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MACROAMBIENTE MOD 3 trabalho

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Análise do Macroambiente
Componentes do Grupo: Bruna Fagundes Sobrinho, Jane Jaques Ribeiro de Oliveira e Jaqueline de Oliveira da Silva.
ANÁLISE MACRO AMBIENTAL																				
O ambiente externo, refere-se aos aspectos que estão totalmente fora do controle da organização. Contudo, é imprescindível seu conhecimento e acompanhamento, buscando identificar possíveis oportunidades e ameaças. (Utilize como base das informações artigos, e também pesquisas em sites, anuários, etc.)	Importante mencionar as fontes da coleta de informações. 
					
Para uma eficiente análise do ambiente externo, é importante contemplar os seguintes contextos:											
1) econômico;										
2) sócio cultural;										
3) político-legal;										
4) tecnocientífico;										
5) global.
Notem que cada variável contém indicadores, que servem como base para a pesquisa, não havendo necessidade de encontrar todos os indicadores.																								
	VARIÁVEIS
	EXEMPLOS DE INDICADORES
	
	Econômico
	-Fornecimento de dinheiro
-Estágio do ciclo econômico
-Poder aquisitivo da população
-Custos com energia
-Taxa de desemprego
-Política monetária
-Taxa de câmbio
-PIB
-Inflação
-Crédito 
	2,7 bilhões credito a distribuidora de energia 
http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/bndes-contra-coronavirus/mais-informacoes/acompanhamento-medidas-emergenciais-contra-coronavirus. 
Desemprego 13,5 milhões outubro 2020
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/10/23 /no-de-desempregados-diante-da-pandemiaaumentou-em-34-milhoes-em-cinco-meses-apontaibge.ghtml 
 
8 bilhões de crédito aos MPME
http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/bndes-contra-coronavirus/mais-informacoes/acompanhamento-medidas-emergenciais-contra-coronavirus.
7,3 bilhões de crédito para pagamento de folha PESE
http://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/bndes-contra-coronavirus/mais-informacoes/acompanhamento-medidas-emergenciais-contra-coronavirus
	Sócio cultural
	-Expectativas de vida
-Mudança na presença de minorias
-Atitudes de consumidores em relação à inovação, 
-Estilos de vida,
-Carreiras, qualidade de vida e ativismo
-Alterações populacionais
-Expectativas em relação ao trabalho
	A média da expectativa de vida no Brasil é de 72,5 anos para homens e 79,6 anos para mulheres. Em relação a expectativa dos homens a região mais baixa é no Nordeste nos estados de Piauí e Maranhão que possuem expectativa de 67,1 anos e a mais alta é na região Sul em Santa Catarina com 76,1 anos.
Em relação a expectativa de vida das mulheres a região mais baixa é na região Norte no estado de Roraima com 74,6 anos e a região que possui expectativa mais alta é também na região Sul em Santa Catarina com 82,7 anos.
https://infograficos.gazetadopovo.com.br/politica/expectativa-de-vida-no-brasil/
A população brasileira está em trajetória de envelhecimento e, até 2060, o percentual de pessoas com mais de 65 anos passará dos atuais 9,2% para 25,5%. Ou seja, 1 em cada 4 brasileiros será idoso. É o que aponta projeção divulgada nesta quarta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“O que explica esse envelhecimento é a queda na taxa de fecundidade total, que reduz o número de nascimentos ao longo do tempo. Essa queda é observada em todos os estados brasileiros - primeiro nos estados do sul e sudeste e depois nas outras regiões”, destacou Leila Ervatti, demógrafa do IBGE.
“A longo prazo, a redução da população também impacta a quantidade de pessoas em idade reprodutiva. Isso já ocorre em países europeus, onde as taxas de fecundidade são muito baixas e, por consequência, há um reduzido número de pessoas em idade ativa, sendo inclusive necessário que esses indivíduos recebam algum tipo de incentivo para que tenha filhos pensando na população que sustentará os idosos - e cada vez mais teremos mais idosos”.
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/07/25/1-em-cada-4-brasileiros-tera-mais-de-65-anos-em-2060-aponta-ibge.ghtml
De acordo com a matéria feita por um dos repórteres da Folha de São Paulo, Eduardo Cucolo, a crise do Coronavírus pode tirar até R$ 500 bilhões do consumo e isso vai impactar diretamente a renda das famílias em determinadas áreas e, consequentemente, a economia do país.
De acordo com esse dado, destaca-se que em determinado período da pandemia as pessoas começaram a praticar hábitos de consumo mais conscientes, e devido à escassez de renda, tiveram que começar a pensar melhor no momento de decisão durante as compras. Também é importante mencionar que consumir produtos de pessoas próximas que estão comercializando alimentos ou produtos como meio de sobrevivência, é uma boa prática para o momento, juntamente com o consumo em negócios locais serão de extrema importância para estimular a economia local.
https://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/2020/05/consumo-consciente-com-impacto-da-pandemia.shtml
	Político legal
	-Leis tributárias
-Regulamentações
-Comércio internacional (barreiras comerciais)
-Regulamentações de empréstimos a consumidores
-Sanções antitruste
-Leis trabalhistas
-Controle de preços/ salários
	Portaria INMETRO nr.481 de 07/12/2010 que estabelece os critérios para o programa de avaliação da conformidade para Artigos Escolares, com foco na segurança, através do mecanismo de certificação compulsória, atendendo aos requisitos da norma ABNT NBR 15236, visando minimizar a possibilidade de ocorrerem acidentes de consumo que coloquem em risco a saúde e segurança das crianças com idade inferior a 14 anos.
http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001637.pdf
 Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o material escolar pode ter uma carga tributária elevada como na borracha com 39,29% mesmo sendo itens relacionados à educação. Esses itens deveriam ter incentivo do governo com redução principalmente de ICMS e IPI que são bastante elevados.
https://impostometro.com.br/Noticias/Interna?idNoticia=336
A Lei Antitruste dispõe sobre a prevenção e a repressão às infrações contra a ordem econômica, orientada pelos ditames constitucionais de liberdade de iniciativa, livre concorrência, função social da propriedade, defesa dos consumidores e repressão do abuso do poder econômico.
https://conteudojuridico.com.br/coluna/1236/a-nova-lei-antitruste-e-o-abuso-pela-empresa-do-poder-economico#:~:text=A%20Lei%20Antitruste%20disp%C3%B5e%20sobre,do%20abuso%20do%20poder%20econ%C3%B4mico.
	Tecnocientífico 
	-Gastos em P&D (governo e privados)
-Descobertas científicas relevantes
-Enfoque em gastos com P&D (modernização, inovação, etc)
Automação
Robótica
-Taxa de introdução de novos produtos/insumos
	O Programa Inova Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, criado para apoiar atividades de P&D em projetos de instituições públicas e privadas. Além disso, o mesmo também recebe aprimoramento da integração dos instrumentos de apoio disponibilizados pelo BNDES, pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
Basicamente as finalidades do Projeto são:
· Apoiar o desenvolvimento e a produção de equipamentos e dispositivos médicos no Brasil;
· Apoiar o desenvolvimento e domínio de tecnologias prioritárias para a saúde;
· Aumentar a competitividade das empresas brasileiras;
· Ampliar o acesso da população a bens e serviços de saúde;
Linhas temáticas
Com o intuito de orientar a sua operacionalização, o Programa é estruturado em cinco linhas temáticas no período de 2013-2015. São elas:
· Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos.
· Equipamentos, Materiais e Dispositivos Médicos.
· Telessaúde e Telemedicina.
· Medicina Regenerativa.
· Outras áreas.
Instrumento de apoio
A pré-qualificação ao recebimento de apoio do BNDES, da Finep e do MS a projetos de inovação foi de até 90% do valor total de cada projeto, devendo o restante ser alocado pela empresa ou grupo de empresas por ele responsável, a título de contrapartida mínima obrigatória. 
Recursos
O BNDES, Finep e o MS disponibilizaram recursos no valor total de R$ 600 milhões para os anos de 2013 a 2017. 
http://www.finep.gov.br/apoio-e-financiamento-externa/historico-de-programa/programas-inova/inova-saudeGlobal 
	-Evolução dos blocos comerciais
-Presença/ atuação em organismos internacionais (OMC, BID, ONU, OMS
etc)
-Conflitos
Ações globais (AIDS, fome, etc)
-Acordos/ tratados internacionais
	O Protocolo de Kyoto assinado em 1990 por países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa e por consequência o aquecimento global.
De acordo com o Protocolo, as nações se comprometeram em reduzir a emissão dos gases em 5,2% comparando-se com os níveis de 1990. Segundo os especialistas, o principal alvo é o CO2.
É importante frisar que as metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, colocando níveis diferenciados de redução para os 38 países que mais emitem gases. O protocolo prevê ainda a diminuição da emissão dos gases dos países que compõe a União Europeia em 8%, já os Estados Unidos em 7% e Japão 6%. Em relação aos países em franco desenvolvimento como Brasil, México, Argentina, Índia e, principalmente, China, não receberam metas de redução, pelo menos momentaneamente.
Além de discutir e implantar medidas redutoras, o Protocolo também incentiva e estabelece medidas com a finalidade de substituir produtos oriundos do petróleo por outros que provocam menos impacto. Diante das metas estabelecidas, um dos maiores causadores de emissão de gases do mundo, Estados Unidos, desligou-se do protocolo em 2001, alegando que a redução iria comprometer o desenvolvimento econômico do país.
Em princípio, países industrializados ainda tem obrigações sob o Protocolo de Kyoto, mas um tratado posterior, o Acordo Climático de Paris de 2015, agora o substitui. 
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/protocolo-de-kyoto-paises-se-comprometeram-a-reduzir-emissao-de-gases.htm

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