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Fitopatologia 10 03

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CLASSIFICAÇÕES DE DOENÇAS 
DE PLANTAS
Doença - resultante da interação entre hospedeiro, agente causal e ambiente. 01
Diversos critérios, baseados no hospedeiro e/ou no agente causal, 
têm sido usados para classificar doenças de plantas.
02
HOSPEDEIRO
Exemplos
Objetivo
Se hospedeiro for a referência, a classificação reúne as 
doenças que ocorrem numa determinada espécie botânica
Doenças do tomateiro, doenças da 
mangueira
Ser prático
HOSPEDEIRO
Exemplos
Objetivo
Outra possibilidade: classificar doenças de acordo com a parte 
ou idade da planta atacada
Doenças de raiz, de colo, de parte aérea
Ser prático
Classificação considerando a natureza do patógeno
Doenças 
fúngicas
Doenças 
causadas por 
fitoplasmas
Doenças 
bacterianas
Doenças 
causadas 
por 
nematoides
Virose
Desvantagem nesta classificação
Colocar em um mesmo grupo, patógenos 
que, apesar da proximidade taxonômica, 
atuam de forma diferente em relação à 
planta
Doenças 
causadas 
por 
plantas 
parasitas
Doenças 
causadas por 
protozoários
Ex
em
p
lo
 d
a 
d
es
va
n
ta
ge
m
 
Contraste entre uma bactéria que provoca murcha (Ralstonia solanacearum), 
cujo controle estaria mais próximo de uma murcha causada por fungo (Fusarium
oxysporum)
E bactéria que causa podridão em órgãos de armazenamento (Erwinia carotovora). 
Esta última teria, do ponto de vista do controle, maior similaridade com um fungo 
causador de podridão, como Rhizopus.
Baseada nos processos fisiológicos 
vitais da planta interferidos pelos 
patógenos
I - Acúmulo de 
nutrientes em 
órgãos de 
armazenamento 
para o 
desenvolvimento 
de tecidos 
embrionários
II -
Desenvolvimento 
de tecidos 
jovens às custas 
dos nutrientes 
armazenados
III - Absorção 
de água e 
elementos 
minerais a 
partir de um 
substrato
IV - Transporte 
de água e 
elementos 
minerais 
através do 
sistema 
vascular
V -
Fotossíntese
VI - Utilização, 
pela planta, das 
substâncias 
elaboradas 
através da 
fotossíntese
George 
L. McNew, em 
1960
Ordem 
cronológica de 
eventos
De acordo com 
McNew, 
desenvolvimento da 
planta a partir da 
semente contida no 
fruto envolve
apodrecimento do 
fruto para a liberação 
da semente
desenvolvimento dos 
tecidos embrionários 
da semente a partir 
de suas reservas
formação dos tecidos 
jovens (radícula e 
caulículo), a partir 
das reservas 
nutricionais da 
semente; absorção 
de água e minerais 
pelas raízes
transporte de água e 
nutrientes minerais 
pelos vasos 
condutores
desenvolvimento das 
folhas, que passam a 
realizar fotossíntese, 
tornando a planta 
independente das 
reservas da semente
desenvolvimento 
completo da planta, 
tanto vegetativa como 
reprodutivamente, 
graças aos materiais 
sintetizados por ela
Grupo I - Doenças 
que destroem os 
órgãos de 
armazenamento
Grupo II - Doenças 
que causam danos 
em plântulas
Grupo III - Doenças 
que danificam as 
raízes
Grupo IV - Doenças 
que atacam o 
sistema vascular
Grupo V - Doenças 
que interferem com 
a fotossíntese
Grupo VI - Doenças 
que alteram o 
aproveitamento das 
substâncias 
fotossintetizadas
McNew
Grupo I - caracterização
Frutos
Sementes
Outros órgãos de 
reservas
Órgão vegetal 
atacado
Acúmulo de 
nutrientes em órgãos 
de armazenamento 
para o 
desenvolvimento de 
tecidos embrionários 
(germinação)
Processo 
fisiológico afetado
Doenças de pós-
colheita – piora na 
qualidade do produto
Micotoxinas – danos 
a mamíferos
Importância 
Grupo I - sintomas
Podridões 
Moles (aquosas)
Frutos, 
tubérculos e 
bulbos
Secas 
(duras)
Sementes e 
frutos
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教案下载:www.1ppt.com/jiaoan/ 
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Fase inicial
•aparecimento de pequenas manchas 
circundadas por tecido encharcado
Fase avançada 
•aparecimento de pequenas manchas 
circundadas por tecido encharcado
PODRIDÕES SECAS
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Fase inicial
• aparecimento de pequenas manchas, de aspecto 
encharcado, deprimido e descolorido
Fase avançada 
• crescimento rápido na superfície do órgão 
atacado, perda de consistência, áreas escurecidas 
e transformação em uma massa amorfa
PODRIDÕES MOLES
Grupo II - caracterização
Radicelas e colo de 
plântulas
Damping off ou 
tombamentos
Órgão vegetal 
atacado
Desenvolvimento de 
tecidos jovens às 
custas dos nutrientes 
armazenados 
Desenvolvimento de 
plântulas
Processo 
fisiológico afetado
Estabelecimento da 
cultura no campo ou 
nos viveiros
Densidade de 
plantas
Importância 
Grupo II - sintomas
Damping off 
Damping off de pós-
emergência - danos 
em plântulas e
tombamentos
Damping off de 
pré-
emergência -
após 
entumecimento
das sementes
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Damping off de pré-emergência
• Tecidos escuros, sem rigidez e em decomposição.
• Manchas encharcadas, que aumentam de tamanho 
escurecem.
• Morte da semente e da plântula
Damping off de pós-emergência 
• Manchas encharcadas no colo.
• Progressão rápida para lesões deprimidas de coloração escura.
• Fendilhamento e constrição do caule.
• Tombamento da plântula
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SINTOMAS A CAMPO
Falhas de plantio e tombamento de plântulas em reboleiras
Ocorrência de reboleiras - evidência de que a redução no número de plantas 
está associada a um agente patogênico e não a problemas fisiológicos da
semente
Grupo III - caracterização
Sistema radicular (e 
colo)
Órgão vegetal 
atacado
Absorção de água e 
nutrientes
Processo 
fisiológico afetado
Interferem desenvolvimento 
da planta
Redução do número de 
plantas/área, causando
subdesenvolvimento destas
Acentuada redução na 
produtividade
Importância 
Grupo III – fungos - sintomas
Raízes
Lesões necróticas 
(apodrecimento) de forma
desordenada
Áreas escuras 
(escurecimento 
gradual)
Decomposição 
(encharcamento e 
amomolecimento
dos tecidos), 
desintegração
Grupo III – fungos - sintomas
Colo
Enfraquecimento da região 
atacada (tombamento)
Estrangulamento da planta
Caules lenhosos
Fendilhamento e escamamentoPorta de entrada de patógenos
Caule: abaixo ou 
acima da superfície do 
solo
Lesões deprimidas, 
marrom: hifas e 
escleródios
Caules tenros
Grupo III – fungos - sintomas
Parte aérea
Campo: podridões em 
reboleiras (aumentos do 
inóculo)
Plantas doentes na linha de 
plantio (irrigação sulco)
Folhas (murcha, 
amarelecimento, seca 
e morte)
Arbusto (seca parcial / 
total ramos, má 
formação, queda de 
folhas, flores e frutos, 
declínio, morte)
Grupo III – nematoides - sintomas
Grupo IV - caracterização
Sistema vascular 
(vasos do xilema)
Órgão vegetal 
atacado
Translocação de 
água e nutrientes
Processo 
fisiológico afetado
Interferem 
desenvolvimento da 
planta
Acentuada redução 
na produtividade
Importância 
Grupo IV - sintomas
Murcha 
Bloqueio na 
translocação
Quando permanente 
pode levar à morte 
da planta
Deficiência 
hídrica
Insuficiente 
absorção pelas 
raízes
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Sintomas externos
• plantas + velhas, clareamento de nervuras, 
alteração no verde, murcha, necrose, queda, 
raízes adventícias e morte
Sintomas internos
• escurecimento dos vasos do xilema, distribuição 
do patógeno
FUNGOS TÍPICOS
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Murcha nas folhas + velhas
•Caule e ponteiros flácidos, seca de folhas e 
ramos
•Morte das plantas
•Corte da haste: descoloração do sistema 
vascular e “pus bacteriano”
BACTÉRIAS TÍPICAS
Grupo V - caracterização
Folhas (parte aérea 
em geral)
Órgão vegetal 
atacado
Fotossíntese
Processo 
fisiológico afetado
Redução da área 
foliar ativa
Queda de folhas
Acentuada redução 
na produtividade.
Importância 
Grupo VI - caracterização
Não há um 
específico 
Viroses, carvões e 
galhas
Órgão vegetal 
atacado
Utilização das 
substâncias 
elaborada
Processo 
fisiológico afetado
Redução do porte 
das plantas.
Acentuada redução 
na produtividade
Importância 
Grupo V - sintomas
sintomas
Galhas 
Viroses 
Carvões 
Classificação de McNew é ideal porque
apesar de diferentes patógenos atuarem sobre um mesmo processo vital, o modo de ação dos mesmos 
em relação ao hospedeiro envolve procedimentos semelhantes
diversos fungos e diversas bactérias podem causar lesões em folhas; a doença provocada por estes 
patógenos, porém, interfere no mesmo processo fisiológico vital, ou seja, a fotossíntese
doenças pertencentes a um mesmo grupo apresentam características semelhantes quanto às diversas fases 
do ciclo de relações patógeno-hospedeiro, não raro apresentando idênticas medidas para seu controle
Sistema de 
MvNew permite
ordenação dos 
agentes causais 
de doença 
segundo os graus 
de
agressividade 
parasitismo
especificidade
Quando se 
caminha do grupo 
I para grupo VI
há menor grau de 
agressividade no 
patógeno
maior grau de 
evolução no 
parasitismo
maior 
especificidade do 
patógeno em 
relação ao 
hospedeiro
Em relação à 
agressividade, 
patógenos dos 
grupos I e II 
apresentam alta 
capacidade destrutiva
em curto espaço de 
tempo provocam a 
morte do órgão ou da 
planta atacada; 
são organismos 
saprofíticos que, 
através de toxinas, 
levam, antes, o tecido 
à morte para, depois, 
colonizá-lo.
Quanto à evolução do 
parasitismo, patógenos 
encontrados nos grupos 
V e VI são considerados 
mais evoluídos
convivem com o 
hospedeiro, não 
provocando sua rápida 
destruição; 
ao invés de toxinas, estes 
patógenos, geralmente, 
produzem estruturas 
especializadas em retirar 
nutrientes diretamente da 
célula sem,
no entanto, provocar sua 
morte imediata. 
A especificidade dos 
patógenos em relação 
ao hospedeiro também 
aumenta do grupo I 
para o VI. 
Nos primeiros grupos é 
comum a ocorrência de 
patógenos capazes de 
atacar indistintamente 
uma gama de diferentes 
hospedeiros; 
por outro lado, nos 
últimos grupos estão 
presentes patógenos 
que causam doença 
apenas em 
determinadas espécies 
vegetais. 
A ocorrência de raças 
patogênicas, com 
especificidade a nível 
de cultivar, são de 
comum ocorrência 
nesses grupos 
superiores.
Grupo I
Podridões 
de órgãos de 
defesa
Grupo II
Damping-off
Grupo III
Podridões 
de raiz e 
colo
Grupo IV
Doenças 
vasculares
Grupo V
Manchas, 
ferrugens, 
oídios e 
míldios
Grupo VI
Carvões, 
galhas e 
viroses
Evolução dos parasitas
Especificidade
Agressividade
Baseado na ocorrência
Endêmicas
Prevalecem em uma 
região
Epidêmicas
Ocorrem 
periodicamente e 
ocupam vastas áreas
Esporádicas
Ocorrem em 
intervalos e locais 
irregulares
Panêmicas
Ocorrem em todo o 
mundo
Baseado no agente cusador
Doença infecciosa 
ou biótica
Doença não 
infecciosa ou 
abióticas
Revisão 3
C
o
n
te
ú
d
o
Histologia
Meristemas primários
Tecidos dérmicos ou de 
revestimento
Tecidos do sistema 
fundamental
Tecidos vasculares (xilema e 
floema) 
Células 
• Se 
associam e 
formam os
Tecidos
• Se 
associam e 
formam os 
Órgãos
• Se 
associam e 
formam os 
Sistemas
HISTOLOGIA OBJETIVO
ESTUDO DOS 
TECIDOS
Definição mais 
ampla de tecido
Conjunto de células 
harmonizadas e 
diferenciadas que 
realizam uma 
determinada função.
PRINCIPAIS TECIDOS 
VEGETAIS
Meristemáticos ou 
embrionários
Permanentes
PERMANENTES
Revestimento
Condutores
Preenchimento
Sustentação
Secretores
MERISTEMAS
Tecido embrionário
Formado por células vivas, pequenas, núcleo 
grande, aclorofiladas, sem vacúolos, 
parede delgada e indiferenciadas
Funções: crescimento e formar os demais 
tecidos vegetais
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-
disposio-classificao.html
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-disposio-classificao.html
MERISTEMA PRIMÁRIO
RESPONSÁVEL PELO CRESCIMENTO EM 
ALTURA
ABUNDANTE NAS GEMAS APICAIS E 
LATERAIS
Protoderme 
Forma epiderme
Meristema fundamental 
Forma os demais tecidos
Procâmbio
Forma xilema e floema
MERISTEMAS PRIMÁRIOS
Meristema 
apical
Protoderme
Epiderme
Revestimento
Meristemas 
fundamentais
Parênquima, 
colênquima, 
esclerênquima Sistema 
fundamental
Procâmbio
Xilema e floema
Sistema vascular
MERISTEMA SECUNDÁRIO
RESPONSÁVEL PELO CRESCIMENTO EM 
ESPESSURA
MERISTEMAS SECUNDÁRIOS
Câmbio
Forma xilema e floema
http://katyabotanica.blogspot.com/2015/03/meristema-e-desenvolvimento-do-embriao.html
http://katyabotanica.blogspot.com/2015/03/meristema-e-desenvolvimento-do-embriao.html
1 2 3
MERISTEMAS PRIMÁRIOS
✓ Protoderme
✓ Procâmbio
✓ Meristema 
fundamental 
SECUNDÁRIOS
✓ Câmbio
✓ Felogênio
Tecidos permanentes
Tecido formado por 
células vivas, achatadas, 
justapostas e 
aclorofiladas
Geralmente 
uniestratificada
Cutícula Função: Proteção
EPIDERME
Cutícula
película de cera (cutina) que 
impermeabiliza a epiderme
evita excesso de perda de 
água por transpiração
Estômatos 
Hidatódio
Acúleos
Tricomas
(pelos)
Papilas
Escamas
Anexos 
Epidérmicos
Papilas
semelhante a pelos, porém 
menores, relacionadascom 
secreção de substâncias
Acúleos defesa da planta
Escamas
estruturas em forma de estrela, pluricelulares que 
exercem a função de absorção de água em bromélias 
(epífitas com raízes e caules aéreos). Funciona como 
uma esponja
Estômatos
controla ativamente as trocas gasosas e a 
transpiração estomática (vapor de água) da planta
Hidatódios
estômatos modificados, especializados em 
eliminar excessos líquidos da planta
ESTÔMATOS
Acúleos
ESPINHOS: origem 
foliar ou caulinar. 
Difícil de ser retirado
ACÚLEOS: origem 
epidérmica. Fácil de ser 
removido
Portanto,
Roseira tem 
acúleos e 
não espinhos
Hidatódio
TRICOMAS
Pelos ou 
tricomas
podem ser uni ou pluricelulares, simples, ramificados ou 
capitados
Proteção contra transpiração: formam um emaranhado 
sobre a folha, retendo vapor de água
Secretam substâncias aromáticas (alecrim)
Secretam substâncias urticantes (urtiga)
Disseminação das sementes (algodão)
Absorção
Tecido formado por 
células mortas e 
suberificadas
Pluriestratificado
Função: revestimento 
e proteção
Lenticelas e cortiça –
Súber comercial
SUBER
Tecido formado por 
células vivas e com 
capacidade de 
desdiferenciação.
Preenchimento
Clorofiliano (Paliçádico e 
Lacunoso)
Reserva (Aquífero, 
Amilífero e Aerífero)
PARÊNQUIMA
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-
disposio-classificao.html
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-disposio-classificao.html
Tecido formado por 
células vivas, alongadas e 
com reforços de celulose 
na parede celular
Função: Sustentação
Pouca resistência e muita 
flexibilidade
Encontrado em partes 
jovens das plantas
COLÊNQUIMA
COLÊNQUIMA
COLÊNQUIMA
Tecido formado por 
células mortas, 
lignificadas e alongadas.
Função: Sustentação
Muita resistência e pouca 
flexibilidade.
Encontrado em partes 
antigas das plantas
ESCLERÊNQUIMA
ESCLERÊNQUIMA
FEIXES VASCULARES
XILEMA
Lenho
Tecido formado por células mortas e 
lignificadas
Células típicas: traqueídeos e elementos 
de vaso
Conduz seiva inorgânica (bruta ou 
mineral) no sentido ascendente
Localização medular
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-
disposio-classificao.html
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-disposio-classificao.html
FLOEMA
Líber
Tecido formado por células vivas e 
anucleadas.
Células típicas: células crivadas e células 
companheiras
Função: Conduz seiva orgânica 
(elaborada) no sentido descendente
Localização periférica
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-
disposio-classificao.html
https://document.onl/documents/histologia-vegetal-colgio-vegetal-estuda-a-organizao-disposio-classificao.html

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