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Serviço social nas Escolas

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SERVIÇO SOCIAL NAS ESCOLAS 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Regina Kach Lazeri¹ 
Ana Valeska da Silva Ripardo Costa¹ 
Francisca Cibele de Oliveira Lima¹ 
Francisco Anderson Uchôa de Sousa¹ 
Irene da Silva Bastos¹ 
Yara Maira da Silva de Morais² 
 
 
 
 
RESUMO 
 
Este artigo Tem como pesquisa o reconhecimento dos espaços de atuação do 
assistente social .nesse artigo iremos falar sobre o serviço social na educação no Brasil 
de uma forma breve, e como o serviço social começou dentro das escolas com a 
atuação dos primeiros bacharéis em serviço social em 1940 . Abordaremos a 
importância desse profissional na atualidade dentro do ambiente escolar , seu trabalho 
com a equipe interdisciplinar e a tarefa de identificar expressões da questão social e 
como encaminhar , proceder diante de uma violência identificada. E por fim iremos 
mostrar como a nova lei 13.935 fala sobre a prestação de serviço do psicólogo e do 
assistente social dentro das escolas e os benefícios dessa lei para os educandos. 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
O Presente artigo tem como intuito de pesquisa o contexto histórico do 
Serviço Social na educação no Brasil ,a partir daí como a profissão foi 
introduzida no âmbito escolar e suas demandas e questionamentos sobre a 
expressão que crianças e adolescentes trazem de suas casas, as questões 
sociais vividas pelo educandos nos traz a importância da intervenção do 
assistente social dentro da escola, falaremos também sobre o trabalho 
interdisciplinar com os educadores e a importância da família nesse espaço. 
Nessa perspectiva vamos identificar as formas de proteção do (ECA) Estatuto 
da Criança e do Adolescente. 
 E, por fim, iremos ver a mudança no processo legislativo no Brasil a lei 
13.935/2019 que foi uma grande evolução para o serviço social na educação 
que dispõem sobre a prestação de serviço do psicólogo e do assistente social 
nas escolas públicas e como o assistente social pode contribuir para o 
crescimento do ser humano. 
 
Fundamentação Teórica 
 No Brasil o serviço social na educação apareceu por volta de 1936 com 
a primeira escola de Serviço social em São Paulo, com grande influência da 
Igreja Católica que repassou sua forma caritativa de agir, levando assim o 
serviço social para o campo de ação social. Segundo Campos e David (2010) 
“O Serviço Social surgiu no Brasil na década de 1930 e desde então vem 
ganhando espaço na sua atuação em diversas áreas e em parcerias com as 
políticas públicas”. 
 Com o passar do tempo o serviço Social entrou no âmbito escolar, mais 
precisamente em 1940 quando alguns profissionais já tinha se graduado. 
Segundo Amaro (2017) “[...]O mais antigo registro que temos conhecimento do 
Serviço Social educacional, remete ao Estado do Rio Grande do Sul”. 
Os assistentes sociais gaúchos das primeiras turmas assumiram a 
árdua tarefa de introduzir mudanças nas ações assistenciais no 
Estado, de fazer conhecida e valorizada uma profissão, lutando por 
um espaço ocupado, antes, de certa forma, por voluntários ou por 
pessoal com menos qualificação. A introdução de mudanças nas 
instituições de assistência era um dos principais objetivos dos 
assistentes sociais, embora não se pensasse ainda em 
transformação das estruturas sociais (BULLA, 2008, p.16). 
 
A tarefa naquela época era de intervir em tudo que era anormal na vida do 
aluno “[...] define-se que a finalidade do serviço social escolar era auxiliar a 
prevenir, curar ou minorar as deficiências dos escolares”. (AMARO ,Apud 
Witiuk, 2004.47) .Mesmo assim naquela época não se repercutiu os valores da 
profissão dentro das escolas. Somente na década de 90 com a implementação 
de políticas públicas foi que o Serviço Social na educação ganhou mais 
importância para combater a questão social dos educandos. 
 
 
 
 
Vale lembrar que os assistentes sociais introduzidos na educação tenham uma 
visão de fins para prevenção dos conflitos sociais. Os profissionais inseridos 
devem promover o encontro da realidade social do aluno, da escola, da família 
e da sociedade, a qual o aluno está introduzido. 
Amaro (1997) reflete que Educadores e Assistentes Sociais 
compartilham desafios semelhantes, e tem na escola como ponto de 
encontro para enfrentá-los. Tem-se a necessidade de fazer algo em 
torno dos problemas sociais que repercutem e implicam de forma 
negativa no desempenho do aluno e leva o educador pedagógico a 
recorrer ao Assistente Social. 
Cabe ao Assistente Social orientar os diretores, coordenadores, professores, 
pais e alunos a seguirem e cumprirem os direitos que cada um possui no 
âmbito educacional, assim todos contribui para a formação de novos cidadãos. 
Essa foto representa a importância das famílias junto com a atuação dos 
Assistentes Social nas Escolas 
Eda3.franca.ap.gov.br 
 
Conforme Campos e David (2010) “O apoio da família é imprescindível para o 
sucesso do desempenho profissional dos assistentes sociais, pois aproxima os 
alunos a vida escolar e social.” 
O trabalho dos Assistentes Sociais é um processo de inclusão dos 
alunos e de toda a comunidade escolar, tem a importância de proporcionar a 
articulação estabelecendo parcerias, facilitando acesso aos direitos dos alunos. 
O trabalho desenvolvido pelo Serviço Social na escola integra a equipe 
interdisciplinar juntamente com a família e professores. É através de trabalhar 
com políticas educacional que o assistente social desenvolve medidas 
pedagógicas com intuito de promover a inclusão social. O objetivo do 
assistente social vai ser a questão social, ou seja, as desigualdades. Algumas 
expressões da questão social que o assistente social com a ajuda da equipe 
interdisciplinar vai identificar são o trabalho infantil, abuso de substâncias, 
evasão escolar, exclusão social, abuso sexual. A tendência do Serviço Social é 
atender as dificuldades de caráter individual e familiar, configurados como 
problemas sociais apresentados no espaço escolar. 
 
Torna-se necessário que o assistente social deixe bem claro o 
diagnóstico obtido no âmbito familiar, para que a equipe possa 
desenvolver um trabalho vantajoso e positivo, levando-a a pensar em 
como abordar tal situação e de que forma fazer com que possam 
entender o motivo que se deve seguir uma orientação. Qual a 
melhora que refletirá no desenvolvimento dos alunos 
(SANTOS,2012). 
 
Antigamente havia a presença do Conselho tutelar nas escolas por conta de 
menores infratores, sob acompanhamento, hoje em dia é comum o conselho 
tutelar se fazer presente por conta de problemas familiares, maus tratos, 
violência, abuso sexual, dentre outros, diante desses fatos faz -se necessário 
ações do estatuto da criança e do adolescente (ECA) através do Conselho 
tutelar, art.131, da lei n.8.069,de 13 de julho de 1990, "O conselho tutelar é 
órgão permanente e autônomo não jurisdicional, encarregado pela sociedade 
de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente”. Essas 
ações fazem-se necessário para que a sociedade como um todo cumpra seu 
papel em educação e bem estar dessas crianças e adolescentes que se 
encontram em situações vulneráveis. Quando acontecem alguns desses casos 
já citados, de maus tratos, a escola deve encaminhar esse menor ao conselho 
tutelar órgão responsável pelo comprimento do estatuto da criança e do 
adolescente (ECA) sancionado em 13 de julho de 1990 é o principal 
instrumento normativo do Brasil sobre os direitos da criança e do adolescente, 
de acordo com o art.136 da lei n.8.069, de 13 de julho de 1990 que diz 
São atribuições do Conselho tutelar, encaminhar ao ministério público 
notícias de fatos que constitua infrações administrativas ou penal 
contra os direitos da criança e do adolescente e encaminhar a 
autoridade judiciária os casos de sua competência. 
 O ECA compõe cinco direitos básicos, dentre eles a educação, portanto 
a mesma é uma das principais políticas da lei que garante as políticas públicasnecessárias a infância e a adolescência em situações de risco e 
vulnerabilidade social, pois o foco maior é transformar esses menores, 
futuramente em cidadãos de bem. Segundo o art.53 da lei 8.069, de 13 de julho 
de 1990 
A criança e ao adolescente têm direito à Educação, visando ao pleno 
desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da 
cidadania e qualificação para o trabalho assegurando -se lhes 
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, 
direito de ser respeitado por seus educadores, acesso à escola 
pública e gratuita, próxima de sua residência, é direito dos pais ou 
responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como 
participar da definição das propostas educacionais. 
 
Através da aprovação da lei 13.935/2019 que inseri o assistente social e o 
psicólogo nas escolas públicas de educação básica faz-se necessário que 
esses profissionais tenham clareza das ações que necessitam de sua 
intervenção sendo a demanda das pessoas com deficiência muito latente 
nesses espaços apesar dos avanços legais nessa área, com isso buscou-se de 
forma breve discutir sobre a importância da solidificação essa atenção que 
concomitantemente beneficiaria todos em seu entorno. A Lei no 13.935/2019 
cria a prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes 
públicas de educação básica. A política pública de educação terá a 
possibilidade da inserção de Psicólogas/os e Assistentes Sociais em equipes 
multiprofissionais nas redes de ensino de educação básica, com o objetivo de 
contribuir para o atendimento integral e de qualidade no processo ensino 
aprendizagem. A equipe multiprofissional atuará numa lógica de organização 
do trabalho coletivo na esfera educacional, dentro das escolas, nas unidades 
gerenciais, bem como em articulação com outras políticas setoriais e, desta 
forma, contribuirá principalmente na promoção dos processos de ensino-
aprendizagem, no desenvolvimento pleno dos sujeitos, em uma perspectiva 
inclusiva e na busca da emancipação de todas/os as/os envolvidas/os no 
processo educacional. Esta lei 13.935/2019 é de suma importância para os 
profissionais de assistência social, psicólogos e também para a política de 
educacional, todos estes profissionais irão contribuir como “agente de ligação 
entre o lar e a escola”. Através de um ato normativo. No qual estes 
profissionais irão desenvolver o seu papel e desempenhar de acordo com a 
postura adotada por cada profissional: professor, assistente social e psicólogo. 
O profissional assistente social sempre teve espaço na política de educação, 
embora com o passar dos anos suas ações nesse campo sócio ocupacional 
tenham sido extintas, a colaboração da profissão nessa área nunca cessou 
tanto que depois de muita luta, não só da categoria profissional, hoje é possível 
vislumbrar a reaproximação desses profissionais com esse campo de atuação. 
Hoje pode-se dizer que o maior desafio seria a concretização do que está 
estabelecido na lei, 13.935/2019 para que assim possa-se observar esses 
avanços tão esperados em nossa sociedade, para isso, um dos fatores que 
sem dúvidas corroborariam para a efetivação dessa tão sonhada educação 
emancipadora, seria o cumprimento desta lei que regulamenta a prestação de 
serviço social e de psicologia na escola, a partir do instante que for possível 
vislumbrar uma completude no que se referi a oferta de um sistema 
educacional acolhedor de todos, formador de sujeitos críticos social e 
politicamente e que realmente cumpra com as premissas legais estar-se-á no 
caminho certo para construção de uma educação emancipadora. Os benefícios 
e vantagens de ter psicólogo e assistente social nas escolas, estes 
profissionais segundo a nova lei 13.935/2019, estes profissionais iram 
desenvolver ações para melhorias da qualidade do processo de ensino-
aprendizagem, com a participação da comunidade escolar, atuando na 
mediação das relações sociais e institucionais. Alguns dos benefícios que os 
atuais profissionais da educação trarão são: auxilia o autoconhecimento dos 
alunos; ajuda na aprendizagem; resolve conflitos; valoriza as diferenças 
individuais; e ajuda no desenvolvimento de professores. Eles também ajudaram 
aos educadores a refletir sobre sua infância, para compreender a infância de 
seus alunos; desenvolveram ações preventivas junto ao corpo docente; 
bullying, uso de drogas e entre outros; auxiliaram na identificação de contextos 
de violência dentro da escola ajudaram a identificar métodos de ensino mais 
eficazes e apoiar no desenvolvimento de habilidades socioemocionais. 
 
Conclusão 
Os profissionais de Psicologia e os Assistentes Sociais hoje eles têm 
papel de suma importância para a Educação por desenvolver ações que 
possibilitam a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e a criação 
de intervenções que visam à superação de processos de exclusão, 
patologização e estigmatização social. A presença destes profissionais na 
escola deve ser vista como potencializadora de práticas includentes e de 
garantia dos direitos dos atores envolvidos. A atuação perpassa também os 
processos de formação de professores, momento em que podem ser 
abordados o desenvolvimento da subjetividade humana, as influências das 
relações sociais estabelecidas e suas inter-relações com o processo 
educacional. À Psicologia e os Assistentes Sociais cabe contribuir na mediação 
das relações sociais e institucionais possibilitando, assim, a criação de espaços 
de promoção de diálogo e debate com a comunidade escolar e promover um 
espaço de respeito às diferenças para o fortalecimento de uma escola 
democrática que permita a todas as crianças e todos os jovens o acesso ao 
ensino de qualidade, como forma de garantir os seus direitos. O mais 
importante é poder, a partir da aprovação desta Lei 13.935/2019 ampliar os 
espaços de atuação para a categoria no contexto da educação básica, de 
forma que a Psicologia possa auxiliar a superar a lógica de atendimentos 
individuais, visto que a Psicologia e Assistencial Social Educacional buscam 
promover atividades coletivas nesses espaços, aproximando a rede da 
educação e outras políticas públicas, tendo em vista a integralidade das 
demandas dos usuários, as famílias a comunidade, alunos, professores em 
geral todos que fazem parte da Educação . 
 
REFERÊNCIAS 
AMARO, Sarita. Serviço social em escolas.Petrolina, RJ, vozes 2017 
disponível 
em:https://books.google.com/books/about/Servi%C3%A7o_social_em_escolas.
html?hl=pt-BR&id=l8U9DwAAQBAJ 
 
AMARO, Sarita Teresinha Alves. Serviço Social na escola: o encontro da 
realidade com a educação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 
 
BULLA, Capaverde Leonia. O contexto histórico da implantação do Serviço 
Social no Rio Grande do Sul. Textos & Contextos (Porto Alegre) [en linea]. 
2008, 7 (1), 3-22 [ Consulta 9 de Setembro de 2021]. ISSN:. Disponível em: 
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321527162002. 
 
BRASIL. Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) lei n.8.069, art .53 de 13 
de julho de 1990. 
 
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei n.8.069, art. 131 de 
julho de 1990. 
 
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Lei n.8.069, art. 136 de 
julho de 1990. 
 
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do 
Brasil.Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 
setembro de 2021. 
https://books.google.com/books/about/Servi%C3%A7o_social_em_escolas.html?hl=pt-BR&id=l8U9DwAAQBAJ
https://books.google.com/books/about/Servi%C3%A7o_social_em_escolas.html?hl=pt-BR&id=l8U9DwAAQBAJ
https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321527162002
BRASIL, Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a 
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4024.htm 
 
BRASIL, Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htmAcesso em: setembro de 
2021. 
 
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CAMPOS, L. D. S.; DAVID, C. M. O profissional de serviço social no ambiente 
escolar, uma vivência prática. Serviço Social & Realidade, Franca, v. 19, n. 1, 
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GONÇALVES, Jucineide. O Serviço Social na área educação, 
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em:https://www.webartigos.com/artigos/o-servico-social-na-area-da-
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PINHEIRO, M.E Serviço Social: infância e juventude desvalidas. São Paulo: 
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SANTOS, Nelma Souza dos. Serviço social e educação: contribuição do 
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SILVA, C.L; GARCEZ, L Educação Inclusiva. Londrina: Editora e Distribuidora 
Educacional S.A. 2019. 
 
SOUZA, R.A.B.A. Paradigmas que norteiam a Educação Especial. Disponível 
em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/paradigma
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