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11 - Material de Apoio- Pensao por morte (parte1)

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Ar#go 105 a 115 Decreto 3048/99
Art. 167 – A, RPS - acumulação
Art. 16 e 17 , RPS - dependentes
1.1 Fato gerador: 
2
- BeneHcio devido ao conjunto de dependentes em razão do *óbito ou da
* morte presumida, declarada em sentença judicial, do segurado aposentado
ou não.
Para comprovação do óbito:
- basta a apresentação da cer3dão de óbito do segurado.
- No caso de morte presumida, poderá haver a concessão da pensão,
em caráter provisório, mediante a apresentação de sentença
declaratória de ausência expedida por autoridade judiciária.[...] (112,
RPS)
3
Lei n. 8213/91
Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que
falecer, aposentado ou não, a contar da data:
III - da decisão judicial, no caso de morte presumida.
Decreto 3048/99
Art. 112. A pensão poderá ser concedida, em caráter provisório, por morte presumida:
I - mediante sentença declaratória de ausência, expedida por autoridade judiciária, a
contar da data de sua emissão; ou
II - em caso de desaparecimento do segurado por mo#vo de catástrofe, acidente ou
desastre, a contar da data da ocorrência, mediante prova hábil.
Parágrafo único. Verificado o reaparecimento do segurado, o pagamento da pensão
cessa imediatamente, ficando os dependentes desobrigados da reposição dos valores
recebidos, salvo má-fé.
Qualidade de segurado ao falecer:
4
Decreto 3048/99
Art. 105. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não,
a contar da data:
I - do óbito, quando requerida em até 180 dias após o óbito, para os filhos menores de dezesseis anos, ou quando
requerida no prazo de 90 dias, para os demais dependentes; (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020)
II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso I; ou
III - da decisão judicial, no caso de morte presumida.
[...]
Lei n. 8213/91
Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a
contar da data:
I - do óbito, quando requerida em até 180 (cento e oitenta) dias após o óbito, para os filhos menores de 16 (dezesseis)
anos, ou em até 90 (noventa) dias após o óbito, para os demais dependentes;
II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior;
III - da decisão judicial, no caso de morte presumida.
c
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
Exceção- qualidade de segurado ao falecer:
5
Lei n. 8213/91
Art. 102. A perda da qualidade de segurado importa em caducidade dos direitos inerentes a essa
qualidade
§ 1º A perda da qualidade de segurado não prejudica o direito à aposentadoria
para cuja concessão tenham sido preenchidos todos os requisitos, segundo a
legislação em vigor à época em que estes requisitos foram atendidos.
§ 2º Não será concedida pensão por morte aos dependentes do segurado que falecer
após a perda desta qualidade, nos termos do art. 15 (período de graça) desta Lei, salvo se
preenchidos os requisitos para obtenção da aposentadoria na forma do parágrafo anterior.
Caso o falecido não ostente mais a qualidade de segurado do 
RGPS, mas tenha alcançado todas as condições para se 
aposentar, os seus dependentes poderão receber pensão por 
morte. 
(Lei n. 8213/91 Art. 102. )
Súmula n. 416, STJ: 
“É devida pensão por morte aos dependentes do segurado que, apesar de ter perdido essa qualidade, 
preencheu os requisitos legais para a obtenção de aposentadoria até a data do seu óbito.” 
6
1.2. Beneficiários/dependentes 
7
- É um bene)cio concedido aos dependentes do segurado. Elencados no art. 16 da Lei n. 8.213/91.
1.2. Beneficiários
8
- Cônjuges e companheiros(as), os filhos menores de 21 anos não emancipados ou inválidos
ou que possuam deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave são considerados
dependentes preferenciais e não precisam comprovar dependência econômica.
- A legislação previdenciária reconhece, também, o companheiro de união homoafe3va
como dependente do RGPS para recebimento da pensão por morte de seu companheiro
ou companheira.
- Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por
determinação judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-
companheira, a pensão por morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito,
caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do beneHcio. (art. 76 da Lei n. 8.213/91).
Prova da União Estável
9
Lei n. 8213/91
Art. 16.
§ 5º As provas de união estável e de dependência econômica exigem início
de prova material contemporânea dos fatos, produzido em período não
superior a 24 (vinte e quatro) meses anterior à data do óbito ou do
recolhimento à prisão do segurado, não admi#da a prova exclusivamente
testemunhal, exceto na ocorrência de mo#vo de força maior ou caso
fortuito, conforme disposto no regulamento. (Incluído pela Lei nº 13.846, de 2019)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13846.htm
Fraude - União Estável
10
Lei n. 8213/91
Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado
que falecer, aposentado ou não, a contar da data:
§ 2o Perde o direito à pensão por morte o cônjuge, o companheiro ou a companheira
se comprovada, a qualquer tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união
estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo de cons3tuir beneYcio
previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao
contraditório e à ampla defesa. (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13135.htm
1.2. Beneficiários
11
- Os filhos e irmãos inválidos somente terão direito ao bene)cio se
restar comprovada a existência de invalidez antes de completarem
21 anos ou se emanciparem, persisNndo essa condição até o óbito
do segurado.
- A constatação é feita pela perícia médica do INSS e deverão esses
dependentes se submeter a processo de reabilitação profissional quando
prescritos pela previdência social, sob pena de suspensão do beneHcio.
1.2. Beneficiários
12
_________________
- A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de habilitação de outro possível
dependente e qualquer habilitação posterior somente produzirá efeito a par#r da data da habilitação.
- Não precisa um dependente aguardar a habilitação dos demais para ter direito ao beneHcio.
_________________
Art. 76, Lei. 8213/91 A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de habilitação de outro
possível dependente, e qualquer inscrição ou habilitação posterior que importe em exclusão ou inclusão de
dependente só produzirá efeito a contar da data da inscrição ou habilitação.
§ 1º O cônjuge ausente não exclui do direito à pensão por morte o companheiro ou a companheira, que somente
fará jus ao benefício a partir da data de sua habilitação e mediante prova de dependência econômica.
§ 2º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá em
igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16 desta Lei.
13
Equiparam-se a filho:
Decreto 3048/99
Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de
dependentes do segurado:
§ 3º Equiparam-se a filho, na condição de dependente de que trata o inciso I do caput,
exclusivamente o enteado e o menor tutelado, desde que comprovada a dependência
econômica na forma estabelecida no § 3º do art. 22. (Redação dada pelo Decreto nº 10.410, de 2020).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
14
Decreto n. 3.048/99
Art. 108. A pensão por morte será devida ao filho, ao enteado, ao menor tutelado e ao
irmão, desde que comprovada a dependência econômica dos três últimos, que
sejam inválidos ou que tenham deficiência intelectual, mental ou grave, cuja invalidez ou deficiência tenha
ocorrido antes da data do óbito, observado o disposto no § 1º do art. 17. (Redação dada peloDecreto
nº 10.410, de 2020)
§ 1º A invalidez será reconhecida pela Perícia Médica Federal e a deficiência, por
meio de avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e
interdisciplinar. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)
§ 2º A condição do dependente inválido ou com deficiência intelectual, mental ou grave poderá ser
reconhecida previamente ao óbito do segurado e, quando necessário, ser reavaliada quando da
concessão do benefício. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
1.3. Carência
15
O beneYcio de pensão por morte não exige carência de contribuições. 
Essa regra é aplicada para todos os dependentes, incluindo os cônjuges e 
companheiros. 
1.4. Renda mensal inicial (RMI) 
16
EC n. 103/19
Art. 23. A pensão por morte concedida a dependente de segurado do Regime Geral de Previdência
Social ou de servidor público federal será equivalente a uma cota familiar de 50% do valor da
aposentadoria recebida pelo segurado ou servidor ou daquela a que teria direito se fosse
aposentado por incapacidade permanente na data do óbito,
acrescida de cotas de 10 (dez) pontos percentuais por dependente, até o máximo de 100%
(cem por cento).
1.4. Renda mensal inicial (RMI) 
17
O valor da pensão por morte será equivalente a:
➢ uma cota de 50% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que
teria direito se es3vesse aposentado por incapacidade permanente na data de seu óbito,
➢ acrescido de 10% por dependente até o máximo de 100%.
1.4. Renda mensal inicial (RMI) 
18
- Caso exista um dependente inválido ou com deficiência mental,
intelectual ou grave no conjunto de dependentes que terão direito à pensão,
o valor do beneHcio será equivalente a:
➢ 100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria 
direito se es#vesse aposentado por incapacidade permanente na data de seu óbito. 
- Invalidez tem que ter iniciado antes do filho completar 21 anos.
- No entanto, se não houver mais dependente inválido ou com deficiência intelectual,
mental ou grave, o valor da pensão deverá ser recalculado na forma da regra geral. (Art
114, III –A, RPS)
19
- Em todos os casos, a pensão por morte, havendo mais de um pensionista ,
será rateada entre todos em parte iguais.
Decreto n. 3.048/99
Art. 113. A pensão por morte, havendo mais de um pensionista, será rateada
entre todos, em partes iguais.
§ 3º As cotas por dependente cessarão com a perda dessa qualidade e não serão
reversíveis aos demais dependentes, preservado o valor de cem por cento da pensão por
morte quando o número de dependentes remanescentes for igual ou superior a
cinco. (Incluído pelo Decreto nº 10.410, de 2020)
Quotas
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10410.htm
20
- Como a pensão por morte é beneHcio subs#tuto do salário
de contribuição ou do rendimento do trabalho, seu valor não
poderá ser inferior a 01 salário mínimo, por força do disposto 
no art. 201, §2º, da Cons#tuição Federal. 
1.5. Data de início do beneccio (DIB) 
21
A pensão por morte será devida a par$r da data do óbito:
➢ para os filhos menores de 16 anos, quando requerida em até 180 dias 
após o óbito do segurado, 
➢ para os demais dependentes, quando requerida em até 90 dias após o 
óbito do segurado.
A pensão por morte será devida a par3r da data do requerimento: 
Ø quando o beneHcio for requerido após os prazos acima. 
1.5. Data de início do beneccio (DIB) 
22
Lei n. 8.213/91
Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que
falecer, aposentado ou não, a contar da data:
I - do óbito, quando requerida em até 180 (cento e oitenta) dias após o óbito, para os
filhos menores de 16 (dezesseis) anos, ou em até 90 (noventa) dias após o óbito, para os
demais dependentes;
II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior;
III - da decisão judicial, no caso de morte presumida.
1.6. Aplicação da lei previdenciária
23
- Para a concessão da pensão por morte, deve-se aplicar a lei vigente à época em que
ocorreram os pressupostos fá3cos exigidos para obtenção do beneYcio,
ainda que lei posterior seja mais benéfica.
- É a aplicação do princípio do tempus regit actum. 
Essa é a posição do STF no julgamento do RE 416827/SC em 8/2/2007, bem 
como do STJ na súmula n. 340:
“a lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na
data do óbito do segurado.”
A aplicação da lei previdenciária vigente na data do óbito, 
para fins de concessão de pensão por morte, foi reforçada
pelo art. 3º da Emenda Consftucional no 103/2019: 
24
Art. 3º A concessão de aposentadoria ao servidor público federal vinculado a regime
próprio de previdência social e ao segurado do Regime Geral de Previdência Social e de
pensão por morte aos respectivos dependentes será assegurada, a qualquer tempo,
desde que tenham sido cumpridos os requisitos para obtenção desses benefícios
até a data de entrada em vigor desta Emenda Constitucional, observados os critérios
da legislação vigente na data em que foram atendidos os requisitos para a concessão da
aposentadoria ou da pensão por morte.
1.7. Perda do direito à pensão por morte 
25
- O condenado criminalmente por sentença com trânsito em julgado, como autor, coautor ou pargcipe de
homicídio doloso, ou de tenta3va desse crime, come3do contra a pessoa do segurado, ressalvados os
absolutamente incapazes e os inimputáveis.
- -Se houver fundados indícios de autoria, coautoria ou par3cipação de dependente, ressalvados os
absolutamente incapazes e os inimputáveis, em homicídio, ou em tenta3va desse crime, come3do contra a
pessoa do segurado, será possível a suspensão provisória de sua parte no beneHcio de pensão por morte,
mediante processo administra#vo próprio, respeitados a ampla defesa e o contraditório, e serão devidas, em
caso de absolvição, todas as parcelas corrigidas desde a data da suspensão, bem como a rea3vação imediata
do beneHcio.
- Perde o direito à pensão por morte, o cônjuge, o companheiro ou a companheira, se comprovada, a qualquer
tempo, simulação ou fraude no casamento ou na união estável, ou a formalização desses com o fim exclusivo
de cons3tuir beneYcio previdenciário, apuradas em processo judicial no qual será assegurado o direito ao
contraditório e à ampla defesa.
1.8. Cessação da pensão - Art 114, RPS
26
O direito à percepção de cada cota individual de pensão por morte cessará:
I - pela morte do pensionista;
II-para filho, pessoa a ele equiparada ou irmão, de ambos os sexos, ao completar 21 (vinte e
um) anos de idade, salvo se for inválido ou com deficiência intelectual ou mental ou com
deficiência grave;
III-para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;
IV- para filho ou irmão que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave, pelo
afastamento da deficiência;
V - para cônjuge ou companheiro(a):
1.8. Cessação da pensão
27
V - para cônjuge ou companheiro(a):
a) após 04 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha ver#do 18
(dezoito) contribuições mensais
ou
se o casamento ou a união estável #verem sido iniciados há menos de
2 anos do óbito do segurado,
salvo nos casos em que a morte decorrer de acidente de
qualquer natureza, de doença profissional ou do trabalho;
>>>>>>>
28
- Cônjuge, companheiro ou companheira deixam de receber pensão:
- Após 4 meses se o segurado não 3ver 18 contribuições ou 2 anos de casamento ou
união estável até a data do óbito.
V - para cônjuge ou companheiro(a):
1.8. Cessação da pensão
29
V - para cônjuge ou companheiro(a):
b) após os períodos descritos na tabela abaixo, estabelecidos de acordo com
a idade do beneficiário na data de óbito do segurado,
-se o óbito ocorrer depois de ver#das 18 contribuições mensais e, pelomenos, 2 anos após
o início do casamento ou da união estável.
-O mesmo acontece se a morte do segurado ocorrer de acidente de qualquer natureza ou
causa, ainda que não tenha o segurado 18 contribuições mensais e nem 02 anos de
casamento ou união estável até a sua morte.
Se o óbito ocorrer depois de verfdas 18 contribuições E pelo 
menos 2 anos após o início do casamento ou da união estável:
30
Até 31.12.2020
Caso o óbito do segurado seja decorrente de acidente de 
qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho
31
Até 31.12.2020
Duração da pensão por morte para cônjuge ou companheiro(a) 
inválido ou com deficiência
32
Atualização!
33
‘No dia 30.12.2019, foi publicada a Portaria n. 424 do Ministério da 
Economia, que dispunha sobre as novas idades dos cônjuges e 
companheiros para a fixação da duração da pensão por morte dos 
segurados do RGPS e dos servidores públicos federais.
.
Dispõe o 2º-B do art. 77 da Lei n. 8.213/91 que 
"Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse
período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média
nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectaNva de
sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em
números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea “c” do
inciso V do § 2º, em ato do Ministro de Estado da Previdência Social,
limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao
referido incremento."
.
Considerando o período de 2015 a 2020, houve um aumento
na expectaNva de sobrevida do brasileiro na ordem de 1,7 ano,
passando de 74,9 para 76,6 anos. Com isso, a Portaria do ME 424/2020
elevou as faixas etárias em 1 ano para fixação da duração da pensão
por morte. ’
Atualização! 34
Se o óbito ocorrer depois de verfdas 18 contribuições E pelo menos 2 
anos após o início do casamento ou da união estável:
1.8. Cessação da pensão
35
V - para cônjuge ou companheiro(a):
c) após a cessação da invalidez ou o afastamento da deficiência, respeitados os períodos mínimos de
04 meses ou da tabela acima, se inválido ou com deficiência.
O pensionista inválido que não tenha retornado à aIvidade estará isento do exame pericial a qualquer
tempo realizado pelo INSS:
1) após completar 55 (cinquenta e cinco anos) ou mais de idade e quando decorridos
15 (quinze) anos da data da concessão da pensão na condição de inválido;
ou
2) após completar 60 (sessenta anos) de idade.
VI. pela adoção do filho que recebia pensão por morte dos pais biológicos. No caso em que cônjuge
ou companheiro adote o filho do outro, a pensão recebida do pai biológico falecido não será cessada.
Ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-companheira
(art. 76 da Lei n. 8.213/91).
36
Art. 76. A concessão da pensão por morte não será protelada pela falta de habilitação de outro possível
dependente, e qualquer inscrição ou habilitação posterior que importe em exclusão ou inclusão de
dependente só produzirá efeito a contar da data da inscrição ou habilitação.
§ 1º O cônjuge ausente não exclui do direito à pensão por morte o companheiro ou a companheira, que
somente fará jus ao benefício a partir da data de sua habilitação e mediante prova de dependência
econômica.
§ 2º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de alimentos concorrerá
em igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16 desta Lei.
§ 3º Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por 
determinação judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-
companheira, a pensão por morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito, 
caso não incida outra hipótese de cancelamento anterior do beneHcio. (Incluído pela Lei 
nº 13.846, de 2019)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13846.htm
Obrigada!

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