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11 ATUALIZAÇÃO DAS TABELAS NORMATIVAS DO TESTE PALOGRÁFICO NA AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE Centro-Oeste. Para cada região serão apresentadas a descrição da amostra e a distribuição dos participantes em relação às variáveis sexo e ao nível de escolaridade. Foram realizadas análises com o objetivo de verificar a existência de diferenças estatisticamente significan- tes entre as médias de todas as características quan- titativas avaliadas no Palográfico: produtividade (por intervalo de tempo e total), nível de oscilação rítmica (NOR), distância entre palos, inclinação dos palos (mé- dia das inclinações menores, maiores e total), tamanho dos palos (média dos palos menores, maiores e total), direção das linhas, distância entre linhas, margens esquerda, direita e superior, ganchos, emotividade e impulsividade. Para produtividade e NOR, foram rea- lizadas comparações em função da escolaridade e do sexo dos participantes. Já para as demais medidas, mais diretamente relacionadas às características de perso- nalidade, foram conduzidas comparações somente em função do sexo dos participantes, que é a característica mais investigada em instrumentos que avaliam esse construto (Mira, 2014; Leme, Rabelo & Alves, 2013; Costa & McCrae, 2010; Nunes, Hutz & Nunes, 2010). Para as comparações em função da escolaridade, foram calculadas as Análises de Variância (ANOVA) e os respectivos testes post hoc de Tukey, para verificar quais grupos se diferenciaram e, assim, definir a neces- sidade, ou não, de elaboração de tabelas normativas separadas considerando essa variável. Já para as comparações em função do sexo dos participantes, foi utilizado o teste t de Student. Em todas as análises estatísticas foi adotado o nível de significância de 0,05. Uma vez que os estudos normativos foram realiza- dos com diferentes amostras, eles serão apresentados Considerando o disposto na Resolução n. 09/2018 do Conselho Federal de Psicologia, referente ao venci- mento dos estudos normativos dos testes psicológicos com parecer favorável, e reforçando o compromisso da Vetor Editora em manter atualizadas as pesquisas com os testes psicológicos que são editados, serão apresentados os novos estudos normativos aprovados pelo CFP em maio de 2019 para o Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade. Desse modo, as novas tabelas normativas constantes neste material deverão passar a ser utilizadas como parâmetros de avaliação e interpretação dos resultados do teste nas avaliações psicológicas para os mais diversos fins em que ele for utilizado. É importante ressaltar, ainda, que as tabelas da edição anterior, aprovada pelo CFP, não poderão mais ser utilizadas nas avaliações. Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de atuali- zar as tabelas normativas contidas no manual do Teste Palográfico (Alves & Esteves, 2009) aprovado pelo Con- selho Federal de Psicologia. Os testes utilizados foram coletados entre os anos de 2015 e 2018, em diferentes contextos de avaliação psicológica (processos seleti- vos, obtenção ou renovação da Carteira Nacional de Habilitação, porte de armas) e, também, em estudantes universitários. Todas as pessoas foram informadas que a participação era voluntária e, nos casos de avaliação para o contexto do trânsito, porte de arma e seleção de pessoal, que a decisão por colaborar ou não com a pesquisa não iria interferir em seu processo de avalia- ção. Os resultados foram utilizados para a elaboração de novas tabelas normativas e do estudo de precisão. As aplicações ocorreram em diferentes estados do Brasil, nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul, Norte e 2 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves separadamente. Primeiro, serão apresentados os estu- dos realizados para a produtividade (por intervalo de tempo e total), NOR, distância entre palos, inclinação dos palos (média das inclinações menores, maiores e total), tamanho dos palos (média dos palos menores, maiores e total), direção das linhas, distância entre linhas, margens esquerda, direita e superior e impul- sividade. Depois, serão mostrados os dados relativos aos ganchos (total, por intervalo de tempo e por tipo de ganchos) e, na sequência, as tabelas para avaliação da emotividade. Todos esses estudos foram realizados com testes aplicados na folha de tamanho pequeno (21,5 × 32,0 cm). A precisão ou fidedignidade foi verificada por meio do método de teste-reteste. Esse tipo de precisão é considerado “uma estimativa de confiabilidade obtida pela correlação de pares de escores da mesma pessoa em duas administrações diferentes do mesmo teste” (Cohen, Swerdlik, & Sturman, 2014, p. 150). Assim, o coeficiente de precisão obtido por esse método também pode ser considerado uma medida de estabilidade, uma vez que cada pessoa é avaliada com o mesmo teste em ocasiões diferentes, separadas por um intervalo de tempo (Urbina, 2007). Zanon e Hauck Filho (2015) afirmam que a fidedignidade obtida dessa maneira é o método mais intuitivo para avaliar a consistência dos escores de um teste ao longo do tempo. Após a descrição dos resultados estatísticos, serão apresentadas as tabelas de normas para cada uma das medidas quantitativas do Palográfico, para todos os estudos realizados. Região SudeSte Participantes A amostra foi constituída por 1.825 participantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 30,16; DP = 10,30), sendo 68,1% homens e 31,9% mulheres, da região Su- deste do país. Os participantes eram provenientes das cidades de São Paulo (82,2%) e Rio de Janeiro (17,8%). Quanto à escolaridade, 15,6% tinham o ensino funda- mental, 36,8% o médio e 47,6% o superior. A Tabela 1 indica a distribuição das frequências em relação à escolaridade e ao sexo para a região Sudeste. Tabela 1. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Sudeste Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 29 5,0 255 20,5 284 15,6 Médio 216 37,1 456 36,7 672 36,8 Superior 337 57,9 532 42,8 869 47,6 Total 582 31,9 1.243 68,1 1.825 100 Comparações em função da escolaridade e do sexo para a produtividade e NOR da amostra da região Sudeste Para investigar se existem diferenças estatistica- mente significantes entre as médias dos participantes em função da escolaridade para produtividade total, por intervalo de tempo e NOR, foram utilizados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey para identificar quais grupos se diferenciaram. Os resultados são apresentados nas tabelas 2 e 3. Tabela 2. Médias, desvios-padrão e valores de F para a pro- dutividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sudeste Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 75,42 94,92 105,87 70,736** DP 29,55 39,43 39,14 2 Média 73,07 94,64 104,93 77,945** DP 28,01 38,59 39,41 3 Média 74,29 96,83 107,43 83,110** DP 28,50 39,18 39,35 4 Média 74,76 97,17 108,40 87,481** DP 28,47 38,76 39,04 5 Média 75,31 99,28 111,55 102,964** DP 27,59 37,96 39,38 Total Média 372,85 482,84 538,08 88,533** DP 136,66 189,42 191,09 NOR Média 8,31 6,82 6,57 15,750** DP 5,50 4,32 4,41 N 284 672 869 **Significantes a 0,01 A Tabela 2 mostra que todas as diferenças foram estatisticamente significativas e indicaram um aumento da média na produtividade com o aumento da escolari- dade dos participantes, quando é considerado tanto o resultado total como o por intervalo de tempo. Quanto ao NOR, foi constatada uma diminuição das médias com O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 3 o aumento da escolaridade. Os resultados do teste post hoc de Tukey são apresentados na Tabela 3 e mostram diferenças entre os três níveis de escolaridade tanto para a produtividade total quanto por intervalo de tempo. Em relação ao NOR, apenas o grupo com ensino fundamental se diferenciou do ensino médio e do superior, sendo que não foi observada diferenças entre eles. Tabela 3. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por intervalo de tempoe NOR – Sudeste (continua) Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 1º tempo 1 2 3 Fundamental 284 75,42 Médio 672 94,92 Superior 869 105,87 p 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 2º tempo 1 2 3 Fundamental 284 73,07 Médio 672 94,64 Superior 869 104,93 p 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 3º tempo 1 2 3 Fundamental 284 74,29 Médio 672 96,83 Superior 869 107,43 p 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 4º tempo 1 2 3 Fundamental 284 74,76 Médio 672 97,17 Superior 869 108,40 p 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 5º tempo 1 2 3 Fundamental 284 75,31 Médio 672 99,28 Superior 869 111,55 p 1,000 1,000 1,000 4 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N Produtividade total 1 2 3 Fundamental 284 372,85 Médio 672 482,84 Superior 869 538,08 p 1,000 1,000 1,000 NOR Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05 1 2 Superior 284 6,57 Médio 672 6,82 Fundamental 869 8,31 p 1,000 1,000 A Tabela 4 indica que, em relação à produtividade, todas as medidas apresentaram diferenças significan- tes, sendo que as médias das mulheres foram maiores que as dos homens. Já em relação ao NOR, os resulta- dos também se diferenciaram, mas no sentido oposto, ou seja, a média dos homens foi maior. Comparações entre os sexos das medidas quantitativas para a amostra da região Sudeste A Tabela 5 apresenta as comparações entre os sexos das medidas de tamanho dos palos (maiores, menores e média), impulsividade, inclinação dos palos (maiores, menores e média), distância entre palos, distância entre linhas, margens superior, esquerda e direita e direção das linhas para a amostra de participantes da região Sudeste. Tabela 5. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Sudeste (con- tinua) Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,27 8,97 -8,642** DP 1,50 1,76 Média menores tamanhos Média 4,93 5,42 -9,307** DP 0,99 1,10 Média dos tamanhos Média 6,61 7,20 -9,315** DP 1,19 1,36 Com o objetivo de verificar a existência de diferen- ças estatisticamente significativas entre as médias dos grupos em função do sexo, para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR, foi utilizado o teste t de Student, cujos resultados são mostrados na Tabela 4. Tabela 4. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sudeste Tempo Feminino Masculino t 1 Média 113,37 89,48 11,714** DP 42,97 35,03 2 Média 113,96 87,86 12,985** DP 42,35 34,49 3 Média 117,10 89,60 13,680** DP 42,24 34,81 4 Média 117,96 90,17 14,047** DP 41,36 34,82 5 Média 120,51 92,44 14,339** DP 40,60 35,26 Total Média 582,91 449,48 13,696** DP 204,43 169,42 NOR Média 6,45 7,16 -3,086** DP 4,45 4,66 N 582 1.243 **Significantes a 0,01 Tabela 3. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sudeste (continuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 5 Impulsividade Média 4,66 5,05 -5,258** DP 1,37 1,71 Medidas Feminino Masculino t Média maiores inclinações Média 97,38 98,80 -4,775** DP 5,71 6,43 Média menores inclinações Média 77,68 80,98 -11,825** DP 5,15 5,73 Média das inclinações Média 87,53 89,89 -9,551** DP 4,69 5,41 Distância entre palos Média 3,11 3,10 0,417 DP 0,78 0,79 Distância entre linhas Média 5,23 4,79 4,623** DP 1,83 1,94 Margem superior Média 5,49 5,38 0,753 DP 2,73 3,13 Margem esquerda Média 7,94 7,76 1,212 DP 2,99 2,94 Margem direita Média 5,59 5,02 3,329** DP 3,53 3,28 Direção das linhas Média -0,62 -0,52 -0,828 DP 2,23 2,50 N 582 1243 **Significantes a 0,01 A Tabela 5 indica que ocorreram diferenças signi- ficantes entre as médias dos homens e das mulheres para tamanho dos palos (menores, maiores e média), impulsividade, inclinação (menores, maiores e média), distância entre linhas e margem direita. Região NoRdeSte Participantes Este estudo foi realizado com 717 participantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 32,85; DP = 9,78) da re- gião Nordeste do país, sendo 50,2% de Sergipe, 26,0% de Alagoas, 8,9% do Piauí, 5,0% de Pernambuco, 5,0% do Rio Grande do Norte e 4,9% da Bahia. Com relação ao sexo, 67,9% eram homens, e 32,1%, mulheres. Quan- to à escolaridade, 16,1% tinham o ensino fundamental, 47,1% o médio e 36,8% o superior. A Tabela 6 apresenta a distribuição das frequências da amostra quanto à escolaridade e ao sexo. Tabela 6. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Nordeste Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 9 3,9 106 21,7 115 16,1 Médio 62 27,0 276 56,7 338 47,1 Superior 159 69,1 105 21,6 264 36,8 Total 230 32,1 487 67,9 717 100,0 Comparações em função da escolaridade e do sexo para a produtividade e NOR da amostra da região Nordeste Para verificar a existência de diferenças estatistica- mente significantes entre as médias dos participantes em função da escolaridade, foi calculada a Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey. Os resultados para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR são descritos nas tabelas 7 e 8. Tabela 7. Médias, desvios-padrão e valores de F para a pro- dutividade total, por intervalo de tempo e NOR – Nordeste Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 89,49 106,49 114,90 19,709** DP 29,55 35,65 39,50 2 Média 87,83 105,23 115,10 23,034** DP 30,05 34,86 39,86 3 Média 86,17 104,73 115,91 29,978** DP 28,05 34,29 37,35 4 Média 87,48 104,66 117,19 31,287** DP 29,46 33,72 36,46 5 Média 86,84 104,82 116,46 31,449** DP 28,76 33,88 35,45 Total Média 437,81 525,93 579,55 28,533** DP 140,59 166,92 182,33 NOR Média 6,82 6,13 6,45 1,709 DP 4,10 3,16 3,86 N 115 338 264 ** Significantes a 0,01 É possível observar que todas as diferenças entre as médias da produtividade foram significativas, exceto para o NOR (Tabela 7). Os resultados do teste post hoc de Tukey (Tabela 8) mostraram que a média dos partici- Tabela 5. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Sudeste (con- tinuação) 6 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves pantes dos três grupos foi diferente para a produtividade total e em todos os intervalos de tempo, com exceção do primeiro, em que o grupo com ensino fundamental se diferenciou do ensino médio e superior, sendo que não ocorreram diferenças entre estes últimos. Tabela 8. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal e por intervalo de tempo – Nordeste Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 1º tempo 1 2 Fundamental 115 89,49 Médio 338 106,49 Superior 264 114,90 p 717 1,000 0,058 Escolaridade N 2º tempo 1 2 3 Fundamental 115 87,83 Médio 338 105,23 Superior 264 115,10 p 717 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 3º tempo 1 2 3 Fundamental 115 86,17 Médio 338 104,73 Superior 264 115,91 p 717 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 4º tempo 1 2 3 Fundamental 115 87,48 Médio 338 104,66 Superior 264 117,19 p 717 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 5º tempo 1 2 3 Fundamental 115 86,84 Médio 338 104,82 Superior 264 116,46 p 717 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N Produtividade total 1 2 3 Fundamental 115 437,81 Médio 338 525,93 Superior 264 579,55 p 717 1,000 1,000 1,000 As médias dos grupos quanto ao sexo foram com- paradas por meio do teste t de Student, para verificar se havia diferenças estatisticamente significativas para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR. Os resultados são mostrados na Tabela 9. Tabela 9. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Nordeste Tempo Feminino Masculino t 1 Média 113,15 103,89 3,134** DP 40,66 35,08 2 Média 115,28 101,72 4,380** DP 40,38 34,79 3 Média 116,21 100,99 5,399** DP 37,02 34,38 4 Média 117,03101,55 5,556** DP 36,74 33,89 5 Média 116,68 101,28 5,596** DP 35,86 33,69 Total Média 578,36 509,43 4,995** DP 184,53 166,52 NOR Média 6,38 6,35 0,106 DP 3,61 3,59 N 230 487 **Significantes a 0,01 Na Tabela 9 é possível constatar que, no que diz respeito ao NOR, as médias dos grupos foram muito próximas e não se diferenciaram significativamente. Já em relação à produtividade, todas as medidas se diferenciaram, sendo que as médias das mulheres foram maiores que as dos homens. CompaRaçõeS em fuNção do Sexo paRa aS medidaS quaNtitativaS da amoStRa da Região NoRdeSte Tabela 10. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Nordeste (continua) Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,56 9,46 -6,561** DP 1,62 1,89 Média menores tamanhos Média 5,09 5,48 -4,676** DP 0,96 1,16 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 7 Medidas Feminino Masculino t Média dos tamanhos Média 6,83 7,48 -6,173** DP 1,22 1,45 Impulsividade Média 4,90 5,61 -5,081** DP 1,65 1,96 Média maiores inclinações Média 99,28 101,24 -3,881** DP 5,79 7,28 Média menores inclinações Média 77,83 80,32 -5,166** DP 5,68 6,17 Média das inclinações Média 88,55 90,78 -5,423** DP 4,62 6,05 Distância entre palos Média 3,34 3,35 -0,110 DP 0,91 0,84 Distância entre linhas Média 4,75 4,51 1,632 DP 1,68 1,90 Margem Superior Média 5,18 5,52 -0,268 DP 2,87 2,93 Margem esquerda Média 7,77 7,59 0,594 DP 3,48 3,76 Margem direita Média 6,21 5,12 3,504** DP 4,14 3,27 Direção das linhas Média -0,58 -1,00 1,834 DP 2,67 2,95 N 230 487 **Significantes a 0,01 A Tabela 10 mostra que as diferenças ocorreram em relação ao tamanho dos palos (maior, menor e médio), impulsividade, inclinação (maior, menor e média) e margem direita. Região Sul Participantes A amostra foi composta por 501 participantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 31,47; DP = 10,71), da região Sul do país, sendo 13,4% do Rio Grande do Sul e 86,6% de Santa Catarina. No que diz respeito ao sexo, 34,3% eram mulheres e, 65,7%, homens. Com relação ao nível de escolaridade, 22,4% tinham ensino fundamental, 46,9% o médio e 30,7% o superior. A Tabela 11 apresenta a distribuição das frequências dos participantes em relação ao sexo e à escolaridade. Tabela 11. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Sul Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 43 25,0 69 21,0 112 22,4 Médio 61 35,5 174 52,9 235 46,9 Superior 68 39,5 86 26,1 154 30,7 Total 172 34,3 329 65,7 501 100,0 Comparações em função da escolaridade e do sexo para a produtividade e NOR da amostra da região Sul Para constatar a existência de diferenças estatisti- camente significantes entre as médias para a produ- tividade por intervalo de tempo e total e para o NOR em função da escolaridade dos participantes, foram utilizados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey, para identificar quais grupos se diferenciaram. Os resultados são apresentados nas tabelas 12 e 13. Tabela 12. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sul Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 88,79 93,89 107,20 10,125** DP 37,11 33,77 37,55 2 Média 84,48 90,66 104,42 12,680** DP 32,53 33,68 35,60 3 Média 85,59 93,23 105,86 12,080** DP 33,92 33,98 35,61 4 Média 86,41 94,25 108,21 14,296** DP 34,11 33,50 35,68 5 Média 88,43 96,76 109,18 12,055** DP 34,72 34,51 36,04 Total Média 433,70 468,79 534,87 13,135** DP 164,48 163,00 174,62 NOR Média 8,68 7,69 6,44 6,661** DP 5,36 5,48 3,93 N 112 235 154 ** Significantes a 0,01 Tabela 10. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Nordeste (continuação) 8 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves A Tabela 12 indica que todas as diferenças foram estatisticamente significantes, ocorrendo um aumento da média na produtividade com a progressão da esco- laridade, tanto para o resultado total quanto por inter- valo de tempo. Em relação ao NOR, ocorreu o inverso, ou seja, uma diminuição da média com o aumento da escolaridade. O resultado do teste post hoc de Tukey é apresentado na Tabela 13 e mostra que, tanto para a produtividade por intervalo de tempo como para a total, somente o grupo com ensino superior diferenciou-se do ensino fundamental e médio. Para o NOR, a diferença entre as médias ocorreu apenas entre os grupos do ensino fundamental e superior. Tabela 13. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Sul (continua) Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 1º tempo Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 88,79 Médio 235 93,89 Superior 154 107,20 p 501 0,426 1,000 2º tempo Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 84,48 Médio 235 90,66 Superior 154 104,42 p 501 0,254 1,000 3º tempo Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 85,59 Médio 235 93,23 Superior 154 105,86 p 501 0,130 1,000 4º tempo Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 86,41 Médio 235 94,25 Superior 154 108,21 p 501 0,115 1,000 5º tempo Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 88,43 Médio 235 96,76 Superior 154 109,18 p 501 0,096 1,000 Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Produtividade total Escolaridade N 1 2 Fundamental 112 433,70 Médio 235 468,79 Superior 154 534,87 p 501 0,159 1,000 NOR Subgrupos para alfa = 0,05 Escolaridade N 1 2 Superior 154 6,44 Médio 235 7,69 7,69 Fundamental 112 8,68 p 501 0,077 0,201 Para determinar a existência de diferenças signifi- cantes entre as médias dos grupos em relação ao sexo para produtividade por intervalo de tempo, total e NOR foi utilizado o teste t de Student e os resultados estão apresentados na Tabela 14. Tabela 14. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sul Tempo Feminino Masculino t 1 Média 100,27 95,05 1,527 DP 38,84 34,93 2 Média 98,20 91,05 2,188* DP 37,41 33,18 3 Média 100,09 92,96 2,158* DP 37,81 33,61 4 Média 102,13 94,00 2,466* DP 37,47 33,71 5 Média 105,07 95,39 2,894** DP 37,93 34,22 Total Média 505,75 468,45 2,329* DP 182,43 163,52 NOR Média 7,69 7,45 0,504 DP 4,66 5,30 N 172 329 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 Tabela 13. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Sul (continuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 9 Os resultados da Tabela 14 indicam que, para a produtividade, ocorreram diferenças significantes para todas as medidas, com exceção dos resultados do primeiro intervalo de tempo, sendo que as médias femininas foram maiores que as masculinas. Não foi observada diferença em relação ao NOR. Comparações entre os sexos das medidas quantitativas para a amostra da região Sul Tabela 15. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Sul Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,43 9,11 -3,357** DP 2,14 2,17 Média menores tamanhos Média 5,03 5,36 -2,628** DP 1,29 1,35 Média dos tamanhos Média 6,74 7,24 -3,157** DP 1,67 1,70 Impulsividade Média 4,89 5,40 -2,497* DP 2,02 2,25 Média maiores inclinações Média 98,07 98,97 -1,516 DP 6,50 6,18 Média menores inclinações Média 77,43 80,40 -5,471** DP 5,37 5,96 Média das inclinações Média 87,75 89,69 -3,928** DP 5,09 5,30 Distância entre palos Média 3,35 3,16 2,181* DP 1,01 0,76 Distância entre linhas Média 4,76 4,54 1,212 DP 2,00 1,86 Margem Superior Média 5,05 5,45 -1,370 DP 2,87 3,15 Margem esquerda Média 6,20 6,88 -2,173* DP 3,39 3,33 Margem direita Média 4,34 4,61 -0,926 DP 2,74 3,28 Direção das linhas Média -0,58 -0,69 0,457 DP 2,58 2,40 N 172 329 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 A Tabela 15 mostra que foram observadas diferençassignificativas entre as médias dos homens e mulheres para tamanho dos palos (maior, menor e média), para a impulsividade, a inclinação (menor e média), a distância entre palos e a margem esquerda. Região NoRte Participantes Participaram deste estudo 570 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 33,08; DP = 10,19) da região Norte do país, sendo 51,9% do Pará, 38,9% de Roraima e 9,2% do Amapá. Do total de participantes, 72,1% eram do sexo masculino e 27,9% do feminino. Quanto à es- colaridade, 17,6% tinham o ensino fundamental, 61,2% o médio e 21,2% o superior. A Tabela 16 apresenta a distribuição das frequências em relação à escolaridade e ao sexo dos participantes. Tabela 16. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Norte Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 15 9,4 85 20,7 100 17,6 Médio 76 47,8 273 66,4 349 61,2 Superior 68 42,8 53 12,9 121 21,2 Total 159 27,9 411 72,1 570 100,0 Resultados das comparações em função do sexo para as medidas quantitativas da amostra da região Norte As médias dos participantes em função da escola- ridade foram comparadas para verificar possíveis dife- renças estatisticamente significantes. Para tal, foram utilizados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey, para identificar quais grupos se diferenciaram. Os resultados para produtividade total, por intervalo de tempo e NOR estão apresentados nas tabelas 17 e 18. Tabela 17. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continua) Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 64,81 81,99 100,26 29,270** DP 26,21 30,39 48,61 2 Média 64,11 79,85 98,24 30,829** DP 26,4830,67 26,48 30,67 40,86 3 Média 66,23 81,23 102,58 36,140** DP 27,55 29,77 41,77 10 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tempo Fundamental Médio Superior F 4 Média 64,86 82,14 104,02 41,406** DP 25,52 30,27 41,55 5 Média 68,18 85,05 106,70 34,844** DP 30,65 32,46 42,90 Total Média 328,19 410,27 511,80 38,035** DP 130,88 203,85 NOR Média 9,34 8,23 9,89 4,128* DP 5,57 6,19 N 100 349 121 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 No que diz respeito à produtividade, foi possível verificar que todas as diferenças foram estatisticamente significantes, assim como para o NOR. O teste post hoc de Tukey (Tabela 18) mostrou que, para a produti- vidade, todas as médias diferenciaram os três grupos, sendo que há um aumento nos valores com o aumento da escolaridade do participante. Em relação ao NOR, observa-se que somente o resultado do ensino médio se diferenciou do ensino superior. Tabela 18. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continua) Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 1º tempo 1 2 3 Fundamental 100 64,81 Médio 349 81,99 Superior 121 100,26 p 570 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 2º tempo 1 2 3 Fundamental 100 64,11 Médio 349 79,85 Superior 121 98,24 p 570 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 3º tempo 1 2 3 Fundamental 100 66,23 Médio 349 81,23 Superior 121 102,58 p 570 1,000 1,000 1,000 Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 4º tempo 1 2 3 Fundamental 100 64,86 Médio 349 82,14 Superior 121 104,02 p 570 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 5º tempo 1 2 3 Fundamental 100 68,18 Médio 349 85,05 Superior 121 106,70 p 570 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N Produtividade total 1 2 3 Fundamental 100 328,19 Médio 349 410,27 Superior 121 511,80 p 570 1,000 1,000 1,000 NOR Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05 1 2 Médio 349 8,23 Fundamental 100 9,34 9,34 Superior 121 9,89 p 570 0,250 0,714 Para investigar se ocorreram diferenças entre as médias dos grupos em função do sexo, foi calculado o teste t de Student, que mostrou diferenças significantes para a produtividade total, por intervalo de tempo e o NOR. Os resultados são apresentados na Tabela 19, na qual é possível constatar também que as médias femininas foram maiores que as masculinas para todas as características avaliadas. Tabela 19. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continua) Tempo Feminino Masculino t 1 Média 92,38 79,17 3,449** DP 44,02 31,87 2 Média 91,37 76,98 4,047** DP 40,67 30,32 3 Média 93,11 79,27 3,883** DP 40,69 30,64 4 Média 95,45 79,23 4,626** DP 39,75 31,12 Tabela 17. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continuação) Tabela 18. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 11 Tempo Feminino Masculino t 5 Média 101,35 81,02 5,457** DP 42,42 32,48 Total Média 473,66 395,67 4,529** DP 196,10 149,95 NOR Média 11,25 7,82 5,619** DP 7,0 5,14 N 159 411 **Significantes a 0,01 A Tabela 20 apresenta as comparações entre as médias das características quantitativas do Palográfico em função do sexo dos participantes para a amostra da região Norte, onde é possível verificar que somente as diferenças em função do tamanho dos palos (maior, menor e médio), impulsividade e inclinação (menor e média) foram estatisticamente significantes. Tabela 20. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Norte Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,79 9,72 -5,827** DP 1,62 1,89 Média menores tamanhos Média 5,36 6,04 -5,942** DP 1,13 1,24 Média dos tamanhos Média 7,08 7,88 -5,917** DP 1,31 1,49 Impulsividade Média 4,95 5,30 -2,129* DP 1,72 1,72 Média maiores inclinações Média 97,12 98,20 -1,902 DP 5,44 6,32 Média menores inclinações Média 77,28 80,08 -5,229** DP 5,70 5,76 Média das inclinações Média 87,19 89,14 -4,023** DP 4,65 5,37 Distância entre palos Média 3,11 3,23 -1,596 DP 0,77 0,84 Distância entre linhas Média 4,77 4,79 -0,109 DP 2,22 2,21 Margem Superior Média 5,57 5,60 -0,116 DP 3,41 2,85 Margem esquerda Média 7,15 7,48 -1,120 DP 3,42 2,99 Margem direita Média 4,41 4,75 -1,201 DP 2,68 3,20 Direção das linhas Média -1,29 -1,56 1,047 DP 2,82 2,76 N 159 411 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 Região CeNtRo-oeSte Participantes Nessa região, a amostra foi constituída por 481 par- ticipantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 33,63; DP = 11,19), sendo 64,0% do Mato Grosso do Sul, 24,6% do Mato Grosso e 11,4% de Goiás, dos quais 65,3% eram homens, e 34,7%, mulheres. A distribuição quanto à escolaridade foi: 25,6% com o ensino fundamental, 44,1% o médio e 30,3% o superior. A Tabela 21 mostra a distribuição das frequências quanto à escolaridade e ao sexo. Tabela 21. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Centro-Oeste Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 28 16,8 95 30,3 123 25,6 Médio 76 45,5 136 43,3 212 44,1 Superior 63 37,7 83 26,4 146 30,3 Total 167 34,7 314 65,3 481 100,0 Comparações em função da escolaridade e do sexo para a produtividade e NOR da amostra da região Centro-Oeste Com o objetivo de verificar a existência de diferen- ças estatisticamente significantes entre as médias em função da escolaridade para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR, foram calculados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey, para determinar quais grupos que se diferenciaram (tabelas 22 e 23). Tabela 22. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Cen- tro-Oeste (continua) Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 86,30 108,52 117,19 22,166** DP 32,15 39,95 42,49 2 Média 83,23 106,28 114,49 24,559** DP 32,32 39,03 39,71 3 Média 81,70 105,33 114,88 29,862** DP 30,22 36,28 39,73 4 Média 81,90 107,43 117,94 32,369** DP 32,28 37,6941,05 Tabela 19. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continuação) 12 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tempo Fundamental Médio Superior F 5 Média 83,58 107,55 117,80 32,463** DP 29,36 35,89 39,31 Total Média 416,71 535,10 582,31 30,308** DP 148,75 182,01 194,87 NOR Média 9,07 7,81 7,65 3,030* DP 6,01 4,78 4,97 N 123 212 146 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 Pode-se observar, pelos resultados da Tabela 22, que todas as diferenças relativas à produtividade e ao NOR foram estatisticamente significantes. O teste post hoc de Tukey (Tabela 23) indicou que, para a produti- vidade no primeiro, no segundo, no terceiro tempo e no total, a média dos participantes com ensino funda- mental se diferenciou dos grupos com ensino médio e superior, sendo que estes não se diferenciaram entre si. Em relação ao quarto e ao quinto tempos, nota-se que todos os grupos se diferenciaram. Quanto ao NOR, observa-se que somente o grupo do ensino funda- mental se diferenciou do ensino superior. É possível identificar, ainda, um aumento da produtividade com a progressão da escolaridade em todos os intervalos de tempo e para o total, e, em contrapartida, a diminuição da média do NOR com o aumento da escolaridade. Tabela 23. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Centro-Oeste (continua) Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 1º tempo 1 2 Fundamental 123 86,30 Médio 212 108,52 Superior 146 117,19 p 481 1,000 0,128 Escolaridade N 2º tempo 1 2 Fundamental 123 83,23 Médio 212 106,28 Superior 146 114,49 Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 p 481 1,000 0,139 Escolaridade N 3º tempo 1 2 Fundamental 123 81,70 Médio 212 105,33 Superior 146 114,88 p 481 1,000 0,054 Escolaridade N 4º tempo 1 2 3 Fundamental 123 81,90 Médio 212 107,43 Superior 146 117,94 p 481 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 5º tempo 1 2 3 Fundamental 123 83,58 Médio 212 107,55 Superior 146 117,80 p 481 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N Produtividade total 1 2 Fundamental 123 416,71 Médio 212 535,10 Superior 146 582,31 p 481 1,000 0,055 NOR Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05 1 2 Superior 146 7,65 Médio 212 7,81 7,81 Fundamental 123 9,07 p 481 0,961 0,087 Tabela 22. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Cen- tro-Oeste (continuação) Tabela 23. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Centro-Oeste (conti- nuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 13 Para verificar a ocorrência de diferenças estatisti- camente significantes entre os sexos, foi calculado o teste t de Student entre as médias da produtividade por intervalo de tempo, total e NOR (Tabela 24). Tabela 24. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Centro-Oeste Tempo Feminino Masculino t 1 Média 112,44 101,76 2,637** DP 44,40 38,01 2 Média 110,90 98,61 3,284** DP 41,80 37,52 3 Média 110,98 97,51 3,746** DP 39,56 36,44 4 Média 111,98 99,89 3,197** DP 41,89 38,12 5 Média 114,05 99,47 4,102** DP 38,43 36,38 Total Média 560,35 497,24 3,530** DP 197,89 180,42 NOR Média 8,67 7,78 1,777 DP 5,68 4,91 N 167 314 **Significantes a 0,01 É possível observar, pelos resultados da Tabela 24, que para todas as medidas de produtividade ocorre- ram diferenças estatisticamente significantes entre as médias dos grupos masculino e feminino. Em todos os casos, as médias das mulheres foram maiores que as dos homens. Em relação ao NOR, os grupos não se diferenciaram de maneira estatisticamente significativa. Comparações entre os sexos para as medidas quantitativas da amostra da região Centro- Oeste Tabela 25. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Centro-Oeste (continua) Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,88 9,55 -3,362** DP 2,20 2,04 Média menores tamanhos Média 5,05 5,44 -3,402** DP 1,34 1,14 Média dos tamanhos Média 6,97 7,50 -3,532** DP 1,69 1,50 Medidas Feminino Masculino t Impulsividade Média 5,63 5,96 -1,486 DP 2,50 2,23 Média maiores inclinações Média 99,88 101,05 -1,744 DP 7,09 6,84 Média menores inclinações Média 77,01 80,55 -6,510** DP 5,67 5,68 Média das incli- nações Média 88,44 90,80 -4,499** DP 5,32 5,55 Distância entre palos Média 3,29 3,38 -1,019 DP 0,83 0,95 Distância entre linhas Média 4,76 4,75 0,041 DP 2,06 1,92 Margem Superior Média 5,10 5,34 -0,831 DP 3,04 3,06 Margem esquerda Média 6,88 7,71 -2,550* DP 3,35 3,40 Margem direita Média 5,05 5,68 -1,733 DP 3,39 3,93 Direção das linhas Média -0,50 -0,56 0,221 DP 2,74 2,64 N 167 314 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 Pode-se observar que as diferenças ocorreram entre as médias dos tamanhos (maiores, menores e médio), para a inclinação dos palos (menores e média) e para a margem esquerda. tabela geRal Participantes A amostra foi formada por 4.094 adultos, sendo 1.310 do sexo feminino (32,0%) e 2.784 do masculino (68,0%), com idades entre 18 e 60 anos (M = 31,61; DP = 10,44). Os testes foram aplicados em estados das cinco regiões sociodemográficas do Brasil, com a seguinte distribuição: 501 participantes da Região Sul (12,2%), 1.825 do Sudeste (44,6%), 481 do Centro-Oeste (11,7%), 717 do Nordeste (17,5%) e 570 do Norte (13,9%). Quanto à escolaridade, 17,9% tinham o ensino funda- mental, 44,1% o médio e 38,0% o superior. A Tabela 26 Tabela 25. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Centro-Oeste (continuação) 14 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves apresenta a distribuição das frequências em relação à escolaridade e ao sexo dos participantes. Tabela 26. Distribuição da amostra em função do sexo e da escolaridade – Tabela geral Escolaridade Feminino Masculino Total N % N % N % Fundamental 124 9,4 610 21,9 734 17,9 Médio 491 37,5 1.315 47,2 1.806 44,1 Superior 695 53,1 859 30,9 1.554 38,0 Total 1.310 32,0 2.784 68,0 4.094 100,0 A Tabela 27 apresenta a distribuição das frequências em relação à região e ao sexo dos participantes. Tabela 27. Distribuição da amostra em função do sexo e da região – Tabela geral Região Feminino Masculino Total N % N % N % Sudeste 582 44,4 1.243 44,6 1.825 44,6 Nordeste 230 17,6 487 17,5 717 17,5 Sul 172 13,1 329 11,8 501 12,2 Norte 159 12,1 411 14,8 570 13,9 Centro- -Oeste 167 12,7 314 11,3 481 11,7 Total 1.310 32,0 2.784 68,0 4.094 100,0 Comparações em função da escolaridade e do sexo para a produtividade e NOR para a Tabela geral As médias dos participantes em função da esco- laridade foram comparadas para verificar possíveis diferenças estatisticamente significantes para a pro- dutividade total, por intervalo de tempo e para o NOR. Foram calculadas as Análises de Variância (ANOVA) e os testes de post hoc de Tukey, para identificar as di- ferenças entre os grupos. As tabelas 28 e 29 mostram os resultados. Tabela 28. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (continua) Tempo Fundamental Médio Superior F 1 Média 80,04 96,05 108,16 141,879** DP 31,91 37,49 40,42 2 Média 77,60 94,61 106,99 160,883** DP 30,56 36,99 39,55 Tempo Fundamental Médio Superior F 3 Média 78,0 95,82 109,04 184,262** DP 30,17 36,50 39,06 4 Média 78,38 96,49 110,43 197,904** DP 30,66 36,42 38,89 5 Média 79,53 98,21 112,36 209,303** DP 30,38 36,20 38,77 Total Média 393,58 481,19 546,92 189,604** DP 147,55 177,98 190,40 NOR Média 8,40 7,19 6,90 24,952** DP 5,43 4,75 4,59 N 734 1.806 1.554 **Significantes a 0,01 Pode-se observar, na Tabela 28, que todas as dife- rençasforam estatisticamente significativas. Quanto à produtividade, observa-se um aumento da média com a progressão da escolaridade, tanto para o resultado total como por intervalo de tempo. Já para o NOR, foi possível constatar uma diminuição das médias com o aumento da escolaridade. Na Tabela 29, os resultados do teste post hoc de Tukey mostraram diferenças entre os três grupos em relação à produtividade (por intervalo de tempo e total). No que diz respeito ao NOR, apenas o resultado do grupo com ensino fundamental diferiu do ensino médio e do superior, sendo que estes não se diferenciaram entre si. Tabela 29. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade to- tal, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (continua) Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 1º tempo 1 2 3 Fundamental 734 80,04 Médio 1.806 96,05 Superior 1.554 108,16 p 4.094 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 2º tempo 1 2 3 Fundamental 734 77,60 Médio 1.806 94,61 Superior 1.554 106,99 p 4.094 1,000 1,000 1,000 Tabela 28. Médias, desvios-padrão e valores de F para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (continuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 15 Produtividade Subconjunto para alfa = 0,05 Escolaridade N 3º tempo 1 2 3 Fundamental 734 78,02 Médio 1.806 95,82 Superior 1.554 109,04 p 4.094 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 4º tempo 1 2 3 Fundamental 734 78,38 Médio 1.806 96,49 Superior 1.554 110,43 p 4.094 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N 5º tempo 1 2 3 Fundamental 734 79,53 Médio 1.806 98,21 Superior 1.554 112,36 p 4.094 1,000 1,000 1,000 Escolaridade N Produtividade total 1 2 3 Fundamental 734 393,58 Médio 1.806 481,19 Superior 1.554 546,92 p 4.094 1,000 1,000 1,000 NOR Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05 1 2 Superior 1.554 6,90 Médio 1.806 7,19 Fundamental 734 8,40 p 4.094 0,082 1,000 As médias dos grupos considerando o sexo dos participantes foram comparadas pelo teste t de Student para a produtividade total, por intervalo de tempo e para o NOR. Os resultados são mostrados na Tabela 30, na qual é possível constatar que, com exceção do NOR, todas as diferenças foram estatisticamente significantes e as médias femininas foram superiores às masculinas. Tabela 30. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral Tempo Feminino Masculino t 1 Média 108,95 92,52 12,011** DP 42,97 35,80 2 Média 108,99 90,27 14,025** DP 41,91 35,0 3 Média 111,02 91,35 14,960** DP 41,14 34,81 4 Média 112,23 92,09 15,403** DP 40,2 35,08 5 Média 114,66 93,44 16,452** DP 39,98 35,12 Total Média 555,84 459,65 15,026** DP 200,07 170,38 NOR Média 7,46 7,22 1,456 DP 5,15 4,7 N 1.310 2.784 ** Significantes a 0,01 Comparações em função do sexo para as medidas quantitativas do Palográfico para a Tabela geral Tabela 31. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Tabela geral (continua) Medidas Feminino Masculino t Média maiores tamanhos Média 8,49 9,25 -12,623** DP 1,74 1,91 Média menores tamanhos Média 5,04 5,52 -12,481** DP 1,10 1,19 Média dos tamanhos Média 6,77 7,39 -13,135** DP 1,36 1,47 Impulsividade Média 4,89 5,33 -7,237** DP 1,75 1,91 Média maiores inclinações Média 98,09 99,41 -6,304** DP 6,06 6,68 Média menores inclinações Média 77,54 80,62 -16,527** DP 5,41 5,84 Média das inclinações Média 87,81 90,02 -12,958** DP 4,82 5,55 Distância entre palos Média 3,21 3,20 0,232 DP 0,85 0,83 Distância entre linhas Média 4,97 4,71 3,998** DP 1,92 1,96 Margem Superior Média 5,34 5,39 -0,527 DP 2,90 3,05 Margem esquerda Média 7,45 7,58 -1,183 DP 3,28 3,21 Tabela 29. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (con- tinuação) 16 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Medidas Feminino Masculino t Margem direita Média 5,32 5,02 2,552* DP 3,50 3,36 Direção das linhas Média -0,68 -0,78 1,231 DP 2,51 2,65 N 1.310 2.784 *Significantes a 0,05 **Significantes a 0,01 Pode-se observar a ocorrência de diferenças signifi- cantes entre os grupos para as características tamanho dos palos (maiores, menores e média), impulsividade, inclinação (maiores, menores e média), distância entre linhas e margem direita. gaNChoS e emotividade Avaliação do total de ganchos Região Sudeste Para a região Sudeste, a amostra foi composta por 436 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 28,51 e DP = 10,48), sendo 93,1% de São Paulo e 6,9% do Rio de Janeiro. Quanto à distribuição entre os sexos, 53,7% eram homens, e 46,3%, mulheres. Em relação à escolaridade, 26,1% tinham o ensino fundamental, 24,5% o médio e 49,3% o superior. Ao serem comparadas as médias em função do sexo dos participantes por meio do teste t de Student, ainda que a média dos homens (M = 23,20; DP = 13,70) tenha sido um pouco maior que a das mulheres (M = 20,92; DP = 13,03), o resultado não foi estatisticamente significante (t = -1,773; p > 0,05). Região Nordeste A amostra foi composta por 310 adultos da região Nordeste, sendo 72,6% do Sergipe, 23,5% do Alagoas e 3,9% de Pernambuco, entre os quais 72,9% eram do sexo masculino e 27,1% do feminino. As idades variaram entre 19 e 60 anos (M = 32,79; DP = 9,15). Em relação à escolaridade, 12,3% tinham o ensino fundamental, 54,2% o médio e 33,5% o superior. Para investigar a existência de diferenças entre as médias das porcentagens do total de ganchos entre os homens (M = 19,77; DP = 12,81) e as mulheres (M =19,20; DP = 13,58), foi calculado o teste t de Student, que não foi estatisticamente significante (t = -0,338; p > 0,05). Região Sul Participaram deste estudo 271 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 32,41 e DP = 10,32) da região Sul, sendo que 93,4% eram de Santa Catarina e 6,6% do Rio Grande do Sul. Quanto à distribuição por sexo, 70,5% eram homens, e 29,5%, mulheres. No que diz respeito à escolaridade, 7,8% tinham o ensino funda- mental, 52,0% o médio e 40,2% o superior. Para verificar a existência de diferença estatistica- mente significante entre as médias das porcentagens do total de ganchos em função do sexo dos participantes, foi utilizado o teste t de Student. O resultado mostrou que as médias dos homens (M =17,26; DP = 12,11) e das mulheres (M =17,56; DP = 13,03) não se diferenciaram significativamente (t = 0,184; p > 0,05). Região Norte A amostra foi constituída por 251 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 34,21; DP = 9,19), da região Norte do país, sendo 82,1% do Pará e 17,9% do Amapá. Do total de participantes, 84,9% eram do sexo masculino e 15,1%, o feminino. No que se refere à escolaridade, 9,6% tinham o ensino fundamental, 68,1% o médio e 22,3% o superior. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as médias da porcentagem do total de ganchos (t = 0,680; p > 0,05) quando foram com- parados os resultados em função do sexo dos partici- pantes (homens: M =18,15; DP = 16,68, e mulheres: M =20,15; DP = 16,39). Região Centro-Oeste A amostra foi formada por 292 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 33,17; DP = 10,80) da região Centro-Oeste do país, sendo 75,3% do Mato Grosso do Tabela 31. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para as características quantitativas – Tabela geral (continuação) O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 17 Sul e 24,7% de Goiás. Do total de participantes, 65,4% eram do sexo masculino e 34,6% do feminino. Quanto à escolaridade, 19,2% tinham o ensino fundamental, 46,9% o médio e 33,9% o superior. Com o objetivo de verificar a existência de diferen- ças entre as médias da porcentagem total de ganchos entre os participantes dos sexos masculino e feminino, foi calculado o teste t de Student. O resultado não foiestatisticamente significante (t = 0,183; p > 0,05) ao se compararem a média dos homens (M =22,41; DP = 10,83) com a das mulheres (M =22,67; DP = 12,27). Tabela Geral – Ganchos A amostra deste estudo foi composta por 1.560 pessoas com idades entre 18 e 60 anos (M = 31,83; DP = 10,28) das cinco regiões sociodemográficas do Bra- sil, com a seguinte distribuição: 436 participantes da região Sudeste (27,9%), 310 do Nordeste (19,9%), 271 do Sul (17,4%), 251 do Norte (16,1%) e 292 do Centro- -Oeste (18,7%). Do total de participantes, 32,4% eram do sexo feminino e 67,6% do masculino. Em relação à escolaridade, 16,2% tinham o ensino fundamental, 46,4% o ensino médio e 37,4% o superior. A Tabela 32 apresenta a distribuição das frequências em relação à região e ao sexo dos participantes. Tabela 32. Distribuição da amostra para o total de ganchos em função do sexo e da região – Tabela geral Região Feminino Masculino Total N % N % N % Sudeste 202 40,0 234 22,2 436 27,9 Nordeste 84 16,6 226 21,4 310 19,9 Sul 80 15,8 191 18,1 271 17,4 Norte 38 7,5 213 20,2 251 16,1 Centro-Oeste 101 20,0 191 18,1 292 18,7 Total 505 32,4 1.055 67,6 1.560 100,0 Foram comparadas as médias dos grupos em função do sexo por meio do teste t de Student para verificar se as pontuações se diferenciavam de maneira estatistica- mente significativa no que diz respeito à porcentagem total de ganchos. O resultado não foi estatisticamente significante (t = 0,227; p > 0,05), sendo a média dos homens M = 20,23 (DP = 13,61), e a das mulheres, M =20,39 (DP = 13,30). Uma vez que não foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as médias da por- centagem do total de ganchos em função do sexo em nenhuma das comparações realizadas, foram elabora- das somente tabelas normativas totais considerando todos os participantes deste estudo e os grupos de acordo com a região. Avaliação dos ganchos por intervalo de tempo e tipo Este estudo foi realizado com uma amostra de 500 pessoas com idades entre 18 e 60 anos (M = 29,18; DP = 10,97) das cinco regiões sociodemográficas do Brasil, com a seguinte distribuição: 210 participantes da região Sudeste (42,0%), 139 do Nordeste (27,8%), 72 do Sul (14,4%), 42 do Norte (8,4%) e 37 do Centro- -Oeste (7,4%). No que diz respeito ao sexo, 42,6% eram mulheres, e 57,4%, homens. Em relação à escolaridade, 5,6% tinham o fundamental, 19,6% o médio e 74,4% o superior. A Tabela 33 apresenta a distribuição das frequências em relação à região e ao sexo dos parti- cipantes. Tabela 33. Distribuição da amostra dos estudos de gan- chos por intervalo de tempo e tipo em função do sexo e da região Região Feminino Masculino Total N % N % N % Sudeste 86 40,4 124 43,2 210 42,0 Nordeste 72 33,8 67 23,3 139 27,8 Sul 27 12,7 45 15,7 72 14,4 Norte 10 4,7 32 11,1 42 8,4 Centro-Oeste 18 8,5 19 6,6 37 7,4 Total 213 42,6 287 57,4 500 100,0 A fim de investigar se as médias dos homens e das mulheres se diferenciavam de maneira estatisticamente significativa no que diz respeito às médias das porcen- tagens do total de ganchos por intervalo de tempo e por tipo de gancho, elas foram comparadas por meio do teste t de Student, considerando essa variável. Os resultados estão disponíveis nas tabelas 34 e 35. 18 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 34. Médias, desvios-padrão e testes t para a por- centagem do total de palos por intervalo de tempo Tempo Feminino Masculino t 1 Média 17,76 23,46 -3,619** DP 15,20 20,0 2 Média 18,71 23,73 -3,120** DP 15,97 19,92 3 Média 18,64 25,85 -4,445** DP 16,72 19,48 4 Média 20,18 27,74 -4,457** DP 16,33 21,57 5 Média 20,62 27,40 -4,082** DP 16,86 20,16 N 213 287 **Significantes a 0,01 A análise da Tabela 34 mostra que todas as diferen- ças foram estatisticamente significativas sendo que as médias dos homens foram maiores que as das mulheres. A Tabela 35 apresenta as comparações em função do sexo para os tipos de ganchos, sendo possível verificar que foram observadas diferenças estatisticamente sig- nificantes para todos os tipos de gancho, com exceção do inferior esquerdo. Em todos os casos, as médias das porcentagens de ganchos foram maiores para o grupo masculino. Tabela 35. Médias, desvios-padrão e testes t em função do sexo para a porcentagem do tipo de gancho Tipo Feminino Masculino t Superior Esquerdo Média 3,47 4,33 -1,963* DP 4,56 5,09 Superior Direito Média 1,21 1,89 -2,624** DP 2,60 3,14 Inferior Esquerdo Média 0,67 0,76 -0,528 DP 1,65 1,88 Inferior Direito Média 13,05 19,29 -4,627** DP 11,72 16,89 *Significante a 0,05 **Significante a 0,01 emotividade Participantes A amostra foi formada por 650 participantes, sen- do 323 mulheres (49,7%) e 327 homens (50,3%) com idades entre 18 e 60 anos (M = 29,67; DP = 10,27). Os testes foram aplicados em diferentes estados nas cinco regiões sociodemográficas do Brasil, com a seguinte distribuição: 273 participantes da região Sudeste (42,0%), 181 do Nordeste (27,8%), 93 do Sul (14,3%), 55 do Norte (8,5%) e 48 do Centro-Oeste (74%). No que diz respeito à escolaridade, 2,6% tinham o ensino fundamental, 30,9% o médio e 66,5% o superior. A Tabela 36 apresenta a distribuição das frequências em relação à região e ao sexo dos participantes. Tabela 36. Distribuição dos participantes em função do sexo e da região para a amostra total Região Feminino Masculino Total N % N % N % Sudeste 138 42,7 135 41,3 273 42,0 Nordeste 81 25,1 100 30,6 181 27,8 Sul 42 13,0 51 15,6 93 14,3 Norte 32 9,9 23 7,0 55 8,5 Centro-Oeste 30 9,3 18 5,5 48 7,4 Total 323 49,7 327 50,3 650 100,0 Para verificar a existência de diferenças estatistica- mente significantes entre as médias do total de pontos da Emotividade em função do sexo dos participantes, foi calculado o teste t de Student. Não foi observada diferença estatisticamente significante (t = -0,274; p > 0,05) entre as médias dos homens (M =1,97; DP = 1,12) e das mulheres (M = 1,94; DP = 1,22). Portanto, foi elaborada apenas uma tabela geral para a avaliação da Emotividade. eStudo de pReCiSão Conforme mencionado anteriormente, o estudo de precisão do Palográfico foi realizado por meio do teste e reteste. Foram realizados os cálculos dos coeficientes de precisão para todas as medidas quantitativas que foram apresentadas nesta atualização de normas e que são utilizadas para avaliação do teste, conforme manual aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia. A amostra foi composta por 201 participantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 29,78; DP = 11,17), sen- do que 73,6% eram mulheres, e 26,4%, homens. Com relação à escolaridade, 2,5% tinham o ensino funda- mental, 16,4% o médio e 81,1% o superior. Todos os O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 19 participantes que colaboraram neste estudo também integraram o grupo da amostra total de normatização, descrita anteriormente. No que diz respeito à região, 21,9% pertenciam ao Sudeste, 19,9% ao Nordeste, 20,9% ao Sul, 14,9% ao Norte e 22,4% ao Centro-Oeste. Para verificar a precisão do Palográfico, os partici- pantes realizaram o teste duas vezes, em um intervalo que variou entre 7 e 10 dias entre as aplicações. Foram obtidas todas as medidas quantitativas nas duas apli- cações e, em seguida, os valores foram submetidos à correlação de Pearson (r). As análises foram conduzidas em função do sexo e para a amostra total. Os resultados são apresentados nas tabelas 37 a 40. Tabela 37. Coeficientes de precisão para a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR em função do sexo e para a amostra total Tempo (minutos) Feminino Masculino Total 1 0,737** 0,815** 0,762** 2 0,729** 0,744** 0,735** 3 0,717** 0,751** 0,730** 4 0,730** 0,774** 0,746** 5 0,702** 0,785** 0,728** Total 0,761** 0,801** 0,775** NOR 0,607** 0,684** 0,633** N 148 53 201 ** Significantes a 0,01 Tabela 38. Coeficientes de precisão para as características quantitativas do Palográfico em função do sexo e para a amostratotal Medidas Feminino Masculino Total Média maiores tamanhos 0,972** 0,957** 0,964** Média menores tamanhos 0,960** 0,927** 0,954** Média dos tamanhos 0,972** 0,952** 0,966** Impulsividade 0,875** 0,888** 0,870** Média maiores inclinações 0,739** 0,820** 0,756** Média menores inclinações 0,742** 0,609** 0,718** Média das inclinações 0,750** 0,709** 0,745** Distância entre palos 0,961** 0,973** 0,960** Distância entre linhas 0,912** 0,926** 0,916** Margem superior 0,726** 0,887** 0,799** Margem esquerda 0,839** 0,916** 0,856** Margem direita 0,850** 0,864** 0,849** Direção das linhas 0,676** 0,711** 0,685** Emotividade 0,737** 0,622** 0,713** N 148 53 201 ** Significantes a 0,01 Tabela 39. Coeficientes de precisão para a porcentagem de ganchos por tempo e total em função do sexo e para a amostra total Tempo (minutos) Feminino Masculino Total 1 0,803** 0,672** 0,757** 2 0,833** 0,745** 0,808** 3 0,817** 0,695** 0,776** 4 0,822** 0,758** 0,800** 5 0,793** 0,862** 0,778** Total 0,876** 0,818** 0,856** N 148 53 201 ** Significantes a 0,01 Tabela 40. Coeficientes de precisão para a porcentagem do tipo de ganchos em função do sexo e para a amostra total Tipo de ganchos Feminino Masculino Total Superior direito 0,773** 0,862** 0,826** Superior esquerdo 0,926** 0,631** 0,913** Inferior direito 0,847** 0,783** 0,826** Inferior esquerdo 0,715** 0,889** 0,725** N 148 53 201 ** Significantes a 0,01 A análise das tabelas 37 a 40 mostra que todos os coeficientes de precisão do estudo de teste e reteste do Palográfico estão em conformidade com os parâmetros aceitos para os estudos de precisão, de acordo com a Resolução n. 09/2018 do Conselho Federal de Psicolo- gia. No que diz respeito à magnitude das correlações, elas podem ser consideradas fortes tanto quando se considera a amostra total quanto aos resultados de cada região (Cohen, 1988) e, portanto, indicam que há uma forte associação entre os resultados do teste e do reteste. Assim, pode-se afirmar que os resultados encontrados são uma evidência de precisão para o Palográfico. A seguir, serão apresentas as novas tabelas norma- tivas para o Teste Palográfico. É importante ressaltar que foram elaboradas tabelas separadas somente para as medidas em que foram encontradas diferenças esta- tisticamente significantes entre as médias dos grupos estudados ao se utilizarem as Análises de Variância ou o teste t de Student. Caso a diferença não tenha sido significante, optou-se por elaborar apenas uma tabela total, que deve ser utilizada pelo psicólogo em suas avaliações. 20 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves RefeRêNCiaS Alves, I. C. B., & Esteves, C. (2009). O Teste Palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo, SP: Vetor. Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. New Jersey, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. Cohen, R. J., Swerdlik, M. E., & Sturman, E. D. (2014). Testagem e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas. Porto Alegre, RS: McGrawHill Education; Artmed. Conselho Federal de Psicologia. (2018). Resolução CFP n. 09/2018. Estabelece as diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI e revoga as Resoluções no 002/2003, no 006/2004 e no 005/2012 e Notas Técnicas no 01/2017 e 02/2017. Recuperado de https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-9-2018- estabelece-diretrizes-para-a-realizacao-de-avaliacao-psicologica-no-exercicio-profissional-da-psicologa-e-do-psicologo- regulamenta-o-sistema-de-avaliacao-de-testes-psicologicos-satepsi-e-revoga-as-resolucoes-no-002-2003-no-006-2004- e-no-005-2012-e-notas-tecnicas-no-01-2017-e-02-2017?q=2018 Costa Jr, P. T., & McCrae R. R. (2010). NEO PI-R Inventário de Personalidade NEO Revisado e Inventário de Cinco Fatores NEO Revisado NEO-FFI-R (versão curta). São Paulo, SP: Vetor. Leme, I. F. A. S., Rabelo, I. S., & Alves, G. A. S. (2013). IFP-II – Inventário Fatorial de Personalidade. São Paulo, SP: Pearson. Mira, A. M. G. (2014). Psicodiagnóstico Miocinético – PMK. São Paulo, SP: Vetor. Nunes, C. H. S. S., Hutz, C. S., & Nunes, M. F. O. (2010). Bateria Fatorial de Personalidade (BFP): Manual técnico. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo. Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artmed. Zanon, C., & Hauck Filho, N. (2015). Fidedignidade. In C. S. Hutz, D. R. Bandeira & C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria (pp. 85-95). Porto Alegre, RS: Artmed. O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 21 TABELAS NORMATIVAS Região SudeSte Tabela 41. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para a amostra total – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 31 30 30 32 32 158 5 44 44 44 45 46 230 Média inferior 10 52 51 53 53 54 267 20 63 62 64 64 66 324 25 68 67 69 69 73 348 30 73 72 74 75 77 377 40 82 82 84 85 87 421 Média 50 91 90 93 94 97 466 60 101 100 103 103 107 514 70 113 112 115 116 119 571 Média superior 75 120 120 122 123 125 607 80 127 127 130 132 134 650 90 151 149 152 154 155 754 Superior 95 173 171 174 175 175 862 99 212 208 209 207 206 1.034 N 1.825 1.825 1.825 1.825 1.825 1.825 Média 97,10 96,18 98,37 99,03 101,39 492,03 DP 39,35 39,11 39,47 39,23 39,28 191,64 22 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 42. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo feminino – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 42 40 43 44 42 229 5 52 52 56 57 59 284 Média inferior 10 60 61 64 66 68 325 20 73 74 78 79 84 393 25 80 80 84 87 89 419 30 85 86 91 92 96 455 40 97 99 102 103 107 506 Média 50 110 111 114 113 117 569 60 120 123 126 128 130 626 70 133 136 140 141 141 691 Média superior 75 140 142 146 146 149 723 80 151 150 153 156 157 755 90 175 174 176 176 177 867 Superior 95 192 190 191 188 191 939 99 222 221 220 215 221 1.076 N 582 582 582 582 582 582 Média 113,37 113,96 117,10 117,96 120,51 582,91 DP 42,97 42,35 42,24 41,36 40,60 204,43 Tabela 43. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo masculino – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 30 29 30 30 30 152 5 41 41 40 41 42 216 Média inferior 10 48 48 49 49 50 249 20 59 58 59 60 60 300 25 64 62 64 64 66 325 30 68 67 69 69 72 347 40 77 76 77 78 80 391 Média 50 85 84 87 87 89 432 60 94 92 95 95 98 469 70 103 101 103 104 107 518 Média superior 75 109 107 109 111 113 548 80 116 114 116 117 120 580 90 137 131 135 137 139 666 Superior 95 154 152 152 153 156 758 99 196 196 198 194 198 962 N 1.243 1.243 1.243 1.243 1.243 1.243 Média 89,48 87,86 89,60 90,17 92,44 449,48 DP 35,03 34,49 34,81 34,82 35,26 169,42 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 23 Tabela 44. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino fundamental – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 23 23 24 24 26 121 5 36 32 34 35 37 178 Média inferior 10 41 41 40 41 43 216 20 50 49 49 50 51 256 25 54 51 52 53 55 272 30 57 55 55 58 59 286 40 65 63 63 65 65 325 Média 50 70 70 72 71 73 367 60 80 78 80 80 81 398 70 87 86 88 87 88 433 Média superior 75 92 91 92 91 94 448 80 97 95 99 95 97 476 90 116 111 112 109 111 552 Superior 95 132 127 128 127 126 630 99 158 147 152 159 152 733 N 284 284 284 284 284 284 Média 75,42 73,07 74,29 74,76 75,31 372,85 DP 29,55 28,01 28,50 28,47 27,59 136,66 Tabela 45. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino médio – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 31 31 31 31 32 162 5 44 45 45 46 47 235 Média inferior 10 51 51 53 54 55 268 20 62 61 63 64 67 319 25 66 66 68 68 71 343 30 71 71 71 73 75 365 40 79 78 80 81 84 407 Média 50 89 87 92 91 95 453 60 97 97 101 100 105 497 70 109 109113 112 114 559 Média superior 75 117 117 119 119 122 588 80 124 124 127 128 131 636 90 149 148 149 153 152 752 Superior 95 173 167 174 173 168 844 99 221 213 212 207 203 1042 N 672 672 672 672 672 672 Média 94,92 94,64 96,83 97,17 99,28 482,84 DP 39,43 38,59 39,18 38,76 37,96 189,42 24 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 46. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino superior – Sudeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 37 36 37 36 35 191 5 51 49 52 51 53 259 Média inferior 10 58 58 61 59 61 302 20 72 71 73 74 77 377 25 77 76 79 81 83 400 30 83 81 84 85 88 426 40 91 90 93 96 99 473 Média 50 101 100 103 104 108 516 60 111 110 113 114 119 564 70 122 121 125 127 130 626 Média superior 75 130 129 131 134 137 658 80 138 137 139 141 143 694 90 160 162 161 162 165 799 Superior 95 180 182 180 181 181 900 99 214 211 212 208 216 1.038 N 869 869 869 869 869 869 Média 105,87 104,93 107,43 108,40 111,55 538,08 DP 39,14 39,41 39,35 39,04 39,38 191,09 Tabela 47. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) por escolaridade e para a amostra total – Sudeste Classificação Percentil Escolaridade Fundamental Médio Superior Total Muito baixo 1 0,9 0,8 1,3 1,2 5 2,5 1,9 2,0 2,0 10 3,2 2,5 2,5 2,6 Baixo 20 4,0 3,4 3,3 3,4 25 4,5 3,8 3,6 3,8 30 4,9 4,2 3,9 4,2 40 6,0 5,1 4,6 4,9 Médio 50 7,0 5,9 5,4 5,8 60 8,2 6,8 6,3 6,7 70 9,9 8,0 7,4 8,0 75 10,6 8,4 8,3 8,6 Alto 80 11,3 9,0 9,1 9,7 90 14,8 12,7 12,0 12,8 Muito alto 95 19,3 15,1 15,1 15,6 99 31,8 23,0 23,1 23,6 N 284 672 869 1.825 Média 8,31 6,82 6,57 6,93 DP 5,50 4,32 4,41 4,60 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 25 Tabela 48. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) por sexo – Sudeste Classificação Percentil Feminino Masculino Muito baixo 1 1,1 1,2 5 1,8 2,1 10 2,4 2,8 Baixo 20 3,0 3,6 25 3,3 4,0 30 3,7 4,4 40 4,4 5,2 Médio 50 5,3 6,1 60 6,1 7,1 70 7,2 8,2 75 8,1 8,8 Alto 80 9,0 9,8 90 12,6 12,9 Muito alto 95 15,6 15,7 99 22,4 24,2 N 582 1.243 Média 6,45 7,16 DP 4,45 4,67 Tabela 49. Classificação da distância entre palos para a amostra total – Sudeste Classificação DP Distância entre palos (em milímetros) Muito aumentada +3 4,8 ou maior Aumentada +2 4 – 4,7 +1 3,2 – 3,9 Normal ou média M 3,1 -1 2,3 – 3 Diminuída -2 1,5 – 2,2 Muito diminuída - 3 1,4 ou menor N 1.825 Média 3,10 DP 0,79 26 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 50. Classificação do tamanho dos palos para a amostra total – Sudeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 12,3 ou maior 7,5 ou maior 9,8 ou maior Aumentado +2 10,6 – 12,2 6,5 – 7,4 8,5 – 9,7 +1 8,9 – 10,5 5,4 – 6,4 7,1 – 8,4 Normal ou médio M 8,8 5,3 7,0 -1 7 – 8,7 4,2 – 5,2 5,7 – 6,9 Diminuído -2 5,3 – 6,9 3,1 – 4,1 4,3 – 5,6 Muito diminuído -3 5,2 ou menor 3 ou menor 4,2 ou menor N 1.825 1.825 1.825 Média 8,75 5,26 7,01 DP 1,71 1,09 1,34 Tabela 51. Classificação do tamanho dos palos para o sexo feminino – Sudeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 11,4 ou maior 7 ou maior 9,1 ou maior Aumentado +2 9,9 – 11,3 6 – 6,9 7,9 – 9 +1 8,4 – 9,8 5 – 5,9 6,7 – 7,8 Normal ou médio M 8,3 4,9 6,6 -1 6,8 – 8,2 3,9 – 4,8 5,4 – 6,5 Diminuído -2 5,3 – 6,7 3 – 3,8 4,2 – 5,3 Muito diminuído -3 5,2 ou menor 2,9 ou menor 4,1 ou menor N 582 582 582 Média 8,27 4,93 6,61 DP 1,50 0,99 1,19 Tabela 52. Classificação do tamanho dos palos para o sexo masculino – Sudeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 12,6 ou maior 7,7 ou maior 10 ou maior Aumentado +2 10,8 – 12,5 6,6 – 7,6 8,7 – 9,9 +1 9,1 – 10,7 5,5 – 6,5 7,3 – 8,6 Normal ou médio M 9,0 5,4 7,2 -1 7,2 – 8,9 4,3 – 5,3 5,8 – 7,1 Diminuído -2 5,5 – 7,1 3,2 – 4,2 4,5 – 5,7 Muito diminuído -3 5,4 ou menor 3,1 ou menor 4,4 ou menor N 1.243 1.243 1.243 Média 8,97 5,42 7,20 DP 1,76 1,10 1,36 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 27 Tabela 53. Classificação da impulsividade por sexo e para a amostra total – Sudeste Classificação DP Impulsividade – Diferença entre tamanhos (em milímetros) Feminino Masculino Total Muito aumentada +3 7,5 ou maior 8,6 ou maior 8,2 ou maior Aumentada +2 6,1 – 7,4 6,9 – 8,5 6,6 – 8,1 +1 4,8 – 6,0 5,2 – 6,8 5,0 – 6,5 Média M 4,7 5,1 4,9 -1 3,3 – 4,6 3,3 – 5 3,3 – 4,8 Diminuída -2 1,9 – 3,2 1,6 – 3,2 1,7 – 3,2 Muito diminuída - 3 1,8 ou menor 1,5 ou menor 1,6 ou menor N 582 1.243 1.825 Média 4,66 5,05 4,92 DP 1,37 1,71 1,61 Tabela 54. Classificação da distância entre linhas por sexo e para a amostra total – Sudeste Classificação DP Distância entre linhas (em milímetros) Feminino Masculino Total Muito aumentada +3 9 ou maior 8,8 ou maior 8,9 ou maior Aumentada +2 7,2 – 8,9 6,8 – 8,7 6,9 – 8,8 +1 5,3 – 7,1 4,9 – 6,7 5,0 – 6,8 Normal ou média M 5,2 4,8 4,9 -1 3,4 – 5,1 2,9 – 4,7 3,0 – 4,8 Diminuída -2 1,6 – 3,3 0,9 – 2,8 1,1 – 2,9 Muito diminuída - 3 1,5 ou menor 0,8 ou menor 1,0 ou menor N 582 1.243 1.825 Média 5,23 4,79 4,93 DP 1,83 1,94 1,91 28 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 55. Classificação do tamanho da margem esquerda para a amostra total – Sudeste Classificação DP Margem esquerda (em milímetros) Muito aumentado +3 13,8 ou maior Aumentado +2 10,9 – 13,7 +1 7,9 – 10,8 Normal ou médio M 7,8 -1 4,9 – 7,7 Diminuído -2 1,9 – 4,8 Muito diminuído - 3 1,8 ou menor N 1.825 Média 7,82 DP 2,95 Tabela 56. Classificação do tamanho da margem direita por sexo e para a amostra total – Sudeste Classificação DP Margem direita (em milímetros) Feminino Masculino Total Muito aumentado +3 12,8 ou maior 11,7 ou maior 12 ou maior Aumentado +2 9,2 – 12,7 8,4 – 11,6 8,7 – 11,9 +1 5,7 – 9,1 5,1 – 8,3 5,3 – 8,6 Normal ou médio M 5,6 5,0 5,2 -1 2,1 – 5,5 1,7 – 4,9 1,8 – 5,1 Diminuído -2 2,0 ou menor 1,6 ou menor 1,7 ou menor N 582 1.243 1.825 Média 5,59 5,02 5,20 DP 3,53 3,28 3,37 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 29 Tabela 57. Classificação do tamanho da margem superior para a amostra total – Sudeste Classificação DP Margem superior (em milímetros) Muito aumentado +3 11,5 ou maior Aumentado +2 8,5 – 11,4 +1 5,5 – 8,4 Normal ou médio M 5,4 -1 2,4 – 5,3 Diminuído -2 2,3 ou menor N 1.825 Média 5,42 DP 3,00 Tabela 58. Classificação da inclinação dos palos para a amostra total – Sudeste Classificação DP Inclinação dos palos (em graus) Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação Muito inclinado à direita +3 91,6 ou maior 110,9 ou maior 99,8 ou maior Inclinado à direita +2 85,8 – 91,5 104,7 – 110,8 94,5 – 99,7 +1 80 – 85,7 98,5 – 104,6 89,2 – 94,4 Vertical ou reta M 79,9 98,4 89,1 -1 74,2 – 79,8 92,1 – 98,3 83,8 – 89 Inclinado à esquerda -2 68,4 – 74,1 85,9 – 92 78,5 – 83,7 Muito inclinado à esquerda -3 68,3 ou menor 85,8 ou menor 78,4 ou menor N 1.825 1.825 1.825 Média 79,93 98,35 89,14 DP 5,76 6,24 5,30 Tabela 59. Classificação da inclinação dos palos para o sexo feminino – Sudeste Classificação DP Inclinação dos palos (em graus) Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação Muito inclinado à direita +3 88,1 ou maior 108,9 ou maior 97 ou maior Inclinado à direita +2 82,9 – 88 103,2 – 108,8 92,3 – 96,9 +1 77,8 – 82,8 97,5 – 103,1 87,6 – 92,2 Vertical ou reta M 77,7 97,4 87,5 -1 72,5 – 77,6 91,7 – 97,3 82,8 – 87,4 Inclinado à esquerda -2 67,4 – 72,4 86 – 91,6 78,2 – 82,7 Muito inclinado à esquerda -3 67,3 ou menor 85,9 ou menor 78,1 ou menor N 582 582 582 Média 77,68 97,38 87,53 DP 5,15 5,71 4,69 30 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 60. Classificação da inclinação dos palos para o sexo masculino – Sudeste Classificação DP Inclinação dos palos (em graus) Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação Muito inclinado à direita +3 92,5 ou maior 111,7 ou maior 100,8 ou maior Inclinadoà direita +2 86,8 – 92,4 105,3 – 111,6 95,4 – 100,7 +1 81,0 – 86,7 98,9 – 105,2 90,0 – 95,3 Vertical ou reta M 80,9 98,8 89,9 -1 75,2 – 80,8 92,4 – 98,7 84,5 – 89,8 Inclinado à esquerda -2 69,5 – 75,1 85,9 – 92,3 79,1 – 84,4 Muito inclinado à esquerda -3 69,4 ou menor 85,8 ou menor 79,0 ou menor N 1.243 1.243 1.243 Média 80,98 98,80 89,89 DP 5,73 6,43 5,41 Tabela 61. Classificação da direção das linhas para a amostra total – Sudeste Classificação DP Direção das linhas (em graus)* Muito ascendente +3 4,4 ou maior Ascendente +2 2,0 – 4,3 +1 -0,5 – 1,9 Horizontal ou retilínea normal M -0,6 -1 -3 – -0,7 Descendente -2 -5,4 – -3,1 Muito descendente - 3 -5,5 ou menor N 1.825 Média -0,56 DP 2,41 * Os sinais negativos referem-se aos ângulos das linhas descendentes, e os positivos, das ascendentes. O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 31 Região Nordeste Tabela 62. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para a amostra total – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 40 40 39 39 37 196 5 54 54 56 54 56 282 Média inferior 10 63 62 63 63 64 321 20 75 75 74 76 76 380 25 81 78 79 82 81 406 30 84 84 84 85 86 427 40 94 94 93 94 94 472 Média 50 103 102 103 103 103 513 60 111 109 111 112 111 555 70 123 121 123 122 121 607 Média superior 75 129 129 129 127 128 641 80 136 135 135 134 135 671 90 158 156 152 154 156 763 Superior 95 176 178 174 173 170 866 99 219 208 205 205 204 1.028 N 717 717 717 717 717 717 Média 106,86 106,07 105,87 106,52 106,22 531,54 DP 37,19 37,19 35,94 35,55 35,12 175,36 Tabela 63. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo feminino – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 40 42 39 41 43 208 5 53 56 60 58 64 301 Média inferior 10 66 69 72 74 73 357 20 79 81 85 86 85 425 25 84 87 89 91 91 452 30 89 93 93 96 93 469 40 100 99 105 106 106 510 Média 50 108 108 112 113 114 548 60 117 120 122 123 123 615 70 131 134 133 135 132 663 Média superior 75 136 140 139 142 140 693 80 146 149 146 147 145 723 90 169 174 165 165 163 815 Superior 95 194 191 187 184 184 930 99 237 230 225 220 215 1.116 N 230 230 230 230 230 230 Média 113,15 115,28 116,21 117,03 116,68 578,36 DP 40,66 40,38 37,02 36,74 35,86 184,53 32 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 64. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo masculino – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 39 38 39 36 36 194 5 54 53 54 52 53 277 Média inferior 10 63 60 62 63 61 311 20 73 71 70 71 71 360 25 78 76 75 77 77 384 30 83 79 79 82 81 407 40 92 89 88 90 89 456 Média 50 99 98 98 98 97 497 60 108 107 106 106 106 533 70 121 117 117 116 115 578 Média superior 75 127 122 124 121 121 605 80 132 131 129 126 128 643 90 153 149 145 145 149 738 Superior 95 170 165 168 171 162 833 99 198 201 201 198 197 982 N 487 487 487 487 487 487 Média 103,89 101,72 100,99 101,55 101,28 509,43 DP 35,08 34,79 34,38 33,89 33,69 166,52 Tabela 65. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino fundamental – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 25 23 25 23 27 127 5 41 42 41 43 45 197 Média inferior 10 56 54 57 55 56 286 20 65 63 64 64 63 325 25 71 69 68 68 67 339 30 72 70 69 70 69 357 40 77 77 75 75 76 378 Média 50 84 82 79 85 84 413 60 97 94 89 91 92 455 70 103 102 100 102 100 514 Média superior 75 108 108 104 109 104 545 80 115 114 112 116 111 571 90 129 132 126 126 127 626 Superior 95 147 142 135 138 135 686 99 174 176 183 189 178 894 N 115 115 115 115 115 115 Média 89,49 87,83 86,17 87,48 86,84 437,81 DP 29,55 30,05 28,05 29,46 28,76 140,59 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 33 Tabela 66. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino médio – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 40 41 42 41 43 210 5 57 56 56 55 56 282 Média inferior 10 64 63 63 63 64 321 20 75 75 75 77 77 386 25 81 79 81 82 81 410 30 86 86 84 85 85 431 40 94 94 93 94 92 472 Média 50 102 101 101 100 101 507 60 109 108 108 107 110 543 70 123 120 116 119 119 591 Média superior 75 128 127 126 123 122 626 80 136 133 132 130 130 664 90 160 156 152 150 155 766 Superior 95 172 176 172 171 170 847 99 199 199 199 202 197 974 N 338 338 338 338 338 338 Média 106,49 105,23 104,73 104,66 104,82 525,93 DP 35,65 34,86 34,29 33,72 33,88 166,92 Tabela 67. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino superior – Nordeste Classificação Percentil Tempos 1º 2º 3º 4º 5º Total Inferior 1 44 43 44 47 45 230 5 56 56 58 62 62 298 Média inferior 10 68 69 69 72 71 359 20 82 81 84 85 87 425 25 87 85 88 91 92 458 30 92 90 94 97 95 474 40 102 103 105 106 106 522 Média 50 110 110 117 114 112 565 60 121 121 124 124 122 617 70 132 132 133 134 134 665 Média superior 75 137 138 137 140 141 684 80 143 148 142 146 149 713 90 169 165 164 166 161 813 Superior 95 194 192 186 183 177 913 99 231 233 227 221 216 1130 N 264 264 264 264 264 264 Média 114,90 115,10 115,91 117,19 116,46 579,55 DP 39,50 39,86 37,35 36,46 35,45 182,33 34 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 68. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) para a amostra total – Nordeste Classificação Percentil Total Muito baixo 1 1,2 5 2,0 10 2,7 Baixo 20 3,6 25 3,8 30 4,1 40 4,9 Médio 50 5,7 60 6,5 70 7,4 Alto 75 8,0 80 8,5 90 10,9 Muito alto 95 13,0 99 18,8 N 717 Média 6,36 DP 3,60 Tabela 69. Classificação da distância entre palos para a amostra total – Nordeste Classificação DP Distância entre palos (em milímetros) Muito aumentada +3 5,2 ou maior Aumentada +2 4,3 – 5,1 +1 3,5 – 4,2 Normal ou média M 3,4 -1 2,5 – 3,3 Diminuída -2 1,6 – 2,4 Muito diminuída - 3 1,5 ou menor N 717 Média 3,35 DP 0,86 O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade 35 Tabela 70. Classificação do tamanho dos palos para a amostra total – Nordeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 13 ou maior 7,7 ou maior 10,2 ou maior Aumentado +2 11,1 – 12,9 6,6 – 7,6 8,8 – 10,1 +1 9,3 – 11 5,5 – 6,5 7,4 – 8,7 Normal ou médio M 9,2 5,4 7,3 -1 7,3 – 9,1 4,2 – 5,3 5,9 – 7,2 Diminuído -2 5,5 – 7,2 3,1 – 4,1 4,5 – 5,8 Muito diminuído -3 5,4 ou menor 3 ou menor 4,4 ou menor N 717 717 717 Média 9,18 5,36 7,27 DP 1,85 1,12 1,41 Tabela 71. Classificação do tamanho dos palos para o sexo feminino – Nordeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 11,9 ou maior 7,1 ou maior 9,4 ou maior Aumentado +2 10,3 – 11,8 6,2 – 7 8,2 – 9,3 +1 8,7 – 10,2 5,2 – 6,1 6,9 – 8,1 Normal ou médio M 8,6 5,1 6,8 -1 6,9 – 8,5 4,1 – 5 5,6 – 6,7 Diminuído -2 5,3 – 6,8 3,2 – 4 4,4 – 5,5 Muito diminuído -3 5,2 ou menor 3,1 ou menor 4,3 ou menor N 230 230 230 Média 8,56 5,09 6,83 DP 1,62 0,96 1,22 Tabela 72. Classificação do tamanho dos palos para o sexo masculino – Nordeste Classificação DP Tamanho dos palos (em milímetros) Maiores Menores Média Muito aumentado +3 13,3 ou maior 7,9 ou maior 10,5 ou maior Aumentado +2 11,5 – 13,2 6,7 – 7,8 9 – 10,4 +1 9,6 – 11,4 5,6 – 6,6 7,6 – 8,9 Normal ou médio M 9,5 5,5 7,5 -1 7,6 – 9,4 4,3 – 5,4 6 – 7,4 Diminuído -2 5,7 – 7,5 3,2 – 4,2 4,6 – 5,9 Muito diminuído -3 5,6 ou menor 3,1 ou menor 4,5 ou menor N 487 487 487 Média 9,46 5,48 7,48 DP 1,89 1,16 1,45 36 Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves Tabela 73. Classificação da impulsividade por sexo e para a amostra total – Nordeste Classificação DP Impulsividade – Diferença entre tamanhos (em milímetros) Feminino Masculino Total Muito aumentada +3 8,3 ou maior 9,6 ou maior 9,3 ou maior Aumentada +2 6,7 – 8,2 7,7 – 9,5 7,4 – 9,2 +1 5 – 6,6 5,7 – 7,6 5,5 – 7,3 Média M 4,9 5,6 5,4 -1 3,3 – 4,8 3,7 – 5,5 3,5 – 5,3 Diminuída -2 1,6 – 3,2 1,7 – 3,6 1,6 – 3,4 Muito