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Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Hipertensão Arterial Sistêmica Doença multifatorial, com apresentação de HAS persistente (sustentada), com níveis de pressão no consultório > 140x90mmHg. A doença pode iniciar-se no fator de risco e terminar em morte cardiovascular. Importante reparar: Risco cardiovascular (RCV); LOA subclínica; Doença clínica; Evento cardiovascular. Manejo 1. Critérios de diagnóstico; 2. Classificação; 3. Aprender a forma adequada de fazer a aferição; 4. Tem lesão de órgão alvo? 5. Qual o risco de eventos cardiovasculares? - Calculadoras, exames laboratoriais e de imagem. 6. Como devo tratar esse paciente. Epidemiologia Envelhecimento; Aumento no diagnóstico de HAS; Diminuição das consequências. Fatores de risco Modificáveis: Resistência à insulina; Obesidade/sobrepeso – a perda de peso é o fator que possui a maior relação com a diminuição da pressão arterial. Sedentarismo – para não ser sedentário deve- se realizar atividades leves a moderadas, no mínimo 150min/semana (pelo menos 3 dias na semana) ou atividade intensa por 75min/semana, durante três meses consecutivos. Dieta; Estresse; Sódio – recomendação: menos de 5g/dia de NaCl; Álcool – dosagem diária máxima para o homem: 30g/dia; para a mulher: 15g/dia; Tabagismo; SHAOS – Síndrome da hipopneia/apneia obstrutiva do sono: aumenta a pressão, principalmente, durante o sono. Não modificáveis: História familiar – predisposição; Raça – mais recorrente em negros; Idade e sexo – até os 65 anos acomete mais homens do que mulheres e a partir dos 75 anos, a mulher passa a ser mais acometida devido à menopausa (o estrógeno proporciona uma proteção cardiovascular). Além disso, a hipertensão tende a se apresentar de forma mais maligna no homem antes dos 65 anos do que na mulher. Pressão arterial: a pressão que o sangue faz sobre o vaso sanguíneo – depende da quantidade de sangue presente no vaso e a resistência que o vaso faz sobre o sangue. Portanto: PA = DC x RVP Débito Cardíaco (DC): quantidade de sangue que sai do coração em um minuto. Portanto: DC = FC x VS do VE Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Prematuridade e baixo peso ao nascer – acredita-se que esteja relacionada à formação dos néfrons que ocorre no final da gestação. DASH: alta ingesta de fibras, baixa ingesta de carboidratos e gordura. Diagnóstico Técnica da medida da PA (1ª consulta e nas demais). Importante verificar se o paciente não se alimentou, fumou ou praticou exercício físico 30- 60min antes da aferição da PA. 1ª consulta: aferição nos 2 MMSS (o normal é que a diferença não seja maior que 15mmHg entre eles). Caso dê diferença na PA entre os MMSS, deve- se aferir futuramente no membro que apresenta a maior PA. Deve-se verificar hipotensão ortostática: deve-se aferir a PA com o paciente sentado e depois em pé, assim, é considerada hipotensão ortostática quando a PA cai mais de 20/10mmHg quando é aferida em pé – verificar em idosos, portadores de DM e em indivíduos que fazem TTO medicamentoso. *Se não for o manguito ideal, a PA pode ser superestimada (principalmente quando é menor que o braço da pessoa). Técnica: auscultatória ou oscilométrico. Classificação HAS Sistólica Isolada: PAs > ou = 140 e PAd < 90. HAS Diastólica Isolada: PAs < 140 e PAd > ou = 90. Caso a pressão sistólica esteja alterada e a diastólica dentro do valor de referência, deve-se considerar a maior, considerar o pior cenário. HAS mascarada: pressão normal no consultório, mas o paciente possui hipertensão. HAS do jaleco branco: pressão alterada no consultório, mas o paciente não possui hipertensão. Mapa Monitorização ambulatorial da PA. Um aparelho que fica aferindo a pressão do paciente durante 24h. Classificação para diagnosticar HAS: Vigília: > ou = 135x85mmHg. Noturno: > ou = 120x70mmHg. Média: > ou = 130x80mmHg. Vantagens: representa melhor o dia a dia da pessoa, é mais fidedigna. Desvantagem: comercializado – maior custo. Mrpa Monitorização residencial da PA. O paciente deve realizar 3 aferições por dia (manhã, tarde e noite) por 5 dias consecutivos ou 2 aferições por dia durante 7 dias consecutivos. Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Classificação: Maior ou igual 130x80mmHg. Média de todas as PAs e dividir pelo número de aferições (o mesmo com a PAd). Vantagens: não muda o custo para o paciente. Desvantagens: pode ocorrer má aferição. Ampa Não segue horário certo – precisa ter 7 medidas (que podem ser aleatórias) realizadas em até 72h. Classificação: Maior ou igual 130x80mmHg. Indicações para aferir pa fora do consultório 1. HAS estágio 1; 2. PA alta sem LOA – pode ser fenômeno do jaleco branco; 3. Pressão limítrofe com LOA ou alto RCV; 4. Hipotensão postural; 5. PA elevada em consultório ou suspeita de pré- eclâmpsia; 6. HAS resistente; 7. Resposta exacerbada ao exercício – PAs: > 180mmHg; PAd: > 110mmHg. 8. Efeito do avental branco. Estratificação 1. Pesquisa de LOA; 2. Pesquisa de doença clínica – geralmente, pacientes que apresentam LOA inicial, podem evoluir para lesões graves e doenças clínicas; 3. Fatores de risco – importante para determinar a meta pressórica; 4. Pesquisa de HAS secundária – quando a pressão arterial se eleva em decorrência de alguma outra alteração no organismo (ex.: tumor na suprarrenal). Doença cardiovascular estabelecida 1. Retinopatia avançada – pode chegar à cegueira. 2. Doença cardiovascular – AVCi/AVCh. 3. DAC (Doença Arterial Coronariana). 4. Insuficiência cardíaca – aumento da resistência vascular periférica, o que dificulta a ejeção do sangue, resultando na hipertrofia do coração (com o passar do tempo, essa hipertrofia prejudica o bom funcionamento do órgão). 5. DRC estágio 4 (ClearenceCreatinina < 30 ou albuminúria > 300mg/24h). - A taxa de creatinina reflete a filtração glomerular. 6. IVP (insuficiência vascular periférica) ou doenças da aorta – ex.: dermatitite ocre. Lesões subclínicas – loa 1. Espessura médio-intimal de carótida > 0,9mm ou placa. - Doppler: observa a parede da carótida. 2. TFG < 60. 3. Microalbuminúria 30-300mg/24h ou alb/creat 30- 300mg/g. 4. Índice tornozelo braquial < 0,9 (indicativo de IVP). 5. Hipertrofia do VE. Rotina laboratorial Acompanhamento anual. 1. EAS – pode indicar proteinúria (dano renal); 2. Potássio plasmático – quando aumentado, indica risco de arritmia; 3. Creatinina – TFG; 4. Glicemia – relação entre DM e HAS (a DM por si só já leva o paciente ao alto RCV); 5. Colesterol total e frações – chance de formação de ateroma; 6. Ácido úrico – existe medicações que aumentam os níveis de ácido úrico e são, portanto, contraindicados em situações de hiperuricemia; 7. Triglicérides; 8. ECG anual. Exames complementares Avaliar LOA. 1. PCR ultrassensível > 2 (inflamação crônica) – desfecho CV; - Quando alterado, indica inflamação crônica – pode indicar um desfecho cardiovascular não favorável. 2. Albuminúria; Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo 3. Hemoglobina glicada; 4. Medida da pressão central; 5. Fundoscopia; 6. ITB – risco de doença vascular periférica; 7. ECOTT (transtorácico); 8. Doppler de carótidas – normalmente não é rotina, é feito para avaliar fator de risco adicional; 9. Raio X de tórac; 10.Teste ergométrico – ex.: esteira. Consequências da has Acometimento cerebrovascular; Cardiopatia hipertensiva: inicialmente concêntrica (aumento da parede cardíaca para dentro do órgão) e, posteriormente, há aumento excêntrico (aumento visível do órgão) com sintomas de IC. Nefropatia hipertensiva: lesão no parênquima renal com perda da integridade do glomérulo. - Ex.: nefroesclerose hipertensiva e arterioesclerose hialina. Retinopatia hipertensiva: diminuição arteriolar na microvasculatura da retina. - Grau 1: estreitamento arteriolar. - Grau 2: cruzamento arteriovenoso oftalmológico. - Grau 3: hemorragias e exsudatos (em chama de vela, são algodonosos e, posteriormente, exsudatos duros). - Grau 4: edema de papila. Insuficiência vascular periférica. - Calcificação de Mockenberg: calcificação arterial nos MMII (aumento da PA nos membros inferiores para que consiga passar o sangue). Risco cardiovascular no hipertenso Todos os pacientes diabéticos, doentes renais crônicos estágio II, portadores de LOA e que têm doenças cardiovasculares instaladas são pacientes com alta risco cardiovascular. A meta pressórica depende do RCV. Metas pressóricas Menor risco cardiovascular: PA < 140x90mmHg. E1, com até 2 FR; E2 sem fator de risco ou idosos frágeis. Alto risco cardiovascular: PA < 130X80mmHg – PA > 120x70mmHg. DM, DRC, LOA, DCV. Idosos que já diminuíram a rotina de vida: HAS > 160x90 mmHg; Idosos mais ativos: HAS > 140x90 mmHg. Não é recomendado abaixar muito a pressão para pacientes com ateroma – risco de diminuir a perfusão. Tratamento Não medicamentoso: Mudanças no estilo de vida (MEV): indicado para todos os pacientes. - Estresse; tabagismo; controle de peso (CA: 80cm em mulheres e 94 em homens); sódio e potássio, atividade física e álcool. Reavaliar em 3 meses: caso piore, é necessário entrar com a medicação (monoterapia). Para quem é indicado APENAS não medicamentoso: Hipertenso estágio 1 com baixo RCV e pré-hipertenso com alto RCV ou que já teve/tem alguma doença cardiovascular. Reavaliar em 3 meses. Pacientes com baixo RCV sem DCV pré-existente. Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Medicamentoso: Princípios: Reduzir morbi-mortalidade cardiovascular; Ser eficaz e bem tolerado; Poder ser usado em associação – relação de contraindicação com outros medicamentos. Menor número de tomadas – geralmente, é mais tolerado pelo paciente um remédio que necessita ser ingerido uma vez ao dia. O resultado deve ser avaliado 4 semanas antes de ser trocado. Para quem é indicado: Paciente hipertenso em estágio 2 e 3; e estágio 1 com RCV moderado-alto. Classes medicamentosas 1. Diuréticos Tiazídicos, iSRA (IECA e BRA) e BCC – primeiras classes medicamentosas a serem inseridas no tratamento do paciente. 2. A quarta escolha para HAS é sempre espironolactona. 3. Quinta escolha: beta bloqueadores (quando a espironolactona não “segura” a PA) e alfa2Ag. A partir daí, não há tanto rigor para a escolha de medicamento mais. Monoterapia: paciente que não melhora, em 3 meses, apenas com o tratamento não medicamentoso ou paciente pré-hipertenso com alto RCV. Combinação de medicação: estágio 2, 3 e estágio 1 que tenha moderado-alto RCV. Inibem a reabsorção de sódio e cloro no TCD – estimula a saída de água por osmose; Aumentam a excreção de potássio e bicarbonato; Reduzem excreção de cálcio e ácido úrico – bem indicado para pacientes com osteoporose e não é utilizado em casos de hiperuricemia. Limitação: função reduzida nos ClCr<30, ou seja, ação diminuída em pacientes que possuem função renal mais precária. Ex.: hidroclorotiazida; clortalidona e indapamida. 5 HIPO 3 HIPER Hipovolemia Hiperglicemia Hiponatremia Hiperlipidemia Hipocalemia/Hipopotassemia Hiperuricemia Hipomagnesemia “H”impotência Contraindicação: em associação com outros medicamentos que possuem hiperglicemia como efeito colateral. Reduzem o influxo de cálcio por meio do bloqueio dos canais de cálcio da membrana plasmática – diminui a resistência vascular periférica. Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Di-idropiridínicos: vasosseletivos – diminuem a resistência vascular periférica e, portanto, usados para o tratamento de HAS. - Ex.: nifedipino, anlodipino e levanlodipino. - Efeitos adversos: edema maleolar; cefaleia; tontura; rubor facial e hiperplasia gengiva. Não Di-idropiridínicos: usados em arritmias. - Ex.: verapamil e diltiazem. - Efeitos adversos: bloqueios atrioventriculares (BAV). Contraindicados para pacientes com IC (atua na força contrátil). Espirinolactona: inibe a aldosterona – aumenta a excreção de sódio e cloro, além de diminuir a excreção de potássio. IECA: inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA). ECA: fragmenta a bradicinina no pulmão (considerada tóxica, portanto, a ECA converte-a em fragmentos cinina). O principal efeito colateral do IECA, então, é a tosse pelo acúmulo de bradicinina. Ex.: captropril, enalapril e perindopril. BRA: bloqueadores dos receptores AT1 de angiotensina II. Não causam tosse e angioedema; Ex.: losartana, telmisartana, candesartana e valsartana. Ambos são nefroprotetores – promovem vasodilatação nas arteríolas, mas são contraindicados para pacientes com doença renal crônica avançada. São contraindicados para gestante, porque são teratogênicos (estimulam má formação fetal). NÃO PODEM SER ASSOCIADOS PARA TRATAMENTO DE HAS. 1. Cardiosseletivos: atuam apenas no coração. Ex.: atenolol, bisoprolol e metoprolol. 2. Não cardiosseletivos: atuam em outros órgãos, além do coração. Ex.: propranolol. Receptores B1 – presentes no coração: reduz cronotropismo (frequência cardíaca), inotropismo (força contrátil) e dromotropismo (condutibilidade cardíaca e, consequentemente, frequência cardíaca). Receptores B2 – presentes no pulmão, nos vasos sanguíneos e no fígado: promovem broncoconstrição, vasoconstrição e aumenta a liberação de glicose pelo fígado. Indicações específicas: 1. Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFER); 2. Doenças coronarianas; SRAA Receptores AT1: receptores de angiotensina II. Estão presentes: 1. SNC: aumenta a atividade simpática, ou seja, aumenta a liberação de catecolaminas; 2. Vasos sanguíneos: aumenta a PA por meio da vasoconstrição; 3. Rins: estimula a produção de aldosterona, a qual retém sódio, cloro e, consequentemente, água, além de excretar potássio. Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Em ambas as doenças, os betabloqueadores diminuem a mortalidade. Isso porque eles aumentam o tempo diastólico e, consequentemente, o tempo de enchimento coronariano, melhorando a perfusão do coração. 3. Taquiarritmias – porque diminui a FC; 4. Cefaleia (enxaqueca) – diminui a fisiopatologia das dores de cabeça, já que são causadas por vasodilatação; 5. Tremor essencial. Contraindicação dos não seletivos: 1. Intoxicação por cocaína; 2. Angina de Prinzmetal – paciente que produz obstrução de coronária mesmo sem a presença de um trombo, portanto, é contraindicado já que os betabloqueadores estimulam vasoconstrição. Efeitos colaterais: Exacerbação da asma e DPOC; BAV; Insônia, astenia e disfunção sexual. Podem causar efeito rebote significativo: aumento da GC de uma vez. Simpatolíticos de ação central – impede a ação simpática, ou seja, impede as catecolaminas e, consequentemente,diminui a PA. Ex.: alfa metildopa ou clonidina. Bem indicado para pessoas hiperativas e para gestantes (não são teratogênicos). Efeitos adversos: sonolência, sedação e disfunção erétil. Pode gerar efeito rebote. Ação central. Ex.: doxazosina. Pode auxiliar nos sintomas de prostatismo e pode gerar hipotensão ortostática. Não são utilizados de forma isolada. São utilizados nos casos de HAS refratária. Pode gerar hipotensão ortostática. Usados em casos de refratariedade. Ex.: hidralazina (benefício em pacientes DRC, com contraindicação se uso de IECA/BRA) e minoxidil. Emergências Crise hipertensiva: níveis pressóricos elevados (>180/120mmHg). Pseudocrise hipertensiva: paciente que faz pressão alta por consequência de outra queixa do organismo – ex.: dor, ou seja, resolvendo a dor, a PA abaixa. Há lesão de órgão alvo – ex.: é o paciente que sofre um AVC, um IAM ou um edema agudo de pulmão em consequência da pressão alta. Exemplos: Encefalopatia hipertensiva; Dissecção aguda de aorta; AVC; IAM ou angina instável com PAD > 120mmHg; EAP hipertensivo; Hipertensão acelerada maligna (exacerba tudo o que a hipertensão é capaz de causar); Eclampsia. Iniciar com medicação venosa, para posteriormente ser associada a medicação oral e retirada, lentamente, a venosa. - Venosa: porque precisa abaixar a PA de forma gradativa. - Preferência: nitroprussiato de sódio (Nipride) – porém, pode fazer roubo de fluxo coronariano. - Se síndrome coronariana aguda (SCA – usar nitroglicerina (Tridil). Sabrina Evelyn – MED XV BETA saúde integral do adulto (brenna) – 1º ciclo Meta: Diminuir 25% da PAs na 1ª hora. Nas 2-6 primeiras horas: < 160/100-110mmHg. PA: 135/85mmHg em 24-48h. O paciente está susceptível a apresentar lesão de órgão alvo – pode evoluir, a qualquer momento, para uma emergência hipertensiva. Has essencial x secundária Exemplos de HAS secundária: Endócrina; - Ex.: acromegalia, hipotireoidismo, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, hiperaldosteronismo primário, síndrome de Cushing, hiperplasia adrenal e uso de hormônios exógenos. Álcool; Nicotina; Estresse; Hipertensão gestacional; NITROPRUSSIATO DE SÓDIO Deve ser utilizado proteção à luz no frasco; Vasodilatador arterial e venoso balanceado; Reduz edema pulmonar; Possui meia vida curta; Pode fazer roubo de fluxo coronariano, devendo ser evitado na SCA; Com o uso prolongado, pode promover intoxicação por cianeto, portanto, deve-se utilizá-lo pelo menor tempo possível.
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