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ATIVIDADE 1 
 
 
Leia o caso abaixo e responda as questões relacionadas. 
SBF, adolescente de 16 anos, estudante do ensino médio, compareceu à Unidade 
Básica de Saúde para consulta de enfermagem em ginecologia. Queixas principais: 
DUM há quase três meses. Queixa de náusea e vômito pela manhã, com redução da 
frequência alimentar e dificuldade para dormir. Relata dispareunia e disúria. Anamnese: 
filha de pais separados, renda familiar de dois salários mínimos, reside na periferia da 
cidade, frequenta a escola com pouca regularidade. Nega antecedentes patológicos 
familiares e pessoais. Menarca aos 12 anos, coito aos 14 anos. Total de 3 parceiros 
sexuais. Tem parceiro fixo, vida sexual ativa, não utiliza uso de métodos contraceptivos 
hormonais, refere uso esporádico de preservativo masculino e por vezes pratica coito 
interrompido, acredita que assim previne gestação inesperada. Não expressa 
preocupação em relação as IST’s. Refere que ama muito o seu namorado, Tiago de 20 
anos, um garoto que não estuda e foi colocado para fora de casa quando seu pai 
descobriu que estava usando drogas ilícitas. Relata que apesar dos problemas do 
namorado, confia muito nele. Ao exame físico: consciente, orientada, deambulando sem 
dificuldade, acianótica, anictérica, eupneica, afebril, normocárdica, normotensa, 
mucosas coradas e hidratadas, MV+ s/ RA, BRNF 2T s/s, abdome plano, ruídos 
hidroaéreos diminuídos e discreto edema em membros inferiores (1+/4+). Pêlos 
pubianos aparados, presença de verrugas genitais, vulva violácea, períneo integro, sem 
cicatrizes. Ao exame especular: canal vaginal integro, hiperemiado, secreção amarelo- 
esverdeado, de aspecto bolhoso e odor fétido. Colo uterino hiperemiado. 
 
 
a) Considerando a caso acima, faça o levantamento dos problemas de 
enfermagem. 
1. Dum a quase 3 meses 
2. Náuseas e Vômitos 
3. Redução da frequência alimentar 
4. Dificuldade para dormir 
5. Dor durante ato sexual 
6. Disúria 
7. Frequência irregular a escola 
8. Não utiliza métodos contraceptivos 
9. Uso esporádico ao uso de preservativo 
10. Utilização de coito interrompido 
11. Falta de informação sexual 
12. Falta de conhecimento a ISts 
13. Discreto edema em MMII 
14. Verrugas genitais 
15. Vulva violácea 
16. Canal vaginal e colo uterino hiperemiado 
17. Secreção amarelo- esverdeado – aspecto bolhoso e odor fétido 
 
 
b) Elabore 5 diagnósticos de enfermagem - NANDA com título, fatores 
relacionados e características definidoras. 
1. Comportamento de saúde propenso a risco caracterizado por falha em agir de 
forma a prevenir problemas de saúde com fator relacionado a compreensão 
inadequada 
2. Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais 
caracterizadas por aversão a alimento e ingestão de alimentos menor que a 
ingestão diária recomendada com fator relacionado a ingestão alimentar 
insuficiente 
3. Eliminação urinária prejudicada, caracterizada por disúria com fator relacionado 
a múltiplas causas 
4. Insônia caracterizada por estado de saúde comprometido e redução na 
qualidade de vida com fator relacionado a desconforto físico 
5. Conhecimento deficiente caracterizado por conhecimento insuficiente com fator 
relacionado a informações insuficientes e interesse insuficiente em aprender 
6. Risco de infecção com fator de risco alteração na integridade da pele e 
conhecimento insuficiente para evitar exposição a patógenos 
 
 
c) A partir dos diagnósticos de enfermagem NANDA, prescreva cuidados 
específicos a esses diagnósticos, tendo como referência a literatura NIC. 
1. Comportamento de saúde propenso a risco 
Ensino: Processo da Doença 
• Avaliar o conhecimento sobre a doença; 
• Explicar a fisiopatologia da doença e sua relação com a anatomia e a fisiologia; 
• Descrever os sinais e sintomas comuns da doença e o processo da doença; 
• Explorar o que a paciente já fez para manejar os sintomas; 
• Identificar possíveis etiologias e alterações na condição física; 
• Fornecer informações sobre a doença; 
• Discutir as mudanças de estilo de vida que podem ser necessárias para evitar 
futuras complicações e/ou controlar o processo da doença; 
• Discutir as opções de terapia/tratamento; 
• Descrever as possíveis complicações crônicas; 
• Orientar sobre as medidas para prevenir/minimizar efeitos colaterais do 
tratamento da doença e para controlar/minimizar os sintomas; 
• Encaminhar a grupos comunitários/locais de apoio; 
• Fornecer os meios de comunicação/contato caso ocorram complicações; 
 
 
Facilitação da autorresponsabilidade 
• Manter a paciente responsável pelo próprio comportamento; 
• Discutir sobre a extensão da responsabilidade pela condição atual; 
• Determinar se tem conhecimento sobre a condição de saúde; 
• Encorajar a verbalização de sentimentos, percepções e medos em relação a 
assumir responsabilidades; 
• Encorajar a independência, mas auxiliar quando a paciente não conseguir; 
• Fornecer feedback positivo para a aceitação de responsabilidade adicional e/ou 
mudança de comportamento. 
 
 
Modificação do comportamento 
• Determinar a motivação da paciente para mudar; 
• Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por desejáveis; 
• Apresentar a paciente a pessoas (ou grupos) que tenham enfrentado com 
sucesso a mesma experiência; 
• Reforçar decisões construtivas sobre necessidades de saúde; 
• Encorajar a paciente a examinar seu próprio comportamento; 
• Identificar o problema da paciente em termos comportamentais; 
• Identificar o comportamento a ser alterado (comportamento alvo), em termos 
específicos, concretos; 
• Discutir o processo de modificação do comportamento com a paciente; 
• Facilitar o envolvimento da família no processo de modificação, como apropriado; 
 
 
Aconselhamento 
• Estabelecer uma relação terapêutica baseada na confiança e no respeito; 
• Demonstrar empatia, cordialidade e autenticidade; 
• Estabelecer metas; 
• Fornecer privacidade e garantir confidencialidade; 
• Utilizar técnicas de reflexão e esclarecimento para facilitar a expressão de 
preocupações; 
• Pedir à paciente que identifique o que pode/não pode fazer sobre o que está 
acontecendo; 
• Determinar como o comportamento da família afeta a paciente; 
• Encorajar a substituição de hábitos indesejáveis por hábitos desejáveis; 
• Desencorajar a tomada de decisão quando a paciente estiver sob forte estresse, 
quando possível. 
 
Educação em saúde 
• Identificar fatores internos e externos que possam melhorar ou reduzir a 
motivação para o comportamento saudável; 
• Determinar o conhecimento atual sobre saúde e comportamentos de vida da 
paciente e da família; 
• Enfatizar os benefícios positivos imediatos ou de curto prazo na saúde para serem 
recebidos por um comportamento de vida positivo, em vez de benefícios em longo 
prazo ou efeitos negativos de não aceitação; 
• Manter a apresentação focada e breve, iniciando e finalizando com o assunto 
principal; 
• Usar palestras para transmitir o máximo de informação, instrução assistida por 
computador, televisão, vídeo interativo e outras tecnologias para transmitir 
informação, teleconferência, telecomunicações e tecnologias de informática para 
ensino a distância; 
• Determinar apoio à família, colegas e comunidade para comportamento que 
conduza à saúde; 
• Utilizar sistemas de apoio social e familiar para melhorar efetividade da 
modificação do estilo de vida ou comportamento saudável; 
• Enfatizar a importância dos padrões saudáveis de alimentação, sono, exercícios à 
paciente e à família que molda esses valores e comportamentos aos outros; 
• Usar estratégias variadas e pontos de intervenção no programa educacional; 
• Planejar acompanhamento de longo prazo para reforçar as adaptações de 
comportamento e estilo de vida saudáveis. 
 
Identificação de Risco 
• Rever a história de saúde e documentos pregressos quanto a evidências de 
diagnósticos e tratamentos médicos e de enfermagemprévios; 
• Rever os dados derivados das medidas rotineiras para a avaliação do risco; 
• Identificar riscos biológicos, comportamentais e ambientais e suas inter-relações; 
• Determinar o estado e os recursos da comunidade apropriados para as 
necessidades básicas para a vida; 
• Determinar a adesão aos tratamentos médicos e abordagens de enfermagem; 
• Orientar sobre fatores de risco e planejar a redução dos riscos; 
• Iniciar encaminhamentos para profissionais de cuidados de saúde; 
• Planejar o monitoramento de longo prazo para os riscos à saúde e o 
acompanhamento das estratégias e atividades de redução do risco. 
 
 
2. Nutrição desequilibrada: menor do que as necessidades corporais 
Monitoração nutricional 
• Pesar a paciente e monitorar o desenvolvimento; 
• Obter medidas do corpo; 
• Monitorar as tendências de perda e ganho de peso; 
• Identificar as recentes mudanças no peso corporal; 
• Determinar a quantidade apropriada de ganho de peso durante o período pré- 
parto, se for o caso; 
• Monitorar turgor da pele e mobilidade; 
• Identificar anormalidades na pele e no cabelo; 
• Monitorar náuseas e vômitos; 
• Identificar anormalidades no funcionamento do intestino; 
• Monitorar a ingestão calórica alimentar; 
• Identificar as recentes mudanças no apetite e atividade; 
• Monitorar o tipo e a quantidade de exercício habitual; 
• Monitorar tecido conjuntivo através de palidez, avermelhamento e ressecamento; 
• Identificar anormalidades nas unhas, na cavidade oral e no sistema 
musculoesquelético; 
• Monitorar o estado mental; 
• Conduzir testes laboratoriais para monitorar os resultados (colesterol, albumina 
sérica, transferrina, pré-albumina, nitrogênio urinário de 24 horas, ureia, 
creatinina, hemoglobina, hematócrito, imunidade celular, contagem de linfócitos e 
nível dos eletrólitos); 
• Determinar os fatores que afetam a ingestão nutricional; 
• Iniciar o tratamento ou providenciar encaminhamento. 
3. Eliminação urinária prejudicada 
Controle hídrico 
• Manter um registro preciso de ingestão e eliminação; 
• Monitorar o estado de hidratação; 
• Monitorar sinais vitais, conforme apropriado; 
• Avaliar local e extensão de edema, se presente; 
• Distribuir a ingestão de líquidos durante as 24 horas, conforme apropriado. 
 
 
Controle da dor 
• Fazer uma avaliação abrangente da dor para incluir a localização, características, 
início/duração, frequência, qualidade, intensidade ou severidade da dor e fatores 
precipitantes; 
• Explorar com o paciente os fatores que melhoram/pioram a dor; 
• Fornecer informações sobre a dor, como causas da dor, tempo de duração e 
desconforto esperado relacionado a procedimentos; 
• Reduzir ou eliminar fatores que precipitem ou aumentem a experiência da dor; 
• Encorajar a paciente a monitorar sua própria dor e a intervir apropriadamente; 
• Orientar sobre os métodos farmacológicos de alívio da dor; 
• Utilizar medidas de controle da dor antes de a dor se tornar severa; 
• Verificar o nível de desconforto com a paciente e registrar as alterações no 
prontuário médico; 
• Notificar o médico se as medidas forem malsucedidas; 
 
 
Controle de infecção 
• Limpar o ambiente apropriadamente após o uso da paciente; 
• Trocar o equipamento de atendimento da paciente; 
• Isolar pessoas expostas a doenças notificáveis; 
• Orientar o paciente sobre técnicas apropriadas de lavagem de mãos usando 
sabão antimicrobiano; 
• Lavar as mãos antes e depois da atividade de atendimento da paciente; 
• Instituir precauções universais; 
• Usar luvas de procedimento ou estéreis, conforme recomendado pelas políticas 
universais de prevenção; 
• Usar aventais descartáveis ou jalecos quando manusear material infeccioso; 
• Administrar terapia com antibióticos, conforme apropriado; 
• Administrar um agente imunizante, conforme apropriado; 
• Orientar a paciente a tomar antibióticos, conforme prescrito; 
• Ensinar à paciente e à família a respeito dos sinais e sintomas da infecção e 
quando notificá-los ao profissional da saúde; 
• Ensinar à paciente e membros da família como evitar infecções. 
 
 
Prescrição de medicamento 
• Avaliar sinais e sintomas de problema de saúde atual; 
• Determinar o histórico de saúde pregresso e uso de medicamentos; 
• Identificar alergias conhecidas; 
• Determinar a capacidade da paciente para administrar medicação; 
• Identificar medicamentos que são indicados para problemas atuais; 
• Prescrever medicamentos de acordo com a autoridade e/ou protocolo prescritivos; 
• Escrever a prescrição, usando o nome do medicamento e incluindo a dose e 
orientações para a administração; 
• Escrever por extenso as abreviaturas problemáticas que são facilmente mal 
interpretadas (microgramas, miligramas, unidades); 
• Consultar o médico, o farmacêutico ou representantes de empresas 
farmacêuticas, conforme apropriado; 
• Ensinar a paciente o método de administração de medicamentos e sua ação e 
efeitos colaterais esperados; 
• Monitorar os efeitos terapêuticos e adversos da medicação; 
• Manter o conhecimento de medicamentos utilizados na prática, incluindo as 
indicações de utilização, precauções, efeitos adversos, efeitos tóxicos e 
informações de dosagem, como exigido pelas normas e regulamentos de 
autoridade prescritiva. 
 
 
4. Insônia 
Administração de medicamentos 
• Manter as políticas e procedimentos da instituição para administração precisa e 
segura de medicamentos; 
• Manter um ambiente que maximize a administração segura e eficiente de 
medicamentos; 
• Evitar interrupções durante preparação, verificação ou administração de 
medicamentos; 
• Seguir os cinco certos da administração de medicamentos; 
• Prescrever ou recomendar medicamentos, conforme apropriado, de acordo com a 
autoridade prescritiva; 
• Monitorar as possíveis alergias a medicamentos, interações e contraindicações, 
incluindo medicamentos isentos de prescrição e remédios fitoterápicos; 
• Observar as alergias do paciente antes da distribuição de cada medicamento e 
manter medicamentos, conforme apropriado; 
• Notificar a paciente do tipo de medicação, a razão para a administração, ações 
esperadas e os efeitos adversos antes da administração; 
• Observar data de validade no recipiente de medicação; 
• Evitar a administração de medicamentos não devidamente rotulados; 
• Descartar medicamentos não utilizados ou vencidos, de acordo com as 
orientações da instituição; 
• Auxiliar o paciente a tomar a medicação; 
• Documentar a administração de medicamentos e capacidade de resposta do 
paciente (i.e., incluir o nome genérico do medicamento, dose, tempo, via, razão 
para administração e efeito obtido), de acordo com protocolo da instituição. 
 
 
5. Conhecimento deficiente 
Ensino: Sexo seguro 
• Obter a história sexual, incluindo o número de parceiros sexuais do passado, 
frequência das relações sexuais e as ocorrências passadas de tratamentos para 
doenças sexualmente transmissíveis (DST); 
• Orientar a paciente sobre a anatomia e fisiologia da reprodução humana; 
• Orientar a paciente quanto a DST e concepção; 
• Orientar a paciente sobre os fatores que aumentam o risco de DSTs (relação 
sexual sem proteção, área de superfície mucosa genital aumentada, número de 
contatos sexuais aumentado, presença de feridas genitais, doença avançada e 
relações sexuais durante a menstruação); 
• Discutir o conhecimento, compreensão, motivação e nível de comprometimento da 
paciente com relação a vários métodos de proteção sexual; 
• Discutir métodos de proteção sexual para a relação sexual e sexo oral (sem 
medicamento, barreira, vacinação, hormônio, dispositivo intrauterino, abstinência 
e esterilização), incluindo efetividade, efeitos adversos, contraindicações e os 
sinais e sintomas que devem ser informados a um profissional de saúde; 
• Discutir considerações religiosas, culturais, de desenvolvimento, socioeconômicas 
e individuais referentes à escolhade proteção sexual; 
• Fornecer informações precisas com relação às implicações de se ter múltiplos 
parceiros sexuais; 
• Orientar sobre práticas sexuais de baixo risco, como as que evitam a penetração 
do corpo ou a troca de fluidos corporais; 
• Orientar sobre a importância de uma boa higiene, utilizando lubrificante solúvel em 
água, e da micção após a relação, para diminuir a suscetibilidade a infecções; 
• Orientar sobre o uso correto de preservativos (como escolher, manutenção dos 
mesmos intactos, utilização e remoção); 
• Fornecer produtos de proteção sexual (preservativos e isolamento dental); 
• Encorajar a realizar exames de rotina e relatar sinais e sintomas de DST a um 
profissional da saúde; 
• Incentivar a discutir histórias sexuais e práticas de sexo seguro com o parceiro; 
• Discutir a importância da notificação ao parceiro sexual quando diagnosticada 
DST; 
• Considerar os fatores populacionais que afetam a educação quanto ao sexo 
seguro (intervenções culturalmente adaptadas, provedores combinados 
etnicamente). 
 
 
6. Risco de infecção 
Controle de doenças transmissíveis 
• Monitorar as populações de risco quanto à adesão ao esquema de prevenção e 
tratamento; 
• Monitorar a continuidade adequada de imunização em populações-alvo; 
• Fornecer vacina para as populações-alvo, conforme disponibilidade; 
• Monitorar a incidência de exposição a doenças transmissíveis durante surto 
conhecido; 
• Monitorar medidas sanitárias; 
• Monitorar fatores ambientais que influenciam a transmissão de doenças 
transmissíveis; 
• Promover o acesso à educação em saúde adequada, relacionada à prevenção e 
ao tratamento das doenças transmissíveis e prevenção de recorrência; 
• Melhorar os sistemas de vigilância de doenças transmissíveis; 
• Promover a legislação que garante o monitoramento apropriado e tratamento de 
doenças transmissíveis; 
Administração de medicamentos: tópica 
• Seguir os cinco certos para administração de medicamentos; 
• Observar histórico clínico e histórico de alergias da paciente; 
• Determinar o conhecimento sobre a medicação e a compreensão do modo de 
administração pela paciente; 
• Determinar a condição da pele sobre a área em que a medicação será aplicada; 
• Retirar dose anterior da medicação e limpar a pele; 
• Medir a quantidade correta de medicamentos sistêmicos aplicados topicamente, 
usando dispositivos de medição normalizados; 
• Aplicar agente tópico como prescrito; 
• Aplicar adesivos transdérmicos e medicamentos tópicos em áreas sem pelos; 
• Espalhar o medicamento uniformemente sobre a região; 
• Monitorar efeitos locais, sistêmicos e adversos da medicação; 
• Ensinar e monitorar as técnicas de autoadministração; 
• Documentar a administração de medicamentos e a capacidade de resposta. 
 
 
 
 
d) O caso referido acima, é uma realidade brasileira. Mesmo frequentando a escola 
irregularmente é possível criar estratégias para minimizar a incidência de IST’s e 
gestações não planejadas. Elabore uma ação em saúde para conscientizar o 
público pertencente a mesma faixa etária. 
 
 
Acreditamos que a ação em saúde de conscientização que melhor pode abranger o 
público dessa faixa etária seriam informativos ilustrativos com todas as informações 
que podem levar esses jovens aos riscos de saúde. É importante também promover 
eventos e palestras que podem ser realizadas mesmo pelas plataformas online, pois 
vimos com a atual pandemia do COVID-19 que aumentou bastante o acesso online 
da maioria dos jovens, e com isso produzir um conteúdo elaborado nas 
consequências das exposições aos diversos tipos de doenças, seus focos, e as 
formas com as quais podem ser prevenidos esses riscos desse público. 
Criamos um exemplo de informativo ilustrado para essa atividade acadêmica:

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