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Do nascimento do Jornalismo ao Brasil Moderno

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
CICLO DE PALESTRAS: TV WEB-UNIP
TEMA: Do Nascimento do Jornalismo ao Brasil Moderno.
DATA DA PALESTRA: 12/05/2009
HORÁRIO: 15h30min 
DURAÇÃO: 01h36min 
LOCAL: Diretório Central dos Estudantes da UNIP campi Paraíso. 
JUCINEY ALVES DANTAS RA 1922753
COARI-AM
2021
RELATÓRIO DE ATVIDADES COMPLEMENTARES.
OBJETIVOS
Trazer ao conhecimento do cidadão, como começou o jornalismo brasileiro até a modernidade atual.
ANALÍSE DA PALESTRA.
Palestrante: Augusto Nunes da Silva, é um jornalista, escritor e comentarista brasileiro. Atualmente é colunista da Revista Veja, colunista da Record TV no Jornal da Record e diretor de redação do portal R7. Trabalha também na rádio Jovem Pan, sendo comentarista do Jornal da Manhã e do programa Os Pingos nos Is.
No começo da palestra o jornalista Augusto Nunes, disse que o jornalista tem que ser sempre critico e com objetivos claros, como coleta, investigação e análise de informações para a produção e distribuição de relatórios sobre a interação de eventos, fatos, ideias e pessoas que são notícia e que afetam a sociedade em algum grau para que ele se torne um bom jornalista tem quer aprender, experimentar, sentir, ver e ouvir tudo sobre todas as coisas. Ele gosta de investigar e se aprofundar em detalhes, como se fosse um detetive! Só assim ele consegue coletar as informações que precisa para realizar seu trabalho de maneira aprofundada e completa.
Nos anos 60 foram marcados por mudanças significativas na imprensa brasileira, como a profissionalização dos jornalistas e a introdução de novas técnicas de apresentação gráfica, inovações na cobertura jornalística e renovação da linguagem. Foi nesses anos que o Diário Carioca, jornal do Rio de Janeiro, introduziu o lead e criou em sua redação uma equipe de copidesque que passou a desempenhar papel formador de novos quadros para o jornalismo. Foi nesses anos, também, que se fez a reforma do Jornal do Brasil, tão importante para se entender as transformações subsequentes nos jornais de todo o país.
Na década de 1970, a imprensa brasileira começou a abandonar uma de suas tradições: o jornalismo de combate, de crítica, de doutrina e de opinião. Essa forma de jornalismo político convivia com o jornalismo popular, que tinha como característica o grande espaço para o fait divers, para a crônica e para o folhetim. A objetividade da linguagem não era uma preocupação. Gradualmente, passou-se a praticar um jornalismo que privilegiava a informação, que separava o comentário pessoal da transmissão objetiva da notícia. O senhor jornalista augusto nunes, também criticou a reforma ortográfica que muda constantemente e atrapalha um pouco a linguagem dos jornais, Nova proposta para a reforma ortográfica da língua portuguesa. Existem duas interpretações possíveis para essa frase. A primeira, sobre uma nova sugestão em andamento para a reforma ortográfica da língua portuguesa. A segunda, indicando que uma nova sugestão emperrou a reforma ortográfica, paralisando um processo que não anda com passos muito acelerados. De acordo com a terceira reforma ortográfica da língua portuguesa, implementada no Brasil em 2009 (a primeira foi em 1943 e a segunda, em 1971), o acento agudo permanece nas palavras oxítonas como dói, mói, herói, pastéis e céu. A palavra “para”, que antes tinha um acento que diferenciava a terceira pessoa do presente do indicativo - para - da preposição - para - agora não é mais acentuada, criando um duplo sentido em algumas sentenças, como o título que leva esta reportagem. Porém, como as novas regras só passam a valer oficialmente a partir de 2016, as duas versões ainda são consideradas certas. “A reforma ortográfica tem problemas técnicos, como por exemplo, ter se assumido a aceitação de duas grafias para palavras como ‘fato’, no Brasil, e ‘facto’ em Portugal, sobre o acordo assinado há cinco anos pelos países de língua portuguesa Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe. Para ele, o ideal seria que nos dois países se utilizasse uma mesma forma de escrita, ainda que a pronúncia fosse distinta. “Porém, descontados esses problemas, eu acho que o gesto político de reafirmação da unidade dos países de língua portuguesa era importante”. Enquanto as novas regras não são obrigatórias, a seguinte frase poderia ser encontrada em uma manchete de jornal. Outro ponto que augusto nunes citou foi sobre a Globalização no jornalismo, que tem o objetivo de analisar os impactos da globalização na mídia impressa dos países, bem como as suas implicações no fazer jornalístico de cada nação. A partir de uma revisão bibliográfica acerca de temas concernentes à globalização e ao jornalismo e de uma análise comparativa dos jornais de maior circulação do mundo, verifica-se o nível de padronização dos noticiários internacionais de cada país.
Conclusão.
	Aprendemos que o papel do jornalista é sempre ser crítico e justo em sua análises, e também como a globalização deixou o jornalismo mais Democrático.

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