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ESTUDO DE CASO seminario 2-2021 PRONTO

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE UNAÍ - FACISA
CURSO DE ENFERMAGEM
INTERNATO I
BARBARA MARTINS FRAGA DE ANDRADE
ELIENE DE ALMEIDA FERREIRA
LOUISY DE SOUSA DÂMASO
MARCELA LUIZA ALVES DE OLIVEIRA
NATALIA MARIA BERTOLDO
ROBERTA FIDELIS ALCANTARA MARTINS ROCHA
RELATO DE CASO: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
UNAI-MG
2021
BARBARA MARTINS FRAGA DE ANDRADE
ELIENE DE ALMEIDA FERREIRA
LOUISY DE SOUSA DÂMASO
MARCELA LUIZA ALVES DE OLIVEIRA
NATALIA MARIA BERTOLDO
ROBERTA FIDELIS ALCANTARA MARTINS ROCHA
RELATO DE CASO: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
Relato de caso apresentado ao curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde de Unaí.
Orientadora: Prof. Esp. Maria Cristina Fernandes Caixeta 
UNAI-MG
2021
RELATO DE CASO: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: VERIFICAR SE É EM CAIXA ALTA
ANDRADE, Barbara Martins Fraga de[footnoteRef:1] [1: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
FERREIRA, Eliene de Almeida[footnoteRef:2] [2: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
DÂMASO, Louisy de Sousa[footnoteRef:3] [3: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
OLIVEIRA, Marcela Luiza Alves de[footnoteRef:4] [4: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
BERTOLDO, Natalia Maria[footnoteRef:5] [5: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
ROCHA, Roberta Fidelis Alcantara Martins [footnoteRef:6] [6: Acadêmica do 9º período de Enfermagem – FACISA. ] 
CAIXETA, Maria Cristina Fernandes[footnoteRef:7] [7: Professora Especialista discente do curso de Enfermagem – FACISA. ] 
Palavras chave: Insuficiência cardíaca, lesão venosa, doenças cardíacas.
RESUMO: O estudo acompanha uma paciente de 89 anos diagnosticada com lesões em MMII causada por Insuficiência cardíaca. O tratamento utilizado pela equipe de enfermagem nas lesões apresentou progressos evoluindo lentamente, mas dentro do esperado para a situação de saúde debilitada da paciente devido outras comorbidades. A Insuficiência cardíaca é um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo, ela se dá pela falha do coração no processo de bombeamento do sangue para atender as necessidades do corpo, pode acarretar devido à redução do débito cardíaco ou pelo acumulo de sangue nas veias, podendo afetar os átrios direito e esquerdo. A presente doença pode apresentar sinais e sintomas como: dispneia ortopneia, DPN, edema MMII, hepatomegalia, estase jugular, congestão pulmonar, oligúria, nictúria, taquicardia, bulhas patológicas e sopros cardíacos. Os fatores de risco para o acontecimento da IC são: hipertensão arterial, insuficiência coronariana, diabetes mellitus, obesidade, síndrome metabólica, valvopatias, uso de medicações cardiotóxicas, doença de chagas e história familiar de cardiomiopatia. O estudo evidenciou o tratamento e acompanhamento do tratamento de lesão causada por insuficiência cardíaca. 
INTRODUÇÃO: Insuficiência cardíaca é um grande problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Cerca de 6,4 milhões de pessoas sofrem de IC. Se trata de uma enfermidade que ocasiona alto custo para o país devido aos elevados gastos com internações hospitalares e aumento das aposentadorias relacionadas a diminuição da qualidade de vida. (FREITAS; PÜSCHEL, 2013). Essa doença quando está em grau avançado, incapacita o indivíduo em realizar atividades diárias, como varrer a casa, tirar a roupa, tomar banho, pentear o cabelo, decorrentes dos sinais e sintomas que são: Dores em região precordial, dispneia, ortopneia, taquicardia, fadiga e edema, gerando enorme impacto na sua vida. Segundo Duarte; Stuchi (2008), “a insuficiência cardíaca produz sintomas de fadiga e dispneia progressiva aos esforços ou no repouso e, na maioria das vezes, constitui um dos sintomas limitantes para as atividades cotidianas como andar, alimentar-se, dentre outras”.
Estudo de caso: Paciente M.J.B 89 anos, nascida em 16/09/1932, residente da cidade de Unaí MG, em acompanhamento da equipe de enfermagem e médica da ESF Canabrava para tratamento em ferida em MMII. Apresenta-se com ferida crônica em MMII, em parte dorsal dos pés que se iniciou em junho desse ano. Inicialmente encaminhada de uma internação hospitalar, possui diabetes tipo 2, doença de chagas desde os 50 anos, cardiopatia chagásica desenvolvendo uma ICC desde os 50 anos, possui angina estável com tratamento com marca passo há 3 anos, osteoporose grave em tratamento, deficiência de vitamina D, hipercalemia, hipertireoidismo. Nega alergias e tabagismo. Paciente possui histórico cirúrgico de cateter bilateral. Não se lembra da causa da morte dos pais, tem 1 filho com doença de chagas; em uso de: Furosemida 40 mg, Caverdilol 3,15mg, Amiodarona 1200mg, Sinvastatina 10mg, Addina D3 50.000 UI, Prisma, Eliquis 5mg, Tapazol 10mg, Clonazepam 2mg. Católica, aposentada, consome diariamente arroz, feijão e alguns legumes, quase não ingere carne por ser difícil a deglutição; eliminações vesicais 4x/dia, amarelo escuro, pouco quantidade, odor; eliminação intestinal: diárias, pastosas, claras. Consciente, orientada, apresentando astenia severa, acianótica, dispneica, sudorética, emagrecida e deambula com dificuldade; apresenta mucosas normocrômicas, escleróticas anictéricas, tórax expansivo e simétrico, ausculta cardíaca terceira e quarta bulhas; e na ausculta pulmonar com murmúrios vesiculares presentes sem ruídos adventícios, abdômen escavado, RHA (+). Sinais Vitais: P.A: 80x50 mmHg; F.C: 62 bpm; F.R: 15 mpm; Tax: 36ºC, Peso: 47 kg. MIE e MID apresenta feridas com bordas regulares. Ferida de MID com diâmetro de 10 cm com exposição de tendões e vasos sanguíneos. Ferida de MIE apresenta extensão de 6 cm de diâmetro, apresenta tecido granulação. MID apresenta edema com cianose. No dia 06/08/21 iniciou-se o acompanhamento da paciente pela equipe de enfermagem e medica para tratamento em ferida no MMII parte dorsal dos pés, curativo vem sendo realizado após a avaliação de enfermagem e diretrizes de coberturas prescritas pela enfermeira N. M. O. responsável pela ESF em domicilio e também na ESF. Inicialmente a paciente vinha de uma internação hospitalar, iniciou-se tratamento com cobertura colágenase em tecido inviável por uma semana, após iniciou-se a tratar com hidrogel com alginato de cálcio e AGE. feridas apresentavam bordas regulares medindo MID com cerca de 10 cm de diâmetro, exposição de tendões e vasos sanguíneos, utilizou-se placa de alginato por cerca de 15 dias, como cobertura primaria. no MIE ferida com cerca de 6 cm de diâmetro, bordas regulares 60% da lesão já apresentava tecido de granulação, dedos às vezes cianóticos. Foi repassado para a família orientações de elevação de MMII para efetividade da atividade circulatória. Atualmente em uso de petrolatum, AGE e espuma de poliuretano, poucas gazes e ataduras. Lesão apresenta progressos evoluindo lentamente, no esperado para a situação de saúde debilitada da paciente devida outras comorbidades. No dia 15/09/2021 o curativo começou ser acompanhado pelas acadêmicas do 9º período de enfermagem em visita domiciliar, a lesão no MID moderadamente exsudativa com cerca de 8 cm, tecido de granulação, fibrinoso. MIE lesão levemente exsudativa com cerca 5 cm. Higienizado com SF0,9%, como cobertura colágenase e AGE. Ocluído com gazes, atadura e esparadrapo. No dia 17/09/21 lesão no MID moderadamente exsudativa, com cerca de 8 cm, tecido de granulação, fibrinoso em pequena quantidade e bordas maceradas. Lesão do MIE pouco exsudativa, lesão com cerca de 5 cm, com de tecido de granulação, fibrinoso em pequena quantidade. Higienizado com SF0,9%, como cobertura emulsão de petrolatum e AGE. Ocluído com gaze, atadura e esparadrapo. No dia 24/09/2021 houve melhora da lesão, ferida no MID sanguinolenta, presença de tecido fibrinoso, granulação, bordas maceradas e exposição de tendões, lesão do MIE apresentava tecido fibrinoso em pequena quantidade, tecido granulado em grande quantidade e bordas maceradas. Higienizado com SF0,9%, como cobertura AGE e emulsãode petrolatum. Ocluído com gaze, atadura e esparadrapo. Os diagnósticos de enfermagem, foram: Integridade tissular prejudicada caracterizada pelo tecido lesado relacionado à circulação prejudicada; deambulação prejudicada caracterizada por fraqueza muscular e redução da energia relacionada à doença crônica; risco de infecção relacionada à alteração na integridade da pele; risco de quedas relacionadas à mobilidade prejudicada. Foi orientado aos cuidadores, monitorização das extremidades inferiores, proteção contra infecção, manter higiene corporal, pele hidratada, grades no leito, campainha ao alcance do paciente, pertences próximos ao paciente; retirar objetos que possam oferecer riscos ao paciente; orientar a família quanto aos riscos e prevenção de quedas; ensinar o uso de muletas, andadores e bengalas; acompanhar paciente em seus deslocamentos; oferecer cadeira de rodas. Na data 26/09/2021 foi notificado o óbito da paciente.	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: DE 2021	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: tirar	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: apresenta	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: realiza	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: ESSA PARTE ENCAIXA É AQUI MESMO?	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: TIRAR 	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: REALIZADO TRATAMENTO....	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: UTILIZANDO	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: 	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: TIRAR	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: TIRAR	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: . EM OUTROS CURATIVO SEGUINTES	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: DE CALCIO 	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: TIRAR	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: TIRAR	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: DIMINUIÇÃO DO	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: AUMENTO DO	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: AO REALIZAR O	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: 	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: AS ACADEMICAS DETECTOU	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: NÃO ENCAIXA AQUI 
 
Fotos retiradas no inicio das lesões em junho de 2021.	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: IMAGENS 
 
Fotos retiradas, dias após as bolhas eclodirem.	Comment by Maria Cristina Fernandes Caixeta: IGUAL A MARCAÇÃO DA FOTO ANTERIOR
 
Fotos retiradas em 15/09/2021 quando o curativo foi acompanhado pelas acadêmicas do 9º período de enfermagem.
 
Foto retirada em 24/09/2021 onde houve melhora e muita evolução das lesões.
Discussão: Foi possível observar que os conhecimentos da insuficiência cardíaca vêm crescendo a cada dia, a ocorrência da insuficiência cardíaca está em crescente aumento apesar de novos recursos, podendo ser decorrente da população idosa, a qual é mais acometida pela patologia. A IC se caracteriza por formas malignas, elevando as taxas de mortalidade. Os pacientes que apresentam poucos sintomas possuem uma melhor evolução do quadro. Como controle da forma grave da doença, como forma de tratamento orienta-se o uso de fármacos, de acordo com prescrição médica (BARRETTO e RAMIRES, 1998). A insuficiência cardíaca se dá pela falha do coração no processo de bombeamento do sangue para atender as necessidades do corpo, pode acarretar devido à redução do débito cardíaco ou pelo acúmulo de sangue nas veias, podendo afetar os átrios direito e esquerdo. O sistema cardiovascular apresenta respostas como o aumento da frequência cardíaca, a pressão diastólica final e a massa ventricular (FORGIARINI JUNIOR et al., 2007). A sobrevida dos portadores de doenças crônicas teve um aumento da taxa devido ao avanço terapêutico e tecnológico na saúde. É fundamental a avaliação da qualidade de vida relacionada a saúde desses pacientes. Os portadores de problemas cardíacos passam por grandes mudanças na rotina normal do dia-a-dia, visto que, há dificuldades para cumprir algumas tarefas cotidianas. Este impacto interfere de forma negativa na vida destes indivíduos. A equipe de enfermagem deve prestar assistência e atendimento às necessidades dos pacientes (SOARES et al., 2008). O quadro clínico do paciente portador de insuficiência cardíaca apresenta alterações como dispneia após alguns esforços, juntamente com edema periférico ou congestão pulmonar. A presente doença pode apresentar sinais e sintomas como: dispneia ortopneia, DPN, edema MMII, hepatomegalia, estase jugular, congestão pulmonar, oligúria, taquicardia, bulhas patológicas e sopros cardíacos. Os fatores de risco para o acontecimento da IC são: hipertensão arterial, insuficiência coronariana, diabetes mellitus, obesidade, síndrome metabólica, valvopatias, uso de medicações cardiotóxicas, doença de chagas e história familiar de cardiomiopatia. Os pacientes suspeitos ou confirmados com IC devem realizar exames complementares, como exames laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma e dosagem do peptídeo natriurético tipo B (BNP), com o objetivo de confirmar o diagnóstico, diferenciar a classificação, avaliar as etiologias e fatores e acompanhar o quadro clínico e efeitos colaterais das medicações receitadas (SANTOS e BITTENCOURT, 2008). Pacientes com IC podem apresentar quadros de desnutrição, devido à má alimentação, ao metabolismo alterado, aumento de estresse, perda de nutrientes e uso de fármacos. Como consequência, pode ocorrer anorexia, náuseas, má absorção de lipídios, sensação de plenitude gástrica e de perdas proteicas (SAHADE e MONTERA, 2009). De acordo com alguns estudos, há tratamentos com bloqueados neuro-hormonais, os quais reduzem a taxa de mortalidade e de internações, melhorando a qualidade de vida dos pacientes (BARRETTO et al., 2008).
Conclusão: O presente estudo de caso de caso evidenciou resultados progressivamente positivos. A cicatrização evoluiu sem eventos adversos, o que possivelmente foi favorecido pela observância das indicações e modos de aplicação dos produtos utilizados, bem como pela realização da técnica adequada durante a troca dos curativos. Além do mais, as orientações feitas para a paciente e sua família acerca dos cuidados com a doença de base, da importância da elevação dos MMII, higiene, alimentação, repouso e prevenção de traumatismos também foram fatores importante que ajudaram na contribuição para o sucesso da terapêutica aplicada, sabendo-se que a compreensão do paciente sobre seus limites também são elementos imprescindíveis para o alcance da cura. Assim sendo, foi possível compreender que para a obtenção de resultados satisfatórios no cuidado ao paciente portador de feridas é necessário o planejamento da assistência, atentando-se para a seleção e associação de produtos e coberturas adequados às condições da lesão, a avaliação contínua para determinar mudanças nas condutas instituídas de acordo com sua evolução, assim como o processo educativo do paciente, como orientações que favoreçam a autorresponsabilização pelo e para o cuidado.
REFERÊNCIAS
BARRETTO, A. C. P; et al. Re-hospitalizações e morte por insuficiência cardíaca: índices ainda alarmantes. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 91, n. 5, p. 335-341, 2008. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/abc/a/QRdFC7N4ym7dNxX76nVzSmG/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 15 dez. 2021.
BARRETTO, A. C. P; RAMIRES, José Antonio Franchini. Insuficiência cardíaca. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 71, n. 4, p. 635-642, 1998. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/abc/a/VCQkdfNs5QNyTYhp8WdnMdN/?lang=pt>. Acesso em: 19 dez. 2021.
DUARTE, N.O.; STUCHI, R.A.G. Conhecimento dos pacientes sobre a insuficiência cardíaca. Cuidarte Enfermagem, v. 2, n. 2, p. 222-227, jul.-dez., 2008. Disponível em: < http://fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/ner/pdf/ed03enfpsite.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2021.
FORGIARINI JUNIOR, L. A. et al. Avaliação da força muscular respiratória e da função pulmonar em pacientes com insuficiência cardíaca. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 89, p. 36-41, 2007. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/abc/a/fmnmfJmknTHVYzhSywyh6gc/abstract/?lang=pt#:~:text=S0066%2D782X2007001300007%20copiar-,Avalia%C3%A7%C3%A3o%20da%20for%C3%A7a%20muscular%20respirat%C3%B3ria%20e%20da,em%20pacientes%20com%20insufici%C3%AAncia%20card%C3%ADaca&text=FUNDAMENTO%3A%20O%20termo%20insufici%C3%AAncia%20card%C3%ADaca,suprir%20as%20necessidades%20do%20organismo.>Acesso em: 15 dez. 2021.
FREITAS, M.T.S; PÜSSCHEL, V.A.A. Insuficiência cardíaca: expressões do conhecimento das pessoas sobre a doença. Ver Esc Enferm USP, v. 47, n.4, p. 922-929, 2013. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reeusp/a/zDySKLCFhMY4J9vHYktvQHR/?lang=pt>. Acesso em: 15 dez. 2021.
HERDMAN, H; KAMITSURU, S. NANDA. Diagnósticos de enfermagem: definições e classificações. 2018-2020. Elsevier, 2019. Disponível em: <https://apunteca.usal.edu.ar/id/eprint/1639/16/Dominio%206.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2021.
SAHADE, V; MONTERA, V. S. P. Tratamento nutricional em pacientes com insuficiência cardíaca. Revista de Nutrição, v. 22, n. 3, p. 399-408, 2009. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rn/a/rWW9kHYfMyTG6Vgfk6X9CPw/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 20 dez. 2021.
SANTOS, I. S; BITTENCOURT, M. S. Insuficiência cardíaca. Rev. med. (Säo Paulo), v. 87, n. 4, p. 224-231, 2008. Disponível em: < https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/59083/62069>. Acesso em: 20 dez. 2021.
SOARES, D. A, et al. Qualidade de vida de portadores de insuficiência cardíaca. Acta paulista de enfermagem, v. 21, n. 2, p. 243-248, 2008. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/ape/a/YhWyYrbgtvFWLCzjdHBrQtP/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 20 dez. 2021.

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