Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P REMIT -> Resposta Endócrino Metabólica Imunológica ao Trauma - Clínica Cirúrgica - M1 -5P Princípios Gerais: - É uma resposta fisiológica adaptativa (Alostase) que visa mobilizar os recursos energéticos (substratos) e de defesa (sistema imune/inflamação) do organismo para sobreviver a um grande evento estressor agudo traumático. - Ocorre em trauma grande e inesperado que abale a homeostase de maneira súbita. - Vai contar com uma resposta coordenada do Sistema Nervoso, Endócrino e Imune, mobilizando os outros sistemas e órgãos para a sobrevivência (é como se fosse um processo de feedback negativo, onde as grandes alterações são restabelecidas pela REMIT). Sistema de Resposta ao Estresse: Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P Lembrete: HA: Hipófise anterior (adenohipófise). HP: Hipófise posterior (neurohipófise). GH: hormônio do crescimento. ACTH: Hormônio Adrenocorticotrófico. AVP: ADH (arginina vasopressina) - é produzido no hipotálamo e liberado pela neurohipófise. - Lipogênese: Causada pelo aumento da insulina ou diminuição do GH, Leptina e Testosterona. - Lipólise: Causada por aumento da adrenalina, hormônios da tireoide e testosterona. Ou diminuição da insulina. - Síntese protéica: Causada pelo aumento do GH, IGF-1 e Testosterona. Diminuição do Glucagon, cortisol e adrenalina. - Proteólise: Causada pelo aumento do glucagon, cortisol e adrenalina. Diminuição do GH, IGF-1 e Testosterona. - Glicogênese: Causada pelo aumento da insulina. Diminuição da adrenalina, glucagon e Hormônios da tireoide. - Glicogenólise: Causada pelo aumento da adrenalina, glucagon e hormônios da tireoide. Diminuição da insulina. Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P ● Gliconeogênese: - É a rota metabólica em que os precursores que não são carboidratos (como o lactato, piruvato, glicerol e aminoácidos) são convertidos em glicose. - Quando não há glicose para obter-se ATP (energia) para a célula, o nosso organismo utiliza-se deste processo transformando outros substratos em glicose. - Há uma excreção maior de nitrogênio por consequência da oxidação dos aminoácidos (Reflete em um catabolismo ativo). ● Glicogenólise: - Para impedir uma crise glicêmica. - Processo ativado pelo hormônio do glucagon. - Quando há falta de glicose no sangue, nosso organismo utiliza o glucagon para quebrar o glicogênio no fígado e nos músculos para obter-se ATP (energia). ● Glicogênese: - Processo ativado pela insulina. Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Quando os níveis de glicose no plasma sanguíneo estão elevados, aí ocorre a síntese de glicogênio no fígado e nos músculos, onde as moléculas de glicose são adicionadas às cadeias de glicogênio. - Formação de Glicogênio utilizando a captação de glicose através da insulina. ● Lipólise: - É a retirada de ácidos graxos do tecido adiposo. - Perda de peso por perda de gordura. - Imagem de cima (explicação): 1) Glucagon se liga no receptor. 2) Ativa a Adenilato Ciclase e a PKA. 3) A PKA ativa Lipase Hormônio Sensível(LHS). 4) A PKA fosforila as Perilipinas. 5) A CGI se solta da perilipina e ativa a ATGL 6) Converte Triacilglicerol (TAG) em Diacilglicerol (DAG). 7) Perilipina se junta com a LHS e ativa mais, e hidrolisa DAG em Monoacilglicerol (MAG) 8) A MGL hidrolisa os MAGs e os libera - Libera ácidos graxos no sangue para alimentar os músculos e o fígado - O TNF-a gera a caquexia, por fazer com que os músculos e o tecido adiposo sejam amplamente consumidos na tentativa de restabelecer a homeostasia durante a REMIT. - Há ativação do SNS, o que aumenta a eficiência do Sistema Imunológico permitindo o acesso de células imunológicas ao tecido agredido. - As coagulopatias no indivíduo politraumatizado são comuns, pois ele passa por um estado de hipercoagulabilidade (mecanismo de defesa) no momento do rompimento de vasos e hemorragias. - Há a ativação neutrofílica, macrofágica, linfocítica. Ou seja, neutrófilos, macrófagos e linfócitos T são ativados. Desde proteínas (ex: mieloperoxidases, proteases..) até as citocinas servem para amplificar a resposta inflamatória. - O Sistema Complemento também é ativado. ● Trindade das Citocinas Pró-Inflamatórias: - IL-1 - IL-6 - TNF-a Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P São receptores ativados da via Jak-Stat e vão ativar processos inflamatórios, tais como: - Diferenciação da TH-1, TH-2 e TH-17. - Aumento da produção de citocinas inflamatórias nos tecidos alvos. - Aumento da diferenciação do TH-17. - Inibição no Trag. - Aumento da produção de imunoglobulinas. - Supressão da atividade osteoblástica e aumento da atividade osteoclástica (reabsorção óssea). - Etc… ● Hipotálamo: - Estação central de coleta, integrador do sinal de diversas fontes para a hipófise. - Aferências: Tálamo, Sistema Límbico, olhos, neocórtex… - Influenciado por: Dor, estado de alerta, medo, raiva, sensações olfatórias e luminosas, pensamentos… ● Hipófise: - Divisões: Lobo anterior (adeno-hipófise), Lobo intermediário e Lobo Posterior (neuro-hipófise). - Relação com Hipotálamo: Adeno-hipófise -> Humoral - Neurônios parvocelulares (Sistema Porta-Hipotálamo-Hipofisário). Neuro-hipófise -> Neural - Projeções Neuro Hipotalâmicas: - Neurônios Magnocelulares (Núcleo supra-óptico e Paraventriculares liberando ADH e ocitocina): Projetam-se para a Neuro-hipófise. - Neurônios Parvicelulares (Área pré-óptica e Paraventriculares produzem TRH, CRH e SST; Núcleo Arqueado produz GHRH, GnRH,CRH e Dopamina): Projetam-se para Adeno-hipófise. -> Hormônios Tróficos (ACTH,TSH, GH, LH, Prolactina). - Neurônios de Projeção (PVH produzem ADH e Ocitocina; AHL produz MCH e Orexina; Arqueado produz POMC e AgRP): Projetam-se para outro neurônio -> Alvos Neuronais Diversos. Fases da REMIT: 1) Fase catabólica/inicial 2) Fase anabólica. - A principal fonte inicial de glicose é a quebra do glicogênio hepático, reserva que dura entre 12 -24 hrs). Passado o período do glicogênio hepático o corpo começa a fazer, no fígado, gliconeogênese (produção d e glicose a partir de substrato não glicídico) através do uso de AA como Alanina e Glutamina, Glicerol e Lactato. Dando as células a sustentação necessária para que seja realizado o reparo tecidual 1) Início/Fase Catabólica: - São 3 fatores que iniciam a resposta endócrino e metabólica: 1- 𝒏𝒆𝒓𝒗𝒐 𝒗𝒂𝒈𝒐 2- 𝒇𝒊𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒄𝒊𝒄𝒆𝒑𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔 3- 𝒄𝒊𝒕𝒐𝒄𝒊𝒏𝒂𝒔. - Ela se inicia por estímulos aferentes através do nervo vago e de fibras nociceptivas de dor devido ao estímulo no local cirúrgico, através da inflamação da víscera, subindo como aferência no SNC, desencadeando uma resposta hormonal. - Os estímulos nociceptivos constituem os gatilhos essenciais para dar início a resposta, variando de acordo com o tipo de trauma e a qualidade do mecanismo desencadeante. Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Também existem citocinas (ponte de interação entre a resposta metabólica endócrina e a resposta imunológica) que dão início a resposta de reparo tecidual. - As respostas hormonais ao estresse são moduladas e controladas por feed-back. - A resposta endócrina é ativada por estímulos neurais nociceptivos periféricos a partir do local lesado. O impulso segue ao longo das vias nervosas somatossensoriais e autonômicas até o hipotálamo. - Após o processamento central das estímulos aferentes, o hipotálamo inicia as respostas eferentes através de duas vias distintas. - A via rápida → Eixo autonômico-adrenal: Libera catecolaminas, ADH, renina e aldosterona. O principal objetivo é a manutenção do fluxo sanguíneo e o suprimento de energia para órgãos vitais. - A via lenta → Eixo hipotálamo-hipofisário: Através da liberação de hormônios esteróides e da diminuição da secreção e efetividade da insulina induz alterações metabólica, cujo principal objetivo é a maior utilização de ácidos graxos. Ocorre nessa fase mobilização de glicose e gorduras, hiperglicemia, aumento sérico de ácidos graxos livres, glicogênese e lipólise. MecanismosDesencadeantes: - A intensidade do trauma gera impactos e repercussões diretamente relacionados com a magnitude e extensão da resposta a ser efetuada pelo organismo. - Quando ocorre perda de volume sanguíneo, há como consequência o déficit na perfusão. Em casos de perdas mais prolongadas, podem provocar danos à célula e morte tecidual. - A dor, excitabilidade e medo intensos levam a uma resposta mais exuberante. - Quando se ocorre um trauma tecidual eletivo (em caso de cirurgias), o tratamento preparatório promove meios e atenuam reações fisiológicas, reduzindo a magnitude da REMIT e o nível de mortalidade. 2) Fase Anabólica: Ocorre a liberação de matéria prima para o reparo tecidual. ● Cortisol: - Principal hormônio dessa fase. - O estímulo da aferência chega no SNC, no hipotálamo, responsável por liberar uma cascata de neuro-hormônios que culmina com a liberação do cortisol no córtex adrenal. - Ciclo do Cortisol: Hipotálamo libera CRH -> Estimula o Lobo Anterior da Hipófise -> p/ produzir ACTH -> Estimula o Córtex Adrenal -> Produzir Cortisol -> Mandar feedback negativo p/ Hipotálamo e Lobo Anterior da Hipófise. - Após o trauma, eleva-se o nível de cortisol sanguíneo, que é paralelo ao aumento do ACTH (hormônio corticotrófico). - É responsável por mobilizar aminoácidos (AA) da musculatura esquelética p/ servir de substrato p/ gliconeogênese, cicatrização das feridas e síntese hepática de proteínas de fase aguda (fibrinogênio, ceruloplasmina, proteína C reativa); - Diminui a glicogênese, aumenta a gliconeogênese hepática e age nos tecidos adiposos facilitando a lipólise pelas catecolaminas. - Funções do Cortisol: Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Efeito catabólico: Estimula produção de nova glicose e libera nutrientes para o reparo tecidual. - Estimula proteólise muscular: Estimula a liberação de aminoácidos (AA) que promovem gliconeogênese e produção de proteínas da fase aguda (fibrinogênio e PCR). - Estimula a Lipólise: Libera ácido graxo (fonte de energia direta) e o glicerol (participa da gliconeogênese). ● Catecolaminas: - Epinefrina/Adrenalina é a principal. - Liberadas através da alteração da volemia, com função de vasoconstrição e preservação do volume sanguíneo, devido a lesão. - O estímulo local da lesão também estimula a liberação delas, que são liberadas na medula da glândula suprarrenal. - Funções das Catecolaminas: - Preservar o Volume Intravascular (vasoconstrição): Participa das fases mais iniciais do reparo tecidual, junto com a rede de fibrinas e a hemostasia da região acometida. - Efeitos metabólicos catabólicos: Estimula glicogenólise (quebra do glicogênio no fígado), gliconeogênese (produção de nova glicose) e a lipólise. - Para atuarem, precisam dos glicocorticóides, como o cortisol, por exemplo. - Juntas com opióides endógenos, são responsáveis por atonia intestinal (íleo paralítico do pós-operatório). O pico de catecolaminas e opioides pode gerar uma obstrução funcional do intestino. ● ADH (Hormônio Antidiurético) ou Angina Vasopressina: - Liberada com base no balanço hídrico do paciente. - Produzida no Hipotálamo (núcleo supra-óptico). - Armazenada na Neuro-hipófise (parte posterior). - Responsável pela reabsorção renal de água para manter a volemia. - Funções do ADH: - Preservar o volume intravascular (principal função): Participa das fases iniciais do reparo tecidual. - Oligúria funcional transitória: Ao restabelecer o balanço hídrico, o paciente tem a diurese aumentada novamente. - Vasoconstrição esplâncnica: Direciona o fluxo sanguíneo para os órgãos nobres (cérebro, coração e rins). - Efeito metabólico catabólico: Estimula a glicogenólise e a gliconeogênese, para disponibilizar nutrientes para o reparo tecidual. ● Aldosterona: Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Produzido na zona glomerulosa da suprarrenal (participa do SRAA - sistema renina-angiotensina-aldosterona). - Liberada no córtex da suprarrenal. - O paciente tem tendências de evoluir com alcalose mista em estímulos mais intensos (como em cirurgias de grande porte), pois pode haver perda de H+ por sonda nasogástrica/vômito ou perda de CO2 por Hiperventilação (anestesia ou dor). - Funções da Aldosterona: - Participa do balanço hídrico e de potássio: Preserva o volume intravascular através da reabsorção de sódio e água juntamente com a eliminação do potássio e H+. - Contribui para baixar os níveis de potássio sérico. - Provoca a troca de potássio e hidrogênio plasmático pelo sódio, retendo-o: Contribui para a retenção de água e reabsorção de bicarbonato, aumentando a volemia. ● Glucagon: - Estímulo neuro-hormonal nas células alfa do pâncreas. - Funções do Glucagon: - Hormônio contrarregulador de Insulina: Estimula a gliconeogênese hepática, para produção de nova glicose. ● Insulina: - 3 hormônios fazem efeito containuslínico e sofrem feedback negativo quando a insulina é ativada: 1) Glucagon 2) Epinefrina 3) Cortisol - Liberada por células Beta do pâncreas. - Sua secreção e ações são inibidas na fase aguda pós-trauma pela ação da catecolamina e cortisol. - O aumento da atividade simpática leva à diminuição da secreção da insulina e aumento do glucagon. - A hipoinsulinemia tem relação com a extensão do trauma. - Em muitos casos, no pós-operatório, pode-se surgir uma posição análoga a diabetes (pacientes previamente diabéticos tendem a ter um quadro mais agravado da doença). Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Funções da Insulina: - Tem como função armazenar glicose e ácidos graxos. - Atua na deposição de AA nas proteínas musculares. ● GH (Hormônio do Crescimento): - Tem papel durante o estímulo catabólico. - É produzido pelas células da hipófise. - Funções do GH: - Lipólise: Liberação de ácido graxo e glicerol para produção de energia e de nova glicose. - IGF-1: Produzido pelo estímulo do GH e garante a sua função anabólica. - IGF-1: É inibido nas fases catabólicas pelas citocinas TNF-a e IL-6. Isso garante que o IGF-1 não exerça funções anabólicas durante o período catabólico. ● TSH e Tiroxina: - Hormônios que participam do metabolismo celular. - No início da REMIT, o paciente pode ser chamado de Síndrome do Eutireoideo Doente, pois ele tem um TSH normal ou discretamente diminuído com T4 normal ou discretamente diminuído. Apesar do T4 estar diminuído, a sua fração funcionante está normal. - Ocorre uma diminuição do T3 por conta de uma menor conversão de T4 em T3. - Estimulam o consumo de oxigênio pelos tecidos metabolicamente ativos. - Ocorre aumento da produção de calor e do estado metabólico. - Os hormônios tireoidianos aumentam o número e a afinidade dos receptores Beta-Adrenérgicos no coração e aumentam a sensibilidade do coração à ação das catecolaminas. Fases da REMIT: 1) Fase Catabólica/Inicial 2) Fase Anabólica Precoce 3) Fase Anabólica Tardia ● Fase Adrenérgica-Corticoide (Catabólica/Inicial): - É a fase pró-inflamatória que tem íntima relação com as citocinas e a resposta imunológica. - Objetivos: Controle do dano tecidual, homeostase e início do reparo tecidual. - Dura 6-8 dias. Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Gliconeogênese (12-24 hrs): Ocorre quando o estoque de glicogênio hepático diminui. - Proteólise e lipólise: São para produção de glicose na gliconeogênese. - Produção de proteínas de fase aguda: Ocorre no fígado através do estímulo da IL-6; Equilíbrio da resposta imunológica e hormonal. São marcadores de lesão tecidual. - Atividade imune de defesa intensa com produção de radicais livres com hemostasia, destruição de tecidos desvitalizados e de patógenos invasores. - Ocorre balanço nitrogenado negativo. - Intensa proteólise por causa do estímulo hormonal catabólico. - Tem como objetivo, disponibilizar AA que participam do reparo tecidual e produção de glicose. São excretadas bases nitrogenadas através da ureia. - A perda de base nitrogenada ocorre na urina. - Maior destruição de proteínas (músculo). - Mecanismos de proteção -> Atuam diminuindoo efeito de destruição das proteínas inflamatórias: - Antiproteases (Alfa-1-antitripsina e alfa-2-macroglobulina): Previnem a ampliação da destruição tecidual causada pelas enzimas liberadas fagocitárias. - Ceruloplasmina: Ação antioxidante. - Fibrinogênio e Proteína C reativa: Auxiliam no reparo tecidual. ● Fase Anabólica Precoce: - Início do processo de anabolismo e queda dos hormônios catabólicos. - A insulina e o efeito através do IGF-1 têm efeitos anabólicos importantes. - Inicia-se um processo de diminuição da destruição de proteínas e aumento da massa magra (produção protéica na musculatura), o que acaba levando para um balanço nitrogenado negativo. - Ocorre um ganho de massa magra devido à síntese de proteínas. - Aumenta-se a diurese (por causa da diminuição do ADH e da aldosterona). - A diminuição do estado inflamatório traz uma diminuição do TNF-a e o restabelecimento do apetite do paciente. ● Fase Anabólica Tardia: - Ocorre um balanço positivo de carbono (lipídios) - Ganho de peso mais lento devido aumento do tecido adiposo. - Dura de meses a anos. Fases: São dinâmicas e sem começo/fim definidos 1) Fase de refluxo(Ebb): - Momento de estresse/pertubação (trauma/choque). Maria Eduarda Moreira UniRV - 5P - Até 48hrs. - Diminuição do gasto energético por causa do choque (ex:hipotensão) . 2) Fase de Fluxo (Flow): - Resposta contra-regulatória proeminente - Catabolismo intenso (ápice). - Até 10 dias. 3) Fase de Recuperação: - Final da fase de fluxo. - Anabolismo. - A partir de 10 dias.
Compartilhar