimento mudará com a execução do funil. Suba alguns centímetros, o que torna a coluna O mercúrio cresce, reduzindo assim o comprimento da coluna de ar. Determine h1 como o comprimento da coluna de mercúrio no ramo left e h2 são o comprimento da coluna de mercúrio no ramo direito do manômetro, temos que a pressão manométrica exercida pelo gás restrito é dada por A diferença entre h2 e h1. O funil é movido e os valores de h1 e h2 são Ele pode ser encontrado na Tabela II na próxima seção. MEDIDAS/ TABELAS Diâmetro interno do ramo esquerdo do tubo: 6,77mm Temperatura ambiente: 24 C Comprimento da coluna de ar : 35,0 cm TABELA I 1 2 3 4 5 6 h1(cmHg) 0,0 3,6 6,1 7,6 8,0 8,5 h2 (cm.Hg) 0,0 12,0 21,0 27,5 28,5 31,0 O enunciando da lei de Boyle Mariotte afirma que ao se comprimir uma gás mantendo sua temperatura constante, a pressão do mesmo varia com o inverso do volume. Prova: PV = nRT => nRT é uma constante, então PV = C, assim P = C/V. Pode-se achar a pressão manométrica (h )exercida pelo ar confinado, fazendo h = h2 - h1. Obtive dados experimentalmente onde pude determinar a área. Sabendo que A(área) é dada por: A = ∏ * (D/2)^2 >>> A= 35.9970 mm^2 ou A= 0.3599 cm^2 Desse modo calculei o volume, onde V(volume)=A*L, sabemos que o valor de L é alterado durante o experimento. Desse modo, calculei ele em cada instante/etapa do processo. TABELA II 1 2 3 4 5 6 h (cmHg) 0,0 8.4 14.9 19.9 20.5 22.5 v (cm3) 12.598989 11.3008 10.4011 9.8612 9.7173 9.5373 Sabemos que é aberto a parte do monômetro do lado direito a pressão no menisco da direita é a pressão atmosférica (Po), já no ramo da esquerda, a pressão absoluta exercida pelo gás confinado é 𝑃 = 𝑃𝑜 + ∆ℎ sendo ∆ℎ a pressão manométrica, como estamos supondo que o gás confinado é ideal, P V podemos utilizar da seguinte equação: 𝑃 * 𝑉 = 𝑛 * 𝑅 * T como tinha citado anteriormente. Temos P para pressão, V para volume, N número de mols, R constante universal e T temperatura do gás que está preso do lado esquerdo. Para hipótese desse gás não ter vazado no manômetro e que a variação de T seja desprezível, temos: 𝑛 * 𝑅 * 𝑇 = 𝐶 → 𝑃 * 𝑉 = 𝐶 → (𝑃𝑜 + ∆ℎ ) * 𝑉 = 𝐶 → ( pº +) * v = 𝐶 ∆ℎ →∆ℎ = c/V-pº Utilizei o software labfit para calcular as curvas e gerar o gráfico determinado as funções e seus parâmetros. Temos com os dados obtidos tais valores: A = (880 j) B = ( -70 cmHg) Temos que A=C, logo C= n*R*T. Determinando R, temos que: 62.3 * mmHG*L/mol*K ou em cmHG: 6230 * cmHg/mol*K, onde a temperatura em Kelvin é de T = 297.15 k. Logo R será: 0.0004748 mol A partir deste resultado, conseguimos determinar a massa total do gás basta multiplicar o número de mols pela massa molar do gás (M = 24 ) e então 𝑔 𝑚𝑜𝑙 temos que a massa total é de: 𝑀𝑡 = 𝑀 * 𝑛 → 24 𝑔 𝑚𝑜𝑙 * 0. 0004748 𝑚𝑜𝑙 → 𝑀𝑡 = 0. 01140 𝑔 Agora com massa e volume também é possível calcular a densidade do gás, que é dada por: ρ = . 𝑀𝑡 𝑉 → ρ = 0. 0009044 𝑔 /cm3 3. CONCLUSÃO O primeiro ponto experimental usado para calcular a densidade do ar O laboratório é escolhido porque nele a pressão é zero, ou seja, apenas funciona sob pressão atmosférica. O valor de exibição de gás no lado esquerdo do medidor de pressão aumenta Sua densidade durante o experimento, isso ocorre porque a densidade é inversamente proporcional ao volume, o volume diminui a cada passo experimentar. Nos experimentos realizados, acredita-se que não haja vazamento de gás Equipamento, é importante observar que, se houver algum vazamento, este Irá afetar o experimento, o valor de pressão encontrado pode ser muito mais baixo ou é até igual à pressão atmosférica na qual o experimento é realizado Alguns erros que podem ocorrer durante o experimento são O vazamento mencionado acima afetará diretamente o valor encontrado, quanto à consideração de que o ar utilizado no experimento é um gás ideal, além de Incerteza sobre a medição do equipamento e experimentador. Como todos sabemos, o melhor valor de pressão em Campina Grande (Pteo) A atmosfera está 71,15 cmHg, podemos notar a diferença entre os valores ideais (Teórico) e valores encontrados (experimental). Curiosamente, sabemos Erros sobre sua determinação dados pelos seguintes motivos: Depois de executar todos esses procedimentos, vale a pena observar o objetivo Este experimento foi implementado, mas algumas observações podem ser feitas importante.
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