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Família Trichuridae ● Gênero Trichuris -Principais espécies de importância – Trichuris trichiura – homem – T. vulpis – cães – T. campanula – gatos – T. discolor – bovinos e bubalinos – T. globulosa – ruminantes – T. ovis – ruminantes – T. suis – suíno – T. muris - roedores ➔ Trichuris trichiura -Classificação • Reino Animalia • Sub-reino Metazoa • Filo Nemathelminthes • Classe Nematoda • Ordem Trichurida ou Enoplida • Família Trichuridae • Espécie Trichuris trichiura -tricuríase é uma parasitose muito comum em países subdesenvolvidos, onde as condições de saneamento básico são precárias. - parasito que não se adapta bem a locais áridos ou muito frios , por isso, as regiões tropicais, onde o clima é úmido e quente, são as que apresentam maior número de casos desta verminose; - Devido ao fato do Trichuris trichiura viver em ambientes com características semelhantes aos do parasito Ascaris lumbricoides, é muito comum a co-infecção por ambos nematódeos. -verme morfologicamente parecido com o Ascaris lumbricoides, porém, ele é bem menor, medindo, em média, cerca de 4 cm contra os habituais 30 cm do áscaris; -A tricuríase é uma doença de transmissão fecal-oral ; -Um indivíduo se contamina com o Trichuris trichiura quando ingere acidentalmente ovos do parasita contidos em alimentos, água ou no solo; -Distribuição cosmopolita, regiões tropicais; - Parasita humanos (macacos, suínos) ; -Forma típica de um chicote (afilamento da região esofagiana e alargamento da região posterior); -Vivem no ceco e no cólon por 3-4 anos; - se apresenta nas formas de ovo, larva (L1, L2, L3, L4) e adulto. - Morfologia ovo → ➢ Ovos variam de 50um x 22um ➢ Formato elíptico , característico, com poros salientes e transparentes nas extremidades ➢ Casca vitelínica interna, camada quitinosa intermediária e camada lipídica externa ➢ revestidos de três camadas (lipídica externa, quitinosa intermediária e vitelínica interna). ➢ 3.000 – 20.000 ovos/dia ➢ Embrionam no meio exterior (3 semanas) ➢ Viáveis por vários meses ➢ Eclodem no intestino delgado ➢ Vivem no intestino grosso -Adultos variam de 3-5cm; - Boca simples, sem lábios (extremidade anterior); -Esôfago longo e delgado -Sistema reprodutor e intestino (porção posterior); -Sistema Digestivo Completo (Boca simples e ânus) - Esôfago musculoso e com válvulas - Alimentação >> Bactérias e restos digeridos; Esticócitos; Sangue? -Formas de transmissão > Transmissão oral-fecal (ovos); - características morfológicas marcantes: são a boca sem lábios, o esôfago bastante longo e delgado (2/3 do comprimento total do verme) com a presença de esticócitos (glândulas esofágicas que secretam enzimas proteolíticas) e a porção posterior alargada, sendo esta curvada ventralmente nos machos. ● Ciclo Biológico -monóxeno; -Liberação do ovo embrionado através das fezes do hospedeiro -Embriogênese no ambiente: 28 dias a 25˚C - Ingestão de ovos infectantes (L2) através do consumo de alimentos e líquidos contaminados; -Após 1 hora da ingestão: eclosão da larva pela ação do suco gástrico e pancreático -Larva passa por estágios (L2-L4) até verme adulto; -Cerca de 30-60 dias até eliminação de ovos. -Forma adulta: 1. O parasito insere toda camada esofagiana na mucosa intestinal do hospedeiro e se alimenta de restos dos enterócitos lisados pela ação do parasito 2. Porção posterior fica exposta para fecundação e eliminação dos ovos 3. Eliminação de 3.000 a 20.000 ovos/dia 4. Adultos sobrevivem cerca de 3-4 anos no hospedeiro -resumo: Primeiramente, os ovos são expelidos juntamente com as fezes. Os ovos só se tornam infectantes, se houver desenvolvimento do embrião, o que requer o ambiente do solo (característica dos geomintos), em temperatura não extrema e em condições úmidas. Os ovos podem permanecer viáveis no ambiente por longo período. Na continuação do ciclo, os ovos contaminam alimentos sólidos e líquidos que são ingeridos pelo homem. Assim, os ovos dentro do homem, seu único hospedeiro, eclodem no duodeno, por estímulo dos sucos gástrico e pancreático. As larvas penetram principalmente no intestino grosso (principalmente, ceco e cólon ascendente), onde perpassam por suas quatro mudas até a fase adulta. Como adultos, têm suas porções esofagianas todas internalizadas na mucosa intestinal para a alimentação de restos de enterócitos lisados por enzimas de seus esticócitos. Já suas porções posteriores, expostas, objetivam a reprodução e a deposição de ovos. ● Transmissão -Ovos de T. trichiura eliminados com as fezes do hospedeiro infectado contaminam o ambiente; -Disseminam-se pela água ou pelo vento e contaminam alimentos > ovos leves; -Ingeridos pelos humanos; -Vetores mecânicos -Crianças – geofagia (mania de comer terra), alimentam-se com as mãos sujas ● Sinais Clínicos e Patogenia -presença de vermes na mucosa intestinal causa aumento de muco, descamação do epitélio e infiltração de células mononucleares, destaque para eosinófilos , o que caracteriza um processo inflamatório, que só se torna sintomático em grande número de vermes; -por isso geralmente é assintomático; -Em casos de infecção intensa, os parasitas se extendem por todo o intestino seguido pela reação inflamatória, o que causa sangramento (importância para o parasitismo tissular), ulcerações e dor abdominal > Devido a isso, há o aumento da permeabilidade intestinal, que, por sua vez, ocasiona o quadro disentérico – diarréia intermitente com presença abundante de muco e, algumas vezes, sangue, dor abdominal com tenesmo > Esse quadro, somado à falta de apetite pelo aumento de TNF-a, causa prejuízo nutricional, que evolui para anemia, desnutrição e comprometimento no desenvolvimento físico e cognitivo; -Um dos sinais característicos da tricuríase grave é o prolapso retal, que evolui do tenesmo ( espasmo doloroso do esfíncter anal) por este processo: sangramento e edema da mucosa retal ativa o reflexo de defecação, mesmo na ausência de fezes, e esse esforço contínuo resulta no prolapso retal ; -Sistêmica: Perda de apetite, vômito, cefaléia, anemia, desnutrição e retardo no desenvolvimento -Anemia proporcional a parasitemia. -Infecções com pequena quantidade de vermes adultos (≤100): ● Restringem-se à região do cólon com inflamação local -Infecções moderadas a intensas: ● Processo inflamatório intenso no reto com edema e sangramento da mucosa retal ● Colite = dores abdominais, disenteria crônica e presença de sangue e muco nas fezes = síndrome disentérica crônica ● Diagnóstico -Exame Parasitológico de fezes; -Pesquisa de ovos nas fezes: Métodos de Sedimentação/Filtração -Visualização de vermes adultos exames de colonoscopia ● Tratamento -Albendazol: 400mg, v.o, d.u – adultos; 40mg/ml, v.o, d.u – crianças -Mebendazol: 100mg, v.o, 2x ao dia, durante 3 dias ou 500mg, v.o, d.u -Pamoato de Pirantel: 10mg/kg, v.o, d.u -Levamisol: 2,5mg/kg, v.o, d.u – adultos -Nitazoxanida: 500mg, v.o, 2x ao dia, durante 3 dias ● Controle -Medidas de educação em saúde -Melhorias nas condições de saneamento básico -Higiene pessoal e na manipulação de alimentos -Lavar bem e desinfetar frutas, verduras cruas -Proteger os alimentos dos insetos -Exame de fezes deve ser repetido a cada 6 meses -Tratamento dos doentese portadores ➔ Trichuris vulpis -Parasitos do intestino grosso de mamíferos, são facilmente reconhecidos pela porção anterior do corpo muito fina e longa. O formato do corpo assemelha-se a um chicote; -pronúncia: Tricúris; -Classificação • Reino Animalia • Sub-reino Metazoa • Filo Nemathelminthes • Classe Nematoda • Ordem Trichurida ou Enoplida • Família Trichuridae • Espécie Trichuris vulpis -Os vermes adultos medem de 4 a 6cm -Possuem extremidade anterior afilada, conferindo-os o apelido de "vermes chicotes“ -A extremidade anterior é filamentosa e longa e essa porção fica encravada na mucosa intestinal - Os ovos: tem o formato elíptico, bioperculado, resistentes, com coloração castanha ou amarelada; casca lisa e cor castanha e apresentam um opérculo saliente em cada um dos polos; - fêmeas ovíparas e extremidade posterior simples ; - machos têm a porção posterior em espiral e apenas um espículo, que é envolvido por uma bainha, dando aspecto de prepúcio; -Localização. Cecos. ● Ciclo biológico -Os ovos saem nas fezes do hospedeiro e, no meio ambiente, embrionam em aproximadamente 30 dias em temperatura de 25°C. -Os ovos larvados contendo a L1 podem permanecer viáveis no ambiente por anos. -O ovo embrionado, se for ingerido pelo hospedeiro, libera a L1 no intestino delgado, a qual migra até o intestino grosso, invadindo a mucosa epitelial. Nesse local, fazem quatro mudas, passando a L2, L3, L4 e L5 (adultos jovens), machos ou fêmeas. -Os adultos ficam fixados pela parte anterior no epitélio intestinal, onde copulam. -A fêmea faz a postura dos ovos (2 mil a 5 mil ovos/dia), que saem com as fezes para o meio ambiente. -O período de vida dos parasitos adultos no hospedeiro é, em média, de 3 a 4 meses. -Adultos = encravados na mucosa cecal e região posterior permanece livre na luz intestinal; -Período pré-patente. Em torno de 2 a 3 meses; ● Sinais clínicos -Apesar da grande eliminação diária de ovos, somente infecções muito elevadas, acima de 25 mil ovos por grama de fezes, produzem sinais clínicos que afetam principalmente animais jovens. -Em um intenso parasitismo, leva à lesão da mucosa cecal, provocando enterite no hospedeiro e diarreia com sangue vivo. -A lesão abre uma porta para infecções secundárias (gastrenterite infecciosa) nos cães; -A maioria das infecções é leve e assintomática. -Há relatos de prolapso de reto em humanos e cães muito parasitados. ● Diagnóstico -Encontro de ovos nas fezes -Encontro de larvas ou adultos em colonoscopia e/ou achados de necrópsia ● Tratamento -Uso de benzimidazóis, ivermectinas, levamisol apresentam resultados satisfatórios . ● Controle -Limpar, desinfetar ou esterilizar por calor úmido ou seco as áreas onde os ovos possam sobreviver por longo tempo ( ambiente de circulação do cão ); ➔ Trichuris globulosa -Habitat: Intestino grosso (ceco) de ruminantes; -Diagnóstico: Técnica de McMaster (OPG) > contagem de ovos por gramas de fezes. Gênero Capillaria (pronúncia: Capilária) -Classificação • Reino Animalia • Sub-reino Metazoa • Filo Nemathelminthes • Classe Nematoda • Ordem Trichurida ou Enoplida • Família Trichuridae • Gênero Capillaria -Há muitas espécies de Capillaria: 1. Capillaria plica : cães, gatos e raposas; rim e bexiga. Sinonímia: Pearsonema (Capillaria) plica 2. C. feliscati : gatos; rim e bexiga. Sinonímia: Pearsonema (Capillaria) feliscati 3. C. bovis: bovinos; intestino delgado 4. C. hepatica: cães, gatos, humanos e roedores; fígado. Sinonímia: Calodium (Capillaria) hepaticum 5. C. annulata (sinonímia: Contorta): galinhas e perus; esôfago e inglúvio (papo) 6. C. caudinflata : galinhas e perus; intestino delgado 7. C. obsignata: galinhas, perus e pombos; intestino delgado 8. C. aerophila: cães, gatos e raposas; traqueia, brônquios e vias nasais. Sinonímia: Eucoleus (Capillaria) aerophilus. - tamanho pequeno (1 a 5 cm de comprimento) e são muito finos -A extremidade anterior do corpo é mais afilada que a posterior, porém essa característica não chama a atenção macroscopicament e; -O esôfago é muito longo, ocupa metade do comprimento do corpo e apresenta uma fileira de células; com duas porções: a primeira simples e a outra formando várias células; -Fêmeas: têm extremidade posterior simples e são ovíparas; - os ovos: ficam em fileira no ovário; bioperculados; são muito semelhantes aos de Trichuris sp.; parede lisa; -machos: têm apenas um espículo, que é envolvido por uma bainha, o que dá o aspecto de prepúcio; região posterior em formato espiral. ● Ciclo biológico -ovos saem nas fezes morulados e no ambiente se tornam larvados (L1) - Os ovos são ingeridos pelo HD em água ou alimentos contaminados e a L1 é liberada no tubo digestivo, onde penetra na mucosa fazendo as ecdises (L2-L4) até adultos, que vão aos órgãos de eleição ou ficam no intestino delgado. 1. espécies que vivem no sistema digestório →os ovos saem nas fezes; no ambiente, tornam-se larvados (L1) em 2 a 4 semanas. O ovo com a L1 é ingerido pelo hospedeiro em alimentos ou água contaminados. Algumas espécies, como C. annulata e C. caudinflata, necessitam de hospedeiros intermediários para continuar seu ciclo evolutivo > pode ocorrer por meio de hospedeiros paratênicos (minhocas) A L1 é liberada no tubo digestivo, onde faz as mudas para L2, L3, L4, L5 e adultos. 2. espécie Capillaria hepatica → as fêmeas adultas vivem no parênquima hepático do hospedeiro, onde fazem a postura, porém os ovos somente são liberados do fígado em duas ocasiões: quando ocorre a digestão do fígado parasitado no trato digestivo do predador carnívoro, o qual eliminará os ovos nas fezes; ou quando ocorre a morte do hospedeiro e a consequente decomposição da carcaça e do fígado, com a liberação dos ovos no meio externo; No ambiente externo, com a presença de oxigênio, os ovos evoluem e se tornam embrionados e infectantes em um período de 28 a 30 dias. Os hospedeiros se contaminam ao ingerirem esses ovos, que posteriormente irão eclodir e liberar o primeiro estágio larval. As larvas eclodidas penetram na parede intestinal e, pela via porta, atingem o tecido hepático, transformando-se em adultos. Após a postura, as fêmeas morrem dentro de poucas semanas. No local das lesões, podem ser encontrados de um a vários parasitos mortos e o número de ovos é muito variável; alguns ovos podem não sair nas fezes, podem ficar retidos no fígado e a contaminação se dá através de canibalismo ou morte do animal (que libera os ovos no ambiente). Pode ocorrer cirrose hepática. 3. Em C. aerophila → os ovos depositados nos pulmões seguem até a glote com a secreção bronquial, são deglutidos e eliminados com as fezes. No ambiente, a L1 desenvolve-se dentro do ovo, que, ao ser ingerido, já no intestino delgado, a L1 eclode; em seguida, ela migra pela circulação, durante 7 a 10 dias, até os pulmões, onde evolui para L2, L3, L4 e L5, tornando-se adulta. Ovos no lavado nasal ou traqueal 4. Os nematóides adultos de C. plica e C. feliscati → fixam-se na mucosa da bexiga, onde eliminam ovos, que são expelidos para o meio externo com a urina. O ovoembriona no meio ambiente, formando a L1. Para que o ciclo prossiga, o ovo com a L1 precisa ser ingerido por uma minhoca . O hospedeiro definitivo infecta-se ingerindo a minhoca com a L1, que migra até a bexiga, onde os vermes tornam-se adultos. Diagnóstico por sedimento urinário -Período pré-patente: Depende da espécie e varia de 3 a 6 semanas. -Principais técnicas para EPF: HPJ, FAUST ( centrífugo-flutuação em sulfato de zinco) e Willis-Mollay -espécies do sistema digestório, podem-se usar técnicas de exames de fezes de sedimentação ou flutuação para a identificação dos ovos bioperculados. Para o diagnóstico de C. plica, deve-se examinar a urina após a sedimentação. Os ovos de C. hepatica medem de 54 a 64 μm de comprimento × 29 a 33 μm de largura, são bioperculados e têm forma de bandeja; podem ser identificados na forma não embrionada em cortes histológicos corados por hematoxilina e eosina. C. aerophila pode ser diagnosticada pela presença de ovos em lavado nasal ou traqueal. ● Controle -Evitar o contato de hospedeiros definitivos com hospedeiros paratênicos (controle das minhocas) -Controle de roedores -Comedouros e bebedouros fora do alcance das fezes dos animais, sempre limpos -Manter as instalações e ambiente de circulação dos animais limpo, seco e arejado -Tratamento de animais doentes (benzimidazóis e ivermectinas). ➔ Trichinella spiralis -Classificação • Reino Animalia • Sub-reino Metazoa • Filo Nemathelminthes • Classe Nematoda • Ordem Trichurida ou Enoplida • Família Trichinellidae • Gênero Trichinella (pronúncia: Triquinéla) • Espécie Trichinella spiralis -adultos são muito pequenos (1 a 3 mm de comprimento) -corpo com diâmetro ligeiramente espessado posteriormente -Fêmea larvípara; -Larva de forma espiralada em cistos no interior do músculo; -Machos com um único espículo; apêndices copuladores; -Hospedeiros: maioria dos mamíferos, principalmente em humanos, suínos e ratos, javalis, roedores. -Localização: adultos localizam-se no intestino delgado, e larvas encistadas principalmente nos músculos diafragmáticos, intercostais e masseter. - Larva infectante vive encapsulada no tecido muscular (diafragmático, intercostais, cardíaco, masseter, língua) de vários mamíferos e apresenta formato de espiral. ● Ciclo biológico -Os hospedeiros (humanos ou animais) comem carne com cistos que contêm larvas infectantes de Trichinella e o músculo é dissolvido pelos ácidos do estômago, liberando as larvas. Estas passam ao intestino delgado, onde, em 2 a 4 dias, ficam adultas. -Após a cópula, os machos morrem e as fêmeas fazem a postura de larvas L1 (cada fêmea produz em torno de 500 larvas), que, pela circulação, alcançam a musculatura esquelética, onde ficam encapsuladas. -As larvas podem permanecer na musculatura por vários anos. -As infecções ocorrem quando esse músculo com os cistos é ingerido, liberando a L1, que passa por quatro mudas (L2, L3, L4 e adultos) no intestino delgado. -Os parasitos adultos vivem embebidos na mucosa do intestino delgado. ● Importância -Como se trata de uma zoonose deve ser monitorada constantemente -A infecção nos animais é leve e normalmente assintomática -Em casos de infecção maciça de larvas pode ocorrer enterite, miosite e miocardite -Não há relatos dessa parasitose em suínos no Brasil -Sorologia positiva em javalis no Brasil: RS, SC, SP e MT. ● Controle -A principal fonte de contaminação para o homem é a carne suína mal cozida, por isso deve-se cozinhar bem a carne para matar as larvas; -O congelamento da carne também mata as larvas -Tratar os animais doentes -Evitar consumo de carne de caça - tratamento dos hospedeiros com benzimidazóis (esses produtos atuam nas formas larvais e adultas); -Deve-se evitar alimentar animais com carne crua ou mal cozida;
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