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Desenvolvimento Humano I
Aula 5: As teorias da aprendizagem
Apresentação
Ao longo dos anos nos estudos sobre o desenvolvimento humano, a temática sobre a forma como o indivíduo adquire seu
conhecimento sempre despertou o interesse de diversos teóricos. Nesta aula, falaremos das pesquisas realizadas por
Ivan Pavlov, Burrhus F. Skinner, John B. Watson e Albert Bandura.
As teorias conhecidas até os dias atuais foram criadas com base nos resultados de 2O estudos, como: condicionamento
clássico, condicionamento operante e aprendizagem social. Elas contribuíram no entendimento de como determinados
estímulos podem reforçar comportamentos, ou como construímos nosso conhecimento por meio das interações com o
ambiente, observando e imitando o mundo ao nosso redor.
Objetivos
Reconhecer o processo de aquisição do comportamento.
Identificar os diferentes campos teóricos e suas visões com relação ao processo de aquisição do comportamento.
Teoria Tradicional da Aprendizagem
Para entendermos a forma como nos comportamos e aprendemos, podemos fazer uso de uma das primeiras teorias da
psicologia conhecida como Behaviorismo. Ela é uma doutrina que entende a psicologia como a ciência do comportamento e,
assim, o comportamento é explicado sem fazer referência a eventos mentais, utilizando sempre conceitos comportamentais.
O pai do behavirosimo é John B. Watson (1878-1958), ainda
que antes dele existam outros pesquisadores que deram os
primeiros passos para essa abordagem.
Watson tinha como propósito, no desenvolvimento de sua
teoria, a objetividade científica, preocupando-se pelo estudo
dos comportamentos observados que pudessem ser
descritos através do conceito de estímulo e resposta.
 Watson. (Fonte: wikipedia.)
Watson a�rmou que não há limite para o efeito do ambiente sobre a
natureza humana, rejeitando a consciência e o subjetivismo,
defendendo a pesquisa experimental.
Assim o behaviorismo, na concepção de Watson, procura formular leis sobre os comportamentos, que são os fenômenos
observáveis, desta forma, o objetivo da psicologia é a predição e o controle do comportamento. Desta maneira, o
comportamento do homem com todo o seu refinamento e complexidade não é diferente dos animais irracionais, e portanto, faz
parte da pesquisa do comportamentista.
Watson afirmava na sua época que era necessário tomarmos todos os cuidados possíveis em relação aos estímulos pelos
quais as crianças pudessem passar, já que todos esses estímulos determinavam como elas seriam adultas.
"O mundo seria consideravelmente melhor se parássemos de ter filhos por vinte anos"
- WATSON J, 1928, p. 12
Esta frase bastante radical demonstra as preocupações do casal Watson em relação às formas como devemos criar os nossos
filhos, qualquer estímulo apresentado pode interferir e representar um perigo para essas crianças.
Vejamos um caso estudado por Watson, no texto a seguir.
 O caso do pequeno Albert
 Clique no botão acima.
Watson, em 1920, estudou o controverso caso do pequeno Albert, em que o pesquisador tentou demonstrar o
funcionamento clássico em seres humanos. Nesse experimento, Watson implantou uma fobia em um bebê de 11
meses ao associar um estímulo neutro (rato- animal peludo) a um estímulo aversivo (som alto) ao apresentar por
diversas vezes esses estímulos pareados, o bebê que inicialmente não apresentava medo dos animais peludos passou
a desenvolver uma forte aversão.
O pequeno Albert acabou generalizando o seu medo condicionado, inicialmente, a ratos, para coelhos, cachorros e até
objetos, demonstrando assim, a generalização, em que o sujeito expande o seu medo para outros estímulos
semelhantes.
Watson pretendia conhecer a forma de controlar o comportamento e, assim, poder desenvolver maneiras mais
adequadas de educação, no entanto, toda essa experiência gerou uma enorme polêmica tanto no mundo científico,
como na população.
Comentário
A teoria de Watson foi fortemente influenciada pelos estudos experimentais sobre o comportamento do reflexo, realizados por
Ivan Pavlov, que formulou a teoria do reflexo no início do século XX.
A teoria de Ivan Pavlov
Ivan Pavlov apresentou como resultado de seu trabalho conceitos importantes para a compreensão do comportamento
humano, como por exemplo, que algumas respostas comportamentais são inatas, ou seja, reflexos incondicionados, enquanto
outras são aprendidas, reflexos condicionados.
Re�exos condicionados
Respostas comportamentais
aprendidas 
Re�exos incondicionados
Respostas comportamentais inatas
Os reflexos condicionados passam a ser aprendidos através do emparelhamento com os reflexos incondicionados e, com a
repetição desses emparelhamentos, podemos desenvolver respostas fisiológicas e psicológicas.
Este paradigma demonstrou ter uma ampla aplicação prática, inclusive, no tratamento de vícios e fobias.
Exemplo
Em seu famoso experimento que envolvia a salivação de cães, Pavlov desvendou a existência do condicionamento clássico,
como posteriormente ficou conhecida sua teoria, ou condicionamento pavloviano em sua homenagem. Para esse autor, tantos os
reflexos inatos como os condicionados seriam fundamentos das respostas dos indivíduos aos estímulos ambientais, Pavlov
considerava que a psicologia deveria ser chamar de reflexiologia.
Skinner e a importância da compreensão do comportamento
Considerado um dos psicólogos mais eminentes do século
XX, Skinner marcou profundamente a psicologia americana
e continua sendo amplamente estudado e discutido.
Para ele, não bastava apenas descrever o comportamento,
era preciso compreendê-lo, pois as consequências do
comportamento iriam explicar porque somos como somos.
Suas pesquisas produziram muitas contribuições. Uma
delas o princípio que compõe o condicionado operante, na
qual, o comportamento é modificado pelas consequências,
de maneira que, o estímulo apresentado após a resposta
poderia aumentar ou diminuir sua frequência por meio de
aproximações gradativas no processo de modelagem para
levar o indivíduo ao comportamento desejável.
 Skinner. (Fonte: Wikipedia).
Aumenta a ocorrência do comportamento
Diminui a ocorrência do comportamento
  Reforço positivo Reforço negativo
  Punição positiva Punição negativa
 + aqui o estímulo é adicionado | - aqui o estímulo é retirado ou evitado
Vamos aos exemplos:
Clique nos botões para ver as informações.
O funcionário chega pontualmente no trabalho durante todo o mês e recebe no pagamento um bônus extra = aumento do
comportamento de chegar pontualmente durante todo o mês. É oferecido algo agradável.
Reforço positivo 
o funcionário chega com frequência atrasado no trabalho e é descontado = diminuição do comportamento de chegar
atrasado. É apresentado algo desagradável.
Punição positiva 
O funcionário chega pontualmente no trabalho durante todo o mês e será liberado de trabalhar no feriado = aumento do
comportamento de chegar pontualmente durante todo o mês. É retirado algo desagradável.
Reforço negativo 
O funcionário é o capitão da equipe de futebol da empresa e chega com frequência atrasado no trabalho e, por esse
motivo, não participará do próximo jogo da equipe = diminuição do comportamento de chegar atrasado. É retirado algo
agradável.
Punição negativa 
Por meio do livro Walden Two (1948), Skinner utiliza o princípio do condicionamento operante para idealizar uma sociedade
estruturada apenas através do reforço positivo. Nessa comunidade, não existe problemas já que as pessoas sendo reforçadas
se comportam de forma confiável e com responsabilidade, ou seja, com comportamentos desejáveis.
Atenção
Interessante destacar que para Skinner o livre-arbítrio não existe, ele é apenas uma ilusão. Em publicações posteriores, ele
confirma essas ideias propondo uma sociedade totalmente estruturada segundo o behaviorismo, usando o controle ambiental
para modelar o comportamento humano.
Mas o que podemos dizer sobre os comportamentos mal adaptativos
como, por exemplo, comportamentos psicopatológicos?Para Skinner, tanto a personalidade adaptativa como a mal adaptativa são adquiridas através do reforço ou da punição.
Dessa forma, os indivíduos ao longo das suas vidas, adquirem uma personalidade adaptativa e socialmente aceitável através
do reforço e, no caso dos comportamentos mal adaptativos, através da punição. Para entender as diferenças individuais, é
importante reconhecer a história particular de reforços e punições de cada um. Esse Behaviorismo foi denominado
Behaviorismo radical.
Leiamos, no texto a seguir, sobre a teoria da aprendizagem social.
 Teoria da Aprendizagem Social
 Clique no botão acima.
Albert Bandura, pesquisador e teórico da aprendizagem, discordava dos princípios do behaviorismo, enquanto este
enfatizava a influência do ambiente sobre o comportamento, ele se interessava pela influência do comportamento
sobre o ambiente.
No caso da teoria da aprendizagem social de Albert Bandura (1925), o comportamento é aprendido principalmente por
meio da observação e imitação de modelos, que se dividem em três tipos: vivo (pai, amigo); simbólico (ator da TV,) e
verbal (personagem de um livro). Atualmente poderíamos falar talvez de um quarto modelo, o virtual.
Este tipo de aprendizagem observacional, no caso das crianças, seus principais modelos acabam sendo seus pais e,
dessa forma, a criança aprende uma língua, aprende a desenvolver seu senso moral, a se comportar segundo seu
gênero, entre outras coisas.
Aprendizagem observacional então acontece deste muito cedo, interessante destacar que para ela acontecer a pessoa
não precisa imitar imediatamente o comportamento observado, por outro lado, a escolha do modelo e dos
comportamentos a serem aprendidos podem estar associados a aspectos valorizados dentro de uma determinado
cultura ou grupo social.
Em derivações mais atuais da teoria de Bandura é dada maior ênfase nos processos cognitivos envolvidos, que fazem
com que as pessoas aprendam fragmentos de comportamentos para depois construir juntando esses fragmentos, e
criando complexos-padrões comportamentais.
Assim, os indivíduos desenvolvem estímulos próprios juntando suas observações em novos padrões. Outro processo
importante é o feedback, onde as crianças desenvolvem padrões para se autoavaliar, tornando-se mais seletivos nas
escolhas a serem feitas, assim, podem também desenvolver uma sensação de autoeficácia que implica a confiança
que o sujeito tem em relação a si mesmo, e o que é preciso para ter sucesso.
Cabe destacar que, para Bandura, o ambiente e o comportamento de uma pessoa são causa um do outro. Também
levou em consideração em seus estudo os processos psicológicos de cada indivíduo. Foi considerado o pai do
behaviorismo cognitivo.
Andragogia
Quando iniciamos o estudo sobre andragogia, em um primeiro momento, nos surpreendemos, como se esta fosse uma
inquietação recente, mas na verdade, se voltarmos no tempo, a história nos revela alguns mestres como, Confúcio, Aristóteles,
Sócrates, Platão e outros que transmitiam seu conhecimento para os adultos, e não para crianças, sendo prática de uma
época.
O processo de aprendizado provocava a re�exão, fazendo com que
cada um construísse seu conhecimento, através de um processo ativo,
e não passivo diante da experiência.
Com o avanço do tempo e as mudanças dos cenários econômico, político, social e cultural, surgiram novas demandas, agora
voltadas para o aprendizado das crianças, e o olhar para as especificidades do adulto foram perdendo espaço. Somente após o
fim da Primeira Guerra Mundial (1918), as questões relacionadas ao universo do adulto voltam a manifestar-se.
O termo andragogia surgiu, em 1833, com o alemão
Alexander Kaap, que nesta época já abria caminho para os
que viriam consolidar esta teoria, como o educador norte-
americano Eduard Lindeman que chega na Alemanha em
1926, percebendo toda a movimentação de como envolver
os trabalhadores na reconstrução do país.
Lindeman passou muitos anos no país, e a partir de suas
experiências, sempre importante lembrar, com
trabalhadores em um pós-guerra, fez algumas
considerações, são elas: os alunos são motivados a partir
de suas necessidades e interesses, sua aprendizagem é
centrada na vida, a experiência é a fonte mais rica de
aprendizado para o adulto, possuem grande necessidade de
autodireção e as diferenças individuais tendem a aumentar
com a idade. Suas contribuições foram muito importantes
para o desenvolvimento da andragogia.
 (Fonte: Pro Symbols / Shutterstock).
Na década de 1940, muitos conceitos sobre o aprendizado do adulto
já tinham sido discutidos e de�nidos, mas ainda faltava uma
integração. As ciências sociais entraram no campo das pesquisas e da
discussão, trazendo a psicologia, psicologia social, psicologia do
desenvolvimento e sociologia.
Exemplo
Esses saberes contribuíram com alguns conceitos de suas teorias, por exemplo, Freud, com a influência do inconsciente no
comportamento; Jung de que temos quatro funções psicológicas: pensamento, sentimento, sensação e intuição; Erikson contribui
com o seu olhar para todo o ciclo vital, pensando no desenvolvimento em 8 fases, nas quais viveríamos crises a serem resolvidas.
Maslow estruturou a Hierarquia de Necessidades de Maslow, na qual, considera que temos necessidades fisiológicas, segurança,
pertencimento, estima e autorrealização.
A psicologia do desenvolvimento apresenta os referenciais relacionados com a idade, nas dimensões física, cognitiva e
psicossocial e, por fim, a psicologia social que revela conhecimentos sobre o sistema social, os comportamentos em grupo,
incluindo os aspectos que facilitam e dificultam o processo de aprendizagem.
Andragogia a partir da década de 1970
Educador de adultos norte-americano, Malcolm Knowles foi quem difundiu o conceito de andragogia. Considerada a ciência
que estuda os processos de aprendizagem voltados para o adulto, ele defendia a importância de um modelo diferenciado, já
que essa fase da vida trazia especificidades que não cabiam mais no modelo proposto pela pedagogia, que tem sua estrutura
de aprendizado voltado para as demandas infantis.
Leia, no texto a seguir, sobre os 6 princípios do modelo andragógico de Knowles.
 Seis princípios da andragogia
 Clique no botão acima.
O modelo andragógico Knowles se estrutura em seis princípios. O primeiro – necessidade de saber –, é muito
importante se ter conhecimento do que vai estudar, por que estudar, e pra que estudar. O que se aprende precisa fazer
sentido, ter propósito, lógica, ser algo que acrescente na vida do aprendente. É preciso que o adulto participe do
planejamento e avaliação de sua própria educação.
O segundo princípio é o autoconceito ou conceito de si. Essa proposta de educação exige um grau de maturidade e
compromisso. Por isso, torna-se importante que a pessoa tenha uma clareza de seus objetivos, algum conhecimento
de suas potencialidades e limites, já que o processo de aprendizado é autodiretivo, será estimulado a capacidade de
análise, autonomia e independência para a vida futura.
O papel das experiências é bastante valorizado neste modelo, na medida em que, podem servir de recursos e
ferramentas no processo de aprendizado, além das trocas que podem ser estabelecidas entres os envolvidos,
enriquecendo o processo de aprendizagem, e construção da vida futura. Esse momento pode acontecer em um
laboratório de práticas, em uma palestra em que o professor apresente suas experiências, desenvolvimentos de
projetos e outros. Essa é a metodologia central. Acabamos de falar do terceiro.
Prontidão para aprender, o quarto princípio. Aprendizagem voltada para resolução de problemas. As funções de
professor e aluno precisam estar bem-definidas, um pronto para preparar e outro responsável de estar preparado.
Juntos podem construir o caminho, identificando e formulando necessidades de aprendizagem, identificando recursos,
escolhendo a melhor estratégia, e a forma avaliação. Mais uma vez a importância da maturidade e compromisso.
Orientaçãopara aprendizagem é o quinto princípio. Com a maturidade, começamos a entender o que significa ter
conhecimento, estabelecemos outra relação com o tempo. O que antes seria utilizado no futuro, agora tem que ter
aplicabilidade no presente. As atividades são um bom caminho, aprender fazendo, envolvendo-se e construindo o
caminho juntos.
As motivações para o aprendizado do adulto podem ser extrínsecas, ou seja, estimuladas por eventos advindos do
ambiente, ou intrínsecas, necessidades e desejos internos. Mas sua energia será deslocada para o aprendizado que
permitirá que suas necessidades e interesses sejam satisfeitos.
A andragogia tem sido amplamente utilizada no contexto
organizacional, em diversos tipos de treinamentos, na
medida em que suas estratégias se concentram mais no
método que nas aulas. O professor assume um papel de
facilitador, uma pessoa capaz de estabelecer vínculos e
proporcionar recursos para o seu processo de
aprendizagem.
 (Fonte: Macrovector / Shutterstock).
O tema é importante, interessante e agrega diversos contextos.
 Atividades
1. Ivan Pavlov através do resultado de suas pesquisas considerou que os comportamentos eram resultados de reflexos
incondicionados, ou seja, inatos e condicionados ou aprendidos. Utilizando como base o famoso experimento realizado por
Pavlov apresentado nesta aula, crie seu próprio exemplo de condicionamento clássico.
2. Skinner tinha interesse em saber por que somos como somos e, para ele, esse conhecimento seria possível através da
compreensão das consequências do nosso comportamento. Utilizando o condicionamento operante como base teórica,
descreva um exemplo de reforço ou punição observado no seu dia a dia.
3. Albert Bandura, nascido em 1925 no Canadá, é um dos dez psicólogos vivos mais citados no mundo. Foi pioneiro no estudo
da aprendizagem social, lançando em 1977, “Social Learning Theory”. É considerado o pai do behaviorismo cognitivo.
De acordo com seus estudos discorra sobre a aprendizagem social de Albert Bandura.
Notas
Título modal 1
Lorem Ipsum é simplesmente uma simulação de texto da indústria tipográfica e de impressos. Lorem Ipsum é simplesmente
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Referências
BARROS, Rosanna. Revisitando Knowles e Freire: Andragogia versus pedagogia, ou o dialógico como essência da mediação
sociopedagógica. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, 2018. Disponível em: //www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1517-97022018000100465&lng=en&nrm=iso <//www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1517-97022018000100465&lng=en&nrm=iso> . Acesso em: 19 jul. 2019. Epub Aug 06, 2018.
http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201844173244 <ttp://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201844173244> .
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SHEEHY, Noel. 50 Grandes psicólogos: suas ideias, suas influências. São Paulo: Contexto, 2006.
KNOWLES, Malcolm S.; HOLTON III, Elwood F.; SWANSON, Richard A. Andragogy: Theory of adult learning. In:______. The Adult
Learner the definite classic in adult education and human resource development. 6th ed., p. 34-72, cap. 4, 2011.
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https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022018000100465&lng=en&nrm=iso
ttp://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634201844173244

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