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Atualização Tabelas Normativas - Teste Palográfico

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Prévia do material em texto

11
ATUALIZAÇÃO DAS TABELAS NORMATIVAS 
DO TESTE PALOGRÁFICO NA AVALIAÇÃO DA 
PERSONALIDADE
Centro-Oeste. Para cada região serão apresentadas a 
descrição da amostra e a distribuição dos participantes 
em relação às variáveis sexo e ao nível de escolaridade.
Foram realizadas análises com o objetivo de verificar 
a existência de diferenças estatisticamente significan-
tes entre as médias de todas as características quan-
titativas avaliadas no Palográfico: produtividade (por 
intervalo de tempo e total), nível de oscilação rítmica 
(NOR), distância entre palos, inclinação dos palos (mé-
dia das inclinações menores, maiores e total), tamanho 
dos palos (média dos palos menores, maiores e total), 
direção das linhas, distância entre linhas, margens 
esquerda, direita e superior, ganchos, emotividade e 
impulsividade. Para produtividade e NOR, foram rea-
lizadas comparações em função da escolaridade e do 
sexo dos participantes. Já para as demais medidas, mais 
diretamente relacionadas às características de perso-
nalidade, foram conduzidas comparações somente em 
função do sexo dos participantes, que é a característica 
mais investigada em instrumentos que avaliam esse 
construto (Mira, 2014; Leme, Rabelo & Alves, 2013; 
Costa & McCrae, 2010; Nunes, Hutz & Nunes, 2010).
Para as comparações em função da escolaridade, 
foram calculadas as Análises de Variância (ANOVA) e 
os respectivos testes post hoc de Tukey, para verificar 
quais grupos se diferenciaram e, assim, definir a neces-
sidade, ou não, de elaboração de tabelas normativas 
separadas considerando essa variável. Já para as 
comparações em função do sexo dos participantes, 
foi utilizado o teste t de Student. Em todas as análises 
estatísticas foi adotado o nível de significância de 0,05.
Uma vez que os estudos normativos foram realiza-
dos com diferentes amostras, eles serão apresentados 
Considerando o disposto na Resolução n. 09/2018 
do Conselho Federal de Psicologia, referente ao venci-
mento dos estudos normativos dos testes psicológicos 
com parecer favorável, e reforçando o compromisso 
da Vetor Editora em manter atualizadas as pesquisas 
com os testes psicológicos que são editados, serão 
apresentados os novos estudos normativos aprovados 
pelo CFP em maio de 2019 para o Teste Palográfico na 
Avaliação da Personalidade. Desse modo, as novas 
tabelas normativas constantes neste material deverão 
passar a ser utilizadas como parâmetros de avaliação 
e interpretação dos resultados do teste nas avaliações 
psicológicas para os mais diversos fins em que ele for 
utilizado. É importante ressaltar, ainda, que as tabelas 
da edição anterior, aprovada pelo CFP, não poderão 
mais ser utilizadas nas avaliações.
Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de atuali-
zar as tabelas normativas contidas no manual do Teste 
Palográfico (Alves & Esteves, 2009) aprovado pelo Con-
selho Federal de Psicologia. Os testes utilizados foram 
coletados entre os anos de 2015 e 2018, em diferentes 
contextos de avaliação psicológica (processos seleti-
vos, obtenção ou renovação da Carteira Nacional de 
Habilitação, porte de armas) e, também, em estudantes 
universitários. Todas as pessoas foram informadas que 
a participação era voluntária e, nos casos de avaliação 
para o contexto do trânsito, porte de arma e seleção 
de pessoal, que a decisão por colaborar ou não com a 
pesquisa não iria interferir em seu processo de avalia-
ção. Os resultados foram utilizados para a elaboração 
de novas tabelas normativas e do estudo de precisão. 
As aplicações ocorreram em diferentes estados do 
Brasil, nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul, Norte e 
2
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
separadamente. Primeiro, serão apresentados os estu-
dos realizados para a produtividade (por intervalo de 
tempo e total), NOR, distância entre palos, inclinação 
dos palos (média das inclinações menores, maiores e 
total), tamanho dos palos (média dos palos menores, 
maiores e total), direção das linhas, distância entre 
linhas, margens esquerda, direita e superior e impul-
sividade. Depois, serão mostrados os dados relativos 
aos ganchos (total, por intervalo de tempo e por tipo 
de ganchos) e, na sequência, as tabelas para avaliação 
da emotividade. Todos esses estudos foram realizados 
com testes aplicados na folha de tamanho pequeno 
(21,5 × 32,0 cm). 
A precisão ou fidedignidade foi verificada por meio 
do método de teste-reteste. Esse tipo de precisão é 
considerado “uma estimativa de confiabilidade obtida 
pela correlação de pares de escores da mesma pessoa 
em duas administrações diferentes do mesmo teste” 
(Cohen, Swerdlik, & Sturman, 2014, p. 150). Assim, o 
coeficiente de precisão obtido por esse método também 
pode ser considerado uma medida de estabilidade, uma 
vez que cada pessoa é avaliada com o mesmo teste 
em ocasiões diferentes, separadas por um intervalo 
de tempo (Urbina, 2007). Zanon e Hauck Filho (2015) 
afirmam que a fidedignidade obtida dessa maneira é o 
método mais intuitivo para avaliar a consistência dos 
escores de um teste ao longo do tempo.
Após a descrição dos resultados estatísticos, serão 
apresentadas as tabelas de normas para cada uma das 
medidas quantitativas do Palográfico, para todos os 
estudos realizados. 
Região SudeSte
Participantes 
A amostra foi constituída por 1.825 participantes 
com idades entre 18 e 60 anos (M = 30,16; DP = 10,30), 
sendo 68,1% homens e 31,9% mulheres, da região Su-
deste do país. Os participantes eram provenientes das 
cidades de São Paulo (82,2%) e Rio de Janeiro (17,8%). 
Quanto à escolaridade, 15,6% tinham o ensino funda-
mental, 36,8% o médio e 47,6% o superior. A Tabela 
1 indica a distribuição das frequências em relação à 
escolaridade e ao sexo para a região Sudeste.
Tabela 1. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Sudeste
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 29 5,0 255 20,5 284 15,6
Médio 216 37,1 456 36,7 672 36,8
Superior 337 57,9 532 42,8 869 47,6
Total 582 31,9 1.243 68,1 1.825 100
Comparações em função da escolaridade e do 
sexo para a produtividade e NOR da amostra 
da região Sudeste
Para investigar se existem diferenças estatistica-
mente significantes entre as médias dos participantes 
em função da escolaridade para produtividade total, 
por intervalo de tempo e NOR, foram utilizados a 
Análise de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de 
Tukey para identificar quais grupos se diferenciaram. 
Os resultados são apresentados nas tabelas 2 e 3.
Tabela 2. Médias, desvios-padrão e valores de F para a pro-
dutividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sudeste
Tempo Fundamental Médio Superior F
1
Média 75,42 94,92 105,87 70,736**
DP 29,55 39,43 39,14
2
Média 73,07 94,64 104,93 77,945**
DP 28,01 38,59 39,41
3
Média 74,29 96,83 107,43 83,110**
DP 28,50 39,18 39,35
4
Média 74,76 97,17 108,40 87,481**
DP 28,47 38,76 39,04
5
Média 75,31 99,28 111,55 102,964**
DP 27,59 37,96 39,38
Total
Média 372,85 482,84 538,08 88,533**
DP 136,66 189,42 191,09
NOR
Média 8,31 6,82 6,57 15,750**
DP 5,50 4,32 4,41
N 284 672 869
**Significantes a 0,01
A Tabela 2 mostra que todas as diferenças foram 
estatisticamente significativas e indicaram um aumento 
da média na produtividade com o aumento da escolari-
dade dos participantes, quando é considerado tanto o 
resultado total como o por intervalo de tempo. Quanto 
ao NOR, foi constatada uma diminuição das médias com 
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
3
o aumento da escolaridade. Os resultados do teste post 
hoc de Tukey são apresentados na Tabela 3 e mostram 
diferenças entre os três níveis de escolaridade tanto para 
a produtividade total quanto por intervalo de tempo. Em 
relação ao NOR, apenas o grupo com ensino fundamental 
se diferenciou do ensino médio e do superior, sendo que 
não foi observada diferenças entre eles.
Tabela 3. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por 
intervalo de tempoe NOR – Sudeste (continua)
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
1º tempo
1 2 3
Fundamental 284 75,42
Médio 672 94,92
Superior 869 105,87
p 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
2º tempo
1 2 3
Fundamental 284 73,07
Médio 672 94,64
Superior 869 104,93
p 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
3º tempo
1 2 3
Fundamental 284 74,29
Médio 672 96,83
Superior 869 107,43
p 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
4º tempo
1 2 3
Fundamental 284 74,76
Médio 672 97,17
Superior 869 108,40
p 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
5º tempo
1 2 3
Fundamental 284 75,31
Médio 672 99,28
Superior 869 111,55
p 1,000 1,000 1,000
4
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
Produtividade total
1 2 3
Fundamental 284 372,85
Médio 672 482,84
Superior 869 538,08
p 1,000 1,000 1,000
NOR
Escolaridade N
Subconjunto para alfa = 0,05
1 2
Superior 284 6,57
Médio 672 6,82
Fundamental 869 8,31
p 1,000 1,000
A Tabela 4 indica que, em relação à produtividade, 
todas as medidas apresentaram diferenças significan-
tes, sendo que as médias das mulheres foram maiores 
que as dos homens. Já em relação ao NOR, os resulta-
dos também se diferenciaram, mas no sentido oposto, 
ou seja, a média dos homens foi maior. 
Comparações entre os sexos das medidas 
quantitativas para a amostra da região Sudeste
A Tabela 5 apresenta as comparações entre os sexos 
das medidas de tamanho dos palos (maiores, menores 
e média), impulsividade, inclinação dos palos (maiores, 
menores e média), distância entre palos, distância entre 
linhas, margens superior, esquerda e direita e direção das 
linhas para a amostra de participantes da região Sudeste. 
Tabela 5. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Sudeste (con-
tinua)
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,27 8,97
-8,642**
DP 1,50 1,76
Média menores 
tamanhos
Média 4,93 5,42
-9,307**
DP 0,99 1,10
Média dos 
tamanhos
Média 6,61 7,20
-9,315**
DP 1,19 1,36
Com o objetivo de verificar a existência de diferen-
ças estatisticamente significativas entre as médias dos 
grupos em função do sexo, para a produtividade total, 
por intervalo de tempo e NOR, foi utilizado o teste t de 
Student, cujos resultados são mostrados na Tabela 4.
Tabela 4. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Sudeste
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 113,37 89,48
11,714**
DP 42,97 35,03
2
Média 113,96 87,86
12,985**
DP 42,35 34,49
3
Média 117,10 89,60
13,680**
DP 42,24 34,81
4
Média 117,96 90,17
14,047**
DP 41,36 34,82
5
Média 120,51 92,44
14,339**
DP 40,60 35,26
Total
Média 582,91 449,48
13,696**
DP 204,43 169,42
NOR
Média 6,45 7,16
-3,086**
DP 4,45 4,66
N 582 1.243
**Significantes a 0,01
Tabela 3. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, por 
intervalo de tempo e NOR – Sudeste (continuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
5
Impulsividade
Média 4,66 5,05
-5,258**
DP 1,37 1,71
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
inclinações
Média 97,38 98,80
-4,775**
DP 5,71 6,43
Média menores 
inclinações
Média 77,68 80,98
-11,825**
DP 5,15 5,73
Média das 
inclinações
Média 87,53 89,89
-9,551**
DP 4,69 5,41
Distância 
entre palos
Média 3,11 3,10
0,417
DP 0,78 0,79
Distância 
entre linhas
Média 5,23 4,79
4,623**
DP 1,83 1,94
Margem 
superior
Média 5,49 5,38
0,753
DP 2,73 3,13
Margem 
esquerda
Média 7,94 7,76
1,212
DP 2,99 2,94
Margem 
 direita
Média 5,59 5,02
3,329**
DP 3,53 3,28
Direção 
das linhas
Média -0,62 -0,52
-0,828
DP 2,23 2,50
N 582 1243
**Significantes a 0,01
 
A Tabela 5 indica que ocorreram diferenças signi-
ficantes entre as médias dos homens e das mulheres 
para tamanho dos palos (menores, maiores e média), 
impulsividade, inclinação (menores, maiores e média), 
distância entre linhas e margem direita. 
Região NoRdeSte
Participantes 
Este estudo foi realizado com 717 participantes com 
idades entre 18 e 60 anos (M = 32,85; DP = 9,78) da re-
gião Nordeste do país, sendo 50,2% de Sergipe, 26,0% 
de Alagoas, 8,9% do Piauí, 5,0% de Pernambuco, 5,0% 
do Rio Grande do Norte e 4,9% da Bahia. Com relação 
ao sexo, 67,9% eram homens, e 32,1%, mulheres. Quan-
to à escolaridade, 16,1% tinham o ensino fundamental, 
47,1% o médio e 36,8% o superior. A Tabela 6 apresenta 
a distribuição das frequências da amostra quanto à 
escolaridade e ao sexo.
Tabela 6. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Nordeste
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 9 3,9 106 21,7 115 16,1
Médio 62 27,0 276 56,7 338 47,1
Superior 159 69,1 105 21,6 264 36,8
Total 230 32,1 487 67,9 717 100,0
Comparações em função da escolaridade e do 
sexo para a produtividade e NOR da amostra da 
região Nordeste
Para verificar a existência de diferenças estatistica-
mente significantes entre as médias dos participantes 
em função da escolaridade, foi calculada a Análise de 
Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey. Os 
resultados para a produtividade total, por intervalo de 
tempo e NOR são descritos nas tabelas 7 e 8.
Tabela 7. Médias, desvios-padrão e valores de F para a pro-
dutividade total, por intervalo de tempo e NOR – Nordeste
Tempo Fundamental Médio Superior F
1 Média 89,49 106,49 114,90 19,709**
DP 29,55 35,65 39,50
2 Média 87,83 105,23 115,10 23,034**
DP 30,05 34,86 39,86
3 Média 86,17 104,73 115,91 29,978**
DP 28,05 34,29 37,35
4 Média 87,48 104,66 117,19 31,287**
DP 29,46 33,72 36,46
5 Média 86,84 104,82 116,46 31,449**
DP 28,76 33,88 35,45
Total Média 437,81 525,93 579,55 28,533**
DP 140,59 166,92 182,33
NOR Média 6,82 6,13 6,45 1,709
DP 4,10 3,16 3,86
N 115 338 264
** Significantes a 0,01
É possível observar que todas as diferenças entre 
as médias da produtividade foram significativas, exceto 
para o NOR (Tabela 7). Os resultados do teste post hoc 
de Tukey (Tabela 8) mostraram que a média dos partici-
Tabela 5. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Sudeste (con-
tinuação)
6
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
pantes dos três grupos foi diferente para a produtividade 
total e em todos os intervalos de tempo, com exceção 
do primeiro, em que o grupo com ensino fundamental se 
diferenciou do ensino médio e superior, sendo que não 
ocorreram diferenças entre estes últimos.
Tabela 8. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal e por intervalo de tempo – Nordeste
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
1º tempo
1 2
Fundamental 115 89,49
Médio 338 106,49
Superior 264 114,90
p 717 1,000 0,058
Escolaridade N
2º tempo
1 2 3
Fundamental 115 87,83
Médio 338 105,23
Superior 264 115,10
p 717 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
3º tempo
1 2 3
Fundamental 115 86,17
Médio 338 104,73
Superior 264 115,91
p 717 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
4º tempo
1 2 3
Fundamental 115 87,48
Médio 338 104,66
Superior 264 117,19
p 717 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
5º tempo
1 2 3
Fundamental 115 86,84
Médio 338 104,82
Superior 264 116,46
p 717 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
Produtividade total
1 2 3
Fundamental 115 437,81
Médio 338 525,93
Superior 264 579,55
p 717 1,000 1,000 1,000
As médias dos grupos quanto ao sexo foram com-
paradas por meio do teste t de Student, para verificar 
se havia diferenças estatisticamente significativas para 
a produtividade total, por intervalo de tempo e NOR. 
Os resultados são mostrados na Tabela 9.
Tabela 9. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Nordeste
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 113,15 103,89
3,134**
DP 40,66 35,08
2
Média 115,28 101,72
4,380**
DP 40,38 34,79
3
Média 116,21 100,99
5,399**
DP 37,02 34,38
4
Média 117,03101,55
5,556**
DP 36,74 33,89
5
Média 116,68 101,28
5,596**
DP 35,86 33,69
Total
Média 578,36 509,43
4,995**
DP 184,53 166,52
NOR
Média 6,38 6,35
0,106
DP 3,61 3,59
N 230 487
**Significantes a 0,01
Na Tabela 9 é possível constatar que, no que diz 
respeito ao NOR, as médias dos grupos foram muito 
próximas e não se diferenciaram significativamente. 
Já em relação à produtividade, todas as medidas se 
diferenciaram, sendo que as médias das mulheres foram 
maiores que as dos homens. 
CompaRaçõeS em fuNção do Sexo paRa 
aS medidaS quaNtitativaS da amoStRa da 
Região NoRdeSte
Tabela 10. Médias, desvios-padrão e testes t em função 
do sexo para as características quantitativas – Nordeste 
(continua)
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,56 9,46
-6,561**
DP 1,62 1,89
Média menores 
tamanhos
Média 5,09 5,48
-4,676**
DP 0,96 1,16
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
7
Medidas Feminino Masculino t
Média dos 
tamanhos
Média 6,83 7,48
-6,173**
DP 1,22 1,45
Impulsividade
Média 4,90 5,61
-5,081**
DP 1,65 1,96
Média maiores 
inclinações
Média 99,28 101,24
-3,881**
DP 5,79 7,28
Média menores 
inclinações
Média 77,83 80,32
-5,166**
DP 5,68 6,17
Média das 
inclinações
Média 88,55 90,78
-5,423**
DP 4,62 6,05
Distância 
entre palos
Média 3,34 3,35
-0,110
DP 0,91 0,84
Distância 
entre linhas
Média 4,75 4,51
1,632
DP 1,68 1,90
Margem 
Superior
Média 5,18 5,52
-0,268
DP 2,87 2,93
Margem 
esquerda
Média 7,77 7,59
0,594
DP 3,48 3,76
Margem
 direita
Média 6,21 5,12
3,504**
DP 4,14 3,27
Direção das 
linhas
Média -0,58 -1,00
1,834
DP 2,67 2,95
N 230 487
**Significantes a 0,01
A Tabela 10 mostra que as diferenças ocorreram em 
relação ao tamanho dos palos (maior, menor e médio), 
impulsividade, inclinação (maior, menor e média) e 
margem direita. 
Região Sul
Participantes 
A amostra foi composta por 501 participantes com 
idades entre 18 e 60 anos (M = 31,47; DP = 10,71), da 
região Sul do país, sendo 13,4% do Rio Grande do Sul 
e 86,6% de Santa Catarina. No que diz respeito ao 
sexo, 34,3% eram mulheres e, 65,7%, homens. Com 
relação ao nível de escolaridade, 22,4% tinham ensino 
fundamental, 46,9% o médio e 30,7% o superior. A 
Tabela 11 apresenta a distribuição das frequências 
dos participantes em relação ao sexo e à escolaridade.
Tabela 11. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Sul
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 43 25,0 69 21,0 112 22,4
Médio 61 35,5 174 52,9 235 46,9
Superior 68 39,5 86 26,1 154 30,7
Total 172 34,3 329 65,7 501 100,0
Comparações em função da escolaridade e do 
sexo para a produtividade e NOR da amostra 
da região Sul
Para constatar a existência de diferenças estatisti-
camente significantes entre as médias para a produ-
tividade por intervalo de tempo e total e para o NOR 
em função da escolaridade dos participantes, foram 
utilizados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste 
de post hoc de Tukey, para identificar quais grupos se 
diferenciaram. Os resultados são apresentados nas 
tabelas 12 e 13.
Tabela 12. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Sul
Tempo Fundamental Médio Superior F
1
Média 88,79 93,89 107,20 10,125**
DP 37,11 33,77 37,55
2
Média 84,48 90,66 104,42 12,680**
DP 32,53 33,68 35,60
3
Média 85,59 93,23 105,86 12,080**
DP 33,92 33,98 35,61
4
Média 86,41 94,25 108,21 14,296**
DP 34,11 33,50 35,68
5
Média 88,43 96,76 109,18 12,055**
DP 34,72 34,51 36,04
Total
Média 433,70 468,79 534,87 13,135**
DP 164,48 163,00 174,62
NOR
Média 8,68 7,69 6,44 6,661**
DP 5,36 5,48 3,93
N 112 235 154
** Significantes a 0,01
Tabela 10. Médias, desvios-padrão e testes t em função 
do sexo para as características quantitativas – Nordeste 
(continuação)
8
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
A Tabela 12 indica que todas as diferenças foram 
estatisticamente significantes, ocorrendo um aumento 
da média na produtividade com a progressão da esco-
laridade, tanto para o resultado total quanto por inter-
valo de tempo. Em relação ao NOR, ocorreu o inverso, 
ou seja, uma diminuição da média com o aumento da 
escolaridade. O resultado do teste post hoc de Tukey 
é apresentado na Tabela 13 e mostra que, tanto para a 
produtividade por intervalo de tempo como para a total, 
somente o grupo com ensino superior diferenciou-se do 
ensino fundamental e médio. Para o NOR, a diferença 
entre as médias ocorreu apenas entre os grupos do 
ensino fundamental e superior. 
Tabela 13. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Sul (continua)
Produtividade Subconjunto 
para alfa = 0,05
1º tempo
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 88,79
Médio 235 93,89
Superior 154 107,20
p 501 0,426 1,000
2º tempo
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 84,48
Médio 235 90,66
Superior 154 104,42
p 501 0,254 1,000
3º tempo
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 85,59
Médio 235 93,23
Superior 154 105,86
p 501 0,130 1,000
4º tempo
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 86,41
Médio 235 94,25
Superior 154 108,21
p 501 0,115 1,000
5º tempo
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 88,43
Médio 235 96,76
Superior 154 109,18
p 501 0,096 1,000
Produtividade Subconjunto 
para alfa = 0,05
Produtividade total
Escolaridade N 1 2
Fundamental 112 433,70
Médio 235 468,79
Superior 154 534,87
p 501 0,159 1,000
NOR
Subgrupos para alfa = 0,05
Escolaridade N 1 2
Superior 154 6,44
Médio 235 7,69 7,69
Fundamental 112 8,68
p 501 0,077 0,201
Para determinar a existência de diferenças signifi-
cantes entre as médias dos grupos em relação ao sexo 
para produtividade por intervalo de tempo, total e NOR 
foi utilizado o teste t de Student e os resultados estão 
apresentados na Tabela 14.
Tabela 14. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Sul
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 100,27 95,05
1,527
DP 38,84 34,93
2
Média 98,20 91,05
2,188*
DP 37,41 33,18
3
Média 100,09 92,96
2,158*
DP 37,81 33,61
4
Média 102,13 94,00
2,466*
DP 37,47 33,71
5
Média 105,07 95,39
2,894**
DP 37,93 34,22
Total
Média 505,75 468,45
2,329*
DP 182,43 163,52
NOR
Média 7,69 7,45
0,504
DP 4,66 5,30
N 172 329
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
Tabela 13. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Sul (continuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
9
Os resultados da Tabela 14 indicam que, para a 
produtividade, ocorreram diferenças significantes 
para todas as medidas, com exceção dos resultados 
do primeiro intervalo de tempo, sendo que as médias 
femininas foram maiores que as masculinas. Não foi 
observada diferença em relação ao NOR. 
Comparações entre os sexos das medidas 
quantitativas para a amostra da região Sul 
Tabela 15. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Sul
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,43 9,11
-3,357**
DP 2,14 2,17
Média menores 
tamanhos
Média 5,03 5,36
-2,628**
DP 1,29 1,35
Média dos 
tamanhos
Média 6,74 7,24
-3,157**
DP 1,67 1,70
Impulsividade
Média 4,89 5,40
-2,497*
DP 2,02 2,25
Média maiores 
inclinações
Média 98,07 98,97
-1,516
DP 6,50 6,18
Média menores 
inclinações
Média 77,43 80,40
-5,471**
DP 5,37 5,96
Média das 
inclinações
Média 87,75 89,69
-3,928**
DP 5,09 5,30
Distância 
entre palos
Média 3,35 3,16
2,181*
DP 1,01 0,76
Distância 
entre linhas
Média 4,76 4,54
1,212
DP 2,00 1,86
Margem 
Superior
Média 5,05 5,45
-1,370
DP 2,87 3,15
Margem 
esquerda
Média 6,20 6,88
-2,173*
DP 3,39 3,33
Margem 
direita
Média 4,34 4,61
-0,926
DP 2,74 3,28
Direção 
das linhas
Média -0,58 -0,69
0,457
DP 2,58 2,40
N 172 329
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
A Tabela 15 mostra que foram observadas diferençassignificativas entre as médias dos homens e mulheres 
para tamanho dos palos (maior, menor e média), para a 
impulsividade, a inclinação (menor e média), a distância 
entre palos e a margem esquerda. 
Região NoRte
Participantes 
Participaram deste estudo 570 adultos com idades 
entre 18 e 60 anos (M = 33,08; DP = 10,19) da região 
Norte do país, sendo 51,9% do Pará, 38,9% de Roraima 
e 9,2% do Amapá. Do total de participantes, 72,1% eram 
do sexo masculino e 27,9% do feminino. Quanto à es-
colaridade, 17,6% tinham o ensino fundamental, 61,2% 
o médio e 21,2% o superior. A Tabela 16 apresenta a 
distribuição das frequências em relação à escolaridade 
e ao sexo dos participantes.
Tabela 16. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Norte
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 15 9,4 85 20,7 100 17,6
Médio 76 47,8 273 66,4 349 61,2
Superior 68 42,8 53 12,9 121 21,2
Total 159 27,9 411 72,1 570 100,0
Resultados das comparações em função do sexo 
para as medidas quantitativas da amostra da 
região Norte
As médias dos participantes em função da escola-
ridade foram comparadas para verificar possíveis dife-
renças estatisticamente significantes. Para tal, foram 
utilizados a Análise de Variância (ANOVA) e o teste 
de post hoc de Tukey, para identificar quais grupos se 
diferenciaram. Os resultados para produtividade total, 
por intervalo de tempo e NOR estão apresentados nas 
tabelas 17 e 18.
Tabela 17. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte 
(continua)
Tempo Fundamental Médio Superior F
1
Média 64,81 81,99 100,26 29,270**
DP 26,21 30,39 48,61
2
Média 64,11 79,85 98,24 30,829**
DP 26,4830,67
26,48
30,67 40,86
3
Média 66,23 81,23 102,58 36,140**
DP 27,55 29,77 41,77
10
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tempo Fundamental Médio Superior F
4
Média 64,86 82,14 104,02 41,406**
DP 25,52 30,27 41,55
5
Média 68,18 85,05 106,70 34,844**
DP 30,65 32,46 42,90
Total
Média 328,19 410,27 511,80
38,035**
DP 130,88 203,85
NOR
Média 9,34 8,23 9,89
4,128*
DP 5,57 6,19
N 100 349 121
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
No que diz respeito à produtividade, foi possível 
verificar que todas as diferenças foram estatisticamente 
significantes, assim como para o NOR. O teste post 
hoc de Tukey (Tabela 18) mostrou que, para a produti-
vidade, todas as médias diferenciaram os três grupos, 
sendo que há um aumento nos valores com o aumento 
da escolaridade do participante. Em relação ao NOR, 
observa-se que somente o resultado do ensino médio 
se diferenciou do ensino superior.
Tabela 18. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continua)
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
1º tempo
1 2 3
Fundamental 100 64,81
Médio 349 81,99
Superior 121 100,26
p 570 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
2º tempo
1 2 3
Fundamental 100 64,11
Médio 349 79,85
Superior 121 98,24
p 570 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
3º tempo
1 2 3
Fundamental 100 66,23
Médio 349 81,23
Superior 121 102,58
p 570 1,000 1,000 1,000
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
4º tempo
1 2 3
Fundamental 100 64,86
Médio 349 82,14
Superior 121 104,02
p 570 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
5º tempo
1 2 3
Fundamental 100 68,18
Médio 349 85,05
Superior 121 106,70
p 570 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N
Produtividade total
1 2 3
Fundamental 100 328,19
Médio 349 410,27
Superior 121 511,80
p 570 1,000 1,000 1,000
NOR
Escolaridade N
Subconjunto para alfa = 0,05
1 2
Médio 349 8,23
Fundamental 100 9,34 9,34
Superior 121 9,89
p 570 0,250 0,714
Para investigar se ocorreram diferenças entre as 
médias dos grupos em função do sexo, foi calculado o 
teste t de Student, que mostrou diferenças significantes 
para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
o NOR. Os resultados são apresentados na Tabela 19, 
na qual é possível constatar também que as médias 
femininas foram maiores que as masculinas para todas 
as características avaliadas.
Tabela 19. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Norte (continua)
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 92,38 79,17
3,449**
DP 44,02 31,87
2
Média 91,37 76,98
4,047**
DP 40,67 30,32
3
Média 93,11 79,27
3,883**
DP 40,69 30,64
4
Média 95,45 79,23
4,626**
DP 39,75 31,12
Tabela 17. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Norte 
(continuação)
Tabela 18. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Norte (continuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
11
Tempo Feminino Masculino t
5
Média 101,35 81,02
5,457**
DP 42,42 32,48
Total
Média 473,66 395,67
4,529**
DP 196,10 149,95
NOR
Média 11,25 7,82
5,619**
DP 7,0 5,14
N 159 411
**Significantes a 0,01
A Tabela 20 apresenta as comparações entre as 
médias das características quantitativas do Palográfico 
em função do sexo dos participantes para a amostra 
da região Norte, onde é possível verificar que somente 
as diferenças em função do tamanho dos palos (maior, 
menor e médio), impulsividade e inclinação (menor e 
média) foram estatisticamente significantes.
Tabela 20. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Norte
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,79 9,72
-5,827**
DP 1,62 1,89
Média menores 
tamanhos
Média 5,36 6,04
-5,942**
DP 1,13 1,24
Média dos 
tamanhos
Média 7,08 7,88
-5,917**
DP 1,31 1,49
Impulsividade
Média 4,95 5,30
-2,129*
DP 1,72 1,72
Média maiores 
inclinações
Média 97,12 98,20
-1,902
DP 5,44 6,32
Média menores 
inclinações
Média 77,28 80,08
-5,229**
DP 5,70 5,76
Média das 
inclinações
Média 87,19 89,14
-4,023**
DP 4,65 5,37
Distância 
entre palos
Média 3,11 3,23
-1,596
DP 0,77 0,84
Distância 
entre linhas
Média 4,77 4,79
-0,109
DP 2,22 2,21
Margem 
Superior
Média 5,57 5,60
-0,116
DP 3,41 2,85
Margem 
esquerda
Média 7,15 7,48
-1,120
DP 3,42 2,99
Margem
 direita
Média 4,41 4,75
-1,201
DP 2,68 3,20
Direção 
das linhas
Média -1,29 -1,56
1,047
DP 2,82 2,76
N 159 411
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
Região CeNtRo-oeSte
Participantes 
Nessa região, a amostra foi constituída por 481 par-
ticipantes com idades entre 18 e 60 anos (M = 33,63; DP 
= 11,19), sendo 64,0% do Mato Grosso do Sul, 24,6% do 
Mato Grosso e 11,4% de Goiás, dos quais 65,3% eram 
homens, e 34,7%, mulheres. A distribuição quanto à 
escolaridade foi: 25,6% com o ensino fundamental, 
44,1% o médio e 30,3% o superior. A Tabela 21 mostra 
a distribuição das frequências quanto à escolaridade 
e ao sexo.
Tabela 21. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Centro-Oeste
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 28 16,8 95 30,3 123 25,6
Médio 76 45,5 136 43,3 212 44,1
Superior 63 37,7 83 26,4 146 30,3
Total 167 34,7 314 65,3 481 100,0
Comparações em função da escolaridade e do 
sexo para a produtividade e NOR da amostra da 
região Centro-Oeste
Com o objetivo de verificar a existência de diferen-
ças estatisticamente significantes entre as médias em 
função da escolaridade para a produtividade total, por 
intervalo de tempo e NOR, foram calculados a Análise 
de Variância (ANOVA) e o teste de post hoc de Tukey, 
para determinar quais grupos que se diferenciaram 
(tabelas 22 e 23). 
Tabela 22. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Cen-
tro-Oeste (continua)
Tempo Fundamental Médio Superior F
1
Média 86,30 108,52 117,19 22,166**
DP 32,15 39,95 42,49
2
Média 83,23 106,28 114,49 24,559**
DP 32,32 39,03 39,71
3
Média 81,70 105,33 114,88 29,862**
DP 30,22 36,28 39,73
4
Média 81,90 107,43 117,94 32,369**
DP 32,28 37,6941,05
Tabela 19. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Norte (continuação)
12
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tempo Fundamental Médio Superior F
5
Média 83,58 107,55 117,80 32,463**
DP 29,36 35,89 39,31
Total
Média 416,71 535,10 582,31 30,308**
DP 148,75 182,01 194,87
NOR
Média 9,07 7,81 7,65 3,030*
DP 6,01 4,78 4,97
N 123 212 146
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
Pode-se observar, pelos resultados da Tabela 22, 
que todas as diferenças relativas à produtividade e ao 
NOR foram estatisticamente significantes. O teste post 
hoc de Tukey (Tabela 23) indicou que, para a produti-
vidade no primeiro, no segundo, no terceiro tempo e 
no total, a média dos participantes com ensino funda-
mental se diferenciou dos grupos com ensino médio e 
superior, sendo que estes não se diferenciaram entre 
si. Em relação ao quarto e ao quinto tempos, nota-se 
que todos os grupos se diferenciaram. Quanto ao NOR, 
observa-se que somente o grupo do ensino funda-
mental se diferenciou do ensino superior. É possível 
identificar, ainda, um aumento da produtividade com 
a progressão da escolaridade em todos os intervalos de 
tempo e para o total, e, em contrapartida, a diminuição 
da média do NOR com o aumento da escolaridade.
Tabela 23. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade total, 
por intervalo de tempo e NOR – Centro-Oeste (continua)
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05 
Escolaridade N 1º tempo
1 2
Fundamental 123 86,30
Médio 212 108,52
Superior 146 117,19
p 481 1,000 0,128
Escolaridade N 2º tempo
1 2
Fundamental 123 83,23
Médio 212 106,28
Superior 146 114,49
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05 
p 481 1,000 0,139
Escolaridade N 3º tempo
1 2
Fundamental 123 81,70
Médio 212 105,33
Superior 146 114,88
p 481 1,000 0,054
Escolaridade N 4º tempo
1 2 3
Fundamental 123 81,90
Médio 212 107,43
Superior 146 117,94
p 481 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N 5º tempo
1 2 3
Fundamental 123 83,58
Médio 212 107,55
Superior 146 117,80
p 481 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N Produtividade total
1 2
Fundamental 123 416,71
Médio 212 535,10
Superior 146 582,31
p 481 1,000 0,055
NOR
Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05
1 2
Superior 146 7,65
Médio 212 7,81 7,81
Fundamental 123 9,07
p 481 0,961 0,087
Tabela 22. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Cen-
tro-Oeste (continuação)
Tabela 23. Subconjuntos de médias obtidos pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Centro-Oeste (conti-
nuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
13
Para verificar a ocorrência de diferenças estatisti-
camente significantes entre os sexos, foi calculado o 
teste t de Student entre as médias da produtividade 
por intervalo de tempo, total e NOR (Tabela 24).
Tabela 24. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Centro-Oeste
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 112,44 101,76
2,637**
DP 44,40 38,01
2
Média 110,90 98,61
3,284**
DP 41,80 37,52
3
Média 110,98 97,51
3,746**
DP 39,56 36,44
4
Média 111,98 99,89
3,197**
DP 41,89 38,12
5
Média 114,05 99,47
4,102**
DP 38,43 36,38
Total
Média 560,35 497,24
3,530**
DP 197,89 180,42
NOR
Média 8,67 7,78
1,777
DP 5,68 4,91
N 167 314
**Significantes a 0,01
É possível observar, pelos resultados da Tabela 24, 
que para todas as medidas de produtividade ocorre-
ram diferenças estatisticamente significantes entre as 
médias dos grupos masculino e feminino. Em todos 
os casos, as médias das mulheres foram maiores que 
as dos homens. Em relação ao NOR, os grupos não se 
diferenciaram de maneira estatisticamente significativa.
Comparações entre os sexos para as medidas 
quantitativas da amostra da região Centro-
Oeste
Tabela 25. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Centro-Oeste 
(continua)
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,88 9,55
-3,362**
DP 2,20 2,04
Média menores 
tamanhos
Média 5,05 5,44
-3,402**
DP 1,34 1,14
Média dos 
tamanhos
Média 6,97 7,50
-3,532**
DP 1,69 1,50
Medidas Feminino Masculino t
Impulsividade
Média 5,63 5,96
-1,486
DP 2,50 2,23
Média maiores 
inclinações
Média 99,88 101,05
-1,744
DP 7,09 6,84
Média menores 
inclinações
Média 77,01 80,55
-6,510**
DP 5,67 5,68
Média das incli-
nações
Média 88,44 90,80
-4,499**
DP 5,32 5,55
Distância entre 
palos
Média 3,29 3,38
-1,019
DP 0,83 0,95
Distância entre 
linhas
Média 4,76 4,75
0,041
DP 2,06 1,92
Margem 
Superior
Média 5,10 5,34
-0,831
DP 3,04 3,06
Margem 
esquerda
Média 6,88 7,71
-2,550*
DP 3,35 3,40
Margem 
direita
Média 5,05 5,68
-1,733
DP 3,39 3,93
Direção 
das linhas
Média -0,50 -0,56
0,221
DP 2,74 2,64
N 167 314
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
Pode-se observar que as diferenças ocorreram entre 
as médias dos tamanhos (maiores, menores e médio), 
para a inclinação dos palos (menores e média) e para 
a margem esquerda.
tabela geRal
Participantes 
A amostra foi formada por 4.094 adultos, sendo 
1.310 do sexo feminino (32,0%) e 2.784 do masculino 
(68,0%), com idades entre 18 e 60 anos (M = 31,61; 
DP = 10,44). Os testes foram aplicados em estados 
das cinco regiões sociodemográficas do Brasil, com a 
seguinte distribuição: 501 participantes da Região Sul 
(12,2%), 1.825 do Sudeste (44,6%), 481 do Centro-Oeste 
(11,7%), 717 do Nordeste (17,5%) e 570 do Norte (13,9%). 
Quanto à escolaridade, 17,9% tinham o ensino funda-
mental, 44,1% o médio e 38,0% o superior. A Tabela 26 
Tabela 25. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para as características quantitativas – Centro-Oeste 
(continuação)
14
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
apresenta a distribuição das frequências em relação à 
escolaridade e ao sexo dos participantes.
Tabela 26. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
escolaridade – Tabela geral
Escolaridade Feminino Masculino Total
N % N % N %
Fundamental 124 9,4 610 21,9 734 17,9
Médio 491 37,5 1.315 47,2 1.806 44,1
Superior 695 53,1 859 30,9 1.554 38,0
Total 1.310 32,0 2.784 68,0 4.094 100,0
A Tabela 27 apresenta a distribuição das frequências 
em relação à região e ao sexo dos participantes.
Tabela 27. Distribuição da amostra em função do sexo e da 
região – Tabela geral
Região Feminino Masculino Total
N % N % N %
Sudeste 582 44,4 1.243 44,6 1.825 44,6
Nordeste 230 17,6 487 17,5 717 17,5
Sul 172 13,1 329 11,8 501 12,2
Norte 159 12,1 411 14,8 570 13,9
Centro-
-Oeste
167 12,7 314 11,3 481 11,7
Total 1.310 32,0 2.784 68,0 4.094 100,0
Comparações em função da escolaridade e do 
sexo para a produtividade e NOR para a Tabela 
geral
As médias dos participantes em função da esco-
laridade foram comparadas para verificar possíveis 
diferenças estatisticamente significantes para a pro-
dutividade total, por intervalo de tempo e para o NOR. 
Foram calculadas as Análises de Variância (ANOVA) e 
os testes de post hoc de Tukey, para identificar as di-
ferenças entre os grupos. As tabelas 28 e 29 mostram 
os resultados.
Tabela 28. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela 
geral (continua)
Tempo Fundamental Médio Superior F
1 Média 80,04 96,05 108,16 141,879**
DP 31,91 37,49 40,42
2 Média 77,60 94,61 106,99 160,883**
DP 30,56 36,99 39,55
Tempo Fundamental Médio Superior F
3 Média 78,0 95,82 109,04 184,262**
DP 30,17 36,50 39,06
4 Média 78,38 96,49 110,43 197,904**
DP 30,66 36,42 38,89
5 Média 79,53 98,21 112,36 209,303**
DP 30,38 36,20 38,77
Total Média 393,58 481,19 546,92 189,604**
DP 147,55 177,98 190,40
NOR Média 8,40 7,19 6,90 24,952**
DP 5,43 4,75 4,59
N 734 1.806 1.554
**Significantes a 0,01
Pode-se observar, na Tabela 28, que todas as dife-
rençasforam estatisticamente significativas. Quanto à 
produtividade, observa-se um aumento da média com 
a progressão da escolaridade, tanto para o resultado 
total como por intervalo de tempo. Já para o NOR, foi 
possível constatar uma diminuição das médias com o 
aumento da escolaridade. Na Tabela 29, os resultados 
do teste post hoc de Tukey mostraram diferenças entre 
os três grupos em relação à produtividade (por intervalo 
de tempo e total). No que diz respeito ao NOR, apenas 
o resultado do grupo com ensino fundamental diferiu 
do ensino médio e do superior, sendo que estes não se 
diferenciaram entre si.
Tabela 29. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade to-
tal, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (continua)
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05 
Escolaridade N 1º tempo
1 2 3
Fundamental 734 80,04
Médio 1.806 96,05
Superior 1.554 108,16
p 4.094 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N 2º tempo
1 2 3
Fundamental 734 77,60
Médio 1.806 94,61
Superior 1.554 106,99
p 4.094 1,000 1,000 1,000
Tabela 28. Médias, desvios-padrão e valores de F para a 
produtividade total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela 
geral (continuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
15
Produtividade
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N 3º tempo
1 2 3
Fundamental 734 78,02
Médio 1.806 95,82
Superior 1.554 109,04
p 4.094 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N 4º tempo
1 2 3
Fundamental 734 78,38
Médio 1.806 96,49
Superior 1.554 110,43
p 4.094 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N 5º tempo
1 2 3
Fundamental 734 79,53
Médio 1.806 98,21
Superior 1.554 112,36
p 4.094 1,000 1,000 1,000
Escolaridade N Produtividade total
1 2 3
Fundamental 734 393,58
Médio 1.806 481,19
Superior 1.554 546,92
p 4.094 1,000 1,000 1,000
NOR
Escolaridade N Subconjunto para alfa = 0,05
1 2
Superior 1.554 6,90
Médio 1.806 7,19
Fundamental 734 8,40
p 4.094 0,082 1,000
As médias dos grupos considerando o sexo dos 
participantes foram comparadas pelo teste t de Student 
para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
para o NOR. Os resultados são mostrados na Tabela 
30, na qual é possível constatar que, com exceção 
do NOR, todas as diferenças foram estatisticamente 
significantes e as médias femininas foram superiores 
às masculinas.
Tabela 30. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a produtividade total, por intervalo de tempo e 
NOR – Tabela geral
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 108,95 92,52
12,011**
DP 42,97 35,80
2
Média 108,99 90,27
14,025**
DP 41,91 35,0
3
Média 111,02 91,35
14,960**
DP 41,14 34,81
4
Média 112,23 92,09
15,403**
DP 40,2 35,08
5
Média 114,66 93,44
16,452**
DP 39,98 35,12
Total
Média 555,84 459,65
15,026**
DP 200,07 170,38
NOR
Média 7,46 7,22
1,456
DP 5,15 4,7
N 1.310 2.784
** Significantes a 0,01
Comparações em função do sexo para as 
medidas quantitativas do Palográfico para a 
Tabela geral
Tabela 31. Médias, desvios-padrão e testes t em função 
do sexo para as características quantitativas – Tabela geral 
(continua)
Medidas Feminino Masculino t
Média maiores 
tamanhos
Média 8,49 9,25
-12,623**
DP 1,74 1,91
Média menores 
tamanhos
Média 5,04 5,52
-12,481**
DP 1,10 1,19
Média dos 
tamanhos
Média 6,77 7,39
-13,135**
DP 1,36 1,47
Impulsividade
Média 4,89 5,33
-7,237**
DP 1,75 1,91
Média maiores 
inclinações
Média 98,09 99,41
-6,304**
DP 6,06 6,68
Média menores 
inclinações
Média 77,54 80,62
-16,527**
DP 5,41 5,84
Média das 
inclinações
Média 87,81 90,02
-12,958**
DP 4,82 5,55
Distância 
entre palos
Média 3,21 3,20
0,232
DP 0,85 0,83
Distância 
entre linhas
Média 4,97 4,71
3,998**
DP 1,92 1,96
Margem 
Superior
Média 5,34 5,39
-0,527
DP 2,90 3,05
Margem 
esquerda
Média 7,45 7,58
-1,183
DP 3,28 3,21
Tabela 29. Subconjuntos de médias obtidas pelo teste de 
Tukey em função da escolaridade para a produtividade 
total, por intervalo de tempo e NOR – Tabela geral (con-
tinuação)
16
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Medidas Feminino Masculino t
Margem
direita
Média 5,32 5,02
2,552*
DP 3,50 3,36
Direção das 
linhas
Média -0,68 -0,78
1,231
DP 2,51 2,65
N 1.310 2.784
*Significantes a 0,05 
**Significantes a 0,01
Pode-se observar a ocorrência de diferenças signifi-
cantes entre os grupos para as características tamanho 
dos palos (maiores, menores e média), impulsividade, 
inclinação (maiores, menores e média), distância entre 
linhas e margem direita.
gaNChoS e emotividade
Avaliação do total de ganchos
Região Sudeste
Para a região Sudeste, a amostra foi composta por 
436 adultos com idades entre 18 e 60 anos (M = 28,51 
e DP = 10,48), sendo 93,1% de São Paulo e 6,9% do 
Rio de Janeiro. Quanto à distribuição entre os sexos, 
53,7% eram homens, e 46,3%, mulheres. Em relação 
à escolaridade, 26,1% tinham o ensino fundamental, 
24,5% o médio e 49,3% o superior. 
Ao serem comparadas as médias em função do 
sexo dos participantes por meio do teste t de Student, 
ainda que a média dos homens (M = 23,20; DP = 13,70) 
tenha sido um pouco maior que a das mulheres (M = 
20,92; DP = 13,03), o resultado não foi estatisticamente 
significante (t = -1,773; p > 0,05). 
Região Nordeste
A amostra foi composta por 310 adultos da região 
Nordeste, sendo 72,6% do Sergipe, 23,5% do Alagoas 
e 3,9% de Pernambuco, entre os quais 72,9% eram do 
sexo masculino e 27,1% do feminino. As idades variaram 
entre 19 e 60 anos (M = 32,79; DP = 9,15). Em relação 
à escolaridade, 12,3% tinham o ensino fundamental, 
54,2% o médio e 33,5% o superior.
Para investigar a existência de diferenças entre as 
médias das porcentagens do total de ganchos entre os 
homens (M = 19,77; DP = 12,81) e as mulheres (M =19,20; 
DP = 13,58), foi calculado o teste t de Student, que não 
foi estatisticamente significante (t = -0,338; p > 0,05).
Região Sul
Participaram deste estudo 271 adultos com idades 
entre 18 e 60 anos (M = 32,41 e DP = 10,32) da região 
Sul, sendo que 93,4% eram de Santa Catarina e 6,6% 
do Rio Grande do Sul. Quanto à distribuição por sexo, 
70,5% eram homens, e 29,5%, mulheres. No que diz 
respeito à escolaridade, 7,8% tinham o ensino funda-
mental, 52,0% o médio e 40,2% o superior. 
Para verificar a existência de diferença estatistica-
mente significante entre as médias das porcentagens do 
total de ganchos em função do sexo dos participantes, 
foi utilizado o teste t de Student. O resultado mostrou 
que as médias dos homens (M =17,26; DP = 12,11) e das 
mulheres (M =17,56; DP = 13,03) não se diferenciaram 
significativamente (t = 0,184; p > 0,05). 
Região Norte
A amostra foi constituída por 251 adultos com 
idades entre 18 e 60 anos (M = 34,21; DP = 9,19), da 
região Norte do país, sendo 82,1% do Pará e 17,9% 
do Amapá. Do total de participantes, 84,9% eram do 
sexo masculino e 15,1%, o feminino. No que se refere 
à escolaridade, 9,6% tinham o ensino fundamental, 
68,1% o médio e 22,3% o superior. 
Não foram observadas diferenças estatisticamente 
significantes entre as médias da porcentagem do total 
de ganchos (t = 0,680; p > 0,05) quando foram com-
parados os resultados em função do sexo dos partici-
pantes (homens: M =18,15; DP = 16,68, e mulheres: M 
=20,15; DP = 16,39). 
Região Centro-Oeste
A amostra foi formada por 292 adultos com idades 
entre 18 e 60 anos (M = 33,17; DP = 10,80) da região 
Centro-Oeste do país, sendo 75,3% do Mato Grosso do 
Tabela 31. Médias, desvios-padrão e testes t em função 
do sexo para as características quantitativas – Tabela geral 
(continuação)
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
17
Sul e 24,7% de Goiás. Do total de participantes, 65,4% 
eram do sexo masculino e 34,6% do feminino. Quanto 
à escolaridade, 19,2% tinham o ensino fundamental, 
46,9% o médio e 33,9% o superior. 
Com o objetivo de verificar a existência de diferen-
ças entre as médias da porcentagem total de ganchos 
entre os participantes dos sexos masculino e feminino, 
foi calculado o teste t de Student. O resultado não foiestatisticamente significante (t = 0,183; p > 0,05) ao 
se compararem a média dos homens (M =22,41; DP 
= 10,83) com a das mulheres (M =22,67; DP = 12,27). 
Tabela Geral – Ganchos
A amostra deste estudo foi composta por 1.560 
pessoas com idades entre 18 e 60 anos (M = 31,83; DP 
= 10,28) das cinco regiões sociodemográficas do Bra-
sil, com a seguinte distribuição: 436 participantes da 
região Sudeste (27,9%), 310 do Nordeste (19,9%), 271 
do Sul (17,4%), 251 do Norte (16,1%) e 292 do Centro-
-Oeste (18,7%). Do total de participantes, 32,4% eram 
do sexo feminino e 67,6% do masculino. Em relação 
à escolaridade, 16,2% tinham o ensino fundamental, 
46,4% o ensino médio e 37,4% o superior. A Tabela 32 
apresenta a distribuição das frequências em relação à 
região e ao sexo dos participantes.
Tabela 32. Distribuição da amostra para o total de ganchos 
em função do sexo e da região – Tabela geral
Região Feminino Masculino Total
N % N % N %
Sudeste 202 40,0 234 22,2 436 27,9
Nordeste 84 16,6 226 21,4 310 19,9
Sul 80 15,8 191 18,1 271 17,4
Norte 38 7,5 213 20,2 251 16,1
Centro-Oeste 101 20,0 191 18,1 292 18,7
Total 505 32,4 1.055 67,6 1.560 100,0
Foram comparadas as médias dos grupos em função 
do sexo por meio do teste t de Student para verificar se 
as pontuações se diferenciavam de maneira estatistica-
mente significativa no que diz respeito à porcentagem 
total de ganchos. O resultado não foi estatisticamente 
significante (t = 0,227; p > 0,05), sendo a média dos 
homens M = 20,23 (DP = 13,61), e a das mulheres, M 
=20,39 (DP = 13,30). 
Uma vez que não foram observadas diferenças 
estatisticamente significantes entre as médias da por-
centagem do total de ganchos em função do sexo em 
nenhuma das comparações realizadas, foram elabora-
das somente tabelas normativas totais considerando 
todos os participantes deste estudo e os grupos de 
acordo com a região.
Avaliação dos ganchos por intervalo de tempo 
e tipo
Este estudo foi realizado com uma amostra de 500 
pessoas com idades entre 18 e 60 anos (M = 29,18; 
DP = 10,97) das cinco regiões sociodemográficas do 
Brasil, com a seguinte distribuição: 210 participantes 
da região Sudeste (42,0%), 139 do Nordeste (27,8%), 
72 do Sul (14,4%), 42 do Norte (8,4%) e 37 do Centro-
-Oeste (7,4%). No que diz respeito ao sexo, 42,6% eram 
mulheres, e 57,4%, homens. Em relação à escolaridade, 
5,6% tinham o fundamental, 19,6% o médio e 74,4% 
o superior. A Tabela 33 apresenta a distribuição das 
frequências em relação à região e ao sexo dos parti-
cipantes.
Tabela 33. Distribuição da amostra dos estudos de gan-
chos por intervalo de tempo e tipo em função do sexo e da 
região
Região Feminino Masculino Total
N % N % N %
Sudeste 86 40,4 124 43,2 210 42,0
Nordeste 72 33,8 67 23,3 139 27,8
Sul 27 12,7 45 15,7 72 14,4
Norte 10 4,7 32 11,1 42 8,4
Centro-Oeste 18 8,5 19 6,6 37 7,4
Total 213 42,6 287 57,4 500 100,0
A fim de investigar se as médias dos homens e das 
mulheres se diferenciavam de maneira estatisticamente 
significativa no que diz respeito às médias das porcen-
tagens do total de ganchos por intervalo de tempo e 
por tipo de gancho, elas foram comparadas por meio 
do teste t de Student, considerando essa variável. Os 
resultados estão disponíveis nas tabelas 34 e 35.
18
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 34. Médias, desvios-padrão e testes t para a por-
centagem do total de palos por intervalo de tempo
Tempo Feminino Masculino t
1
Média 17,76 23,46
-3,619**
DP 15,20 20,0
2
Média 18,71 23,73
-3,120**
DP 15,97 19,92
3
Média 18,64 25,85
-4,445**
DP 16,72 19,48
4
Média 20,18 27,74
-4,457**
DP 16,33 21,57
5
Média 20,62 27,40
-4,082**
DP 16,86 20,16
N 213 287
**Significantes a 0,01
A análise da Tabela 34 mostra que todas as diferen-
ças foram estatisticamente significativas sendo que as 
médias dos homens foram maiores que as das mulheres. 
A Tabela 35 apresenta as comparações em função do 
sexo para os tipos de ganchos, sendo possível verificar 
que foram observadas diferenças estatisticamente sig-
nificantes para todos os tipos de gancho, com exceção 
do inferior esquerdo. Em todos os casos, as médias 
das porcentagens de ganchos foram maiores para o 
grupo masculino. 
Tabela 35. Médias, desvios-padrão e testes t em função do 
sexo para a porcentagem do tipo de gancho
Tipo Feminino Masculino t
Superior 
Esquerdo
Média 3,47 4,33
-1,963*
DP 4,56 5,09
Superior 
Direito
Média 1,21 1,89
-2,624**
DP 2,60 3,14
Inferior 
Esquerdo
Média 0,67 0,76
-0,528
DP 1,65 1,88
Inferior 
Direito
Média 13,05 19,29
-4,627**
DP 11,72 16,89
*Significante a 0,05
**Significante a 0,01
emotividade
Participantes 
A amostra foi formada por 650 participantes, sen-
do 323 mulheres (49,7%) e 327 homens (50,3%) com 
idades entre 18 e 60 anos (M = 29,67; DP = 10,27). Os 
testes foram aplicados em diferentes estados nas cinco 
regiões sociodemográficas do Brasil, com a seguinte 
distribuição: 273 participantes da região Sudeste 
(42,0%), 181 do Nordeste (27,8%), 93 do Sul (14,3%), 
55 do Norte (8,5%) e 48 do Centro-Oeste (74%). No 
que diz respeito à escolaridade, 2,6% tinham o ensino 
fundamental, 30,9% o médio e 66,5% o superior. A 
Tabela 36 apresenta a distribuição das frequências em 
relação à região e ao sexo dos participantes.
Tabela 36. Distribuição dos participantes em função do 
sexo e da região para a amostra total
Região Feminino Masculino Total
N % N % N %
Sudeste 138 42,7 135 41,3 273 42,0
Nordeste 81 25,1 100 30,6 181 27,8
Sul 42 13,0 51 15,6 93 14,3
Norte 32 9,9 23 7,0 55 8,5
Centro-Oeste 30 9,3 18 5,5 48 7,4
Total 323 49,7 327 50,3 650 100,0
Para verificar a existência de diferenças estatistica-
mente significantes entre as médias do total de pontos 
da Emotividade em função do sexo dos participantes, 
foi calculado o teste t de Student. Não foi observada 
diferença estatisticamente significante (t = -0,274; p > 
0,05) entre as médias dos homens (M =1,97; DP = 1,12) 
e das mulheres (M = 1,94; DP = 1,22). Portanto, foi 
elaborada apenas uma tabela geral para a avaliação 
da Emotividade. 
eStudo de pReCiSão
Conforme mencionado anteriormente, o estudo de 
precisão do Palográfico foi realizado por meio do teste 
e reteste. Foram realizados os cálculos dos coeficientes 
de precisão para todas as medidas quantitativas que 
foram apresentadas nesta atualização de normas e 
que são utilizadas para avaliação do teste, conforme 
manual aprovado pelo Conselho Federal de Psicologia. 
A amostra foi composta por 201 participantes com 
idades entre 18 e 60 anos (M = 29,78; DP = 11,17), sen-
do que 73,6% eram mulheres, e 26,4%, homens. Com 
relação à escolaridade, 2,5% tinham o ensino funda-
mental, 16,4% o médio e 81,1% o superior. Todos os 
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
19
participantes que colaboraram neste estudo também 
integraram o grupo da amostra total de normatização, 
descrita anteriormente. No que diz respeito à região, 
21,9% pertenciam ao Sudeste, 19,9% ao Nordeste, 
20,9% ao Sul, 14,9% ao Norte e 22,4% ao Centro-Oeste.
Para verificar a precisão do Palográfico, os partici-
pantes realizaram o teste duas vezes, em um intervalo 
que variou entre 7 e 10 dias entre as aplicações. Foram 
obtidas todas as medidas quantitativas nas duas apli-
cações e, em seguida, os valores foram submetidos à 
correlação de Pearson (r). As análises foram conduzidas 
em função do sexo e para a amostra total. Os resultados 
são apresentados nas tabelas 37 a 40. 
Tabela 37. Coeficientes de precisão para a produtividade 
total, por intervalo de tempo e NOR em função do sexo e 
para a amostra total
Tempo 
(minutos) Feminino Masculino Total
1 0,737** 0,815** 0,762**
2 0,729** 0,744** 0,735**
3 0,717** 0,751** 0,730**
4 0,730** 0,774** 0,746**
5 0,702** 0,785** 0,728**
Total 0,761** 0,801** 0,775**
NOR 0,607** 0,684** 0,633**
N 148 53 201
** Significantes a 0,01
Tabela 38. Coeficientes de precisão para as características 
quantitativas do Palográfico em função do sexo e para a 
amostratotal
Medidas Feminino Masculino Total
Média maiores 
tamanhos 0,972** 0,957** 0,964**
Média menores 
tamanhos 0,960** 0,927** 0,954**
Média dos tamanhos 0,972** 0,952** 0,966**
Impulsividade 0,875** 0,888** 0,870**
Média maiores 
inclinações 0,739** 0,820** 0,756**
Média menores 
inclinações 0,742** 0,609** 0,718**
Média das inclinações 0,750** 0,709** 0,745**
Distância entre palos 0,961** 0,973** 0,960**
Distância entre linhas 0,912** 0,926** 0,916**
Margem superior 0,726** 0,887** 0,799**
Margem esquerda 0,839** 0,916** 0,856**
Margem direita 0,850** 0,864** 0,849**
Direção das linhas 0,676** 0,711** 0,685**
Emotividade 0,737** 0,622** 0,713**
N 148 53 201
** Significantes a 0,01
Tabela 39. Coeficientes de precisão para a porcentagem 
de ganchos por tempo e total em função do sexo e para a 
amostra total
Tempo (minutos) Feminino Masculino Total
1 0,803** 0,672** 0,757**
2 0,833** 0,745** 0,808**
3 0,817** 0,695** 0,776**
4 0,822** 0,758** 0,800**
5 0,793** 0,862** 0,778**
Total 0,876** 0,818** 0,856**
N 148 53 201
** Significantes a 0,01
Tabela 40. Coeficientes de precisão para a porcentagem do 
tipo de ganchos em função do sexo e para a amostra total
Tipo de ganchos Feminino Masculino Total
Superior direito 0,773** 0,862** 0,826**
Superior esquerdo 0,926** 0,631** 0,913**
Inferior direito 0,847** 0,783** 0,826**
Inferior esquerdo 0,715** 0,889** 0,725**
N 148 53 201
** Significantes a 0,01
A análise das tabelas 37 a 40 mostra que todos os 
coeficientes de precisão do estudo de teste e reteste do 
Palográfico estão em conformidade com os parâmetros 
aceitos para os estudos de precisão, de acordo com a 
Resolução n. 09/2018 do Conselho Federal de Psicolo-
gia. No que diz respeito à magnitude das correlações, 
elas podem ser consideradas fortes tanto quando se 
considera a amostra total quanto aos resultados de 
cada região (Cohen, 1988) e, portanto, indicam que 
há uma forte associação entre os resultados do teste 
e do reteste. Assim, pode-se afirmar que os resultados 
encontrados são uma evidência de precisão para o 
Palográfico. 
A seguir, serão apresentas as novas tabelas norma-
tivas para o Teste Palográfico. É importante ressaltar 
que foram elaboradas tabelas separadas somente para 
as medidas em que foram encontradas diferenças esta-
tisticamente significantes entre as médias dos grupos 
estudados ao se utilizarem as Análises de Variância 
ou o teste t de Student. Caso a diferença não tenha 
sido significante, optou-se por elaborar apenas uma 
tabela total, que deve ser utilizada pelo psicólogo em 
suas avaliações.
20
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
RefeRêNCiaS
Alves, I. C. B., & Esteves, C. (2009). O Teste Palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo, SP: Vetor.
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral sciences. New Jersey, NJ: Lawrence Erlbaum Associates. 
Cohen, R. J., Swerdlik, M. E., & Sturman, E. D. (2014). Testagem e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas. Porto 
Alegre, RS: McGrawHill Education; Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. (2018). Resolução CFP n. 09/2018. Estabelece as diretrizes para a realização de Avaliação 
Psicológica no exercício profissional da psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes 
Psicológicos – SATEPSI e revoga as Resoluções no 002/2003, no 006/2004 e no 005/2012 e Notas Técnicas no 
01/2017 e 02/2017. Recuperado de https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-9-2018-
estabelece-diretrizes-para-a-realizacao-de-avaliacao-psicologica-no-exercicio-profissional-da-psicologa-e-do-psicologo-
regulamenta-o-sistema-de-avaliacao-de-testes-psicologicos-satepsi-e-revoga-as-resolucoes-no-002-2003-no-006-2004-
e-no-005-2012-e-notas-tecnicas-no-01-2017-e-02-2017?q=2018 
Costa Jr, P. T., & McCrae R. R. (2010). NEO PI-R Inventário de Personalidade NEO Revisado e Inventário de Cinco Fatores 
NEO Revisado NEO-FFI-R (versão curta). São Paulo, SP: Vetor.
Leme, I. F. A. S., Rabelo, I. S., & Alves, G. A. S. (2013). IFP-II – Inventário Fatorial de Personalidade. São Paulo, SP: Pearson.
Mira, A. M. G. (2014). Psicodiagnóstico Miocinético – PMK. São Paulo, SP: Vetor.
Nunes, C. H. S. S., Hutz, C. S., & Nunes, M. F. O. (2010). Bateria Fatorial de Personalidade (BFP): Manual técnico. São Paulo, 
SP: Casa do Psicólogo.
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, RS: Artmed. 
Zanon, C., & Hauck Filho, N. (2015). Fidedignidade. In C. S. Hutz, D. R. Bandeira & C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria (pp. 
85-95). Porto Alegre, RS: Artmed.
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
21
TABELAS NORMATIVAS
Região SudeSte
Tabela 41. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para a amostra total – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 31 30 30 32 32 158
5 44 44 44 45 46 230
Média inferior
10 52 51 53 53 54 267
20 63 62 64 64 66 324
25 68 67 69 69 73 348
30 73 72 74 75 77 377
40 82 82 84 85 87 421
Média 50 91 90 93 94 97 466
60 101 100 103 103 107 514
70 113 112 115 116 119 571
Média superior
75 120 120 122 123 125 607
80 127 127 130 132 134 650
90 151 149 152 154 155 754
Superior
95 173 171 174 175 175 862
99 212 208 209 207 206 1.034
N 1.825 1.825 1.825 1.825 1.825 1.825
Média 97,10 96,18 98,37 99,03 101,39 492,03
DP 39,35 39,11 39,47 39,23 39,28 191,64
22
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 42. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo feminino – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 42 40 43 44 42 229
5 52 52 56 57 59 284
Média inferior
10 60 61 64 66 68 325
20 73 74 78 79 84 393
25 80 80 84 87 89 419
30 85 86 91 92 96 455
40 97 99 102 103 107 506
Média 50 110 111 114 113 117 569
60 120 123 126 128 130 626
70 133 136 140 141 141 691
Média superior
75 140 142 146 146 149 723
80 151 150 153 156 157 755
90 175 174 176 176 177 867
Superior
95 192 190 191 188 191 939
99 222 221 220 215 221 1.076
N 582 582 582 582 582 582
Média 113,37 113,96 117,10 117,96 120,51 582,91
DP 42,97 42,35 42,24 41,36 40,60 204,43
Tabela 43. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo masculino – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 30 29 30 30 30 152
5 41 41 40 41 42 216
Média inferior
10 48 48 49 49 50 249
20 59 58 59 60 60 300
25 64 62 64 64 66 325
30 68 67 69 69 72 347
40 77 76 77 78 80 391
Média 50 85 84 87 87 89 432
60 94 92 95 95 98 469
70 103 101 103 104 107 518
Média superior
75 109 107 109 111 113 548
80 116 114 116 117 120 580
90 137 131 135 137 139 666
Superior
95 154 152 152 153 156 758
99 196 196 198 194 198 962
N 1.243 1.243 1.243 1.243 1.243 1.243
Média 89,48 87,86 89,60 90,17 92,44 449,48
DP 35,03 34,49 34,81 34,82 35,26 169,42
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
23
Tabela 44. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino fundamental – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 23 23 24 24 26 121
5 36 32 34 35 37 178
Média inferior
10 41 41 40 41 43 216
20 50 49 49 50 51 256
25 54 51 52 53 55 272
30 57 55 55 58 59 286
40 65 63 63 65 65 325
Média 50 70 70 72 71 73 367
60 80 78 80 80 81 398
70 87 86 88 87 88 433
Média superior
75 92 91 92 91 94 448
80 97 95 99 95 97 476
90 116 111 112 109 111 552
Superior
95 132 127 128 127 126 630
99 158 147 152 159 152 733
N 284 284 284 284 284 284
Média 75,42 73,07 74,29 74,76 75,31 372,85
DP 29,55 28,01 28,50 28,47 27,59 136,66
Tabela 45. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino médio – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 31 31 31 31 32 162
5 44 45 45 46 47 235
Média inferior
10 51 51 53 54 55 268
20 62 61 63 64 67 319
25 66 66 68 68 71 343
30 71 71 71 73 75 365
40 79 78 80 81 84 407
Média 50 89 87 92 91 95 453
60 97 97 101 100 105 497
70 109 109113 112 114 559
Média superior
75 117 117 119 119 122 588
80 124 124 127 128 131 636
90 149 148 149 153 152 752
Superior
95 173 167 174 173 168 844
99 221 213 212 207 203 1042
N 672 672 672 672 672 672
Média 94,92 94,64 96,83 97,17 99,28 482,84
DP 39,43 38,59 39,18 38,76 37,96 189,42
24
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 46. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino superior – Sudeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 37 36 37 36 35 191
5 51 49 52 51 53 259
Média inferior
10 58 58 61 59 61 302
20 72 71 73 74 77 377
25 77 76 79 81 83 400
30 83 81 84 85 88 426
40 91 90 93 96 99 473
Média 50 101 100 103 104 108 516
60 111 110 113 114 119 564
70 122 121 125 127 130 626
Média superior
75 130 129 131 134 137 658
80 138 137 139 141 143 694
90 160 162 161 162 165 799
Superior
95 180 182 180 181 181 900
99 214 211 212 208 216 1.038
N 869 869 869 869 869 869
Média 105,87 104,93 107,43 108,40 111,55 538,08
DP 39,14 39,41 39,35 39,04 39,38 191,09
Tabela 47. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) por escolaridade e para a amostra total – Sudeste
Classificação Percentil
Escolaridade
Fundamental Médio Superior Total
Muito baixo
1 0,9 0,8 1,3 1,2
5 2,5 1,9 2,0 2,0
10 3,2 2,5 2,5 2,6
Baixo 20 4,0 3,4 3,3 3,4
25 4,5 3,8 3,6 3,8
30 4,9 4,2 3,9 4,2
40 6,0 5,1 4,6 4,9
Médio 50 7,0 5,9 5,4 5,8
60 8,2 6,8 6,3 6,7
70 9,9 8,0 7,4 8,0
75 10,6 8,4 8,3 8,6
Alto 80 11,3 9,0 9,1 9,7
90 14,8 12,7 12,0 12,8
Muito alto
95 19,3 15,1 15,1 15,6
99 31,8 23,0 23,1 23,6
N 284 672 869 1.825
Média 8,31 6,82 6,57 6,93
DP 5,50 4,32 4,41 4,60
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
25
Tabela 48. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) por sexo – Sudeste
Classificação Percentil Feminino Masculino
Muito baixo
1 1,1 1,2
5 1,8 2,1
10 2,4 2,8
Baixo 20 3,0 3,6
25 3,3 4,0
30 3,7 4,4
40 4,4 5,2
Médio 50 5,3 6,1
60 6,1 7,1
70 7,2 8,2
75 8,1 8,8
Alto 80 9,0 9,8
90 12,6 12,9
Muito alto
95 15,6 15,7
99 22,4 24,2
N 582 1.243
Média 6,45 7,16
DP 4,45 4,67
Tabela 49. Classificação da distância entre palos para a amostra total – Sudeste
Classificação DP Distância entre palos (em milímetros)
Muito aumentada +3 4,8 ou maior
Aumentada +2 4 – 4,7
+1 3,2 – 3,9
Normal ou média M 3,1
-1 2,3 – 3
Diminuída -2 1,5 – 2,2
Muito diminuída - 3 1,4 ou menor
N 1.825
Média 3,10
DP 0,79
26
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 50. Classificação do tamanho dos palos para a amostra total – Sudeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 12,3 ou maior 7,5 ou maior 9,8 ou maior
Aumentado +2 10,6 – 12,2 6,5 – 7,4 8,5 – 9,7
+1 8,9 – 10,5 5,4 – 6,4 7,1 – 8,4
Normal ou médio M 8,8 5,3 7,0
-1 7 – 8,7 4,2 – 5,2 5,7 – 6,9
Diminuído -2 5,3 – 6,9 3,1 – 4,1 4,3 – 5,6
Muito diminuído -3 5,2 ou menor 3 ou menor 4,2 ou menor
N 1.825 1.825 1.825
Média 8,75 5,26 7,01
DP 1,71 1,09 1,34
Tabela 51. Classificação do tamanho dos palos para o sexo feminino – Sudeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 11,4 ou maior 7 ou maior 9,1 ou maior
Aumentado +2 9,9 – 11,3 6 – 6,9 7,9 – 9
+1 8,4 – 9,8 5 – 5,9 6,7 – 7,8
Normal ou médio M 8,3 4,9 6,6
-1 6,8 – 8,2 3,9 – 4,8 5,4 – 6,5
Diminuído -2 5,3 – 6,7 3 – 3,8 4,2 – 5,3
Muito diminuído -3 5,2 ou menor 2,9 ou menor 4,1 ou menor
N 582 582 582
Média 8,27 4,93 6,61
DP 1,50 0,99 1,19
Tabela 52. Classificação do tamanho dos palos para o sexo masculino – Sudeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 12,6 ou maior 7,7 ou maior 10 ou maior
Aumentado +2 10,8 – 12,5 6,6 – 7,6 8,7 – 9,9
+1 9,1 – 10,7 5,5 – 6,5 7,3 – 8,6
Normal ou médio M 9,0 5,4 7,2
-1 7,2 – 8,9 4,3 – 5,3 5,8 – 7,1
Diminuído -2 5,5 – 7,1 3,2 – 4,2 4,5 – 5,7
Muito diminuído -3 5,4 ou menor 3,1 ou menor 4,4 ou menor
N 1.243 1.243 1.243
Média 8,97 5,42 7,20
DP 1,76 1,10 1,36
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
27
Tabela 53. Classificação da impulsividade por sexo e para a amostra total – Sudeste
Classificação DP
Impulsividade – Diferença entre tamanhos (em milímetros)
Feminino Masculino Total
Muito aumentada +3 7,5 ou maior 8,6 ou maior 8,2 ou maior
Aumentada +2 6,1 – 7,4 6,9 – 8,5 6,6 – 8,1
+1 4,8 – 6,0 5,2 – 6,8 5,0 – 6,5
Média M 4,7 5,1 4,9
-1 3,3 – 4,6 3,3 – 5 3,3 – 4,8
Diminuída -2 1,9 – 3,2 1,6 – 3,2 1,7 – 3,2
Muito diminuída - 3 1,8 ou menor 1,5 ou menor 1,6 ou menor
N 582 1.243 1.825
Média 4,66 5,05 4,92
DP 1,37 1,71 1,61
Tabela 54. Classificação da distância entre linhas por sexo e para a amostra total – Sudeste
Classificação DP
Distância entre linhas (em milímetros)
Feminino Masculino Total
Muito aumentada +3 9 ou maior 8,8 ou maior 8,9 ou maior
Aumentada +2 7,2 – 8,9 6,8 – 8,7 6,9 – 8,8
+1 5,3 – 7,1 4,9 – 6,7 5,0 – 6,8
Normal ou média M 5,2 4,8 4,9
-1 3,4 – 5,1 2,9 – 4,7 3,0 – 4,8
Diminuída -2 1,6 – 3,3 0,9 – 2,8 1,1 – 2,9
Muito diminuída - 3 1,5 ou menor 0,8 ou menor 1,0 ou menor
N 582 1.243 1.825
Média 5,23 4,79 4,93
DP 1,83 1,94 1,91
28
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 55. Classificação do tamanho da margem esquerda para a amostra total – Sudeste
Classificação DP Margem esquerda (em milímetros)
Muito aumentado +3 13,8 ou maior
Aumentado +2 10,9 – 13,7
+1 7,9 – 10,8
Normal ou médio M 7,8
-1 4,9 – 7,7
Diminuído -2 1,9 – 4,8
Muito diminuído - 3 1,8 ou menor
N 1.825
Média 7,82
DP 2,95
Tabela 56. Classificação do tamanho da margem direita por sexo e para a amostra total – Sudeste
Classificação DP
Margem direita 
(em milímetros)
Feminino Masculino Total
Muito aumentado +3 12,8 ou maior 11,7 ou maior 12 ou maior
Aumentado +2 9,2 – 12,7 8,4 – 11,6 8,7 – 11,9
+1 5,7 – 9,1 5,1 – 8,3 5,3 – 8,6
Normal ou médio M 5,6 5,0 5,2
-1 2,1 – 5,5 1,7 – 4,9 1,8 – 5,1
Diminuído -2 2,0 ou menor 1,6 ou menor 1,7 ou menor
N 582 1.243 1.825
Média 5,59 5,02 5,20
DP 3,53 3,28 3,37
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
29
Tabela 57. Classificação do tamanho da margem superior para a amostra total – Sudeste
Classificação DP Margem superior (em milímetros)
Muito aumentado +3 11,5 ou maior
Aumentado +2 8,5 – 11,4
+1 5,5 – 8,4
Normal ou médio M 5,4
-1 2,4 – 5,3
Diminuído -2 2,3 ou menor
N 1.825
Média 5,42
DP 3,00
Tabela 58. Classificação da inclinação dos palos para a amostra total – Sudeste
Classificação DP
Inclinação dos palos (em graus)
Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação
Muito inclinado à direita +3 91,6 ou maior 110,9 ou maior 99,8 ou maior
Inclinado à direita +2 85,8 – 91,5 104,7 – 110,8 94,5 – 99,7
+1 80 – 85,7 98,5 – 104,6 89,2 – 94,4
Vertical ou reta M 79,9 98,4 89,1
-1 74,2 – 79,8 92,1 – 98,3 83,8 – 89
Inclinado à esquerda -2 68,4 – 74,1 85,9 – 92 78,5 – 83,7
Muito inclinado à esquerda -3 68,3 ou menor 85,8 ou menor 78,4 ou menor
N 1.825 1.825 1.825
Média 79,93 98,35 89,14
DP 5,76 6,24 5,30
Tabela 59. Classificação da inclinação dos palos para o sexo feminino – Sudeste
Classificação DP
Inclinação dos palos (em graus)
Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação
Muito inclinado à direita +3 88,1 ou maior 108,9 ou maior 97 ou maior
Inclinado à direita +2 82,9 – 88 103,2 – 108,8 92,3 – 96,9
+1 77,8 – 82,8 97,5 – 103,1 87,6 – 92,2
Vertical ou reta M 77,7 97,4 87,5
-1 72,5 – 77,6 91,7 – 97,3 82,8 – 87,4
Inclinado à esquerda -2 67,4 – 72,4 86 – 91,6 78,2 – 82,7
Muito inclinado à esquerda -3 67,3 ou menor 85,9 ou menor 78,1 ou menor
N 582 582 582
Média 77,68 97,38 87,53
DP 5,15 5,71 4,69
30
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 60. Classificação da inclinação dos palos para o sexo masculino – Sudeste
Classificação DP
Inclinação dos palos (em graus)
Média Menor Inclinação Média Maior Inclinação Média da Inclinação
Muito inclinado à direita +3 88,1 ou maior 108,9 ou maior 97 ou maior
Inclinado àdireita +2 82,9 – 88 103,2 – 108,8 92,3 – 96,9
+1 77,8 – 82,8 97,5 – 103,1 87,6 – 92,2
Vertical ou reta M 77,7 97,4 87,5
-1 72,5 – 77,6 91,7 – 97,3 82,8 – 87,4
Inclinado à esquerda -2 67,4 – 72,4 86 – 91,6 78,2 – 82,7
Muito inclinado à esquerda -3 67,3 ou menor 85,9 ou menor 78,1 ou menor
N 1.243 1.243 1.243
Média 80,98 98,80 89,89
DP 5,73 6,43 5,41
Tabela 61. Classificação da direção das linhas para a amostra total – Sudeste
Classificação DP Direção das linhas (em graus)*
Muito ascendente +3 4,4 ou maior
Ascendente +2 2,0 – 4,3
+1 -0,5 – 1,9
Horizontal ou retilínea normal M -0,6
-1 -3 – -0,7
Descendente -2 -5,4 – -3,1
Muito descendente - 3 -5,5 ou menor
N 1.825
Média -0,56
DP 2,41
* Os sinais negativos referem-se aos ângulos das linhas descendentes, e os positivos, das ascendentes.
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
31
Região Nordeste
Tabela 62. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para a amostra total – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 40 40 39 39 37 196
5 54 54 56 54 56 282
Média inferior
10 63 62 63 63 64 321
20 75 75 74 76 76 380
25 81 78 79 82 81 406
30 84 84 84 85 86 427
40 94 94 93 94 94 472
Média 50 103 102 103 103 103 513
60 111 109 111 112 111 555
70 123 121 123 122 121 607
Média superior
75 129 129 129 127 128 641
80 136 135 135 134 135 671
90 158 156 152 154 156 763
Superior
95 176 178 174 173 170 866
99 219 208 205 205 204 1.028
N 717 717 717 717 717 717
Média 106,86 106,07 105,87 106,52 106,22 531,54
DP 37,19 37,19 35,94 35,55 35,12 175,36
Tabela 63. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo feminino – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 40 42 39 41 43 208
5 53 56 60 58 64 301
Média inferior
10 66 69 72 74 73 357
20 79 81 85 86 85 425
25 84 87 89 91 91 452
30 89 93 93 96 93 469
40 100 99 105 106 106 510
Média 50 108 108 112 113 114 548
60 117 120 122 123 123 615
70 131 134 133 135 132 663
Média superior
75 136 140 139 142 140 693
80 146 149 146 147 145 723
90 169 174 165 165 163 815
Superior
95 194 191 187 184 184 930
99 237 230 225 220 215 1.116
N 230 230 230 230 230 230
Média 113,15 115,28 116,21 117,03 116,68 578,36
DP 40,66 40,38 37,02 36,74 35,86 184,53
32
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 64. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o sexo masculino – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 39 38 39 36 36 194
5 54 53 54 52 53 277
Média inferior
10 63 60 62 63 61 311
20 73 71 70 71 71 360
25 78 76 75 77 77 384
30 83 79 79 82 81 407
40 92 89 88 90 89 456
Média 50 99 98 98 98 97 497
60 108 107 106 106 106 533
70 121 117 117 116 115 578
Média superior
75 127 122 124 121 121 605
80 132 131 129 126 128 643
90 153 149 145 145 149 738
Superior
95 170 165 168 171 162 833
99 198 201 201 198 197 982
N 487 487 487 487 487 487
Média 103,89 101,72 100,99 101,55 101,28 509,43
DP 35,08 34,79 34,38 33,89 33,69 166,52
Tabela 65. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino fundamental – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 25 23 25 23 27 127
5 41 42 41 43 45 197
Média inferior
10 56 54 57 55 56 286
20 65 63 64 64 63 325
25 71 69 68 68 67 339
30 72 70 69 70 69 357
40 77 77 75 75 76 378
Média 50 84 82 79 85 84 413
60 97 94 89 91 92 455
70 103 102 100 102 100 514
Média superior
75 108 108 104 109 104 545
80 115 114 112 116 111 571
90 129 132 126 126 127 626
Superior
95 147 142 135 138 135 686
99 174 176 183 189 178 894
N 115 115 115 115 115 115
Média 89,49 87,83 86,17 87,48 86,84 437,81
DP 29,55 30,05 28,05 29,46 28,76 140,59
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
33
Tabela 66. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino médio – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 40 41 42 41 43 210
5 57 56 56 55 56 282
Média inferior
10 64 63 63 63 64 321
20 75 75 75 77 77 386
25 81 79 81 82 81 410
30 86 86 84 85 85 431
40 94 94 93 94 92 472
Média 50 102 101 101 100 101 507
60 109 108 108 107 110 543
70 123 120 116 119 119 591
Média superior
75 128 127 126 123 122 626
80 136 133 132 130 130 664
90 160 156 152 150 155 766
Superior
95 172 176 172 171 170 847
99 199 199 199 202 197 974
N 338 338 338 338 338 338
Média 106,49 105,23 104,73 104,66 104,82 525,93
DP 35,65 34,86 34,29 33,72 33,88 166,92
Tabela 67. Percentis da produtividade total e por intervalos de tempo para o ensino superior – Nordeste
Classificação Percentil
Tempos
1º 2º 3º 4º 5º Total
Inferior
1 44 43 44 47 45 230
5 56 56 58 62 62 298
Média inferior
10 68 69 69 72 71 359
20 82 81 84 85 87 425
25 87 85 88 91 92 458
30 92 90 94 97 95 474
40 102 103 105 106 106 522
Média 50 110 110 117 114 112 565
60 121 121 124 124 122 617
70 132 132 133 134 134 665
Média superior
75 137 138 137 140 141 684
80 143 148 142 146 149 713
90 169 165 164 166 161 813
Superior
95 194 192 186 183 177 913
99 231 233 227 221 216 1130
N 264 264 264 264 264 264
Média 114,90 115,10 115,91 117,19 116,46 579,55
DP 39,50 39,86 37,35 36,46 35,45 182,33
34
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 68. Percentis do nível de oscilação rítmica (NOR) para a amostra total – Nordeste
Classificação Percentil Total
Muito baixo
1 1,2
5 2,0
10 2,7
Baixo 20 3,6
25 3,8
30 4,1
40 4,9
Médio 50 5,7
60 6,5
70 7,4
Alto
75 8,0
80 8,5
90 10,9
Muito alto
95 13,0
99 18,8
N 717
Média 6,36
DP 3,60
Tabela 69. Classificação da distância entre palos para a amostra total – Nordeste
Classificação DP Distância entre palos (em milímetros)
Muito aumentada +3 5,2 ou maior
Aumentada +2 4,3 – 5,1
+1 3,5 – 4,2
Normal ou média M 3,4
-1 2,5 – 3,3
Diminuída -2 1,6 – 2,4
Muito diminuída - 3 1,5 ou menor
N 717
Média 3,35
DP 0,86
O Teste palográfico na Avaliação da Personalidade
35
Tabela 70. Classificação do tamanho dos palos para a amostra total – Nordeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 13 ou maior 7,7 ou maior 10,2 ou maior
Aumentado +2 11,1 – 12,9 6,6 – 7,6 8,8 – 10,1
+1 9,3 – 11 5,5 – 6,5 7,4 – 8,7
Normal ou médio M 9,2 5,4 7,3
-1 7,3 – 9,1 4,2 – 5,3 5,9 – 7,2
Diminuído -2 5,5 – 7,2 3,1 – 4,1 4,5 – 5,8
Muito diminuído -3 5,4 ou menor 3 ou menor 4,4 ou menor
N 717 717 717
Média 9,18 5,36 7,27
DP 1,85 1,12 1,41
Tabela 71. Classificação do tamanho dos palos para o sexo feminino – Nordeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 11,9 ou maior 7,1 ou maior 9,4 ou maior
Aumentado +2 10,3 – 11,8 6,2 – 7 8,2 – 9,3
+1 8,7 – 10,2 5,2 – 6,1 6,9 – 8,1
Normal ou médio M 8,6 5,1 6,8
-1 6,9 – 8,5 4,1 – 5 5,6 – 6,7
Diminuído -2 5,3 – 6,8 3,2 – 4 4,4 – 5,5
Muito diminuído -3 5,2 ou menor 3,1 ou menor 4,3 ou menor
N 230 230 230
Média 8,56 5,09 6,83
DP 1,62 0,96 1,22
Tabela 72. Classificação do tamanho dos palos para o sexo masculino – Nordeste
Classificação DP
Tamanho dos palos (em milímetros)
Maiores Menores Média
Muito aumentado +3 13,3 ou maior 7,9 ou maior 10,5 ou maior
Aumentado +2 11,5 – 13,2 6,7 – 7,8 9 – 10,4
+1 9,6 – 11,4 5,6 – 6,6 7,6 – 8,9
Normal ou médio M 9,5 5,5 7,5
-1 7,6 – 9,4 4,3 – 5,4 6 – 7,4
Diminuído -2 5,7 – 7,5 3,2 – 4,2 4,6 – 5,9
Muito diminuído -3 5,6 ou menor 3,1 ou menor 4,5 ou menor
N 487 487 487
Média 9,46 5,48 7,48
DP 1,89 1,16 1,45
36
Irai Cristina Boccato Alves • Cristiano Esteves
Tabela 73. Classificação da impulsividade por sexo e para a amostra total – Nordeste
Classificação DP
Impulsividade – Diferença entre tamanhos (em milímetros)
Feminino Masculino Total
Muito aumentada +3 8,3 ou maior 9,6 ou maior 9,3 ou maior
Aumentada +2 6,7 – 8,2 7,7 – 9,5 7,4 – 9,2
+1 5 – 6,6 5,7 – 7,6 5,5 – 7,3
Média M 4,9 5,6 5,4
-1 3,3 – 4,8 3,7 – 5,5 3,5 – 5,3
Diminuída -2 1,6 – 3,2 1,7 – 3,6 1,6 – 3,4
Muito diminuída