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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PERIOPERATÓRIO

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM 
NO PERIODO PERIOPERATÓRIO
INSTRUTORA: ENFª RAFAELA VIEIRA
Gabriel (G) - 
História
Cirurgia : especialidade onde o tratamento de doenças e traumatismos se dá por meio de processos operativos manuais e instrumentais.
Do grego Kheirourgia = “trabalho manual”
Desde de a antiguidade se realiza práticas cirúrgicas.
Idade Média
Campos de Batalha
Casas dos cirurgiões
Navios de Guerras
Amputações de membros, drenagem de abscessos, retirada de tumores.
Usava-se as mãos e pouco instrumentos
Hemorragias, dor e infecções.
Sem anestesia
História
Com o uso de máscaras e aventais e a padronização da degermação começou a diminuir as infecções.
A anestesia surgiu em 1846 com a inalação de Éter.
A luvas foram introduzidas em 1890 por Willian Halsted.
Século XX – Cirurgias em hospitais evolução das técnicas cirúrgicas, ligadura vascular, criação de instrumentais próprios.
Atualmente a Robótica
História
ENFERMAGEM CIRÚRGIA
CLÍNICA CIRÚRGICA: Setor destinado ao atendimento Pré-operatório e Pós-operatório, onde os pacientes são preparados para o ato cirúrgico e auxiliados após eles recuperarem o equilíbrio orgânico.
COMPOSTA : 
Centro cirúrgico (CC);
Sala de recuperação Pós-anéstesica (SRPA) ;
Centro de materiais e Esterilização(CME)
CENTRO CIRÚRGICO ou BLOCO CIRÚRGICO
É o conjunto de áreas e instalações que permite efetuar procedimentos anestésico-cirúrgicos em melhores condições de segurança para o paciente e com conforto para a equipe que o assiste. LAMB (2000
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
Ambiente destinado à prestação de cuidados pós-anestésicos e ou pós-operatórios imediatos a pacientes egressos das salas de cirurgia.
CENTRO DE MATERIAIS E ESTERILIZAÇÃO
  Destina-se ao processo de esterilização do material e equipamentos usados no centro cirúrgico e nas demais unidades de hospital. 
Organização da Clínica Cirúrgica
Posto de enfermagem, com prontuários.
Sala de curativos
Rouparia
Expurgo
Sanitários
Sala de materiais e equipamentos.
Sala de reuniões
Sala de escovação (lavabo) 
Vestiários (masculino e feminino) 
Área de conforto/Copa 
 Sala dos cirurgiões e anestesistas 
Apoio técnico e administrativo do Centro-cirúrgico 
Sala de Operação (SO), entre outros
LOCALIZAÇÃO
Deve ocupar área independente da circulação geral, ficando, assim, livre do trânsito de pessoas e materiais estranhos ao serviço;
Deve possibilitar o acesso livre e fácil de pacientes provenientes das unidades de internação cirúrgicas, pronto socorro e terapia intensiva.
CENTRO CIRÚRGICO
Objetivos:
Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo o período perioperatório; e
Proporcionar recursos humanos e materiais para que o ato cirúrgico seja realizado dentro de condições ideias, técnicas e assépticas.
Classificação das áreas do centro cirúrgico (CC) considerando o risco:
Não-restrita:
as áreas de circulação livre sem roupa privativa
Exs: vestiários, corredor de entrada e sala de espera de acompanhantes, secretaria.
Semi-restritas:
 • pode haver circulação tanto do pessoal como de equipamentos, roupas privativas, calçados adequados e gorro são necessários, para não interferir nas rotinas de controle e manutenção da assepsia da área restrita.
Exs: salas de guarda de material, administrativa, copa e expurgo, farmácia-satélite.
Restritas:
 • para evitar infecção operatória, limita-se a circulação de pessoal, equipamentos e materiais. Uso de máscaras e roupas privativas de CC, as técnicas de assepsia e as rotinas devem ser rigorosamente controladas,
Exs: o corredor interno, as áreas de escovação das mãos e a sala de operação (SO), SRPA.
Controle Asséptico
Área Irrestrita – Zona de Proteção
Área Semirrestrita – Zona Limpa
Área Restrita – Zona Estéril
Áreas do Centro Cirúrgico
		Área irrestrita	Área semirrestrita	Área restrita
	Circulação	Livre	Pessoal e equipamentos.	Pessoal e equipamentos limitada. 
	Assepsia	Não exigem cuidados especiais.	 Sem interferir na assepsia cirúrgica.	Com rotinas para manter a assepsia.
	Uniforme	Sem necessidade	Uso de uniforme privativo e propés. 	 Uso de uniforme privativo e máscara cobrindo boca e nariz.
	Exemplo	 Corredores externos, vestiários, local de transferências de macas.	Corredor interno, secretaria, copa, salas de conforto.	Salas cirúrgicas, antessalas, lavabos, corredores internos.
ESTRUTURA FÍSICA
Requisitos no Centro cirúrgico
• Área de recepção de paciente
• Sala de guarda e preparo de anestésicos 
• Área de indução anestésica (2 macas no mínimo, com distância entre estas igual a 0,8 m, entre macas e paredes, exceto cabeceira, igual à 0,6 m e com espaço suficiente para manobra da maca junto ao pé dessa).
 • Área de escovação (degermação cirúrgica dos braços) - Até 2 salas cirúrgicas = 2 torneiras por cada sala. Mais de 2 salas cirúrgicas = 2 torneiras a cada novo par de salas ou fração.
CENTRO CIRÚRGICO
Sala pequena de cirurgia (oftalmologia, endoscopia, otorrinolaringologia, etc) - 20,0 m² com dimensão mínima = 3,45 m. 
• Sala média de cirurgia (geral)- 25,0 m² com dimensão mínima = 4,65 m • Sala grande de cirurgia ( ortopedia, neurologia, cardiologia, etc )- 36,0 m²com dim. mínima = 5,0 m. 
• Cada sala só pode conter uma única mesa cirúrgica.
• Pé-direito mínimo = 2,7 m
 • Área para prescrição médica 2m² 
• Posto de enfermagem e serviços- 1 a cada 12 leitos de recuperação pós-anestésica 
• Centros cirúrgicos exclusivamente ambulatoriais (CCA) podem ter o programa simplificado em relação ao centro cirúrgico não ambulatorial
Área de recuperação pós-anestésica 
• 2 macas no mínimo, com distância entre estas igual a 0,8 m, entre macas e paredes, exceto cabeceira, igual à 0,6 m e com espaço suficiente para manobra da maca junto ao pé dessa. 
• O nº de macas deve ser igual ao nº de salas cirúrgicas + 1. No caso de cirurgias de alta complexidade a recuperação pode se dar diretamente na UTI. Nesse caso, o cálculo do nº de macas deve considerar somente as salas para cirurgias menos complexas.
Ambientes de apoio do CC 
 Sala de utilidades
 - Copa
Banheiros com vestiários para funcionários (barreira) 
Sala de espera para acompanhantes (anexa à unidade) 
Sala administrativa 
Laboratório para revelação de chapas ("in loco” ou não) 
Sala de estar para funcionários 
- Área para guarda de macas e cadeira de rodas
Ambientes de apoio do CC 
-Depósito de equipamentos e materiais
 - Área de biópsia de congelamento 
Sala de distribuição de hemocomponentes (“in loco” ou não) 
Sala de biópsia de congelação 
- Sala de preparo de equipamentos / material
Sala de Cirurgia 
Paredes:
 • cantos arredondadas; 
• revestimento de material resistente; 
• superfície lisa e lavável.
Piso: 
• resistente ao uso de água e desinfetantes. 
• não poroso e de superfície lisa e de fácil limpeza.
 
Janelas: 
Devem estar localizadas de modo a permitir a entrada de luz natural em todo o ambiente, deve ser lacrada e provida de vidro fosco, possibilitando a limpeza
Portas: 
• Devem ser amplas; • Portas vai e vem; • Revestidas de material lavável; • Cor neutra; • Providas de visor.
Sala de Cirurgia 
Instalações elétricas: 
• As tomadas devem estar localizadas a 1,5 m do piso, devendo possuir sistema de aterramento para prevenir choque e queimaduras no paciente e equipe. 
Iluminação: 
• A iluminação artificial da sala de cirurgia é feita por intermédio da luz geral de teto, com lâmpada fluorescente e luz direta. 
• Uma boa iluminação é fundamental para o sucesso do ato cirúrgico. Vamos avaliar as imagens para entender os tipos de focos, instrumentos que auxilia na iluminação do ato cirúrgico.
foco central foco frontral foco auxiliar
ILUMINAÇÃO
Principais Aspectos
Eliminação de sombras: luz de várias direções
Redução do calor: lâmpadas ideais e filtros a térmicos
Intensidade adequada: conforto para a equipe
Eliminação de reflexos: material metálico fosco
Iluminação geral proporcional:diminuir contraste
ILUMINAÇÃO
Durante uma cirurgia, o campo visual cirúrgico é vermelho (nãoé à toa que o isolamento do campo é feito com tecido verde, complementar ao vermelho). 
O vermelho tem uma intensidade de onda que estressa, além disso, tal campo se encontra sob fonte de altíssima luminância e com iluminção entre 10.000 e 20.000 lux. 
O uso da tonalidade verde nos tecidos de isolamento do campo cirúrgico, no revestimento do piso ou de qualquer outra superfície da SC atua como complementar da tonalidade vermelha, provocando o descanso visual dos que trabalham ali.
Os ambientes no entorno da sala de cirurgia devem possuir 50% da luminância do campo cirúrgico e ir, gradativamente, reduzindo para que o olho se adapte aos poucos e não sofra com a luz tão intensa.
Sistemas de abastecimento e Instalações 
Oxigênio –2
Oxido Nitroso –1 
Ar comprimido -2 
Vácuo clínico -1
Tomadas 110 e 220w –2 conjuntos c/ 4 tomadas (paredes distintas)
Tomada para aparelho RX portátil
Foco
Sala de Cirurgia Ventilação: 
Função de exaustão
Remoção de odores, calor e gases anestésicos voláteis;
Controle bacteriológico
Filtragem do ar
Retirar e impedir entrada de partículas contaminantes;
Partículas menores de 5μ;
Troca de ar15 a 25 x / hora;
Pressão positiva no interior da sala;
Conforto térmico
Controle da temperatura e umidade;
Sala de Cirurgia 
Fonte de microrganismos: 
Pessoas na sala cirúrgica 
Gotículas de ar expirado;
Descamação de células da pele;
 Partículas transportadas nos sapatos.
AR CONDICIONADO
Cada sala de operação (SO) deve possuir controle individual de temperatura;
Devem ser utilizados filtros de ar específicos de alta eficiência, os high efficiency particulate air(HEPA);
É recomendável que haja pressão positiva dentro de cada SO para prevenir a entrada de ar potencialmente contaminado por meio de áreas adjacentes;
Para as salas específicas de transplante e para as ortopédicas, recomenda-se o uso de fluxo laminar; 
O Centro Cirúrgico deve possuir sistema de ventilação para promover o conforto térmico à equipe e ao paciente e que diminua a contaminação ambiental (SOBECC, 2017). 
Para isso, é necessário manter o controle das condições termohigrométricas a fim de promover um ambiente confortável aos pacientes e profissionais de saúde bem como manter condições favoráveis a tratamentos específicos, inibir proliferação de microrganismos favorecida por ambientes úmidos e propiciar especificidades de temperatura para o funcionamento de equipamentos especiais (ABNT, 2005).
Para garantir a adequada renovação de ar no interior de ambientes climatizados, são necessários, no mínimo, 27m3/hora/pessoa, exceto em ambientes com alta rotatividade de pessoal. 
Nesses casos, a taxa de renovação do ar mínima deve ser de 17m3/hora/pessoa (SOBECC, 2017). 
Entretanto, durante a pandemia pelo novo coronavírus, para a realização de procedimentos geradores de aerossóis em pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, recomenda-se o uso de sala com pressão negativa. 
Na indisponibilidade desta, recomenda-se desligar o sistema de ar condicionado da sala cirúrgica durante a execução desses procedimentos, para possibilitar a manutenção de uma pressão neutra. Essa recomendação deve ser adotada também após a cirurgia ou procedimento, durante a limpeza terminal (Brasil, 2020; SOBECC, 2020).
AR CONDICIONADO
AR CONCIONADO
RECURSOS HUMANOS
As equipes mais importantes dessa estrutura no CC são: 
equipes de médicos cirurgiões, 
de médicos anestesistas e de enfermagem. 
Não deixando de mencionar a eficácia dos profissionais de manutenção, farmácia, administrativo, higiene, radiologia, perfusionista, patologistas e instrumentadores. 
Equipes do Centro Cirúrgico 
Equipe de Enfermagem 
Equipe de Anestesia 
Equipe Cirúrgica 
Equipe Administrativa 
Equipe de Serviços Gerais/Higiene
2. DIMENSIONAMENTO 
Cálculo do n.º de profissionais de enfer magem: 
1 ENFERMEIRO → 03 SO; 
1 AUX. OU TÉCNICO DE ENFERMAGEM → 01 SO 
DIMENSIONAMENTO 
No final da cirurgia, o circulante deve: 
Avisar o paciente do término do procedimento cirúrgico. 
Auxiliar o cirurgião no curativo cirúrgico. 
Retirar equipamentos, campos sujos e molhados que estão sobre o paciente.
 - Colocar o paciente em posição dorsal.
 - Verificar permeabilidade, fixação e drenagem de sondas, drenos e cateteres.
 - Remover a placa dispersiva do gerador eletro-cirúrgico.
 - Cobrir, aquecer e promover o conforto do paciente na mesa cirúrgica.
 - Ajudar o anestesiologista a manter a permeabilidade das vias aéreas superiores.
 - Controlar a permeabilidade, fixação e gotejamento das infusões e irrigações. 
Fazer anotações de enfermagem e ordem no prontuário. 
Completar a ficha de débito. 
Avisar o enfermeiro da recuperação pós-anestésica (RPA) ou da unidade de terapia intensiva das condições em que o paciente se encontra. 
- Transportar o paciente à RPA ou à sua unidade de origem de acordo com a rotina do CC. 
MATERIAL ESTÉRIL 
Aventais ; Campos simples ou duplos; Impermeável; Compressas grandes ou pequenas, gazes e ataduras; Material para antissepsia; Avental vestido com abertura para gente; Cuba rim, bacias, cúpulas grandes e pequenas; Luvas de diferentes números; Material de corte; • Sondas e drenos diversos; • Cabo de bisturi elétrico; • Cabo de borracha para aspirador; • Caixa de instrumental; • Fios de sutura; • Equipos de soro e sangue, seringas, agulhas, cateteres de punção venosa; • Material extra, específico a cada cirurgia; • Esparadrapo.
SOLUÇÕES • • Álcool a 70%; PVPI degermante e tópico; Éter; Soros: • fisiológico, glicosado, glicofisiológico, ringer lactato; • Pomadas; • Xylocaina spray e geleia; • Outras.
MEDICAMENTOS • Analgésicos; • Antipiréticos; • Corticosteroides; • Diuréticos; • Eletrólitos (Na. Cl, KCl. Bicarbonato de sódio); • Hipertensores; • Cardiotônicos; • Anticoagulantes; • Anestésicos.
IMPRESSOS • Folha de gráfico do anestésico; • Folha de relação de gastos; • Folha de controle de psicotrópicos; • Receituário; • Relatório de enfermagem; • Prescrição médica; • Ficha de notificação compulsória; • Atestado de óbito.
MESA CIRÚRGICA
CARRINHO DE ANESTESIA
Hamper
INSTRUMENTAL
MESA AUXILIAR
ATIVIDADES
1)Importância da climatização na sala de operação.
2) Quais os insumos existentes na sala cirúrgica, ação primordial no sucesso da intervenção
Cirúrgica e uma listagem sobre os equipamentos e recursos humanos do centro cirúrgico.
3)CASO CLINICO:
J.L.C., 28 anos, técnico em enfermagem, aprovado no último processo seletivo do H.V.A, foi alocado no bloco operatório, setor composto por clínica cirúrgica, centro cirúrgico, SRPA e CME.K.L. gerente de enfermagem tinha por hábito, realizar rodízio mensalmente, para que os TE aprendessem a trabalhar nos diversos setores, agilizando a organização do processo de trabalho. As 08: 30, J. L.C, admitiu o cliente cirúrgico P.L, 50 anos, sexo masculino, portador hérnia inguinal. Ao realizar a anamnese manteve comprometimento com o atendimento humanizado, esclarecendo as dúvidas do paciente, respeitando ao limite da atuação profissional, checou os exames laboratoriais e a prescrição médica interpretando documentos técnico. Por utilizar termos técnicos na rotina de trabalho, causou muitas dúvidas ao comunica-se com o cliente, por conta disso, P.L solicitou a presença da supervisão de enfermagem, a fim de esclarecer, as possíveis dúvidas. A.R, supervisora de enfermagem compareceu a enfermaria 202, e comunicou-se na maneira assertiva, sanando as dúvidas inicias. J.L.C , entregou a camisola ao cliente, aferiu sinais vitais, conferiu pulseira de identificação e comunicou que aguardaria a presença do maqueiro para juntos conduzi-lo ao centro cirúrgico. As 09:10 h, o maqueiro adentrou a enfermaria 202, solicitando P.L, que se deitasse na maca, forneceu pro pés e touca o cobriu com lençol, solicitou o prontuário e juntamente com J.L.C o conduziu a entrada do C.C, entretanto, J.L.C achou que poderia entrar com P.L na sala de operação e conduziu a maca até a mesma. Foi advertido por sua conduta e encaminhado a sala da educação permanente,com o objetivo de receber treinamento sobre o bloco operatório, estrutura física (área irrestrita, semi-restrita e restrita) e rotinas de trabalho.
ATIVIDADES
Apresentação de vídeo: vídeo Por dentro do hospital-Centro Cirúrgico, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=ofsSmymDtCA. 
Realizar um resumo sobre as questões abordadas no vídeo.

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