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AVALIAÇAO FINAL DISCURSIVA PSCICOPEDAGOGIA NA PRATICA EDUCACIONAL

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PSICOPEDAGOGIA NA PRATICA EDUCACIONAL DIAGNOSTICO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
GABARITO | Avaliação Final (Discursiva) - Individual 
1. Para Inacio, Oliveira e Mariano (2017, p. 453), "a carência de políticas públicas educacionais relacionadas aos alunos com Dislexia e TDAH tem como consequência o hiperdiagnóstico e, por conseguinte a medicalização escolar. A falta de uma equipe multidisciplinar que contribua com o processo de diagnóstico faz com que alunos com dificuldade escolar sejam taxados com alterações em funções cognitivas. Tal situação é por vezes aceita pelos pais e pela escola por proporcionar ao aluno um atendimento educacional especializado em Salas de Recursos Multifuncional. Dessa forma, a necessidade de tal atendimento, somada à impossibilidade que isso seja feito em Sala Ensino Regular, dadas as condições atuais da educação, faz com que o diagnóstico seja utilizado como solução ao problema do fracasso escolar". Disserte sobre as etapas do processo diagnóstico em psicopedagogia.
FONTE: INACIO, Francislaine Flâmia; OLIVEIRA, Katya Luciane de; MARIANO, Maria Luzia Silva. Estilos intelectuais e estratégias de aprendizagem: percepção de professores do ensino fundamental. Psicol. Esc. Educ., Maringá, v. 21, n. 3, p. 447-455, dez. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572017000300447&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 27 abr. 2020.
Resposta esperada
*A forma de fazer diagnóstico em psicopedagogia não é sempre a mesma, ou seja, não se usa necessariamente todas as etapas, tampouco precisa ser seguida a mesma ordem/sequência. Essas situações variam de acordo com o caso, a finalidade, a idade do paciente, singularidades do psicopedagogo etc. São diversificadas as etapas que compõem o processo diagnóstico psicopedagógico. No entanto, a maioria dos diagnósticos em psicopedagogia é composto de algumas dessas etapas: *1) entrevista familiar exploratória situacional; *2) entrevista de anamnese; *3) sessões lúdicas (para crianças); *4) provas e testes (eventualmente); *5) síntese diagnóstica; *6) prognóstico; *7) entrevista de devolução e encaminhamento. Observação e escuta também fazem parte do diagnóstico.
2. Quanto à gestão escolar, para Carvalho, Meireles e Guzzo (2018, p. 385), é necessário "criar espaços para que a representatividade se faça presente na escola, sendo uma tarefa imprescindível para a democratização da escola e da sociedade como um todo". Atualmente, existem leis com orientações específicas sobre o estilo de gestão escolar, como por exemplo a LDB (Lei Nº 9.394). Nesse sentido, o que essas leis têm norteado quanto ao estilo de gestão escolar?
FONTE: CARVALHO, João Paulo Mendes; MEIRELES, Jacqueline; GUZZO, Raquel Souza Lobo. Políticas de Participação de Estudantes: Psicologia na Democratização da Escola. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 38, n. 2, p. 378-390, June 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932018000200378&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 set. 2019.
Resposta esperada
• A gestão escolar foi incentivada a descentralizar a direção. Assim, a equipe de gestão, professores, pais de alunos, alunos e comunidade passam a exercer administração sobre a escola. A comunidade é incentivada a apoiar a escola com trabalhos voluntários. • Profissionais de escolas públicas e instituições relacionadas à educação começam a desfrutar de maior liberdade para administrar a instituição e suas rotinas pedagógicas e financeiras. • Processo de municipalização. A união delega responsabilidades aos municípios brasileiros, sendo que política e escola são totalmente atreladas. • Com a reforma educacional dos anos 1990, a gestão escolar deixou de ser centralizada. Assim, professores, pais de alunos, alunos e a comunidade têm maior condições de contribuir nos processos. • A gestão escolar passou a contar com trabalho coletivo para elaboração do plano educacional e toda a administração, tendo mais autonomia, e cooperação de diferentes integrantes na resolução de problemas. • A reforma educacional brasileira ocorrida nos anos 1990 contribuiu para organizar a escola no âmbito das finanças com um olhar lógico e padronizado. As escolas desfrutam de mais agilidade no processo de gestão da escola, por conta da descentralização.

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