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Envelhecimento

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ENVELHECIMENTO
PROF ELBANIR SOUSA
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ENVELHECIMENTO
Envelhecimento ativo → década de 90 → OMS
processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança
objetivo → melhorar a qualidade de vida
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ENVELHECIMENTO
Políticas públicas 
Promover modos de viver mais saudáveis
Prática de atividades físicas no cotidiano e no lazer
Prevenção às situações de violência familiar e urbana
Acesso à alimentos saudáveis 
Redução do consumo de tabaco
Redução do consumo de álc
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ENVELHECIMENTO
Política Nacional de Promoção da Saúde – Portaria 687/GM, de 30 de março de 2006
a) Divulgação e implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS);
b) Alimentação saudável;
c) Prática corporal/atividade física;
d) Prevenção e controle do tabagismo;
e) Redução da morbi-mortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas;
f) Redução da morbi-mortalidade por acidentes de trânsito;
g) Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz;
h) Promoção do desenvolvimento sustentável.
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ENVELHECIMENTO
A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), Portaria GM nº 2.528, de 19 de outubro de 2006, define que a atenção à saúde dessa população terá como porta de entrada a Atenção Básica/Saúde da Família, tendo como referência a rede de serviços especializada de média e alta complexidade.
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ENVELHECIMENTO
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA TERCEIRA IDADE
ESTATUTO DO IDOSO
LEI 10.741 DE 1 DE OUTUBRO DE 2003.
 
Título I - Disposições Preliminares
 Destina-se a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. (art 1)
 Resgata os princípios constitucionais, que garantem aos cidadãos, indistintamente, direitos que preservem a dignidade da pessoa humana, sem discriminação de origem, raça, sexo, cor e idade, proibindo a discriminação, a crueldade, a opressão, a negligência e a violência contra os idosos, punindo as pessoas que pratiquem ou escondam estes atos. (art 3 e 6)
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ENVELHECIMENTO
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA TERCEIRA IDADE
ESTATUTO DO IDOSO
LEI 10.741 DE 1 DE OUTUBRO DE 2003.
 
Título I - Disposições Preliminares
 Assegura a participação na comunidade, preserva-lhe a dignidade, bem estar e direito à vida.
 Garante e privilégios condizentes com a idade, como por exemplo, o atendimento priorizado. e a facilitação dos meios e recursos de que necessitem. Por exemplo, a lei 10.048/200 que institui a maiores de 65 anos em todos os banco, órgãos públicos e concessionárias de serviço público.
 O amparo à pessoa idosa pela família, sociedade e Estado. Sendo dever da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público.
 
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ENVELHECIMENTO
 Capítulo IV – Do direito à saúde
 Atenção integral pelo SUS, com atenção especial às doenças que afetam preferencialmente aos idosos. 
 Atendimento geriátrico e gerontológico, treinamento e capacitação de profissionais e condições mínimas para atendimento às necessidades do idoso.
 Obrigação do Poder Público de fornecer aos idosos, gratuitamente, os medicamentos de uso continuado, próteses, órteses e tudo que se faça necessário para sua habilitação ou reabilitação.
 Proibição de cobrança de valores diferenciados em razão da idade pelos planos de saúde.
 Direito à acompanhante durante a internação em tempo integral ou a critério médico. (art 16)
 Obrigatoriedade dos profissionais de saúde em comunicar maus tratos à autoridade policial, Ministério Público, Conselho Municipal do doso, Conselho estadual do Idoso ou Conselho Nacional do Idoso.
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ENVELHECIMENTO
 DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA:
a) promoção do envelhecimento ativo e saudável;
b) atenção integral, integrada à saúde da pessoa idosa;
c) estímulo às ações intersetoriais, visando à integralidade da atenção;
d) provimento de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa;
e) estímulo à participação e fortalecimento do controle social;
f) formação e educação permanente dos profissionais de saúde do SUS na área de saúde da pessoa idosa;
g) divulgação e informação sobre a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa para profissionais de saúde, gestores e usuários do SUS;
h) promoção de cooperação nacional e internacional das experiências na atenção à saúde da pessoa idosa; e
i) apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas.
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RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
Gestor Federal
a) elaborar normas técnicas referentes à atenção à saúde da pessoa idosa no SUS;
b) definir recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política, considerando que o financiamento do Sistema Único de Saúde é de competência das três esferas de governo;
c) estabelecer diretrizes para a qualificação e educação permanente em saúde da pessoa idosa;
d) manter articulação com os estados e municípios para apoio à implantação e supervisão das ações;
e) promover articulação intersetorial para a efetivação desta Política Nacional;
f) estabelecer instrumentos e indicadores para o acompanhamento e avaliação do impacto da implantação/implementação desta Política;
g) divulgar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa; e
h) estimular pesquisas nas áreas de interesse do envelhecimento e da atenção à saúde da pessoa idosa, nos moldes do propósito e das diretrizes desta Política.
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RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
Gestor Estadual
a) elaborar normas técnicas referentes à atenção à saúde da pessoa idosa no SUS;
b) definir recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política, considerando que o financiamento do Sistema Único de Saúde é de competência das três esferas de governo;
c) Discutir e pactuar na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) as estratégias e metas a serem alcançadas por essa Política a cada ano;
d) promover articulação intersetorial para a efetivação da Política;
e) implementar as diretrizes da educação permanente e qualificação em consonância com a realidade loco regional;
f) estabelecer instrumentos e indicadores para o acompanhamento e a avaliação do impacto da implantação/implementação desta Política;
g) manter articulação com municípios para apoio à implantação e supervisão das ações;
h) divulgar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa;
i) exercer a vigilância sanitária no tocante a Saúde da Pessoa Idosa e a ações decorrentes no seu âmbito; e
j) apresentar e aprovar proposta de inclusão da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa no Conselho Estadual de Saúde
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RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS
Gestor Municipal:
a) elaborar normas técnicas referentes à atenção à saúde da pessoa idosa no SUS;
b) definir recursos orçamentários e financeiros para a implementação desta Política, considerando que o financiamento do Sistema Único de Saúde é de competência das três esferas de governo;
c) discutir e pactuar na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) as estratégias e metas a serem alcançadas por essa Política a cada ano;
d) promover articulação intersetorial para a efetivação da Política;
e) estabelecer mecanismos para a qualificação dos profissionais do sistema local de saúde;
f) estabelecer instrumentos de gestão e indicadores para o acompanhamento e a avaliação do impacto da implantação/implementação da Política;
g) divulgar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa; e
h) apresentar e aprovar proposta de inclusão da Política de Saúde da Pessoa Idosa no Conselho Municipal de Saúde
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MAL DE ALZHEIMER
A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia progressiva, com início mais freqüente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no comportamento. 
Causas 
Ainda não estão conhecidas, mas sabe-se que existem relações com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem nas funções cognitivas. Alguns estudos apontam como fatores importantes para o desenvolvimento da doença: 
Aspectos neuroquímicos: diminuição de substâncias através das quais se transmite
o impulso nervoso entre os neurônios, tais como a acetilcolina e noradrenalina
Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês
Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal
Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária.
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MAL DE ALZHEIMER
Sinais e sintomas
Na fase inicial da doença, a pessoa afetada mostra-se:
 confusa e esquecida 
descuido da aparência pessoal, 
perda da iniciativa 
alguma perda da autonomia para as atividades da vida diária. 
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MAL DE ALZHEIMER
Sinais e sintomas
Na fase intermediária:
ajuda para executar as tarefas de rotina -apraxia (incapacidade de executar movimentos voluntários coordenados, embora funções musculares e sensoriais estejam conservadas)
pode passar a não reconhecer seus familiares 
pode apresentar incontinência urinária e fecal
 torna-se incapaz para julgamento e pensamento abstrato
precisa de auxílio direto para se vestir, comer, tomar banho, tomar suas medicações e todas as outras atividades de higiene. 
pode apresentar comportamento inadequado, irritabilidade, desconfiança, impaciência e até agressividade; ou 
pode apresentar depressão, regressão e apatia. 
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MAL DE ALZHEIMER
Sinais e sintomas
No período final da doença:
perda de peso mesmo com dieta adequada
dependência completa 
torna-se incapaz de qualquer atividade de rotina da vida diária e fica restrita ao leito
perda total de julgamento e concentração
 pode apresentar reações a medicamentos, infecções bacterianas e problemas renais 
na maioria das vezes, a causa da morte não tem relação com a doença e sim com fatores relacionados à idade avançada. 
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MAL DE ALZHEIMER-FATORES DE RISCO
Idade
Hereditariedade 
Metais: o alumínio e o zinco têm sido associados às alterações do tecido cerebral que ocorrem na doença de Alzheimer. Porém não há evidências diretas que liguem a exposição física a esses metais com a doença.
Síndrome de Down 
Uso de Estrogênio
Antioxidantes
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MAL DE ALZHEIMER-DIAGNÓSTICO
Dificuldades em realizar um diagnóstico de Doença de Alzheimer é a aceitação da demência como conseqüência normal do envelhecimento. 
O diagnóstico de Doença de Alzheimer é feito através da exclusão de outras doenças que podem evoluir também com quadros demenciais. Por exemplo: 
Traumatismos cranianos
Tumores cerebrais
Acidentes Vasculares Cerebrais
Arterioesclerose
Intoxicações ou efeitos colaterais de medicamentos
Intoxicação por drogas e álcool
Depressão
Hidrocefalia
Hipovitaminoses
Hipotireoidismo 
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MAL DE ALZHEIMER-TRATAMENTO
Não existe cura conhecida para a Doença de Alzheimer, por isso o tratamento destina-se a controlar os sintomas e proteger a pessoa doente dos efeitos produzidos pela deterioração trazida pela sua condição. Antipsicóticos podem ser recomendados para controlar comportamentos agressivos ou deprimidos, garantir a sua segurança e a dos que a rodeiam. 
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MAL DE ALZHEIMER-TRATAMENTO
Tratamento medicamentoso 
1- Tratamento dos distúrbios de comportamento: para controlar a confusão, a agressividade e a depressão - neurolépticos (haldol, neozine, neuleptil, risperidona, melleril
2- Tratamento específico: dirigido para tentar melhorar o déficit de memória, 
rivastigmina (Exelon ou Prometax), donepezil (Eranz), galantamina (Reminyl)
 
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MAL DE PARKINSON
Conceito
	É uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Ocorre devido à degeneração das células situadas na substância cinzenta do cérebro. Essas células produzem dopamina, que conduz as correntes nervosas ao corpo. Com evolução lenta e que raramente acomete pessoas com idade inferior a 50 anos. Apresenta como característica rigidez muscular, tremor em repouso, diminuição de mobilidade e instabilidade postural.
Causa: Desconhecida.
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MAL DE PARKINSON
Sinais e sintomas
consiste num aumento gradual dos tremores, maior lentidão de movimentos, caminhar arrastando os pés, postura inclinada para a frente
O caminhar do parkinsoniano se parece com o de uma pessoa idosa. Os ombros estão encolhidos e inclinados para a frente, os braços caem paralelos ao corpo e quase não balançam. Os calcanhares arrastam-se no chão causando um caminhar bastante típico. 
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MAL DE PARKINSON
Progressão da doença
A progressão é muito variável e desigual 
Para alguns até parece que a doença está estabilizada a evolução é muito lenta. 
lentidão causada pela enfermidade altera a qualidade de vida do paciente
impossível predizer o futuro
 possui um curso vagaroso, regular e sem rápidas ou dramáticas mudanças
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MAL DE PARKINSON
Diagnóstico
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, etc., para terem a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro. 
O diagnóstico da doença faz-se baseada na história clínica do doente e no exame neurológico.
Não há nenhum teste específico para fazer o diagnóstico da doença de Parkinson, nem para a sua prevenção
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MAL DE PARKINSON
Tratamento 
Não existe cura para a doença
remédios e cirurgias
fisioterapia 
terapia ocupacional. 
fonoaudiologia para os problemas com a fala e a voz.
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MAL DE PARKINSON
Tratamento medicamentoso
Levodopa ou L-Dopa. A levodopa se transforma em dopamina no cérebro, e supre parcialmente a falta daquele neurotransmissor
uso prolongado pode causar reações secundárias como os movimentos involuntários anormais
Cirurgias – áreas que estão envolvidos no mecanismo da rigidez e tremor
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ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO: BEM- ESTAR E MAL-ESTAR
Processo continuum de vida, começando na concepção e terminando com a morte
Fenômeno comum a todos os seres vivos
Velhice – fase da vida X velho ou idoso 
O envelhecimento é um:
Processo dinâmico e progressivo
Apresenta modificações morfológicas, funcionais, bioquímicas e psicológicas que determinam perda da capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente
Ocasionado maior vulnerabilidade e maior incidência de processos patológicos que terminam por levá-lo a morte
 
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ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO: BEM- ESTAR E MAL-ESTAR
AUTOMONIA: capacidade de decisão, de comando. Estado de ser capaz de estabelecer e seguir as próprias regras
INDEPENDÊNCIA: capacidade de realizar algo com seus próprios meios. Independência ou de pendência são conceitos ou estados que só podem existir em relação a alguma coisa: física, financeira, emocional
CAPACIDADE FUNCIONAL: ligada a capacidade de indivíduo em realizar as atividades de vida diária e instrumentais de vida diária com autonomia e independência
ENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO X
ENVELHECIMENTO NORMAL X
ENVELHECIMENTO PATOLÓGICO.
 
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ENVELHECIMENTO
ENVELHECIMENTO: BEM- ESTAR E MAL-ESTAR
PORQUE OS FATORES DETERMINANTES DO ENVELHECIMENTO PRODUZEM EFEITOS DELETÉRIOS DIFERENTES DE UMA PESSOA PARA OUTRA?
Heterogeneidade existente entre os idosos, nos aspectos morfológicos, funcionais, psicológicos e sociais
Grande amplitude desta faixa etária 60 – 100 anos.
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ENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO
Envelhecimento bem sucedido seria aquele associado à:
Baixo risco de doenças e de incapacidade funcionais relacionadas as doenças
Funcionamento mental e físico excelentes
Envolvimento ativo com a vida
FATORES DE HÁBITOS DE VIDA 
Potencial benéfico dos exercícios
Moderação na ingesta de bebidas alcoólicas
Cessação do hábito de fumar
Dieta adequada
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ENVELHECIMENTO NORMAL
RESULTA DO SOMATÓRIO DE ALTERAÇÕES ORGÂNICAS, FUNCIONAIS E PSICOLÓGICAS PRÓPRIAS DO ENVELHECIMENTO
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS
São aquelas que ocorrem a nível metabólico e celular
CÉLULAS E TECIDOS
Diminuição da capacidade mitótica com a idade
Perda gradual de células – diminui 30% entre os 20 anos e os 70 anos – diminuição do oxigênio por metabolismo basal
Modificação dos tecidos gordos e subcutâneo
Atrofia e perda da elasticidade tecidular
Desde os 25 anos – perda de
50.000 a 100.000 células cerebrais
Diminuição do número de glóbulos vermelhos
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
B. COMPOSIÇÃO GLOBAL DO CORPO E PESO CORPORAL
Aumento do tecido gordo em relação ao tecido magro
Modificações do peso corporal e no peso dos órgãos
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
C. PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO
Perda de tecidos de suporte e subcutâneo, possibilidade de equimoses e queratoses
Atrofia e baixa eficácia das glândulas sebáceas e sudoríparas – hiportermia
Perda da elasticidade da pele, aparecimento de rugas
Persistência de prega cutânea
Acentuação das proeminiências ósseas
Decair das faces, queixo, pálpebra e alongamento dos lobos da orelha
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
D. MÚSCULOS, OSSOS E ARTICULAÇÕES
Diminuição de 25 a 30% da massa muscular – podendo atingir 50%
Diminuição de mobilidade de diversas articulações
Adelgaçar dos discos vertebrais – redução de 1,2 a 5cm na altura
Redução da dimensão da caixa torácica
Perda de cálcio – osteoporose
Músculos se atrofiam com deteriorização do tônus com perda da potência, força e agilidade
Diminuição do funcionamento locomotor e problemas de equilíbrio
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
E. TEGUMENTO
Pelos finos e raros, exceto na face
Perda de cabelos, calvície ou cabelos brancos
Acinzentar e descolorir dos cabelos – perda de melanócitos
Espessamento das unhas
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
2. ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Degeneração cálcica das válvulas
Diminuição de 18% do volume de água
Diminuição de 40% do débito cardíaco
Aumento da pressão arterial em repouso
Redistribuição do fluxo sanguíneo – cérebro, artérias coronárias e músculos esqueléticos recebem maior fluxo
Perda da elasticidade dos vasos e acumulação de depósitos nas paredes
Aumento da ristênicia vascular
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
B. SISTEMA RESPIRATÓRIO
Perda da capacidade de expansão pulmonar
Diminuição de 50% da capacidade respiratória
Diminuição do consumo basal de oxigênio
Atrofia e rigidez pulmonar
Problemas de expectoração das secreções brônquicas
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
C. SISTEMA RENAL E URINÁRIO
Diminuição do número de néfrons
Diminuição da taxa de filtração glomerular. Filtração tubular, do fluxo sanguíneo renal
Possibilidade de incontinência, primeiro nas mulheres em seguida nos homens
Micções mais frequentes e menos abundantes
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
D. SISTEMA GASTROINTESTINAL
Modificação dos tecidos dentários, mais difícil o ajustamento de próteses, perda de dentes, cáries
Mais lenta a cicatrização de mucosa oral
Perda de tônus muscular
Atrofia das glândulas salivares
Baixa do sentido do paladar
Atrofia da mucosa gástrica e da secreção dos sucos digestivos
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
D. SISTEMA GASTROINTESTINAL
Diminuição da secreção de ácido clorídrico (60%), da pepsina e do suco pancreático
Diminuição do tônus e da motilidade gástrica gerando diminuição do esvaziamento gástrico e do peristaltismo
Ligeira diminuição do peso do fígado e das células hepáticas e da ação anti-tóxica do fígado
Diminuição da motilidade do intestino grosso e retardar as evacuações
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
E. SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL
Perda de massa cerebral
Baixo consumo de oxigênio pelo cérebro e da perfusão cerebral
Declíneo gradual da condução nervosa e demora no tempo de reação
Diminuição da condução periférica e dos neurotransmissores
Perda da eficácia dos propriopeceptores ( dor e tato)
Perda da motricidade fina
Dificuldade no controle da postura e no equilíbrio
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
E2. SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL
Diminuição da percepção de sabores e dos odores – diminuição da sede e do apetite
Diminuição das sensações táteis e das que se relacionam com pressão e temperatura
Diminuição auditiva – dificuldade de ouvir sons de altas frequências
Sensações auditivas anômalas –devido degeneração do nervo auditivo
Diminuição a partir dos 20 anos da adaptação à iluminação insuficiente e à visão noturna
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
E2. SISTEMA NERVOSO E SENSORIAL
Presbiopia – aparece entre os 40 e 50 anos – vista cansada
Redução da acuidade visual e da visão periférica
Possibilidade de cataratas (opacificação do cristalino) e ou glaucoma (diminuição da reabsorção dos líquidos intra-oculares)
Diminuição das secreções das glândulas lacrimais
Mudanças estéticas – arco senil – descoloração pigmentar da íris
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
F. SISTEMA ENDÓCRINO E METABÓLICO
Pertubação no metabolismo da glicose
Abundante utilização periférica da tiroxina
Alterações menores do funcionamento corticosupressores
Baixa do metabolismo basal
Diminuição da taxa de estrogênio a partir dos 35 ou 45 anos
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MODIFICAÇÕES BIOLÓGICAS ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO
G. SISTEMA REPRODUTOR E SEXUAL
No homem entre 50 e 60 anos diminui a testosterona
Modificação do ritmo de ereção e de ejaculação
Atrofia dos testículos
Diminui a produção de espermatozóide
O líquido seminal clarifica-se e diminui
Na mulher – começa a diminuir aos 35 e 45 anos os estrogênios - 60 anos diminui o estradiol e o estrogênio continua a baixar até estabilizar por volta dos 70 anos
Diminuição das secreções glandulares – dispneuria – irritação da uretra e da bexiga durante o coito – incontinência, queimadura e/ou poliúria até 36 horas depois.
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SÍNDROMES GERIÁTRICAS
Desnutrição
Desequilíbrio e queda
Imobilidade
Deteriorização cognitiva
Constipação
Incontinência fecal e urinária
Depressão e ansiedade
Distúrbio do sono
Isolamento
Úlceras por decúbito
iatrogenia e polifarmácia
Déficit sensorial: visão e audição
Problemas de comunicação
Disfunção sexual
Déficit de recursos

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