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Aparelho faríngeo

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faríngeo 
@nutridentista 
⎯ Formado na 4ª semana de vida intrauterina 
⎯ Células da crista neural migram 
⎯ Mesênquima (tecido conjuntivo embrionário) da 
futura região de cabeça e pescoço 
⎯ Os folhetos embrionários (endoderma, 
mesoderma e ectoderma) se citodiferenciam 
formando diferentes órgãos 
⎯ Na formação do aparelho faríngeo que ocorrem 
anomalias genéticas, podendo levar ao aborto 
espontâneo. 
⎯ Nos arcos faríngeos têm sulcos faríngeos e é 
inervado por uma artéria. 
 
Período embrionário 
⎯ 4ª a 8ª semana de vida intrauterina 
⎯ Tem 3 folhetos embrionários 
⎯ Nesse tempo os folhetos embrionários se 
toram tecidos e posteriormente, órgãos. 
⎯ Ocorre o desenvolvimento do aparelho 
faríngeo 
o Arcos 
o Bolsas 
o Sulcos 
o Membranas 
 
Origina os órgãos estruturas que mantém contato com 
o mundo externo. 
⎯ Sistema nervoso central 
⎯ Sistema nervoso periférico 
⎯ Epitélio sensitivo da orelha, nariz e olhos. 
⎯ Pele 
⎯ Glândulas subcutâneas, mamárias, hipófise e 
esmalte dentário 
 
Origina músculos e vasos sanguíneos. 
 
⎯ Revestimento epitelial do aparelho respiratório 
⎯ Parênquima das amigdalas, tireoide, 
paratireoide, timo, fígado e pâncreas. 
⎯ Revestimento epitelial da bexiga e uretra 
⎯ Revestimento epitelial da cavidade timpânica e 
tuba auditiva. 
 
 
Ocorre o processo nesofrontal e a 1ª estrutura da boca 
(estomodeu) 
Formação do 1º e 2º arco faríngeo 
⎯ 1º arco 
Terá o processo maxilar e mandibular 
⎯ 2º arco 
Formará a região do pescoço 
 
Entre o 1º e 2º arco tem o 1º sulco faríngeo 
Forma-se o placóide nasal – primeira estrutura que irá 
formar o nariz 
Forma-se o cálice óptico – primeira estrutura que irá 
formar os olhos 
 
Forma o forame nasal 
Começa o processo nasal lateral e medial (juntar as 
estruturas) 
Desenvolvimento do cálice óptico 
 
Processo nasal medial 
Ectoderma 
Mesoderma 
Endoderma 
Feto com 24 dias 
Feto com 28 dias 
Feto com 31 dias 
Feto com 33 dias 
 
 
 
faríngeo 
@nutridentista 
Globo ocular completo 
Estrutura mandibular e estrutura inicial do pavilhão 
ocular crescem juntos 
2º arco faríngeo desenvolvido 
Formação de uma saliência cardíaca 
1ª fossa nasal em formação 
Centralização nasal 
Arcos faríngeos 
Os componentes musculares de cada arco são 
inervados por seu próprio nervo craniano. 
Cada arco tem seu próprio componente arterial, logo, 
cada arco possui: 
⎯ Artéria 
⎯ Haste cartilaginosa 
⎯ Componente muscular 
⎯ Nervo 
Ao todo se formam 6 pares de arcos faríngeos, porém 
o quinto e o sexto são estruturas transitória nos seres 
humanos e não são visíveis na superfície do embrião. 
 
“Arco mandibular” 
É inervado pelo NERVO TRIGÊMEO e é o único arco a 
formar duas saliências: 
⎯ Processo maxilar: menor, dá origem ao 
maxilar, zigomático e à porção escamosa do 
osso temporal. 
⎯ Processo mandibular: maior, forma a 
mandíbula. 
Estruturas derivadas dos componentes do arco 
faríngeo: 
⎯ Músculos de mastigação, tensor do véu 
palatino, tensor do tímpano, bigorna, martelo, 
maxila e mandíbula. 
 
“Arco hioide” 
Inervado pelo NERVO FACIAL 
Forma o corno menor do osso hioide, o estribo e a 
apófise estiloide do osso temporal. 
Origina os músculos de expressão facial. 
 
Inervado pelo NERVO GLOSSOFARÍNGEO 
Forma o corno maior do osso hioide e o musculo 
etilofaríngeo. 
 
O 4º é inervado pelo RAMO LARÍNGEO SUPERIOR 
DO VAGO 
Formam a cartilagem tireoide, cricoide e aritenoide. 
Formam os músculos elevador do véu palatino, 
constritores da faringe, intrínsecos da laringe da porção 
superior do esôfago. 
Bolsas faríngeas 
⎯ São semelhantes a balões 
⎯ Os pares de bolsa se desenvolvem entre os 
arcos em sequência cefalocaudal 
⎯ 4 pares são bem definidos, o quinto é ausente 
ou rudimentar 
⎯ Revestimento epitelial ou endodérmico 
⎯ Origina o timo e as paratireoides 
 
 
1º arco faríngeo 
2º arco faríngeo 
3º arco faríngeo 
4º e 5º arco faríngeo 
 
 
 
faríngeo 
@nutridentista 
 
 
Origina o recesso tubotimpânico 
Porção distal desse recesso entra em contato com 1º 
sulco faríngeo. 
Formação da membrana timpânica e cavidade 
timpânica 
Segunda bolsa 
A parte central se fragmenta e forma criptas 
O endoderma forma o epitélio superficial e o 
revestimento das criptas 
O mesênquima se diferencia em tecido linfoide gerando 
a tonsila palatina 
 
Na 6ª semana, o epitélio de cada porção bulbar dorsal 
começa a se diferenciar em uma paratireoide inferior. 
Reúnem-se no plano para formar o timo, que depois 
desce para o mediastino superior 
 
Gera a glândula paratireoide superior 
A porção alongada de cada uma das quartas bolsas 
formam o corpo ultimobranquial 
O corpo funde-se com a tireoide e suas células se 
dispersam destro da mesma. 
A 5ª bolsa, mais rudimentar, se torna parte da 4ª bolsa 
e ajuda a formar o corpo ultimoraquial. 
Sulcos faríngeos 
Durante a 4ª e a 5ª semana, as regiões da cabeça e do 
pescoço do embrião humano apresentam 4 sulcos de 
cada lado. 
Os sulcos faríngeos separam os arcos faríngeos. 
Apenas o primeiro par contribui para a formação de 
estruturas adultas, que se torna o meato acústico 
externo 
 
Língua 
Próximo ao final da 4ª semana, uma elevação 
triangular mediana parece no assoalho da faringe 
1ª bolsa faríngea 
2ª bolsa faríngea 
3ª bolsa faríngea 
4ª bolsa faríngea 
 
 
 
faríngeo 
@nutridentista 
É o broto lingual mediano, primeira estrutura de 
desenvolvimento da língua. 
Dois brotos distais começam a se formar de cada um 
dos lados do broto mediano 
Os três brotos linguais resultam do 1º arco faríngeo 
Os brotos distais crescem sobre o mediano formando 
os dois terços anteriores da língua. 
 
Glândulas salivares 
Parótidas são as primeiras a aparecer 
⎯ Se desenvolvem de rotos ectodérmicos orais 
junto com os ângulos do estomodeu 
Glândulas submandibulares 
⎯ Aparecem ao final da 6ª semana 
⎯ Desenvolvem-se de assoalho do estomodeu 
Glândulas sublinguais 
⎯ Aparecem na 8ª semana 
⎯ Desenvolvida de múltiplos brotos epiteliais 
endodérmicos no sulco paralingual 
 
Palato 
Internamente se processa a separação entre as 
cavidades nasal e bucal 
Desenvolve-se a partir do palato primário e do palato 
secundário 
⎯ Primário: forma pouco do palato duro adulto 
⎯ Secundário: forma parte do palato duro adulto 
Na região ventral do palato, o mesênquima se ossifica 
formando os processos palatinos do osso maxilar e a 
região ossificada do palato. 
O mesênquima da região dorsal não se ossifica, 
formando o palato mole. 
 
Já tem a cavidade nasal formada (o forame também) 
Globo ocular já centralizado 
Já foi formada a cartilagem do ouvido 
Formação da mandíbula
 
 
Feto já está formado 
Ocorre o fechamento do palato 
Pode ocorrer formação do lábio leporino 
Feto com 48 dias 
Feto com 70 dias 
 
 
 
faríngeo 
@nutridentista 
Formação do lábio 
Proeminências nasais medidas se mesclam formando 
um segmento intramaxilar composto por 3 partes: 
1. Componente labial que forma o filtro do lábio 
superior 
2. Um componente maxilar que terá relação com 
os 4 entes incisivos 
3. Um componente palatino que se transforma em 
paladar primário 
 
Os palatos não se fecham e não há presença de palato 
duro, logo, não se calcifica o palato mole. 
Crianças com lábio leporino se alimentam por sonda 
É visto no nascimento 
Em situações de intervenção cirúrgica faz um molde de 
silicone do lábio. 
Pode se fechar durante a infância com o molde de 
silicone caso não seja grave 
 
Lábio leporino

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