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Roteiro de estudo para Prova 20-10-21

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1- ETAPAS DO PROCESSO EM ENFERMAGEM.
Esta Resolução afirma que o Processo de Enfermagem está dividido em cinco etapas: 
Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem); C______________________________
Diagnóstico de Enfermagem; D______________________________
Planejamento de Enfermagem; P______________________________
Implementação; I______________________________
Avaliação de Enfermagem. A______________________________
Teorias de Enfermagem:
Existem três principais componentes-chave para um modelo de enfermagem:
 1-______________________________ 5-______________________________
 2-______________________________ 6-______________________________
 3-______________________________ 7-______________________________
 4-______________________________ 8-______________________________
• SUS - Princípios, definição, Lei Orgânica de Saúde (8080/90);
Lei Orgânica da Saúde: 8080/90 (Princípios e Diretrizes) Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
· Descreva as Definições a Seguir:
Ética A parte da filosofia responsável pela investigação dos princípios que motivam, distorcem, disciplinam ou orientam o comportamento humano, refletindo esp. a respeito da essência das normas, valores, prescrições e exortações presentes em qualquer realidade social.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Negligência é uma falta de cuidado ou desleixo relacionado a uma situação
___________________________________________________________________________________________________
Imprudência consiste em uma ação que não foi pensada, feita sem precauções.
____________________________________________________________________________________________
Imperícia é a falta de habilidade específica para o desenvolvimento de uma atividade técnica ou científica.
____________________________________________________________________________________________
• Eletrocardiograma (identificar os ritmos, ondas);
É um exame que serve para verificar a existência de problemas cardíacos a partir da atividade elétrica do coração.
No eletrocardiograma encontramos 12 Variações sendo elas:
• 6 periféricas (I, II, III, AVR, AVL, AVF) • 6 precordiais (V1, V2, V3, V4, V5, V6)
Entre o manúbrio e o esterno, é possível palpar o ângulo de Louis. Abaixo desse ângulo, o primeiro espaço intercostal que sentimos é o 2º espaço intercostal (EIC).
V1: No quarto espaço intercostal, na margem direita do esterno.
V2: No quarto espaço intercostal, na margem esquerda do esterno.
V3: A meio caminho entre os eletrodos V2 e V4.
V4: No quinto espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular ( a partir do ponto médio da clavícula).
V5: No mesmo nível que o eletrodo V4, na linha axilar anterior
V6: No mesmo nível que os eletrodos V4 e V5, na linha axilar média.
DESCREVA ABAIXO EM CADA PONTO A POSIÇÃO A SEREM FIXADOS OS ELETROLDOS.
 
 • Ausculta Pulmonar;
Auscultação pulmonar é uma técnica do exame físico utilizada pelos profissionais da saúde para identificar os ruídos pulmonares geralmente usando um estetoscópio. Contribui para suspeitas diagnósticas, para a monitorizarão da condição clínica e para a avaliação da resposta terapêutica. A sua utilização nesse caso está predominantemente identificada na avaliação pulmonar, mas pode ser usada com outras finalidades, por exemplo, para verificar a eficiência de uma intubação nasogástrica.
PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO 
1.0	Revisão da anatomia, topografia e fisiologia:
Reconhece a divisão do abdome em quadrantes: QSD (quadrante superior direito), QSE (quadrante superior esquerdo), QID (quadrante inferior direito) e QIE (quadrante inferior esquerdo). (Para dividir o abdome em quadrantes trace uma linha imaginária do esterno até a púbis passando pelo umbigo. Trace uma segunda linha imaginária perpendicular à primeira, cruzando horizontalmente o abdome através do umbigo). 
Reconhece a divisão do abdome em nove regiões: 
Região Epigástrica, mesogástrica (umbilical), hipogástrica ou suprapúbica, hipocôndrio D e E, flanco D e E, fossas ilíacas ou inguinal D e E. (Para dividir o abdome em nove regiões trace duas linhas imaginárias no sentido horizontal, uma passando pela margem mais inferior do rebordo costal e outra passando pela borda da crista ilíaca; e duas linhas verticais correndo bilateralmente nas linhas hemiclaviculares direita e esquerda). 
2.0 Preparo do material: 
Estetoscópio biauricular, 
Algodão; 
Álcool 70%; 
Fita métrica e régua; 
Relógio com marcador de segundos; 
Travesseiros; 
Biombo se necessário; 
Bloco de anotações; 
Lápis; 
Lanterna se necessário; 
Luva de procedimento se necessário; 
Espátulas. 
3.0 Preparo do ambiente: 
Promover privacidade; 
Possuir iluminação adequada; 
Favorecer tranquilidade e silêncio. 
4.0 Preparo do examinador: 
Lavar as mãos respeitando a técnica de higienização correta; 
Buscar posição cômoda; 
Manter unhas aparadas e limpas; 
Aquecer as mãos e o estetoscópio antes de tocar no paciente. 
5.0 Interação com o paciente durante o procedimento: 
Conferir o nome do paciente e o número do leito; 
Apresentar-se ao paciente, dizendo-lhe seu nome e função; 
Explicar o que será realizado, qual a finalidade do procedimento; 
Solicitar a colaboração do paciente; 
Observar expressões, sinais de dor, pudor/vergonha.
6.0 Preparo do paciente: 
Orientar o esvaziamento da bexiga antes da realização do exame físico; 
Orientar e/ou auxiliar o paciente no posicionamento em decúbito dorsal horizontal, com braços estendidos ao lado do corpo; 
Colocar um travesseiro apoiando a cabeça e outro sob os joelhos para promover o relaxamento da musculatura abdominal; 
Expor o abdome, cobrindo a genitália. Se o paciente for mulher, cobrir também as mamas. 
7.0 Anamnese (Hábitos relacionados ao funcionamento do trato digestório e sobre os sinais e sintomas a este relacionados): 
Hábito alimentar: Número de refeições diárias, tipos de alimentos ingeridos por refeição, preferências e 
aversões alimentares, intolerância a alimentos, restrições alimentares, uso de suplementos alimentares, 
alterações do apetite, ingestão habitual de líquidos por dia.
Alteração de peso: Peso habitual: __________Kg, alteração de peso (ganho ou perda) e período dessa 
alteração, associações sobre a mudança do peso habitual (estilo de vida, outros sinais e sintomas).
Disfagia (dificuldade de deglutição): Inicio e evolução do sintoma, consistência dos alimentos que consegue 
deglutir, altura em relação ao esterno (alta, média ou baixa), sensação de alívio após ingestão de líquidos.
Odinofagia (dor associada à deglutição): Avaliação da dor.
Pirose ou azia: Contínua ou intermitente, relacionada à ingestão de determinados alimentos, localização da 
região que ocorre esta sensação.
Náuseas e/ou vômitos (êmese): Intensidade, frequência, fatores desencadeantes. 
Eructação (regurgitação de ar): Freqüência, fatores desencadeantes.
Dispepsia (sensação de plenitude gástrica): Relação com a ingestão de determinado tipo de alimento, o quê proporciona alívio. 
Hábito intestinal: Frequência e consistência dasevacuações habituais, descrição (cor, odor, volume e forma), alteração da frequência de evacuação habitual e período, queixa de diarreia, queixa de obstipação / constipação, presença de sangue, presença de muco, dor ao evacuar, perda involuntária de fezes, uso de medicamentos (antidiarreicos ou laxantes). 
Dor abdominal: Início e duração, características (aguda, em pontada, cólica ou queimação), superficial ou profunda, localização e propagação para outras regiões, sintomas associados, fatores que a precipitam ou a melhoram e pioram. 
Antecedentes pessoais: Presença de úlceras, doenças vesiculares, apendicite, hérnias, e / ou cirurgias 
anteriores, hipertensão, alcoolismo, uso de medicações que alteram o funcionamento gastrintestinal.
Antecedentes familiares: Presença de antecedentes familiares de doenças gastrintestinais.
8.0 Técnicas do exame do abdome - Sequência das técnicas: Inspeção, ausculta, percussão e palpação: 
8.1 Inspecionar: 
Estruturas da boca: observar a coloração da cavidade oral e o hálito, presença de alterações nos lábios, gengivas, palato mole, úvula, tonsilas palatinas, língua, quantidade e conservação dos dentes, uso de prótese dentária, situação de higiene bucal. 
Estruturas abdominais: observar a superfície quanto às características da pele: lisa, uniforme, coloração homogenia, integridade, presença de cicatrizes, presença de estomas, manchas, trajetos venosos e estrias. 
Observar a superfície quanto à forma e ao contorno: Plano, arredondado, protuberante, em avental, escavado. 
Observar a superfície quanto à simetria: existência de massas, retrações, herniações ou visceromegalias, presença de saliências, presença de protrusões. 
Atentar para movimentos superficiais como ondas peristálticas, pulsações da artéria aorta. Sentar ou abaixar ao lado do paciente para obter uma visão tangencial do abdome. 
Inspecionar a região anal e perianal (quando necessário e se houver queixas) calçar luvas de procedimentos, afastar as nádegas, observar coloração, solicitar para o paciente fazer força para baixo para detectar presença de alterações como edema, ulcerações, hemorroidas, abscessos, fissuras, fístulas, prolapsos ou deformações. 
8.2 Auscultar: 
Ruídos intestinais: ocorrem em consequência dos movimentos peristálticos e do deslocamento de ar e líquidos ao longo dos intestinos. São denominados ruídos hidroaéreos (RHA). 
Lembrete: Realizar a desinfecção das olivas e do diafragma do estetoscópio com algodão embebido em álcool a 70%. 
Aquecer o diafragma do estetoscópio friccionando-o levemente em uma superfície de tecido. Verificar no estetoscópio 
biauricular se o som está sendo reproduzido pelo lado do diafragma. 
Posicionar o diafragma do estetoscópio no quadrante inferior direito (QID), local que corresponde anatomicamente com a presença da válvula íleo cecal. Identificar a presença de RHA, sua frequência e características. A frequência normal de RHA pode variar de 5 a 35 por minuto. Utilizar um relógio com marcação de segundos para contar a frequência de RHA durante um minuto par estabelecer se está normal,hipoativo ou hiperativo. Auscultar os quatro quadrantes se houver alguma dúvida. 
A ausência de RHA é estabelecida somente após 5 minutos de ausculta continua. 
Pesquisa da presença de sons vasculares (se necessário): Auscultar com a campânula do estetoscópio para constatar sopros nas artérias aorta, renal, ilíaca e femural. 
8.3 Percutir:
Lembrete: Colocar o dedo plessímetro, da mão não dominante, sobre o abdome e, com o dedo plessor, da mão dominante, flexionado e usado como se fosse um martelo, percuta o dedo que está sobre o abdome. 
Desenvolver um roteiro sistemático para a percussão, iniciando por um quadrante e prosseguindo pelos demais em sentido horário. 
Descrever o som obtido: 
- Som Timpânico (vísceras preenchidas com ar, estomago vazio e intestino); 
- Maciços (órgãos e massas sólidas). 
Delimitação do fígado através da percussão: percurtir a linha hemiclavicular D a partir de um ponto de
timpanismo do abdome até se perceber a mudança do som timpânico para maciço (isso identifica a borda 
inferior do fígado), repita o mesmo processo partindo agora de uma área de ressonância pulmonar até 
encontrar a macicez hepática (borda superior), marcar esses dois pontos e medir a distância entre ele que pode variar entre 6 a 12 cm. 
8.4 Palpar: 
- Mantenha os dedos de uma das mãos estendidos, fechados entre si, e com a palma da mão e o antebraço em plano horizontal; pressiona-se de forma delicada a superfície abdominal aproximadamente 1 cm, para palpação superficial e 5 cm na palpação profunda, com movimentos suaves palpe os quatro quadrantes no sentido horário. 
Palpação do fígado: 
- Técnica bimanual: o examinador posiciona-se a direita do paciente, coloca-se a mão esquerda debaixo do paciente sob o tórax posterior direito e a mão direita sobre o abdome com os dedos estendidos em direção a cabeça. A mão direita exerce pressão para frente e para cima enquanto a mão esquerda exerce pressão para cima no momento em que o paciente inspira profundamente. 
- Técnica da mão em garra: o examinador se posiciona do lado direito do paciente em direção aos seus pés. 
Palpe o abdome na linha do rebordo costal direito com os dedos das duas mãos curvados durante movimento inspiratório profundo realizando pressão para dentro e para cima. É esperado a palpação de 3 cm abaixo do rebordo costal. 
Turgor cutâneo: Pince suavemente uma prega de pele, em seguida, libere-a, verificando seu retorno. 
9.0 Procedimentos adicionais: 
Sinal de Giordano: (pesquisa, por meio de punho-percussão, de processos inflamatórios agudos renais e peritoniais), o sinal de Giordano é positivo na presença de dor e negativo na ausência. Para realizar essa manobra peça para o paciente sentar-se a beira leito e percuta os ângulos costovertebrais esquerdo e direito, posicionando a palma de sua mão sobre o ângulo costovertebral e percuta sua mão com a superfície ulnal do punho de sua outra mão. 
Teste do piparote: (avalia o deslocamento de líquidos; essa técnica exige uma terceira pessoa ou auxilio do próprio paciente). Colocar a borda lateral externa das mãos sobre a linha média do abdome, exercendo uma pressão moderada e firme. Aplique golpes rápidos com as pontas dos dedos (piparote) de um lado do abdome e sinta com a outra mão espalmada do lado oposto do abdome se há propagação de líquidos. 
Descompressão brusca: (pesquisa de irritação peritoneal). Pressione profunda e lentamente / gentilmente o abdome, em seguida retire rapidamente a mão. 
Sinal de Murphy: Mantenha seus dedos sob o rebordo costal direito (linha hemiclavicular) e solicite que o paciente realize uma respiração profunda, fazendo com que o fígado rebaixado empurre a vesícula biliar em direção à sua mão. O teste é considerado positivo (inflamação da vesícula biliar) quando o paciente sente dor aguda e interrompe abruptamente a inspiração durante a manobra. 
Teste do músculo ileopsoas: Com o paciente em decúbito dorsal, eleve a perna direita estendida. Em seguida, pressione para baixo a região inferior da coxa direita, enquanto o paciente tenta manter a perna esticada e elevada. A ocorrência de dor no quadrante inferior direito durante o teste ocorre quando o músculo se encontra inflamado (normalmente em casos de inflamação ou perfuração do apêndice). 
10.0 Finalização 
Recompor o paciente e sua unidade. 
Lavar as mãos. 
Realizar o registro do exame físico.
Semiologia Aplicada a Enfermagem 
Exame Físico do Abdômen 
 O exame físico do abdômen contempla o exame de três sistemas: O Sistema Gastrointestinal e o Sistema Geniturinário e o Sistema Genital. Estes serão abordados detalhadamente em 3 partes separadamente. 
Exame Físico do Abdômen parte 1: Sistema Gastrointestinal 
O Sistema Gastrointestinal tem como funções: 
· Movimentar o bolo alimentar; 
· Secretar enzimas e substâncias; 
· Absorver a água, os eletrólitos e os nutrientes resultantes do processo da digestão; 
· Eliminar os resíduos e substâncias não aproveitados. 
• Anatomia: 
· Acavidade abdominal tem formato oval, separada da cavidade torácica por intermédio do diafragma, na porção superior, e que está em continuidade com a cavidade pélvica, na porção inferior. 
 
 
· Cavidade 	abdominal 	superior: 
Processo xifoide do esterno e pelas 7  e 10 costelas 
· Cavidade 	abdominal 	inferior: Espinhas 	ilíacas 	anterossuperiores, ligamentos inguinais e púbis 
 
 
 
 
 
 
Topografia 
 
 (
 
Importante: 
Associar os
 achados aos órgãos em c
ada
 
quadrant
e
 ou região 
 
) 
Sinais e Sintomas:
Disfagia; - Pirose;
Dispepsia;
· Náuseas;
· Vômitos;
· Flatulências;
· Diarreia;
· Constipação;
· Dor abdominal;
· Perda de peso;
· Hematêmese;
· Icterícia;
· Sialorreia ou ptialismo;
· Odinofagia;
· Tenesmo;
· Incontinência Fecal;
· Distensão Abdominal.
 
• Local do Exame 
 O profissional deve providenciar, para o local do exame: 
· Iluminaçao adequada; - Garantir privacidade; 
· Evitar correntes de Ar, pois existem patologias que a dor é agravada com a existência de ar. 
· Observações 
 
· Antes do exame, solicitar que o paciente esvazie a bexiga; 
· Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com travesseiro sob cabeça e sob joelhos. Para exame do lado posterior do abdômen: paciente deve estar sentado; - Durante o exame, deixar todo o abdômen visível, respeitando a privacidade do paciente e deixar o ponto ou área dolorosa ser examinado por último; - Para o profissional de enfermagem, as unhas devem estar aparadas e as mãos, aquecidas. 
 
INSPEÇÃO: 
 
· Observação da forma, simetria e características da pele da superfície do abdome; 
· Abaulamentos, retrações, cicatrizes, circulação colateral, trajetos venosos dilatados, hérnias, estrias e movimentos peristálticos; 
· O enfermeiro deve estar posicionado em pé e á direita do paciente. Pode sentarse ou abaixar-se de maneira que consiga perceber tangencialmente a parede - Abdome normal: deve manter-se liso e simétrico na inspiração. 
 
INSPEÇÃO:
 
· Forma do abdômen: 
 
 (
 
 Plano 
 Globoso: 
Gor
dura 
besidade
) 
(
o
 
 
 
Líquido (ascite) 
 
 
 
 Gases (
meteorismo
) 
 
 Ventre de 
bat
ráqu
 
io
) 
 (
 
 
Escavado 
(
é 
possível 
visualizar 
a 
costela)
 
 
 
 Pendular 
ou
 em avental 
 
 
INSPEÇÃO
 
:
 
 
-
 Pesquisa
 de diástase dos 
 músculos retos anteriores e hérnias; 
-
 
Paciente
 
em 
decúbito 
dorsal
pede-
se 
a
 
ele 
para 
contrair 
a 
musculatura 
, 
abdominal, 
seja 
elevando
 
as 
duas 
pernas 
est
endidas
, 
seja 
levantando 
do 
travesse
iro a 
cabeça
, sem mover 
o tórax; 
-
 
Paciente 
sopra 
com 
f
o
rça
 
sua 
própria 
mão, 
posicionada 
na 
boca 
para 
impedir
 
a 
eliminação do ar. 
 
AUSCULTA: 
 
-
 
Ruídos Hidroaéreos (gargarejo ou borbulhar) 
-
 Início: QID; 
-
 2 A 5min 
em
 cada quadrante; 
-
 Frequência: 5-35
; 
/
min
-
 Intensidade: normativos, hipoativos, hiperativos, 
inaudíveis; 
!!
 
At
enção
: 
O 
borborigmo 
é 
o 
peristaltismo 
pr
olongado
 
e 
inten
, 
quando 
o 
so
estômago 
. 
‘’
ronca
’’
 
SONS NA AUSCULTA
 
:
 
 
HIPOATIVOS 
HIPERATI
VOS
 
Distúrbio 
eletrolíti
co
 
Hipermotilidade
 
Pós operatório de cirurgia abdominal 
Diarreia 
)
 (
Íleo paralítico 
Uso de laxantes 
Peritonite 
Fase inicial da obstrução intestinal 
Isquemia do cólon 
Na obstrução intestinal avançada 
 
PERCUSSÃO: 
 
-
 Determinação do tamanho e da localização de 
vísce
ras
 sólida
 
s;
-
 Avaliação da presença
 e 
distribuiç
ão
 de gases, líquidos e 
mass
as; 
-
 Sentido: 
horár
io
, iniciar no QID 
 
Timpânico
:
 Predominante, 
gás das vísceras
 ocas. 
Hipertimpânico
:
 
Obs
trução
 intestinal. 
Maciço
:
 
Órgãos 
sólidos 
ou 
ví
sceras
 
preen
chidas
 
d
e 
fezes 
ou 
líquidos/massas 
o
u
 
órgãos aumentados. 
Submaciço
:
 
Ambos os flancos
:
 ascite 
 
PERCUSSÃO: 
 
-
 
Per
cuss
ão
 da amplitude hepática; 
-
 
Hepatimetria
 
 
 
 
 
)
PALPAÇÃO: 
 
· Superficial (1cm) e profunda (5 cm) 
· Auxilia na determinação do tamanho, forma, posição e sensibilidade da maioria dos órgãos, além da identificação de massas, acúmulo de fluidos, pulsação e contratura muscular reflexa (involuntária – inflamação do peritônio) 
· Sentido: horário, iniciando no QID, deixar áreas sensíveis por último 
· Expiração: músculo relaxam 
· Observada a expressão do paciente 
 
PALPAÇÃO: 
 
· Fígado: indolor, com borda fina e cortante ou romba, firme, macia e lisa 
· Palpável, durante a inspiração, cerca de 3cm abaixo do rebordo costal a direita na linha hemiclavicular 
· Não é palpável: cirrose hepática avançada; palpável mais do que 3 cm do rebordo costal: hepatopatias como hepatite e tumor 
· Baço: raramente pode ser palpado 
· Quando for sentido: víscera pode estar aumentada, interromper palpação 
 
Procedimentos especiais (para detectar patologias): 
 
· Sinal de McBurney: Aplica-se com os dedos uma compressão lenta e profunda no ponto médio entre a cicatriz umbilical e crista ilíaca direita para, então, subitamente suspender a mão, soltando a parede do abdome (Apendicite); 
· Sinal de Rosving: Palpação profunda e contínua do quadrante inferior esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito (Apendicite); 
· Sinal de Blumberg: Dor que ocorre a compressão e descompressão brusca da parede abdominal. Essa manobra pode ser aplicada em qualquer região da parece abdominal, e seu significado é sempre peritonite (Peritonite Generalizada); 
· Teste do psoas: Dor no quadrante inferior direito que ocorre ao se fazer hiperextensão passiva do membro inferior direito. (Apendicite) 
 
· Teste do obturador: dor no QID ao se fazer flexão passiva da perna sobre a coxa e da coxa sobre a pelve com rotação interna da coxa (Apendicite) 
 
 
· Sinal de Murphy: Comprimir o ponto cístico (QSD), solicita-se ao paciente que inspire profundamente. Ocorre dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da inspiração (Colecistite aguda) 
· 
 
 
· Sinal de Jobert: Percussão da linha hemiclavicular sobre a área hepática produz sons timpânicos ao invés de maciços (Pneumoperitônio) 
· Sinal de Cullen: Equimose periumbilical, resultante de hemorragia retroperitoneal (Pancreatite aguda e na ruptura de gravidez ectópica) 
· Sinal de Gray – Turner: Equimose dos flancos (Pancreatite necrohemorrágica) 
· Sinal ‘’Sister Mary Joseph’’ : Trata-se de um pequeno nódulo firme, indolor e avermelhado em cicatriz umbilical. (Neoplasia intra-abdominal avançada) 
 
· Sinal de Torres-Homem: Aparecimento agudo de dor na região de projeção hepática durante a percussão dígito-digital leve. (abcesso hepático) 
 
 ASCITE 
· Causas: doença hepática avançada, insuficiência cardíaca e câncer; 
 
· Percussão do abdome: paciente em decúbito lateral, pode-se perceber a diferença entre o som timpânico e maciço, devido ao deslocamento gravitacional do conteúdo liquido para a parte mais baixa da cavidade peritoneal 
· Onda líquida, ou piparote 
 
EXAME DO RETO, CANAL E ORIFÍCIO ANAL (SÓ REALIZAR O 
EXAME SE HOUVER UMA QUEIXA DO PACIENTE) 
 
· Na entevista, referirem algum sinal ou sintoma relacionado a esses segmentos; 
· Garantir o conforto e a privacidade; 
· Realizado na presença de outro componente da equipe de saúde, ou de um acompanhante; - Realizado com luvas; 
· Questionamento sobre eliminações intestinais, ou avaliação direta 
 
INSPEÇÃO: 
· Edema, hemorroidas, fissura, fistula, prolapso, deformações (cirurgias pregressas), ulcerações, abscesso e secreções. 
· Pedir para que faça força para baixo. 
 
PALPAÇÃO: 
· Pesquisar formações tumorais e hipersensibilidade, áreas endurecidas, nódulos e impactação fecal, tônus do esfíncter 
· Lubrificar dedo, parede posterior, direita, esquerda e anterior. 
Oxigeno terapia
Oxigeno terapia é o nome de um tratamento terapêutico que consiste no fornecimento de oxigênio ao paciente 
Hipoxemia: pouco Oxigêniona corrente sanguínea, dificultando a oxigenação dos tecidos.
•Hipóxia: deficiência de Oxigênio no nível celular.
A administração de oxigênio é realizada por sistemas classificados em:
Baixo fluxo: a fração inspirada de oxigênio é determinada pelo fluxo de oxigênio empregado, tamanho de reservatório do equipamento, volume da máscara facial ou tamanho do espaço anatômico.
Exemplo: cateter tipo óculos, máscara simples.
Alto fluxo: a fração de oxigênio fornecido é preciso e constante, independentemente das alterações no padrão ventilatório.
Exemplo: Máscara de venture 
Cateter nasal tipo óculos: o volume de oxigênio é de 3 a 5 L/min, conseguindo-se uma Fio2 (fração inspirada de oxigênio) máxima de 35% 
Máscara simples: fornece até 40%de Fio 2, porém seu uso é limitado por não ter o tamanho adequado para todos os tipos de faces
Alto Fluxo
Máscara de Venturi: fornece de 60 a 80% de oxigênio ao paciente. Através do um sistema sob pressão faz a mistura de ar ambiente e oxigênio
Nebulizador
Nebulizador• utilizado principalmente para fluidificar a secreção das vias respiratórias, é um equipamento eletrônico que utiliza a nebulização, ou seja, um método de administrar algum tipo de medicamento sob a forma de vapor, que então é inalada para os pulmões pelo paciente através de uma máscara ligada ao equipamento. Os nebulizadores podem ser domésticos ou hospitalares.		
Inalador
As soluções utilizadas no inalador devem seguir exatamente a prescrição médica, o que evita complicações cardiovasculares. A inalação deve ser realizada com o paciente sentado, e é a maneira de fluidificar secreções do trato respiratório ou administrar medicamentos broncodilatadores O inalador possui dupla saída: uma que se conecta à máscara facial e uma ligada a uma fonte de oxigênio ou ao comprimido através de uma extensão tubular. Ao passar pelo inalador, o oxigênio ou o ar comprimido vaporiza a solução que, através da máscara facial, é repassada ao paciente
Umidificadores
O oxigênio fornecido sob forma gasosa é seco, sendo necessário a adição de vapor de água antes que ele alcance as vias aéreas. Os umidificadores promovem umidade relativa de 60 a 100%Quando o fluxo usado é de 4 L/min, não há necessidade de umidificação, fluxos acima destes levam a secura da mucosa nasal e de orofaringe, bem como cefaleia, desconforto torácico e aumento da produção de muco
Sondagem
Sondagem Gástrica: É a introdução de uma sonda ou cateter pelo nariz ou boca, que passe pelo esôfago até chegar ao estômago. Tem por finalidade drenar o conteúdo gástrico, seja para descompressão ou para a retirada de conteúdos tóxicos ingeridos acidental ou intencionalmente pelo paciente. •. Pode ser utilizada: •Aberta: drenagem de conteúdo gástrico e gases. •. Fechada: Administração de medicamentos e dietas 
Sonda de Levine 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
RESULTADOS ESPERADOS:
• PROMOVER A NUTRIÇÃO, ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES EM PACIENTES QUE ESTÃO IMPOSSIBILITADOS DE DEGLUTIR OU PARA ESVAZIAMENTO DO
CONTEÚDO GÁSTRICO.
MATERIAL NECESSÁRIO:
• COPO DE ÁGUA;
• ESPARADRAPO (P/MEDIR – MARCAR).
• ESTETOSCÓPIO;
• FITA ADESIVA MICROPOROSA HIPOALERGÊNICA OU TENSOPLAST GAZE;
• GAZE;
• LUVAS DE PROCEDIMENTO;
• MÁSCARA DESCARTÁVEL;
• SERINGA DE 20 ML;
• SONDA NASOGÁSTRICA N. 14 NO EIXO ADULTO;
• SONDA NASOGÁSTRICA N. 6,8 OU 10 NO EIXO PEDIÁTRICO;
• XILOCAÍNA GEL;
ATIVIDADES:
1. CONFERIR INDICAÇÃO DO PROCEDIMENTO NA PRESCRIÇÃO MÉDICA;
2. REUNIR O MATERIAL;
3. HIGIENIZAR AS MÃOS;
4. LEVAR O MATERIAL PARA PRÓXIMO AO PACIENTE;
5. IDENTIFICAR O PACIENTE;
6. APRESENTAR-SE E EXPLICAR PROCEDIMENTO AO PACIENTE E/OU ACOMPANHANTE;
7. GARANTIR A PRIVACIDADE DO PROCEDIMENTO;
8. POSICIONAR O PACIENTE;
9. HIGIENIZAR AS MÃOS;
10. CALÇAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS E COLOCAR MÁSCARA DESCARTÁVEL;
11. PROCEDER A MEDIDA DA SONDA, DO LÓBULO DA ORELHA ATÉ A PONTA DO NARIZ E DESTE ATÉ O APÊNDICE XIFÓIDE E ACRESCER ENTRE 2 A 4 CM.
12. DELIMITAR COM ESPARADRAPO A EXTENSÃO DA INTRODUÇÃO DA SONDA;
13. COLOCAR O PACIENTE EM POSIÇÃO DE FOWLER OU SEMI-FOWLER;
14. RETIRA PRÓTESES DENTÁRIAS;
15. LUBRIFICAR A SONDA COM XYLOCAINA GEL;
16. INTRODUZIR A SONDA ATÉ A MARCA PREVIAMENTE ESTABELECIDA COM MOVIMENTOS SUAVES, ATRAVÉS DA NARINA;
17. INSPECIONAR A BOCA PARA AVERIGUAR A PRESENÇA DA SONDA NA CAVIDADE ORAL;
18. REALIZAR TESTES NECESSÁRIOS PARA CERTIFICAR-SE DA LOCALIZAÇÃO DA SONDA, COMEÇANDO COM A ASPIRAÇÃO DO CONTEÚDO GÁSTRICO, AUSCULTA
DO RUÍDO COM ESTETOSCÓPIO DURANTE INTRODUÇÃO DE 20 ML DE AR NA SONDA NO EIXO ADULTO E 10 ML DE AR NO EIXO PEDIÁTRICO;
19. FAZER FIXAÇÃO COM ESPARADRAPO;
20. FIXAR A SONDA COM UMA BASE NA PELE COM FITA ADESIVA MICROPOROSA/HIPOALERGÊNICA (MICROPORE) NO EIXO ADULTO E COM TENSOPLAST NO
EIXO PEDIÁTRICO;
21. REPOSICIONAR O PACIENTE;
22. RETIRAR AS LUVAS;
23. HIGIENIZAR AS MÃOS;
24. ORGANIZAR O LOCAL DO PROCEDIMENTO;
25. DESCARTAR MATERIAL EM LOCAL ADEQUADO;
26. REGISTRAR O PROCEDIMENTO NO PRONTUÁRIO.
CUIDADOS ESPECIAIS:
• UTILIZAR EPI PADRÃO DE ACORDO COM TIPO DE ISOLAMENTO;
• LIBERAR A DIETA SOMENTE APOS CONFIRMADA A LOCALIZAÇÃO DA SONDA ATRAVÉS DE RX;
• REALIZAR ASPIRAÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR SN;
• REMOVER PRÓTESES DENTÁRIAS;
• REALIZAR O PROCEDIMENTO COM NO MÍNIMO DE 2 H DA ADMINISTRAÇÃO DA ÚLTIMA DIETA;
• NA NEONATOLOGIA, UTILIZAR HIDROCOLÓIDE COM BASE PARA FIXAR A SONDA;
• AVALIAR OS CASOS QUE NECESSITAM DE UTILIZAR FITA ADESIVA HIPOALERGÊNICA OU TENSOPLAST;
• RENOVAR A FIXAÇÃO DA SONDA DIARIAMENTE OU QUANDO NECESSÁRIO, REALIZANDO A LIMPEZA E INSPEÇÃO DA PELE ONDE ESTAVA A FIXAÇÃO
ANTERIOR.
AÇÕES EM CASO DE NÃO-CONFORMIDADE:
• COMUNICAR INTERCORRÊNCIAS AO MÉDICO PARA DEFINIR CONDUTA;
• NA IDENTIFICAÇÃO DE ALTERAÇÕES NAS TECNOLOGIAS PARA SAÚDE, FAZER NOTIFICAÇÃO DE TECNOVIGILÂNCIA E SOLICITAR A SUBSTITUIÇÃO DO PRODUTO À FARMÁCIA;
• REINICIAR O PROCEDIMENTO CASO O PACIENTE APRESENTE CIANOSE OU TOSSE;
• REINICIAR O PROCEDIMENTO CASO SEJA DETECTADO POSICIONAMENTO INADEQUADO DA SONDA;
• REPASSAR NOVA SONDA NOS CASOS EM QUE OCORRER EXTERIORIZAÇÃO OU FOR RETIRADA ACIDENTALMENTE;
Sonda Nasoenteral 
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da sonda nasogástrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma ao esôfago, e por alojar-se diretamente no duodeno, necessitando de controle por Raios-X para verificação do local da sonda
Tem como função apenas a alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por isso, está sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da alimentação 
POP- PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
► Bandeja contendo sonda nasoenteral em calibre adequado
► SG10% 500 mL e equipo
► Seringa de 20 ml
► Pacote de gaze
► Lubrificante
► Micropore para fixação
► Estetoscópio
► Tesoura.
. ETAPAS DO PROCEDIMENTO
► Higienizar as mãos.
► Preparar material e ambiente.
► Paramentar-se adequadamente.
► Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento.
► Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro.
► Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até o apêndice xifóide e daí mais
30 a 40 cm marcando com esparadrapo.
► Lubrificar a ponta da sonda.
► Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos. A flexão cervical, nesta tarefa, pode ser útil em pacientes intubados e sedados.
► Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo.
► Retirar o fio guia segurando firmemente a sonda próximo ao nariz para que não saia;
► Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presença de som estridente.
► Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal).
► Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo.
► Deixar o paciente preferencialmenteem decúbito lateral direito e manter soro glicosado 10% a 7 gotas por minuto ou a critério médico a fim de facilitar a migração da sonda ao duodeno.
► Recolher o material.
► Retirar as luvas e lavar as mãos.
► Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda.
► O RX para controle de sonda nasoduodenal pode ser solicitado após 6 horas de passagem da sonda para confirmar posicionamento.
. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Riscos:
►Obstrução da sonda
►Remoção acidental da sonda
►Úlceração nasal
Prevenção de agravo:
►Seguir procedimento técnico
►Fixar a sonda adequadamente
►Inspecionar narinas para avaliar a necessidade de aliviar pressões da sonda
►Tratar agitação psicomotora
Tratamento da não conformidade:
►Comunicar as intercorrências ao enfermeiro e médico e realizar os registros necessários
►Em caso de remoção acidental repassar a sonda caso necessário
►Lavar a sonda com 20 mL de água filtrada em caso de obstrução
►Assegurar tratamento dos agravos e atenção à família
Observações/Recomendações complementares:
► Sempre usar EPI
► Realizar os registros necessários após os procedimentos
► Manter o local em ordem.
► Sinais de mau posicionamento da sonda:
• Cianose facial e de extremidades;
• Tosse e dificuldade respiratória;
• Dificuldade de injetar ar para teste de ruído no fundo gástrico;
• Na presença destes sinais retirar a sonda e tentar introdução novamente. 
Cateterismo Vesical de Demora Masculino ( POP) 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 01 pacote de sondagem vesical;
 01 par de luvas estéreis;
 01 par de luvas de procedimento;
 Compressas ou luvas de banho;
 Sabão neutro;
 Bacia com água morna;
 01 sonda vesical duas vias de calibre adequado;
 Xilocaína geleia 2%;
 02 pacotes de gaze;
 01 seringa de 20 ml;
 01 seringa de 20 ml ou 10 ml (deve ter ponta luer slip - simples - que encaixe no dispositivo de preenchimento do balonete da sonda);
 15-20 ml de água destilada (02 flaconetes de água destilada estéril);
 01 agulha de aspiração (40x12);
 01 bolsa coletora de urina (sistema fechado);
 Micropore;
 Solução de Gluconato de Clorexidina Aquoso a 2%);
 Saco para lixo comum
ETAPAS DO PROCEDIMENTO
1. Higienizar as mãos;
2. Reunir o material e levar até o paciente;
3. Promover ambiente iluminado e privativo;
4. Explicar o procedimento ao paciente;
5. Calçar luvas de procedimento;
6. Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à higienização com água e sabão; secar após.
7. Posicionar o paciente em decúbito dorsal, com as pernas levemente afastadas;
8. Retirar as luvas de procedimento;
9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível;
10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade suficiente de antisséptico na cuba redonda, pacotes de gaze sobre o campo estéril, uma porção de xilocaína gel a 2% (após descartar o primeiro jato) sobre o campo e/ou sobre a extremidade da sonda após testar o balonete1 e a bolsa coletora;
11. Acrescentar aproximadamente 10 ml de xilocaína gel a 2% na seringa, tendo o cuidado de descartar o primeiro jato e de não contaminar a seringa (pode-se segurá-la com o próprio envólucro e retirar o êmbolo com uma gaze, apoiando-o no campo). Após, dispor a seringa com a xilocaína sobre o campo;
12. Calçar as luvas estéreis;
13. Conectar a bolsa coletora à sonda;
14. Dobrar aproximadamente 07 folhas de gaze e colocar na cuba com o antisséptico;
15. Proceder à antissepsia do períneo, bolsa escrotal e posteriormente do pênis, utilizando as gazes embebidas no antisséptico iniciando com movimentos circulares ou perpendiculares, no sentido do prepúcio para a base do pênis, depois, com auxílio de uma gaze estéril, afastar o prepúcio e com a glande exposta fazer antissepsia da região peniana, novamente com movimentos circulares, no sentido da glande para a raiz do pênis, mantendo o prepúcio tracionado, por último realizar a antissepsia do meato em movimento circular, no sentido do meato para glande; 
16. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral;
17. Introduzir no meato urinário 10 ml de xilocaína gel 2% com auxílio da seringa ou colocar a xilocaína gel na extremidade da sonda (em torno de 15 a 20 centímetros) que está sobre o campo estéril. Com a mão não dominante posicionar o pênis a 90º em relação ao corpo do paciente e com a mão dominante introduzir a sonda no meato uretral do paciente até retornar urina no intermediário da bolsa coletora, sendo seguro introduzir mais uma porção
a fim de evitar inflar o balonete no canal uretral, pois o mesmo deve ser inflado no interior da bexiga urinária;
18. Inflar o balonete com 15-20 ml de água destilada e tracionar a sonda para verificar se está fixa na bexiga;
19. Retornar o prepúcio a posição anatômica;
20. Retirar o campo fenestrado;
21. Retirar o antisséptico da pele do paciente com auxílio de compressa úmida, secando em seguida;
22. Fixar com micropore o corpo da sonda na região inguinal ou suprapúbica do paciente, tendo o cuidado de não deixá-la tracionada;
23. Pendurar a bolsa coletora na lateral em suporte localizado abaixo do leito (e não na grade);
24. Recolher o material, providenciando o descarte e armazenamento adequado;
25. Higienizar as mãos novamente, retornar e identificar a bolsa coletora com nome do paciente, data, turno e nome do enfermeiro responsável pelo procedimento;
26. Registrar o procedimento no prontuário e/ou folha de observação complementar do paciente,atentando para as características e volume urinários.
O teste do balonete pode ser feito em um destes momentos: 1) dentro do campo estéril: colocando a seringa e a sonda no campo estéril, a água destilada na cuba rim. Aspira-se a água destilada e testa-se se o balonete está íntegro; 2) antes de dispor o material no campo: aspira-se a água destilada e testa-se o balonete segurando a sonda dentro do pacote, expondo apenas o local de preenchimento do balonete
CATETERISMO VESICAL DE DEMORA FEMININO (POP) 
 
Definição
 É a introdução de uma sonda ou cateter de látex/silicone estéril através da uretra para o interior da bexiga, por meio de técnica asséptica
Indicações e Contraindicações
INDICAÇÕES:
 Controle de diurese horária nos casos de instabilidade hemodinâmica.
 Retenção urinária.
 Avaliar a eliminação e mensuração do débito urinário.
 Coleta de urina para realização de exames.
 Instilar medicamentos.
CONTRAINDICAÇÕES:
 Obstrução uretral.
Materiais e Equipamentos necessários
 Gaze estéril.
 Xilocaína gel.
 Seringa de 20ml.
 Agulha 40 x12.
 Luvas estéreis.
 Campo estéril.
 Máscara e gorro descartável.
 Clorexidina aquosa 2%.
 Ampolas c/ água destilada.
Coletor estéril.
 Comadre estéril.
 Biombo.
 Bandeja de cateterismo vesical estéril.
 01campo fenestrado ou compressas cirúrgicas estéreis.
 Esparadrapo.
 Sonda foley de látex ou silicone (escolher o tamanho de acordo com o diâmetro da uretra em mulheres de 14 a 16 Fr ).
Descrição do Procedimento
 Verificar a prescrição médica e conferir a solicitação do cateterismo vesical de demora.
 Explicar o procedimento à paciente.
 Indagar alergia a látex.
 Reunir material.
 Colocar biombo em volta do leito.
 Colocar a máscara e gorro descartável.
 Posicionar a paciente com as pernas fletidas apoiando os pés no leito, expondo a genitália.
 Inspecionar o períneo e verificar a presença de eritema, drenagem e odor.
 Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das Mãos).
 Calçar luvas de procedimento
 Realizar a higiene íntima (ver POP de Higiene Íntima).
 Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das Mãos).
 Abrir a bandeja de cateterismo.
 Colocar a clorexidina na cuba redonda.
 Abrir todo o restante do material estéril sobre a bandeja de cateterismo.
 Colocar o gel de xylocaína sobre uma gaze.
 Aspirar 10ml de água destilada na seringa.
 Abrir a luva estéril.
 Calçar luvas estéreis (ver POP de Colocação e Retirada de luvas estéreis).
 Testar sonda e o balonete com a seringa estéril.
 Acoplar a sonda ao coletor de urinadeixando a pinça aberta.
 Iniciar antissepsia com gaze embebida no antisséptico em movimento unidirecional de cima para baixo.
 Desprezar a gaze ao final de cada região seguindo a ordem: monte de Vênus, grandes lábios do lado distal para o proximal.
 Afastar com a mão não dominante, os grandes lábios.
 Realizar antissepsia dos pequenos lábios do lado distal para o proximal, com a mão dominante.
 Manter os grandes lábios afastados com a mão não dominante de forma a visualizar o meato uretral.
 Realizar a antissepsia grandes lábios, de cima para baixo, com a mão dominante.
Lubrificar a sonda com xilocaína gel.
 Colocar o campo ou compressas estéreis entre as coxas da paciente.
 Puxar a borda dobrada bem abaixo das nádegas.
 Aplicar um campo ou compressa sobre o períneo.
 Expor os lábios.
 Pegar o cateter com a mão dominante enluvada.
 Segurar a extremidade do cateter levemente enovelada na palma da mão dominante.
 Retrair cuidadosamente os lábios, com a mão não dominante para expor completamente o
meato uretral.
 Inserir o cateter num total de 5 a 7,5 cm até que a urina flua para região externa do cateter.
 Avançar o cateter por mais 2,5 a 5 cm, após a saída da urina.
 Soltar os lábios.
 Segurar o cateter firmemente com a mão dominante.
 Inflar lentamente o balão com 10ml de água destilada ou de acordo com a recomendação do fabricante.
 Promover uma leve tração da sonda.
 Retirar o campo ou compressa.
 Fixar sonda na face lateral interna da coxa, evitando tracioná-la.
 Posicionar a paciente confortavelmente.
 Reunir o material.
 Organizar a unidade do cliente.
 Retirar as luvas.
 Realizar a higienização das mãos (ver POP de Higienização das Mãos).
 Registrar o procedimento na folha de observação informando volume e características da urina drenada e intercorrências durante o cateterismo.
OBSERVAÇÕES:
 Nunca elevar a bolsa coletora acima do nível da bexiga.
 Fazer a limpeza completa 2 (duas) vezes ao dia ao redor do meato uretral.
 Nunca desconectar o sistema de drenagem fechado.
 Realizar troca da sonda na vigência de sinais inflamatórios, sangramento peri-uretral, contaminação do coletor, presença de grumos no coletor, dor ou ardência na uretra
Cateterismo Vesical de Alívio Feminino ( POP) É um procedimento estéril que consiste na introdução de uma sonda no interior da bexiga, através da uretra, a fim de drenar a urina, sendo removida após atingida a finalidade do procedimento
MATERIAIS NECESSÁRIOS
 01 pacote estéril de sondagem vesical;
 01 par de luvas estéreis;
 01 par de luvas de procedimento;
 Compressas ou luvas de banho;
 Sabão neutro;
 Bacia com água morna;
 01 sonda vesical de calibre adequado;
 Xilocaína geleia 2%;
 02 pacotes de gaze;
 Solução de Clorexidine aquosa 2%); no POP publicado está errado, está 0,2%
 Frasco graduado;
 Saco ou lixeira para lixo comum
3. ETAPAS DO PROCEDIMENTO
1. Lavar as mãos;
2. Reunir o material e levar até a paciente;
3. Promover ambiente iluminado e privativo;
4. Explicar o procedimento à paciente;
5. Calçar luvas de procedimento;
6. Verificar as condições de higiene do períneo, se necessário, proceder à higienização com
água morna e sabão, secar após;
7. Posicionar a paciente em decúbito dorsal, com as pernas flexionadas e afastadas. Visualizar
o meato uretral;
8. Retirar as luvas de procedimento;
9. Organizar o material sobre uma mesa ou local disponível;
10. Abrir o pacote de sondagem, acrescentando: quantidade Clorexidine Aquosa 2% na cuba
rim, pacotes de gaze sobre o campo estéril, uma porção de xilocaína gel (após descartar o
primeiro jato) sobre o campo e a sonda;
11. Calçar as luvas estéreis;
12. Dobrar aproximadamente 07 folhas de gaze e colocar na cuba com o antisséptico;
13. Proceder à antissepsia do períneo com as gazes que foram embebidas no antisséptico, no
sentido anteroposterior e lateral-medial;
14. Colocar o campo fenestrado de maneira a permitir a visualização do meato uretral;
15. Colocar a cuba rim sobre o campo fenestrado, em frente à fenestra do campo;
16. Com a mão não dominante e auxílio de gaze estéril, afastar os grandes lábios e expor o
meato uretral; em seguida, com a mão dominate introduzir a sonda, com a xylocaína geleia
2% na sua extremidade, no meato uretral da paciente até retornar urina na cuba rim;
17. Quando a cuba estiver cheia, desprezar a urina no frasco graduado, clampeando a sonda
com os dedos, repetindo quantas vezes for necessário;
18. Retirar a sonda, quando parar de drenar urina, clampeando a sonda com a ponta de um dos
dedos e puxando-a da bexiga, liberando a urina restante no interior da sonda para dentro da
cuba rim;
19. Remover o antisséptico da pele da paciente com auxílio de uma compressa úmida, secando
em seguida;
20. Higienizar as mãos
21. Auxiliar a paciente vestir-se, deixando-a confortável;
22. Verificar o volume drenado;
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
● Medicamento é toda substância química capaz de promover no organismo efeito preventivo (vacinas), curativo (antibióticos), paliativo (analgésicos) ou diagnóstico (contrastes).
● Vias de Administração é o caminho pelo qual o medicamento é introduzido no organismo para que ele possa chegar ao tecido no qual ele irá agir.
VIA ENTERAL: uso interno, utiliza-se o sistema digestório, as vias são oral, retal,o efeito desejado é o efeito sistêmico. É uma via de administração segura, cômoda, menos dispendiosa, mais conveniente para o paciente, sendo uma grande parte dos medicamentos administrada por essa via. Geralmente os medicamentos para uso interno, enteral, são disponibilizados em forma de comprimidos, cápsulas, líquidos, pós, xaropes, suspensões
VIA PARENTERAL:uso externo, termo este derivado do grego, que significa ao lado, sem utilizar o tubo digestivo. O efeito desejado é o sistêmico, é utilizado quando se deseja um efeito mais rápido, mais intenso, também indicado quando os pacientes são incapazes de deglutir, estão inconscientes ou com problemas gastrointestinais. Pode ser por via direta, injeção ou infusão, por ex.,intravenosa, intra-arterial, intramuscular, subcutânea, intraóssea, intradérmica, intraperitoneal, peridural, intratecal, intra-articular. Também pode ser utilizada por via indireta, como transdérmica, respiratória,conjuntival, geniturinária, podendo o efeito ser sistêmico ou mesmo local. Por exemplo, alguns hormônios são utilizados por patch (adesivos) com efeito sistêmico ou mesmo cremes com efeito sistêmico e local e anestésicos, colírios, pomadas e cremes, gotas otológicas, intranasal, inaláveis.
INTRADERMICA - Derme - Lento - vacinas, BCG, PPD
Via SUBCUTÂNEA - Hipoderme - Ação lenta e contínua
VIA INTRAMUSCULAR- Glúteos, Deltóides, Vasto Lateral da coxa. Estado físico do paciente e proposta da injeção local de aplicação de injeção IMC e idade
VIA INTRAVENOSA DROGA ADMINISTRADA DIRETAMENTE NA VEIA, GERALMENTE AS SUPERFICIAIS● Local: Membro superior- Basílica, Intermédia, Cefálica, Dorso das mãos ou antebraço VIA INTRAVENOSA Velocidade de Infusão: - Bolus - Menos de 1minuto - Rápida - entre 1 min e 30 min - Lenta - entre 30 min e 60 min -Contínua - acima de 60 min
Tipos de agulhas e suas indicações 
Cores e indicações de uso de cada tipo de agulha
O calibre da agulha é o que define seu tamanho que fica mais fácil de ser identificado através do padrão de cores. As cores podem variar um pouco de acordo com o fabricante, por isso é importante prestar atenção. O uso errado de uma agulha pode causar graves danos como a perfuração de um órgão.
Agulha amarela: com 13 x 0,30mm, o calibre mais fino, essa agulha é indicada para aplicação de soluções subcutâneas em uso pediátrico. Ela é recomendada para administrar medicamentos com aspecto aquoso ou oleoso.
Agulha marrom: também indicada para a pediatria para a administração de medicação subcutânea e intradérmica, ela pode ser encontrada em dois tamanhos, 13 x 0,45mm e 13 x 0,4mm, recomendada para crianças acima de 10 anos.
Agulha roxa: esse modelo com 20 x 0,55mm é usado na aspiração de medicações em vias intramuscular, subcutâneae intravascular, além de ser bastante utilizada na coleta de sangue de pacientes que possuem as veias muito finas.
Agulha azul: com calibre de 25 x 0,6mm, essa agulha hipodérmica pode ser usada em administrações por vias subcutânea e endovenosa, além de coletas de sangue, dependendo da anatomia do paciente, por ter um calibre fino e delicado.
Agulha verde água: esse tipo de agulha serve para diferentes medicações com volumes diferentes dependendo do paciente também. Ela possui calibre de 25 x 0,80mm.
Agulha cinza escuro: pode ser encontrada com dois tamanhos de calibres diferentes. O modelo 30 x 7mm é usado em adultos na aplicação de vacinas por vias intravasculares e endovenosas, enquanto o tamanho 25 x 7mm, por ser mais fina, exerce a mesma função, porém é recomendada para uso pediátrico.
Agulha verde: com calibre de 30 x 8mm e 25 x 8mm, é usada em pacientes acima do peso por ser mais grossa para aplicação de soluções medicamentosas por vias intramusculares.
Agulha rosa: esse modelo é o que possui o calibre mais grosso, 40 x 12mm ou 40 x 10mm. Ela serve para aspirar medicações com volume maior.
Saber para que serve cada uma das agulhas hipodérmicas é fundamental para utilizar em cada uma das administrações corretas. Também é imprescindível tomar os devidos cuidados para o descarte correto. Caso a agulha não tenha dispositivo de segurança, não a reencape para evitar acidentes com perfurações.
Conversão de soro
1°passo: calcular a concentração do soro disponível;
2°passo: calcular a concentração do soro prescrito;
3°passo: calcular a diferença do soro disponível do soro prescrito;
4°passo: calcular quantos gramas de glicose tem em cada ampola de glicose disponível;
5°passo: calcular quantos ml de glicose a 50% precisamos para acrescentar o valor encontrado no passo 3 no soro disponível;
6°passo: calcular o valor desprezado de glicose em relação ao passo 5;
7°passo: calcular quantos ml de glicose a 50% precisamos para acrescentar o valor encontrado no passo 6 no soro disponível.
Então, o cálculo de transformação de solução é feito através da regra de três simples.
Exercícios de fixação
1) Faça os seguintes cálculos: 
 
a) A prescrição médica (PM) pede SG 20%- 500 ml. Só temos SG 10% - 500 ml e ampolas de glicose a 50% - 20 ml 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
A PM pede SGF – 1000 ml. Só temos SG 5% - 1000 ml e ampolas de NaCl 20% - 10 ml. 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
 
b) A PM pede SGF – 500 ml. 
Só temos SG 10% - 500 ml e ampolas de NaCl 20% - 10 ml. 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
 
c) Para fazer 750 ml de água boricada a 2%, quantos gramas de ácido bórico é preciso? 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
 
d) Devemos preparar 500 ml de bicarbonato de sódio a 2%. 
 Temos água destilada e bicarbonato em pó (1 saquinho= 1 g). Como proceder? 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
 
e) Transformar 250 ml de SG 5% em 250 ml de SG 10%. Temos ampolas de glicose 50% - 20 ml 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
f) Transformar 1000 ml de SG 5% em 1000 ml de SG 10%. Disponíveis ampolas de glicose 15% - 10 ml 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
g) Foram prescritos 500 ml de manitol a 10%. Só temos frascos de 500 ml a 20% de água destilada esterilizada. Como devemos proceder? 
	1º PASSO
	2º PASSO
	3º PASSO
	4º PASSO
	5º PASSO
	6º PASSO
	7º PASSO
	8º PASSO
2) Resolva as seguintes transformações das soluções: 
 
a) PM, SG 10% 500 ml para infundir de 6/6 horas. 
Disponível SG 5% 500 ml e ampolas de glicose de 10 ml a 50%. 
 
b) PM, SF 1,8% 500 ml para infundir de 6/6 horas. 
Disponível SF 0,9% 500 ml e ampolas de NaCl de 30% de 10 ml. 
 
c) PM, SG 7,5% 500 ml para infundir de 6/6 horas. 
Disponível SG 5% 500 ml e ampolas de glicose de 10 ml a 50%. 
d) PM, SG 10% 250 ml para infundir de 6/6 horas. 
Disponível SG 5% 250 ml e ampolas de glicose de 10 ml a 50%. 
 
e) PM, SF 1,2% 250 ml para infundir de 6/6 horas. 
Disponível SF 0,9% 250 ml e ampolas de NaCl de 20% de 10 ml. 
 
3) SG 5% contém quantos gramas de soluto em quantos ml de solvente? 
 
a) 10 g em 50 ml 
b) 5 g em 100 ml 
c) 20 g em 150 ml 
d) 5 g em 200 ml 
 
4) SF 0,9% contém quantos gramas de soluto em quantos ml de solvente? 
 
a) 2,0 g em 200 ml 
b) 1,0 g em 50 ml 
c) 0,9 g em 100 ml 
d) 0,9 g em 1000 ml 
 
5) Quantos gramas de glicose há em SG 5% 20 ml? 
 
a) 2 g 
b) 1 g 
c) 3g 
d) 4 g 
 
6) Quantos gramas de glicose há em uma ampola de glicose 50% a 10 ml? 
 
a) 5 g 
b) 6 g 
c) 10g 
d) 8 g 
 
7) . Quantos gramas de sódio há em uma ampola de NaCl 20% com 20 ml? 
 
a) 7 g 
b) 6 g 
c) 4g 
d) 8 g 
 
8) Quantos gramas de glicose e cloreto de sódio há em soro glicofisiológico de 750 ml, respectivamente? OBS.: SGF, a concentração de glicose é 5% e a fisiológica 0,9%. 
a) 38 g de glicose e 8 g de sal 
b) 40 g de glicose e 7 g de sal 
c) 37,5 g de glicose e 6,75 g de sal 
d) 39 g de glicose e 9 g de sal 
 
9) Quantos gramas de glicose e cloreto de sódio há em soro glicofisiológico de 1000 ml, respectivamente? 
 
a) 50 g de glicose e 9 g de sal 
b) 70 g de glicose e 10g de sal 
c) 10 g de glicose e 2 g de sal 
d) 15 g de glicose e 4 g de sal 
 
10) Prescrito SG 15% 500 ml. Tenho SG 5% 500 ml e ampola de glicose a 25% 20 ml: 
a) 250 ml de glicose a 25% 
b) 200 ml de glicose a 25% 
c) 100 ml de glicose a 25% 
d) 150 ml de glicose a 25% 
11) Prescrito SG 10% 500 ml. Tenho SG 5% 500 ml e ampola de glicose a 50% 20 ml: 
a) 100 ml de glicose a 50% 
b) 50 ml de glicose a 50% 
c) 55,5 ml de glicose a 50% 
d) 55 ml de glicose a 50% 
 
 
 
2. ULCERAS
• Cuidados com a hipertensão e diabetes na AB;
Diretrizes e ofertas da Atenção Básica no cuidado a portadores de DNCT Compreende-se a importância da Atenção Básica na realização de ações de promoção, vigilância em saúde, prevenção e assistência e acompanhamento longitudinal dos portadores de DCNT, vinculando se e responsabilizando-se pelos usuários.
• Estágio das Lesões por Pressão
 : 
É importante mudar a posição do paciente no leito a cada 2 horas
Grau I: ocorre um comprometimento da epiderme; a pele se encontra íntegra, mas apresenta
sinais de hiperemia, descoloração ou endurecimento.
Grau II: ocorre a perda parcial de tecido envolvendo a epiderme ou a derme; a ulceração é
superficial e se apresenta em forma de escoriação ou bolha.
Grau III: existe comprometimento da epiderme, derme e hipoderme (tecido subcutâneo).
Grau IV: comprometimento da epiderme, derme, hipoderme e tecidos mais profundos.
Úlcera Venosa
A úlcera venosa é devida à insuficiência venosa crônica por varizes primárias, sequela de
trombose profundas anomalias valvulares venosas ou outras causas que interferem no retorno do
sangue venoso. 
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A prevenção da úlcera venosa consiste em:
• Manter repouso e a elevação dos membros inferiores. O doente deve evitar ficar em pé
por muito tempo e procurar repousar a perna, elevando-a 30cm acima do quadril, para
auxiliar o retorno venoso.
• O uso de meias de compressão com pressão entre 30 a 50mm de Hg são aconselháveis para prevenir o edema e melhorar o efeito da bomba muscular.
• A caminhada e exercícios de elevaro calcanhar, ocasiona flexão e contração dos músculos
da panturrilha. Estes são necessários para a manutenção da bomba muscular.
• Reduzir o peso corporal.
• Realizar avaliação clínica periódica, para pesquisa de anemia, desnutrição, hipertensão e
insuficiência cardíaca.
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Úlcera Arterial
A úlcera arterial é produzida pela desnutrição cutânea devido a uma insuficiência arterial
que tem como resultado a isquemia, caracterizando-se clinicamente por extremidade fria e escura.
Há palidez, ausência de estase, retardo no retorno da cor após a elevação do membro, pele atrófica, perda de pêlo, diminuição ou ausência das pulsações das artérias do pé e dor severa aumentada com
a elevação das pernas. A úlcera é de bordas cortadas a pique, irregular, localizada nos tornozelos, maléolos e
extremidades digitais (perna, calcanhar, dorso do pé ou artelho).
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A prevenção da úlcera arterial consiste em:
• Elevação da cabeceira da cama em 20cm.
• Proteção contra traumatismos térmicos, mecânicos e químicos no membro afetado.
• Evitar ou recuperar atrofias musculares.
• Cuidado com as unhas, evitando paroníquias (inflamação ao redor da unha) e unha encravada.
• Pesquisar e tratar as micoses superficiais.
• Reduzir e manter controle de triglicérides e colesterol.
• Controlar a hipertensão arterial e o diabetes mellitus.
• Reduzir o uso de cafeína e tabaco.
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CURATIVOS
Curativo é o conjunto de cuidados dispensados a uma lesão ou úlcera, visando proporcionar
segurança e conforto ao doente e favorecer a cicatrização.
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FINALIDADES DOS CURATIVOS
• Ser impermeável à água e outros fluidos, permitindo as trocas gasosas.
• Ser de fácil aplicação e remoção, sem causar traumas.
• Auxiliar na hemostasia.
• Proteger a úlcera contra traumas mecânicos e contra infecções.
• Limitar o movimento dos tecidos ao redor da úlcera.
• Promover um ambiente úmido.
• Absorver secreções.
• Tratar as cavidades existentes na úlcera.
• Promover o desbridamento.
• Aliviar a dor.
• Proporcionar condições favoráveis às atividades da vida diária do doente. ____________________________________________________________________________________________
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TÉCNICAS DE CURATIVOS
Proceder à execução do curativo, conforme a terapia tópica escolhida. A recomendação atual, para realização do curativo consiste em manter a ferida limpa, úmida e coberta.
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Material
• Pacote de curativo (pinça Kelly, pinça anatômica e ou pinça mosquito).
• Soro fisiológico (0,9%), água tratada ou fervida.
• Agulha 40/12 ou 25/8.
• Seringa 20ml.
• Gaze, chumaço.
• Luva de procedimento.
• Cuba estéril.
• Bacia plástica.
• Saco plástico para lixo (cor branca).
• Esparadrapo, micropore ou similar.
• Faixa crepe de 15cm.
• Cuba rim.
• Tesoura (mayo e iris). ____________________________________________________________________________________________
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PONTOS IMPORTANTES A SEREM OBSERVADOS NA REALIZAÇÃO DOS CURATIVOS
Coberturas: impermeável fácil aplicação e fácil remoção alivia dor e remove exsudado
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AGE: pele integra ferida sem tecido desvitalizado estimula 
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HIDROCOLOIDE: ferida superficial serve de proteção e para manter o meio úmido
____________________________________________________________________________________________
CARVÃO: ferida com odor e exsudato 
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ABSORVENTEESPUMA POLIURETANO: muito exsudato 
____________________________________________________________________________________________
ABSORVENTESULFADIAZINA DE PRATA: queimadura 
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ANTIBIOTICO HIDROGEL: ferida necrótica 
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DESBRIDANTE COLAGENASE: tecido necrótico 
____________________________________________________________________________________________DESBRIDANTE PAPAINA: desbridante
____________________________________________________________________________________________
DESBRIDANTEALGINATO DE CALCIO: Hemostático e Absorvente. 
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POLVEDINE E CLOREXIDINE: Antissépticos
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. POP-Procedimento Operacional Padrão.
Definição: é um documento que estabelece o roteiro de cada tarefa a ser desenvolvida em uma organização. Seu principal propósito é garantir resultados consistentes, de acordo com os padrões de qualidade e o planejamento estratégico da empresa.
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. Diagnóstico do AVC
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:
· AVC hemorrágico.
· AVC isquêmico.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
· fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
· confusão mental;
· alteração da fala ou compreensão;
· alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
· alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
· dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
O que é um AVC isquêmico
O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.
O que é um AVC hemorrágico
O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.
Diagnóstico do AVC
O diagnóstico do AVC é feito por meio de exames de imagem, que permitem identificar a área do cérebro afetada e o tipo do derrame cerebral. Tomografia computadorizada de crânio é o método de imagem mais utilizado para a avaliação inicial do AVC isquêmico agudo, demonstrando sinais precoces de isquemia. 
Assim que o paciente chega ao hospital, entre os cuidados clínicos de emergência estão:
· Verificar os sinais vitais, como pressão arterial e temperatura.
· Checar a glicemia.
· Colocar a pessoa deitada, exceto se houver vômitos.
· Colocar acesso venoso no braço que não estiver paralisado.
· Administrar oxigênio, caso a pessoa precise.
· Determinar o horário de início dos sintomas por meio de questionário ao paciente ou acompanhante.
. Diagnóstico do AVC ( Descreva passo a passo ).
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Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:
· AVC hemorrágico.
· AVC isquêmico.
Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:
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· ___________________________________________ 
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O que é um AVC isquêmico
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O que é um AVC hemorrágico
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Diagnóstico do AVC
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Assim que o paciente chega ao hospital, entre os cuidados clínicos de emergência estão:
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Tipos de Escalas.
Bradem - Esta escala avalia o grau de risco do paciente no desenvolvimento de úlceras por pressão, possibilitando a adoção de medidas preventivas. A avaliação possui seis parâmetros, sendo: percepção sensorial; umidade; atividade; mobilidade; nutrição; fricção e cisalhamento.
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CINCINNATI- é uma escala de avaliação médica utilizada para diagnosticar a presença de um acidente vascular encefálico (AVE).A taxa de acerto da Cincinnati é de 72%. Composta por três comandos é sinal indicativo de acidente vascular encefálico se uma das assertivas for positiva:
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Facial de dor A Escala de Dor de Faces mensura primariamente a intensidade da dor e, em uma menor extensão, seus componentes afetivos. Essa escala consiste no desenho de sete faces alinhadas, sendo uma face neutra e as outras seis correspondendo a sensações de dor crescentes. As faces são ordenadas de 0 a 6, da esquerda para a direita. Os sujeitos podem definir suas sensações como “sem dor” (escore 0) até “a mais grave dor” (escore 6). 
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Escala de Glasgow: A escala tem como objetivo traçar uma estratégia que combina os principais indicadores-chave de gravidade no traumatismo cranioencefálico (TCE) em uma escala simples. A escala tem três variáveis, que podem ser graduadas de 1 a 5.
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Ramsay, Está escala avalia o nível de sedação, com a numeração de 1 a 6 para graduar a ansiedade e/ou agitação: 1-Paciente ansioso, agitado, impaciente; 2-Paciente cooperativo, tranquilo, orientado; 3-Paciente sonolento, atendendo aos comandos; 4-Paciente sedado, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; 5-Paciente sedado, responde lentamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso; 6-Paciente sem resposta ao estímulo.
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Maddox- é um exemplo de parâmetro norteador para identificação de flebite, quanto ao grau de gravidade.
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____________________________________________________________________________________________Fugulin: Consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de cada categoria - cuidados mínimos, intermediário, alta dependência, semi-intensivo, intensivo - e assim configurando inúmeras
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 NANDA NIC E NOC.
• NANDA, NIC e NOC das doenças mais comuns
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Diabetes)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de glicemia instável
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Conhecimento: controle do diabetes
	02 
	Visão Embaçada
	Monitorar os níveis de glicose sanguínea conforme indicação.
	Controle de Risco: deficiência visual
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA HAS)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dor no peito
	Avaliar a dor no peito
	Controle da Dor
	02
	Pressão Arterial Instável
	Monitoramento da pressão arterial
	Conhecimento: Controle da hipertensão.
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA AVE,)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de infecção
	Trocar acessos endovenosos e curativos, conforme orientações institucionais
	Examinar o local da incisão quanto à hiperemia, edema ou 
sinais de deiscência.
Observar as características de qualquer drenagem
Monitorar sinais e sintomas de infecção na incisão
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Apendicite)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dor abdominal
	Realizar uma avaliação completa da dor, incluindo local, 
início, duração, frequência, intensidade e fatores 
precipitadores
Indicadores não verbais de desconforto
	Monitorar a satisfação do cliente com o controle da dor
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Infecção Urinária)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Risco de infecção
	 Limpar externamente o cateter urinário na região do meato e área de pele ao redor, diariamente após o banho;
	Apresentará redução do risco 
para aquisição de ITUs.
Orientar cliente e a família quanto aos sinais de infecção
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Asma)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Padrão respiratório Ineficaz
	Monitorar o padrão respiratório;
	Monitorar frequência ,ritmo, profundidade e esforços nas respirações.
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA DPOC)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	Dispneia
	Monitorar o padrão considerado adequado;
	Melhora da dispneia ao longo dos dias de internação evidenciada pela mensuração dos indicadores.
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Diabetes)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02 
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA HAS)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA AVE,)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Apendicite)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Infecção Urinária)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA Asma)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
	02
	
	
	
	
	
	
	
	Nº
	Sinais/Sintomas (NANDA DPOC)
	Intervenções NIC
	NOC
	01
	
	
	
. QUEIMADURAS
Uma queimadura é uma lesão no tecido resultante da exposição a chamas ou líquidos quentes, contato com objetos quentes, exposição a atrito ou fricção, corrosivo químico ou radiação, ou contato com uma corrente elétrica. A compreensão deste tópico ajudará na formulação de um plano de controle inicial para todos os tipos de pacientes queimados: 
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QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAU: são queimaduras superficiais envolvendo somente a epiderme. A pele apresenta-se vermelha e supersensível.
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 QUEIMADURAS DE SEGUNDO GRAU: envolvem a epiderme e parte da derme. A pele apresenta-se vermelha, geralmente com bolhas e edematosa. O paciente pode queixar-se de dor intensa, porque nervos sensoriais são parcialmente danificados. Queimaduras de primeiro e segundo grau são queimaduras de espessura parcial. 
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QUEIMADURAS DE TERCEIRO GRAU: são queimaduras de espessura total que destroem as duas camadas da pele e têm uma aparência que pode ser esbranquiçada ou enegrecida. Os nervos sensoriais são destruídos nas queimaduras de espessura total, logo toda a sensação tátil é perdida na área queimada. A pele morta e coagulada em queimaduras de terceiro grau forma uma escara dura e coriácea. Ocasionalmente a árvore vascular pode ser visível, assim como em crianças de tenra idade pode ter uma coloração vermelho vivo
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-TESTE DE ALLEN E COLETA DE GASOMETRIA.
Teste de Allen Teste de Allen. O sítio preferencial para a punção é a artéria radial. Outras localizações incluem as artérias braquial, femoral e dorsal do pé. O local da punção deve possuir fluxo sanguíneo colateral preservado (verificado pelo teste de Allen), possuir localização facilmente acessível e possuir tecidos íntegros. A presença de alterações da hemostasia também são contraindicações ao procedimento.
1) Aplicar uma pressão no pulso radial e ulnar com os dedos, bloqueando o fluxo arterial;
2) Solicitar ao paciente que feche a mão fortemente até esta ficar pálida;
3) Liberar a pressão sobre a artéria ulnar;
4) Observar retorno da perfusão dentro de segundos (mão retorna à coloração habitual), sendo isto indicativo de fluxo colateral preservado (teste positivo);
5) Se teste negativo (sem perfusão da artéria ulnar), a artéria radial não poderá ser acessada.
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1-____________________________________________________________________________________________
2-____________________________________________________________________________________________
3-____________________________________________________________________________________________
4-____________________________________________________________________________________________
5-____________________________________________________________________________________________
GASOMETRIA
Sistematizar o processo de coleta de sangue para Gasometria Arterial em pacientes; Auxiliar no diagnóstico, conduzir terapêutica e detectar o nível dos gases (02 e CO2) no sangue, avaliando a adequação da oxigenação e ventilação e o estado acidobásico através da medição dos componentes respiratórios e não respiratórios.
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