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TICS 4 - Exames Indutores de Isquemia

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Nome: Edith Coradi Bisognin 3º Período - Medicina Data: 06/03/2022 
 
TICS 4 – EXAMES INDUTORES DE ISQUEMIA 
 
1. Exames indutores de isquemia: qual o motivo da utilização destes procedimentos na 
prática clínica? Cite alguns exemplos. 
A isquemia miocárdica ocorre quando o fluxo de sangue arterial é insuficiente para suprir as 
demandas metabólicas do miocárdio, principalmente as quantidades de oxigênio. Logo, trata-
se de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio e nutrientes, que na maioria das 
vezes decorre da obstrução das artérias coronarianas. Desse modo, pode ser responsável por 
inúmeros quadros cínicos, dentre eles, angina pectoris, infarto agudo do miocárdio, morte súbita 
e doença isquêmica crônica do coração (com ou sem insuficiência cardíaca). 
Os exames indutores de isquemia têm como objetivo principal identificar/diagnosticar a 
patologia e ajudar no manejo terapêutico do paciente. Além disso os exames podem se 
subdividir em invasivos ou não invasivos. 
Tipos de exames indutores de isquemia: 
• Invasivos: 
Cineangiocoronariografia: realizada através da indução de um cateter até o coração por meio 
de uma artéria periférica (localizada nos membros superiores ou inferiores). Considerado o 
exame mais adequado. 
• Não invasivos: 
ECG: utilizado para observar possíveis alterações no funcionamento elétrico do coração como 
anormalidades na onda P, complexo QRS e segmento T 
Radiografia de tórax: importante para observar alterações causadas por insuficiência cardíaca, 
como a cardiomegalia, por exemplo. 
Ecocardiograma: importante para a detectação anômala de artérias coronárias 
Tomografia computadorizada das artérias coronárias: avalia o trajeto e a origem das 
anomalias coronarianas 
Ressonância nuclear magnética das artérias coronárias: identificação anatômica da origem 
e condução das artérias coronarianas 
Em casos de isquemia miocárdica silenciosa, pode-se realizar o teste de estresse para fins de 
diagnóstico, seja por ECG, esteira ergométrica (ETT), isolado ou então acompanhado de 
ecocardiografia ou imagem de perfusão miocárdica (MPI). Ainda, vale salientar que atualmente 
os exames de imagem cardiovascular não invasivos são mais utilizados, visto que demonstram 
uma melhor definição da origem e condução das artérias coronarianas. 
 
 
 
Nome: Edith Coradi Bisognin 3º Período - Medicina Data: 06/03/2022 
Referências: 
 
• Atualizações em doença cardíaca isquêmica aguda e crônica - Edmar Batista dos 
Santos1, Henrique Tria Bianco2 - 
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/06/884997/dezesseis_cinquenta_dois.pdf. Acesso 
em: 06/03/2022 
 
• Cardiopatia isquêmica - Antônio C. C. Carvalho, José Marconi A. Sousa - 
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/8-3/cardiopatia.pdf. Acesso em: 06/03/2022 
 
• PORTH, C.M.; MATFIN, G. Fisiopatologia. 8ª ed. Guanabara Koogan, 2010. 
 
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/06/884997/dezesseis_cinquenta_dois.pdf
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/8-3/cardiopatia.pdf

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