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Aula 3- Atuação do nutricionista e PNAN

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O nutricionista na Saúde Coletiva e a PNAN
Profª Drª Jessica Bezerra dos Santos Rodrigues
jbsnutri@gmail.com
Sugestões de aplicações para apresentações diversas. Além dos 16 slides ao lado, clicando em “novo slide” na Página Inicial, outras opções aparecerão para inclusão e facilitar sua apresentação. 
Marque onde você deseja adicionar o slide: selecione um slide existente no painel Miniaturas, clique no botão Novo Slide e escolha um layout. 
1
NUTRICIONISTA NA SOCIEDADE
DIMENSÕES DA ALIMENTAÇÃO
Quais fatores estão envolvidos na alimentação?
2
DIREITO HUMANO
AMBIENTAL
ECONÔMICA
BIOLÓGICA
PSICOSSOCIAL 
E CULTURAL
Capacitado a atuar visando à segurança alimentar
e à atenção dietética
Obesidade
e outras DCNT
Infecções
Desnutrição
↓ Micro
NUTRICIONISTA NA SOCIEDADE
em todas as áreas em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais
3
Parâmetros de atuação na Saúde Coletiva
		Resolução CFN nº 600/2018 e lei 8.234/2005
Políticas e Programas Institucionais
Atenção Básica em Saúde
Vigilância em Saúde
NUTRICIONISTA NA SOCIEDADE
Define as atribuições OBRIGATÓRIAS E COMPLEMENTARES dos nutricionistas no âmbito da Saúde Coletiva
Experiências bem sucedidas têm em comum:
Articulação de ações intersetoriais sinérgicas e complementares referentes a três vertentes : INCENTIVO, APOIO, PROTEÇÃO
4
25 MIL nutris na saúde coletiva - http://pesquisa.cfn.org.br/
5
NUTRICIONISTA NA SAÚDE COLETIVA
Promoção à saúde – vertentes de ação
Socialização do conhecimento sobre alimentos e processo de alimentação;
 Formulação de políticas que garantam acesso a alimentação saudável;
 Mobilização para combate à fome e acesso aos alimentos para os grupos mais vulneráveis;
Orientação dos programas e ações educativas;
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN)
		Lei nº 11.346/2006; Lei nº 7272/2010;
Guia alimentar 
6
Situação Nutricional no Brasil
Ontem e Hoje
Como anda o perfil nutricional do brasileiro?
Problemas nutricionais
Déficit de altura para a idade
Déficit de peso para a idade
Anemia ferropriva
Deficiência de vitamina A
Problemas nutricionais
Carência de Iodo
Sobrepeso
Obesidade
A alimentação e nutrição presentes na legislação
Lei 8080, de 19/09/1990: entende a alimentação como um fator condicionante e determinante da saúde
Emenda Constitucional n° 64: aprovada e m 2010, introduziu no artigo 6° da Constituição Federal a alimentação como direito social.
Mudança nos hábitos alimentares dos brasileiros.
Estima-se que em vinte anos cerca de 70% dos brasileiros estarão com excesso de peso no Brasil.
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NO BRASIL
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Propósito
	Melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde, em busca da garantia da Segurança Alimentar e Nutricional. 
Organização
	Diretrizes que abrangem a atenção nutricional no SUS com foco na vigilância, promoção, prevenção e cuidado integral de agravos relacionados à alimentação e nutrição
Aprovada no ano de 1999
2011 última versão 
atividades, essas, integradas às demais ações de saúde nas redes de atenção, tendo a atenção básica como ordenadora das ações
13
Princípios:
Alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde;
O respeito à diversidade e à cultura alimentar;
O fortalecimento da autonomia dos indivíduos;
Determinação social e a natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição;
A segurança alimentar e nutricional com soberania.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
1 – a alimentação deve expressar as relações sociais, os valores, o indivíduo com implicação direta na saúde e bem estar dos indivíduos
2 – 
3 – importância do indíviduo em suas escolhas alimentares, opinião sobre a prática alimentar que ele considera correta
4 – se o indivíduo tem conhecimento sobre alimentação e nutrição, eles podem escolher adequadamente seus alimentos
5 – SAN – consiste em assegurar o direito de todos a ter acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e quantidade suficientes sem comprometer outras necessidades. Práticas alimentares que promovam a saúde, sem deixar de lado a diversidade cultural.
A soberania – garantia ao acesso à alimentação, respeito a diversidade cultural, preocupa-se com os aspectos econômicos .
14
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
DIRETRIZES
As diretrizes que integram a PNAN indicam as linhas de ações para o alcance do seu propósito, capazes de modificar os determinantes
de saúde e promover a saúde da população. Sendo consolidadas em:
Diretrizes são orientações, guias, rumos. São linhas que definem e regulam um traçado ou um caminho a seguir.Diretrizes são instruções ou indicações para se estabelecer um plano, uma ação, um negócio etc. ...Diretriz de projeção é uma reta ou o plano, que se fixa a direção das retas, ou dos planos projetantes.
15
1. Organização da atenção nutricional
 Atual situação nutricional  necessidade de melhor organização dos serviços de saúde para atender às demandas geradas pela má alimentação.
 Atenção nutricional  compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados à promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Indivíduos
Famílias
Comunidades
Sujeitos
Tudo voltado para indivíduos, famílias e comunidades
16
1. Organização da atenção nutricional
 Observar cada fase da vida
 Priorizar as fases mais vulneráveis aos agravos relacionados à alimentação e nutrição.
Deve-se priorizar as ações no âmbito da atenção básica
Prioritários  ações preventivas e de tratamento da obesidade, desnutrição, carências nutricionais e DCNT.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A vigilância alimentar e nutricional identificará as prioridades de acordo com o perfil alimentar e nutricional da população
Tudo voltado para indivíduos, famílias e comunidades
17
1. Organização da atenção nutricional
 Outras demandas  indivíduos portadores de necessidades especiais (erros inatos do metabolismo), transtornos alimentares, etc.
 No âmbito hospitalar:
Clínica  Acompanhamento clínico e hospitalar
Serviço de produção de refeições  alimentação adequada saudável para prevenir novos agravos e recuperar à saúde.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Tudo voltado para indivíduos, famílias e comunidades
Considerar ações de obesidade, desnutrição, DCNT, indivíduos portadores de necessidades especiais, transtornos alimentares...etc
18
2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS)
 É uma das vertentes da Promoção à saúde
 conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares apropriadas
De caráter amplo que possam responder às necessidades de saúde da população, contribuindo para a redução da prevalência de sobrepeso e obesidade e das DCNT associadas à alimentação.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Entende-se por alimentação adequada e saudável a prática alimentar apropriada aos aspectos biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio ambiente.
 atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de saúde
Essas articulações promovem a efetividade e sustentabilidade das ações ao longo do tempo, melhorando as condições de saúde das populações e dos territórios 
tem como enfoque prioritário a realização de um direito humano básico, que proporcione a realização de práticas alimentares apropriadas dos pontos de vista biológico e sociocultural, bem como o uso sustentável do meio ambiente
19
2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS)
 Envolve EAN e as estratégias de regulação de alimentos
Rotulagem
Informação
Publicidade
Melhoria do perfil nutricional dos alimentos
 PAAS deve transcender o limite da unidades de saúde
 Espaços comunitários de atividade física, creches, escolas, associações comunitárias, ambientes de trabalhos,etc.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
 atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de saúde
Essas articulações promovem a efetividade e sustentabilidade das ações ao longo do tempo, melhorando as condições de saúde das populações e dos territórios 
tem como enfoque prioritário a realização de um direito humano básico, que proporcione a realização de práticas alimentares apropriadas dos pontos de vista biológico e sociocultural, bem como o uso sustentável do meio ambiente
20
2. Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS)
 Participação popular é fundamental
Participação dos setores público e privado na elaboração e execução de estratégias.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
 atuar sobre os condicionantes e determinantes sociais de saúde
Essas articulações promovem a efetividade e sustentabilidade das ações ao longo do tempo, melhorando as condições de saúde das populações e dos territórios 
tem como enfoque prioritário a realização de um direito humano básico, que proporcione a realização de práticas alimentares apropriadas dos pontos de vista biológico e sociocultural, bem como o uso sustentável do meio ambiente
21
3. Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN)
 Composta pela avaliação contínua do perfil alimentar e nutricional da população e seus fatores determinantes;
 Serviços de saúde: Avaliação de consumo alimentar e antropometria;
 Adoção de diferentes estratégias de vigilância epidemiológica;
 Produção de indicadores de saúde e nutrição (políticas públicas e ações locais de atenção nutricional)
VAN e SISVAN
SISVAN WEB
Parâmetros para Avaliação Nutricional
Inquéritos Populacionais e Chamadas Nutricionais
Indicadores de A&N
Incentivo Financeiro
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
inquéritos populacionais, chamadas nutricionais, produção científica, com destaque para a VAN nos serviços de saúde
22
4. Gestão das ações de Alimentação e Nutrição
 As estruturas gerenciais devem possibilitar a construção de estratégias capazes de elaborar e concretizar processos, procedimentos e fluxos de gestão, em consonância com as suas realidades organizacionais e que promovam a formulação, a implementação e o monitoramento das suas ações de alimentação e nutrição. 
 As três esferas do governo têm como prioridade:
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
inquéritos populacionais, chamadas nutricionais, produção científica, com destaque para a VAN nos serviços de saúde
23
A aquisição e distribuição de insumos para prevenção e tratamento das carências nutricionais específicas;
A adequação de equipamentos e estrutura física dos serviços de saúde para realização das ações de vigilância alimentar e nutricional;
A garantia de processo de educação permanente em alimentação e nutrição para trabalhadores de saúde;
A garantia de processos adequados de trabalho para a organização da atenção nutricional no SUS.
5. Participação e Controle Social
 A participação social deve estar presente nos processos cotidianos do SUS, sendo transversal ao conjunto de seus princípios e diretrizes. Assim, deve ser reconhecido e apoiado o protagonismo da população na luta pelos seus direitos à saúde e à alimentação por meio da criação e fortalecimento de espaços de escuta da sociedade, de participação popular na solução de demandas e de promoção da inclusão social de populações específicas 
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
inquéritos populacionais, chamadas nutricionais, produção científica, com destaque para a VAN nos serviços de saúde
25
6. Qualificação da força de trabalho
 Valorização do profissional de saúde
 Estímulo e viabilização da formação e da educação permanente
 Garantia de direitos trabalhistas e previdenciários
 Qualificação de vínculos de trabalho
 Implantação de carreiras que associem desenvolvimento do trabalhador com qualificação dos serviços ofertados.
Cursos de graduação e pós-graduação na área
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A educação permanente em saúde revela-se a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular.
Os cursos de graduação e pós-graduação na área de saúde, em especial de Nutrição, devem contemplar a formação de profissionai que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN.
26
7. Controle e regulação de alimentos
 Preocupação em ofertar o alimento saudável e com garantia de qualidade biológica, sanitária, nutricional e tecnológica.
 Em toda a cadeia de processo
Produção (agricultura tradicional e familiar)  processamento  industrialização  comercialização  abastecimento  distribuição
 Observar os riscos (agrotóxicos, aditivos, contaminantes) e a composição (açúcar, sódio e gordura).
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A educação permanente em saúde revela-se a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular.
Os cursos de graduação e pós-graduação na área de saúde, em especial de Nutrição, devem contemplar a formação de profissionai que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN.
27
7. Controle e regulação de alimentos
 Implementação de BPF, POP, APCC  assegura ações de proteção à saúde do consumidor.
 Monitoramento de publicidade e propaganda de alimentos
Proteger o consumidor de práticas abusivas e enganosas.
Rotulagem de alimentos
Aprimorar as informações obrigatórias de forma a torná-las mais compreensíveis.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A educação permanente em saúde revela-se a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular.
Os cursos de graduação e pós-graduação na área de saúde, em especial de Nutrição, devem contemplar a formação de profissionai que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN.
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8. Pesquisa, inovação e conhecimento em alimentação e nutrição
 Investimentos em pesquisa para que os gestores disponham de uma base sólida de evidências que apoiem o planejamento e a decisão para a atenção nutricional.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A educação permanente em saúde revela-se a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular.
Os cursos de graduação e pós-graduação na área de saúde, em especial de Nutrição, devem contemplar a formação de profissionai que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN.
29
8. Cooperação e Articulação para a SAN
 A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base: práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
A educação permanente em saúde revela-se a principal estratégia para qualificar as práticas de cuidado, gestão e participação popular.
Os cursos de graduação e pós-graduação na área de saúde, em especial de Nutrição, devem contemplar a formação de profissionai que atendam às necessidades sociais em alimentação e nutrição e que estejam em sintonia com os princípios do SUS e da PNAN.
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8. Cooperação e Articulação para a SAN
 A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base: práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis.
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
a PNAN deve interagir coma Política
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) e outras
políticas de desenvolvimento econômico e social, ocupando papel
importante na estratégia de desenvolvimento das políticas de
SAN,
31
Responsabilidades?
Responsabilidades
1ª esfera de governo Gestor federal – Ministério da saúde
Elaborar o plano de ação para implementação da PNAN
Garantir fontes de recursos federais
Avaliar e monitorar as metas nacionais de alimentação e nutrição para o setor saúde
Prestar assessoria técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios na implantação dos sistemas de informação
Viabilizar e estabelecer parcerias com organismos internacionais, organizações governamentais e não governamentais e com o setor privado
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Responsabilidades
2ª esfera de governo Estado – Secretarias estaduais de saúde
- Implementar a PNAN, no âmbito do seu território, respeitando suas diretrizes e promovendo as adequações necessárias;
Elaborar o plano de ação para implementação da PNAN;
Destinar recursos estaduais para compor o financiamento tripartite das ações de alimentação e nutrição;
Prestar assessoria técnica e apoio institucional aos municípios;
Desenvolver mecanismos técnicos e estratégias organizacionais de capacitação e educação permanente dos trabalhadores da saúde
POLÍTICA NACIONAL DE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Responsabilidades
3ª esfera de governo Municípios – Secretarias municipais de saúde
Implementar a PNAN , no âmbito do seu território, respeitando suas diretrizes e promovendo as adequações necessárias;
Elaborar o plano de ação para implementação da PNAN nos municípios;
Destinar recursos municipais para compor o financiamento tripartite das ações de alimentação e nutrição na rede de atenção à saúde;
Pactuar, monitorar e avaliar os indicadores de aliment ação e nutrição
Fortalecer a participação e o controle social no planejamento, execução, monitoramento e avaliação de programas e ações de alimentação e nutrição
NUTRICIONISTA NA SAÚDE PÚBLICA
		O nutricionista na saúde pública tem em vista a promoção da saúde em todas as fases da vida desde o nascimento até o envelhecimento, para a melhoria dos aspectos da alimentação saudável e segurança alimentar da população.
		O nutricionista é plenamente capacitado para trabalhar na Saúde Pública, vista que confronta-se com o princípio da integralidade das ações de saúde (...), pois a presença do nutricionista contribui na promoção, prevenção e manutenção da saúde a partir de observação e diagnóstico sociocultural, fisiológicos e disponibilidade alimentar para implantar orientações dietéticas necessárias, fazendo alterações e adequando-as para cada grupo populacional (GEUS et al., 2011; ASSIS et al., 2002).
https://www.youtube.com/watch?v=GResaGVGjeQ
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O nutricionista na Saúde Coletiva e a PNAN
Profª Drª Jessica Bezerra dos Santos Rodrigues
jbsnutri@gmail.com
@profjessicabezerra
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