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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)
DISCIPLINA: Planejamento e Programação na Administração Pública
NOME: Thaiane dos Santos Silva MATRICÚLA: 19113110062
POLO: Três Rios
AD1-2021.1
UNIDADE I – RESUMO: INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO PÚBLICO
A unidade iniciasse com a introdução ao planejamento público e o por que planejar uns dos seus
conceitos se dá através de determinados planos e ações para alcançar um objetivo, com isso se tem
modificações por alguns problemas das decisões antigas para que no futuro com essas atitudes
positivas e negativas, se tenha que decidir com mais certeza e coerência sobre outras ações e planos.
Com revisão e monitoramento das decisões tomadas, com uma boa organização e uma avaliação
rígida após o encerramento o ex post. Contudo, vem perguntas como, quando é preciso planejar?
Quando não se tem recursos vitais são escassos, se tem objetivos para alcançá-los e eles são difíceis
de alcançar também, entre outros. O que não é planejamento? Improvisos, falta de um plano, ou
criar um plano que não atingir a ação pretendida e sem informações pra seu monitoramento. O
plano é o início de tudo, o início da concretização dos nossos objetivos, percebemos que o plano
pode reduzir a incerteza, reduzir os erros e florescer para bons resultados. Como distinguir entre o
plano Normativo tradicional (PNT) e o plano Estratégico Situacional (PES). O PNT é voltado para
o planejamento técnico, o planejador foca em números quantitativos, para ter uma visão ampla do
que está acontecendo na área de negócios. O PES preferência no indivíduo em operação, ele se
esforça para se planejar nas atividades de planejamento, ele é o autor e participante da sociedade. E
pensar e reagi de maneiras diferenciada para soluciona diferentes processos e problemas, bem como
o caminho dos jogos sociais e táticos. reunir recursos de forma eficaz e satisfatória e resolver
problemas rapidamente mostrará se os atores sociais estão prontos. É um problema bem estruturado
com soluções mais específicas, ou um problema quase estruturado com soluções variáveis que
depende de mais tempo e conhecimento para solucionar. PES combina recursos escassos em quatro
tipos de poder político, recursos econômicos, recursos cognitivos e organizacionais. No nível
político, use os cálculos nessas tabelas de dimensão como requisitos contratuais e recursos
necessários. O PES do autor prova que o jogo situacional é um jogo com múltiplas variáveis,
acumulação, recursos e múltiplas dimensões. Matus elaborou a teoria da produção social baseada
em participantes sociais e recursos de poder. Produção social, acumulação, classe social, fluxo de
ação, acumulação. Junte ações para gerar fluxo interativo e seguir as regras. A dominação é o seu
campo preferido do jogo, que impõe ações ao jogador. 
Nas considerações finais da primeira unidade, o autor apresentou o triângulo de governo, mostrando
sua conexão e o ciclo de seus representantes: projetos de governo, ou seja, a capacidade de escolher
os problemas a serem enfrentados e as estratégias selecionadas; a gerenciabilidade e a
relacionamento do projeto A dificuldade está relacionada, algumas das variáveis são controladas,
enquanto outras não; habilidades, experiência, etc. 
CONCLUSÃO: Cheguei à conclusão de que a primeira unidade trouxe todos os aspectos que
afetam o planejamento de forma muito clara e pedagógica, propõe inserir os conceitos básicos e os
modelos mais representativos do planejamento público, principalmente mostrando a distância entre
o planejador e o implementador que precisa ser superada. No entanto, usado para superar essa
dificuldade, evidenciando o PES e sua diferença em relação aos planos normativos tradicionais. 
UNIDADE II - RESUMO: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL
A segunda unidade demonstra as ferramentas para a realização plena do PES, e na demonstração
mostra os principais temas do desenvolvimento da unidade, que são divididos em quatro momentos:
momento explicativo, momento normativo, momento estratégico e momento estratégico de
combate. Esses momentos não são etapas que devam ser executadas sequencialmente, pois se
influenciam constantemente, ou seja, o início e o fim de um momento não são definidos
corretamente para que o próximo momento possa começar. São ações contínuas e não dependentes.
O momento da interpretação inclui a possibilidade de avaliar a realidade da instituição através dos
seguintes percursos: vivenciando o “problema de seleção”, a descrição do contexto”, o descritor do
problema” e por fim a “árvore descritiva”. Esses pontos são essenciais para a montagem do
momento ilustrativo, e cada um representa uma função diferente. Por exemplo: seleção de
problemas - incluindo a seleção de problemas que envolvem basicamente três critérios: o valor do
problema para os atores sociais envolvidos, a eficiência, eficácia e efetividade de enfrentamento do
problema, bem como a possibilidade e oportunidade de sucesso neste.
A explicação situacional - evidencia-se à interpretação dos participantes que resolvem o problema.
Cada observador, intérprete tem uma perspectiva única e única da realidade. Os momentos
ilustrativos seguem dois princípios básicos: a participação consensual de todas as pessoas (não seja
diferente) e a visualização da produção da equipe.
Os descritores de um problema – Pode ser compreendido como as coisas são relatadas sem incluir
as origens ou consequências das coisas.
Árvore de interpretação - por causa de dois problemas básicos, refere-se à causa e consequência do
problema: por que isso acontece? Qual é a razão? Em seguida, adote o momento normativo, que é
um método de atacar a causa raiz do problema a partir da definição dos atores sociais envolvidos, e
sempre se oponha à análise feita no momento explicativo. Vale ressaltar que o ponto de partida está
na árvore explicativa, que gerará condições objetivas, que são apenas as posições que os
participantes pretendem atingir em um determinado período de tempo. Entre a situação inicial e a
situação objetiva, encontramos nós-chave, que são obstáculos que devem ser enfrentados e
superados para ter maior probabilidade de atingir a situação objetiva. Itens de ação, operações,
ações e sub ações são todos baseados em nós-chave. A motivação dos atores sociais é fundamental,
pois suas ações são orientadas pela convergência de interesses (sinal da posição ou intenção do ator)
e pela importância da ação ou tema atribuído pelos atores de acordo com os objetivos que
perseguem.
O momento estratégico está relacionado ao “deveria ser”, que é o desejo e o “pode ser”. Naquela
época, as definições de táticas, estratégias e planos vistos no estoque anterior eram básicas. Existem
atualmente três fatores principais: análise de cenário (econômico, político, social, sindical e outros
fatores que podem afetar o desenvolvimento do projeto), análise de outros fatores sociais
(determinar os fatores que podem ter um impacto positivo ou negativo sobre o projeto) para
planejamento) e Análise de viabilidade do plano (verificação da viabilidade e vulnerabilidade do
plano). 
Por fim, encerrando o assunto da Unidade 2, observamos uma forma tática de combate, que traduz
todas as análises anteriores em ações concretas. Enquanto, tudo é colocado em prática. Aqui,
devemos reconhecer a ruptura entre conhecimento e ação, e entre mãos e pensamentos. Em suma,
esse desfecho ocorre na trajetória da ação (definição da sequência de ações), na coordenação do
plano (“quem fará o quê”) e no acompanhamento do plano (formulação detalhada do plano e de sua
avaliação regular).
CONCLUSÃO: Esta unidade usa os conceitos introduzidos na Unidade 1 para nos apresentar às
etapas do método PES. Isso mostra claramente que não há como garantir o sucesso total do plano,
mas seguir o caminho mostrado em momentos diferentes, este não segue a sequênciapré-definida, e
temos as ferramentas necessárias para atingir nossos objetivos.
UNIDADE III - RESUMO: EVOLUÇÃO DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL NO
BRASIL
O objetivo desta unidade é explicar como criar condições para a implementação do planejamento
governamental e seu desenvolvimento no país. Para tanto, propôs quatro temas em ordem
cronológica: “Antecedentes em 1930”. “Reformas e Planos Administrativos: 1930 a 1959”, “Anos
60 e 70: Planos e Reformas Administrativas” e “Anos 80 e 90: Planos de Estabilidade Econômica”.
Até 1930, os serviços públicos existentes tinham características profissionais. Por exemplo, devido
ao concurso para admissão de funcionários públicos, as atividades desenvolvidas pelos diversos
ministérios e comissões são transparentes e cumprem a regulamentação relativa à aquisição e
utilização de materiais de transporte ferroviário. A estrutura é baseada na burocracia. Nessa altura,
porque a Pasta da Fazenda se destacava noutros aspectos, mais precisamente, a tesouraria foi criada
em 1824 como responsável pelo orçamento público e pelo balanço geral. Em 1890, foi formalmente
instituído o Tribunal de Contas da União (TCU) com a finalidade de fiscalizar e organizar a
escrituração pública da dívida pública, o uso de recursos públicos e os recolhimentos do Ministério
da Fazenda. 
As características agrícolas da República Velha (1889-1930) e as características econômicas das
exportações de café foram esquecidas no império do fórum. Algumas características do serviço
público foram esquecidas, como a nomeação de servidores sem licitação para favorecer elites
políticas., E precisam unificar e organizar a sociedade e a economia brasileiras. O governo Vargas
foi estabelecido em 1930. Como característica marcante, podemos citar a intervenção do Estado na
economia, a centralização política, a reforma administrativa, a racionalização, a modernização
nacional, os procedimentos universais e o estabelecimento da administração do serviço público
DASP. A década de 1930 pode ser considerada o ponto de partida da reforma administrativa do país.
É importante destacar que o conceito de eficiência foi inserido nos serviços públicos naquela época,
as pessoas reconheceram a existência da ciência administrativa, institucionalizaram a formação e o
aperfeiçoamento dos servidores públicos, criaram a Fundação Getúlio Vargas (FGV), estabeleceram
novas instituições e O surgimento de ministérios e assessores técnicos. Com a deposição de Vargas,
o DASP perdeu força no governo livre do general Dutra e, com isso, pouco se avançou na
modernização da gestão pública, o que tornou os planos econômicos e governamentais um marco
positivo. Nesse sentido, o Plano de Sal, o Plano de Metas e o Plano Trienal de Desenvolvimento
Econômico e Social são instrumentos de planejamento. 
Nas décadas de 1960 e 1970, com o estabelecimento da ditadura64, tivemos uma nova iniciativa de
reforma nacional, segundo Nogueira (1998), o planejamento, a descentralização, a coordenação, a
autorização e o controle vieram à tona. Estimular a expansão de empresas listadas, sociedades de
economia mista e municípios; fortalecer e expandir os sistemas de desempenho; definir diretrizes
gerais para novos planos de trabalho e salários: reorganizar ministérios, departamentos e serviços,
como racionalização e coordenação de estratégias. Sob o regime militar, As instituições centrais das
agências estão em constante fortalecimento, o que não é saudável para a administração pública. No
final da década de 1970, em 1979, com o objetivo de modernizar a organização do Estado e
promover a descentralização e descentralização administrativa, foi lançado o Programa Nacional de
Burocratização (PRND). Devido à alta inflação que dilacerou as décadas de 1980 e 1990, não
passamos por grandes mudanças na administração pública no Brasil, pois o foco é tentar tirar as
pessoas da pobreza persistente por meio de uma série de planos econômicos, a redemocratização é
importante. Em 1990, devido à dificuldade de financiamento do setor público, a característica do
reformismo público era a redução do tamanho das instituições públicas. 
O último tópico da unidade é reformar a administração pública após a crise fiscal, estabelecendo
assim uma nova relação entre o país e a economia. Seguindo essa linha de pensamento, formularam
o “Plano Diretor da Reforma Nacional” em 1995 por meio do Ministro Bresser do governo
Fernando Henrique Cardoso. O plano é fazer ajustes fiscais para gerar o EC n. 19. Seu artigo enfoca
os serviços públicos, reduzindo benefícios e direitos.
CONCLUSÃO: Na conclusão da Unidade 3, é notável que as diferentes etapas da história do Brasil
unificam e, em cada uma delas, o objetivo é sempre e ter modernização, planejamento organização
na administração pública. Pelo que eu sei, devemos procurar constantemente rever a governo. O
planejamento criou melhores condições de vida para a sociedade. Acredito que a administração
pública não pode ser notada como algo fechado, uma área isolada, portanto, há novas necessidades
na sociedade a cada momento, o que vai desencadear novas formas de liderar as instituições
públicas. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
MISOCZKY, Maria Ceci Araujo: GUEDES, Paulo. Planejamento e programação na administração
pública. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração UFSC; [Brasilia): CAPES:
UAB, 201I. 182p.

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