ANALISE FILME ESCRITORES DA LIBERDADE

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 5º PERÍODO/UEMA
DISCIPLINA: DIDÁTICA
PROF. MAILSON DA SILVA CÂNDIDO
DISCENTE: MAYARA DE LIMA MOTA
Ficha técnica
Título original: Freedom Writers
Lançamento:	27 de agosto de 2007
Diretor: Richard LaGravenese
Roteirista: Richard LaGravenese e Erin Gruwell
Gênero: Comédia dramática
Duração: 2h 04min
Idioma: inglês
Atores principais: Hilary Swank, Patrick Dempsey, Ricardo Molina, April Lee Hernández
Nacionalidade: EUA
ANÁLISE DO FILME 
1. Quais os vínculos sociais criados em sala de aula pela professora Erin Gruwell?
Vínculos afetivos, onde estes geraram nos alunos interesses pelos os estudos; abertura de diálogos entre docente e discentes. Através dessa relação mais afetiva, favoreceu de forma positiva a busca por mais conhecimentos, favorecendo assim o processo de ensino e aprendizagem.
2. Quais mudanças a professora recém-formada conseguiu promover através da Educação?
De alunos totalmente desmotivados, tachados de “problemáticos”. Através do trabalho da professora esses alunos passaram a confiar nela, desta forma abrindo suas vidas, problemas e conflitos, tendo a docente com uma amiga. Com a criação do diário e convívio da sala de aula, proporcionou aos alunos autonomia, motivação, confiança, compromisso e capazes de mudar a sua realidade.
3. O filme é baseado em fatos reais ou é uma ficção? Justifique.
O filme é baseado em fatos reais. No final do filme, mostram cenas dos verdadeiros personagens da história, tanto da professora, dos alunos. Mostra ainda a Fundação Escritores da Liberdade, criada por eles, com intuito de valorizar a diversidade dentro da sala de aula. 
4. A professora Erin Gruwell é a protagonista da comédia dramática passada em um subúrbio problemático norte-americano. Descreva os principais desafios enfrentados pela professora.
Os maiores desafios enfrentados por Erin foi uma sala com alunos vindo de famílias desestruturadas; adolescentes abandonados pela família e sociedade; indivíduos marcados pela violência e conflitos raciais; desacreditados pela maioria da comunidade; indisciplinados; intolerantes; desmotivados. O desafio de fazer com que esses alunos avançassem no conhecimento fez a professora mudar todas as suas metodologias de ensino, de modo a trazer esperança de uma nova história a esses meninos.
5. A motivação interessada pela professora de motiva como pedagogo a enfrentar futuros problemas sociais existentes na educação?
Com certeza, os desafios que os professores enfrentam diariamente dentro das salas de aula, principalmente nas escolas públicas em que são humilhados, tem baixo salário, sofrem violência, alguns até morrem por conta dessa violência, alunos indisciplinados, sem falar da falta de estrutura física, falta de recursos materiais e humanos suficientes a atender a demanda. Os desafios são enormes, mas a ação desta professora mostra que ainda há esperança, revela-nos que a educação é uma arma poderosa de transformação social. Isso motiva-nos a continuar estudando, aprimorando nossas metodologias e práticas educacionais, com o objetivo de sempre levar o melhor aos nossos alunos.
6. A estratégia adotada pela professora em abordar a Segunda Guerra Mundial falando sobre o Holocausto teve eficiência? Justifique.
Sim, pois esses alunos faziam parte de uma realidade de bastante conflitos raciais, isso os levava a sofrerem e cometerem violência uns com os outros. Ao conhecerem sobre essa história, visitarem o Museu do Holocausto puderam perceber os horrores que a segregação racial pode causar. Através desse momento, dessa reflexão, foram mudando suas vidas, sua forma de pensar e entender o próximo. 
7. Em um de seus discursos mais comoventes, Erin sublinha a questão do preconceito e frisa a importância de lidarmos com a herança do passado que recebemos. Descreva a função da escola e o papel da educação diante deste contexto.
A escola, o professor, precisa ter ciência de que todos possuem limitações em relação ao conhecimento para conscientizar e tentar tirar do meio educacional o preconceito construído pela diversidade na escola. É preciso que os envolvidos nesse processo estejam preparados e não faça “vista grossa” diante desses fatos, mas que haja uma luta diária no sentido de conscientização e respeito uns aos outros.