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Licenca de use exclueiva pea Petrobtis S.A. 1 - ORJETIW Este m6todo flxa o modo de procedar-se 5 deteninagiio de nihmem dQ ps&- xido en paroffna de petrcileo. 2 - RESURO DO ENSAIO Uma quatldade de mO8tra 6 dissolvlda an tetracloreto de carbono e acl- dificada can solup&o ds &fdo ac&ico. Uma solur;io de lodeto de pot&lo 6 adlclonada e, apda rea$o. 6 titulada cm 801~~50 de tioesulfato de siid!.o et6 o ponto final indlcado pela mudanga de car do indlcador de emida. 3- DEFINIFXO N&nwo S porbxldo 6 o nhro mili~uivalsntes da constituintea p3r 1.000 g do paraflna que oxiderio o IodSto de potciasio. A grandate do n6mero de pkxldo 6 uma Znd:.c~& da quantidade de consk~ tulntee oridantes presentea. A deterforap&o de parnflnaa de petr6leo restil- ta na fonagio d8 berhidos a outros aompD8tos transportadores de oxigb&r?. 0 niinem de pa&i& evalie 08 canpost que cxidario 0 iodeto da potissio. Frasco de iodo de boroseilicato, capacldsde 250 ml con rolha de vldm. 5 - REAGENTES 5.1 - Todos os reegantea mencionados se&o de grau p.a. .e qualquer refs- rincia % 6gU4 se entendar6 can0 6gUa destllada ou desmlnerallrada. 5.2 - Solu~60 de &do acitico - fliatura 4 ml de cicldo clo~drlco ccnce~ trado (HCI, d= 1.191 can 996 ml de iioldo aoitico glaoial. 0 6cido ac&ico dE ve passer no enssio de subst6nclas redUtOPa8 do K2 Cr2 0, par 30 minutes. 5.3 - Tetrscloreto de carbono. 5.4 - Soluciro. pa&o dQ dlcrwnato de pot6sslo O.lN - Recristallre o dt - cmmeto de pot&&o duns w.~ee de umet noluq~o equoss e eeque B 104’C at& peso constante. Ols8olva 2.452 g do dicmmato puriflsado 8m 6gua e diluo pera SO0 ml tw belao volumkkrlco. --- -’ Licenca de USC exclusiva pars Petrobrks S.A. 5.5 - Soluqia pedr~o dn dlcrmato de pot6srrio D,OiN - Oilus can agua 1OG ml da eolu~$c O,lN de dicronnto cera i.DO@ ml. ;a, beI& voX;m&rico. 5.5 - Soluc&o de lcdeto de ~otkslo - OI~:.c)‘.va 120 g de iodeto de pot&- sio an 100 ml oe &gua. Eliminu alguma car desta solu& mm segue: ColcqLle 1 ml da solur;iio de iodeto, 50 ml de &gua e 5 m ? da soluc&o de anido gn UK? arlmmmysr ds 300 ml, intruduzindo nltrogijnio ou di6xido de car-bono para rna~ ter atmosfars lnorte. Se hover aporacimento de urns car azul, edlcione tlos- wlfeto de s6dio 0,005N de uma microbureta at6 e COT desepsrecor. Calcule e odicione suficimtm oolutko de tiosaulfato a soluc;~o principal de iodato. de modo (I conV8rt.8~ todo o iodo 11~8 671 iod8t0, Wumdo e soluc&~ de anldo for sdicfonada a 1 ml de soluq~o de iodato n&o dewerG deamvolvm car awl, mm can a adioio da ma got8 de solup~o de dlcromato 0,OlN 8 2 gotes de illAd0 clorfdrico OOnC8ntradO. uma car OZUl deveri deoenVOlVer-68. Dusrde e solui-$o essim obtide, sdidonandc slgune mililitros de clrrofc: “ii0 ‘a Bud SuperffCi8. 5.7 f Soluo~o pedrrio do tioasulfato de sodso 0,lN - Dissolvn 12.5 :: ,, ; tie-sulfsto d8 s6dlo (Na2 S2 US 5!42OJ e 0.1 g (‘8 carbonsto de a6dio WT ‘+c‘,~] ml de 6gua. Deixe em repouso no mfnimo una s6s?wnd ent8s do uso. P.Jd?T>, ;: i.kZ Can soluc&o D,lN d8 dlcromato. Repedronize en intervalos freouentes, 0 suficSentn para d&&W Vi??!!, $88 de 0,OOOS na nonalldade. 5.8 - SO?UI$O pad&k de tiosaulfata de s&lo O,i1@5N - Oilua cun dgw. ‘i?!’ ml de solu~k 0,lN de tiosaulfaeo de s6dio pare 2.0X1 ml, en bs:&o vol;:i!.i!:!-;, cc. Padmnfze cm solu&~ O.OlN de dicmmato. Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. p-*&g8 IBPIABNT : I^--.- Roduzs d corronts de Co2 de mode ~JS 8 velocidado oeja de 1 bviie ;I:-; ‘.r: . gundo e adicione 20 ml da sol:;& de &!.do ac&ico rjuc tenhe sldo squecida suflcientenente para evltar precipitqk da paraflna. Retire II fraaco do banho e continue ccm e corrente de CO 2 1 Adicion~ 2 ml de sc;lu@o de Lodeto e agite vigorosanents durante e%(ita - mente 30 swundos. CQII o CO2 bortu1kmX1 &rev& da misturs, ddre m ,-eq'a.- so durante 5 minutc.!s I 3 segundos. 7 - cALcuLos A I mililitroe de tiossulfntc usados ns ti~tulat;hO da UnoStra 8. " I . * (1 . do brsncn N - normalldede da solu~&o ds tiossulfato P = peso gn granas de snoatrs usada Og resultados obtidos par ests m;todo s&O C~ari'/els WS obtjc'os 'l&Cl m6toab ASTN I! - lW?.-70. 8 - PRECISAO 0 seguinte crit&io de+/& SW- usado p.~.re julgar LI nceftebilfdade dor. 7' sultados I952 de confiabilidadel INiota Sl. 8.1 - Repetibilidads - Rssiiltados mu duplicate. obtidos pslo mesmo o?er~~ d,,r, deverk SW considerados suspeitos 58 dlferlrsn nor meiS We 0s seeuin-~ tes val0res: I timer, de percixldo 0 % 15 Repetibilldade 1.5 Tempo de dun+ do ensslo: 50 mlnutos ~-. .- -. Este m&do de ens&o fol elatnradc pela ConlisGh Penanen .------I--/ I te de Laborot6rio +:o 1°F. I --. .----, I-- I I t __-- -. -- _-. -.. ASSi?CIA~& i:XASILF!iRA D:E NORllAS l~?!IICAS :ilo UC: Janeiro - RJ [Sedel - Aven.ida 13 de Plaiu, !3 - ZBP a"Zar~ - Tel.: 242-3984 - C.P. 1680 - ZC-00 Epd. T??lCC. P!olmatecn'c:il. INSTIT!JTO BHASILEIRO iIF: PCTRC?LED Avsnido Rio Branco. 156 - IV andar - Grupo lG35 Tels.: 222-5843 e 221-9121 - C.P. 743 - ZC-00 End. Tclcg. IURAPE - Rio de Janeiro - RJ I_ - -
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