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CUIDADOS NO PRE E POS OPERATORIO CIRURGIA BARIATRICA

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CUIDADOS NO PRÉ E PÓS 
OPERATORIO CIRURGIA BARIATRICA 
SANDRA DA SILVA MARIA- 
 
 Nutricionista Clinica funcional 
Pós graduanda em nutrição esportiva e fitoterapia 
Nutricionista do Centro de Referencia Gastro Obeso Center 
Nutricionista do Hospital CECMI 
Membro Efetivo da COESAS- Especialidades Associadas a SBCBM 
Membro da Federação Internacional de Cirurgia de Obesidade IFSO 
Membro Efetivo do Duodenal Switch 
 
 Conceitos- Obesidade 
 
 Doença crônica progressiva, multifatorial 
caracterizada pelo acúmulo de gordura e com o 
desenvolvimento de outras comorbidades. 
 Afetando a saúde física e psicológica, 
reduzindo assim a expectativa de vida 
 
 
Sandra S. Maria –Nutricionista SBCBM-IFSO 
Conceitos- Cirurgia Bariátrica 
 Conjunto de técnicas cirúrgicas, com respaldo 
científico (com ou sem uso de órteses), destinadas à 
promoção da redução de peso e ao tratamento de 
doenças associadas e/ou agravadas pela obesidade. 
 
 Promovendo a restrição alimentar (redução do 
reservatório gástrico) e ou desabsorção (desvio 
intestinal). 
 
INDICAÇÃO CIRÚRGICA 
 Índice de IMC maior que 40 kg /m² 
 Índice de IMC de 35 a 40 kg /m² associado a 
doenças; 
 Obesidade estável há pelo menos 5 anos 
 Fracasso dos métodos clínicos; 
 Ausência de dependência de drogas e álcool 
 Compreensão e cooperação do paciente em 
relação à cirurgia 
 
Relação a idade 
 Abaixo de 16 anos – exceto em caso de 
síndrome genética. O cirurgião deve avaliar 
juntamente com a equipe multidisciplinar, 
sendo consentida pela família e/o responsável 
legal o qual deverá se responsabilizar pelo 
acompanhamento do tratamento e 
recuperação 
 
 
 
Relação a idade 
 Entre 16 e 18 anos- sempre que houver 
indicação e consenso entre família e equipe 
multidisciplinar e cirurgião 
 
 Acima de 65 anos- avaliação da equipe 
multidisciplinar considerando o risco 
cirúrgico e comorbidades e expectativa de 
vida do paciente 
 
TIPOS DE CIRURGIAS 
 
 RESTRITIVA 
 
 DESABSORTIVA 
 
 MISTA 
 
TÉCNICAS CIRÚRGICAS 
 CIRURGIA 
CONVENCIONAL 
 VIDEOLAPAROSCOPIA 
 
http://br.wrs.yahoo.com/;_ylt=ArIC6C5XSxx64p.ahwG1ueH16Qt.;_ylu=X3oDMTA2bTQ0OXZjBHNlYwNzcg--/SIG=1objfsfq5/EXP=1130492941/**http://br.search.yahoo.com/images/view?back=http%3A%2F%2Fbr.search.yahoo.com%2Fsearch%2Fimages%3Fp%3Dbariatrica%26fr%3DFP-tab-img-t%26toggle%3D1%26ei%3DISO-8859-1%26meta%3Dall%253D1&h=146&w=104&imgcurl=www.alexanderfleming.org%2Fimages%2Fobesidad%2Fcir_bariatrica_laparoscopica.jpg&imgurl=www.alexanderfleming.org%2Fimages%2Fobesidad%2Fcir_bariatrica_laparoscopica.jpg&size=4.4kB&name=cir_bariatrica_laparoscopica.jpg&rcurl=http%3A%2F%2Fwww.alexanderfleming.org%2Fobesidad%2Fcirugia_laparoscopica.htm&rurl=http%3A%2F%2Fwww.alexanderfleming.org%2Fobesidad%2Fcirugia_laparoscopica.htm&p=bariatrica&type=jpeg&no=3&tt=254&ei=ISO-8859-1
http://br.wrs.yahoo.com/;_ylt=AnUAJvp7qqsi4VTQJq1.jlb16Qt.;_ylu=X3oDMTA2bTQ0OXZjBHNlYwNzcg--/SIG=1p3e6867b/EXP=1130492941/**http://br.search.yahoo.com/images/view?back=http%3A%2F%2Fbr.search.yahoo.com%2Fsearch%2Fimages%3Fp%3Dbariatrica%26fr%3DFP-tab-img-t%26toggle%3D1%26ei%3DISO-8859-1%26meta%3Dall%253D1&h=146&w=104&imgcurl=www.alexanderfleming.org%2Fimages%2Fobesidad%2Fcir_bariatrica_laparoscopica_abierta.jpg&imgurl=www.alexanderfleming.org%2Fimages%2Fobesidad%2Fcir_bariatrica_laparoscopica_abierta.jpg&size=4.1kB&name=cir_bariatrica_laparoscopica_abierta.jpg&rcurl=http%3A%2F%2Fwww.alexanderfleming.org%2Fobesidad%2Fcirugia_laparoscopica.htm&rurl=http%3A%2F%2Fwww.alexanderfleming.org%2Fobesidad%2Fcirugia_laparoscopica.htm&p=bariatrica&type=jpeg&no=7&tt=254&ei=ISO-8859-1
RESTRITIVA - Banda Gástrica BGA 
 
 Anel de silicone 
porção superior 
 Reversível 
 Emagrecimento de 20 
a 25% do peso 
 Riscos- Migração ou 
deslizamento 
 
 
Balão Intra Gástrico - BIB 
 Sensação de plenitude 
 Período de 4 a 6 meses 
 Indicação – IMC < 35 / 
tratamento pré operatório 
bariátrico IMC > 50 
 Emagrecimento de 10-15% 
do peso 
 Complicações - Vômitos 
 
Sleeve- Gastrectomia vertical 
 Tubo gástrico- 150 
a 200ml 
 
 Redução de 80% 
do estômago 
 
 Retira o fundo 
gástrico  Grelina 
Disabsortiva 
Disabsortiva 
 
 Redução do estômago para capacidade de 
200 a 300 ml 
 Redução do intestino delgado; 
 Permite ao paciente a ingestão de grandes 
volumes 
 Risco elevado de desnutrição protéica. 
Cirurgia Mista - By Pass 
 
 Pouch gástrico 20 ml 
 Exclusão duodeno e 
inicio ileo 
 Emagrecimento de 35 a 
45% 
 Risco não cicatrização 
do grampeamento 
Fistula 
 Desnutrição 
 
 
 Consulta Nutricional 
 Avaliação do estado nutricional 
 Bioimpedância 
 Avaliação dos hábitos alimentares 
 Verificação da indicação para a cirurgia 
 Expectativa do paciente 
 Data da cirurgia 
 Cirurgião 
 
Sugestões para Avaliação 
Recomendações Sugestões Considerações 
Dados 
antropométricos(idade, 
sexo, raça, peso, altura 
IMC) e excesso de peso 
corporal 
Avaliação dos cabelos, 
pele e unhas, língua 
Circunferência cintura e 
outras medidas 
bioimpedância 
Histórico do peso- 
antecedentes de falha na 
perda de peso 
Eventos vividos que 
possam ter causado 
mudança de peso 
Perspectivas pessoais com 
a perda de peso após a 
cirurgia 
Histórico clínico Observar a distribuição da 
gordura corporal 
Comorbidezes atuais 
associada a obesidade 
Medicações atuais 
Suplementação atual 
Alergias e intolerâncias 
Exames 
O que devemos observar 
 EXAMES LABORATORIAIS- 
 Enzimas hepáticas 
 Colesterol total e frações 
 Glicemia Jejum 
 Hemoglobina glicada 
 Hemograma completo 
 Proteínas Totais e Frações 
 Ferritina 
 Ácido úrico 
 PTH 
 B12 
 Vitamina A 
 
 
 
 HOMA-IR ( Homeostasis Model Assesment Insulin Resistance) 
 
 HOMA-beta (Homeostasis Model Assesment Beta-Cell Function) 
 
 HOMA- IR – 
 Glicemia de jejum x Insulinemia de jejum 
 22,5 
 HOMA-IR- 2,71 (Brazilian Metabolic Syndrome Study) 
 
 
Avaliação do Homa 
O que devemos observar 
 PRESENÇA DE PATOLOGIA 
 Osteopenia 
 Calculo renal 
 Gastrite 
 Diabetes 
 HAS 
 Calculo biliar 
 Cardiopatas 
 Doenças intestinais 
 Iniciar hábitos saudáveis 
Equilibrar microbiota intestinal 
Reduzir toxinas armazenadas e ingeridas 
Melhorar o sistema de destoxificação 
Estabilizar glicemia 
Melhorar deficiências nutricionais 
Melhorar o estado do organismo para cirurgia 
 
 
 
OBJETIVOS AS SEREM ALCANÇADOS 
Redução de peso 
 5 A 10% 
 Melhora as condições cardiorrespiratórias 
 Redução da esteatose (gordura do fígado) 
Preoperative very low-calorie diet and operative outcome 
after laparoscopic gastric bypass: a randomized multicenter 
study. 
Van Nieuwenhove Y1, Dambrauskas Z, Campillo-Soto A, van Dielen F, Wiezer R, Janssen I, Kramer M, Thorell 
A. Arch Surg. 2011 Nov;146(11):1300-5. doi: 10.1001/archsurg.2011.273 
 
Abstract 
HYPOTHESIS: 
A 14-day very low-calorie diet (VLCD) regimen before a laparoscopic gastric bypass 
procedure will improve perioperative and postoperative outcomes. 
MAIN OUTCOME MEASURES: 
Operating time, surgeon's perceived difficulty of the operation, liver lacerations, 
intraoperative bleeding and complications, 30-day weight loss, and morbidity. 
RESULTS: 
Mean (SD) preoperative weight change was -4.9 (3.6) kg in the VLCD group vs -0.4 
(3.2) kg in the control group (P < .001). Although the surgeon's perceived difficulty of 
the procedure was lower in the VLCD group (median [interquartile range], 26 [15-42] 
vs 35 [18-50] mm on a visual analog scale; P = .04), no differences were found 
regarding mean (SD) operating time (81 [21] vs 80 [23] min; P = .53), estimated 
blood loss (P = .62), or intraoperative complications (P = .88). At the 30-day follow-up, 
the number of complicationswas greater in the control compared with the VLCD group 
(18 vs 8; P = .04). 
CONCLUSIONS: 
Although weight reduction with a 14-day VLCD regimen before laparoscopic gastric 
bypass performed in high-volume centers seems to reduce the perceived difficulty of 
the procedure, only minor effects on operating time, intraoperative complications, and 
short-term weight loss could be expected. However, the finding of reduced 
postoperative complication rates suggests that such a regimen should be recommended 
before bariatric surgery. 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Van%20Nieuwenhove%20Y%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Van%20Nieuwenhove%20Y%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Van%20Nieuwenhove%20Y%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Van%20Nieuwenhove%20Y%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Van%20Nieuwenhove%20Y%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Dambrauskas%20Z%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Dambrauskas%20Z%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Dambrauskas%20Z%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Campillo-Soto%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Campillo-Soto%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Campillo-Soto%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=van%20Dielen%20F%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=van%20Dielen%20F%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=van%20Dielen%20F%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=van%20Dielen%20F%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Wiezer%20R%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Wiezer%20R%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Wiezer%20R%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Janssen%20I%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Kramer%20M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Thorell%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Thorell%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Thorell%20A%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22106323
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22106323
Effects of a very low calorie diet in the preoperative stage of bariatric 
surgery: a randomized trial 
Silvia Leite Faria, Ph.D., Orlando Pereira Faria, M.D., Mariane de Almeida Cardeal, L.D.N., Marina Kiyomi Ito, Ph.D. 
Copyright © 2015 American Society for Bariatric Surgery Terms and Conditions 
Surgery for Obesity and Related Diseases Volume 11, Issue 1, Pages 230-237 (January 
2015) DOI: 10.1016/j.soard.2014.06.007 
http://www.elsevier.com/termsandconditions
http://www.elsevier.com/termsandconditions
http://www.elsevier.com/termsandconditions
Effect of weight and body composition changes on waist measurement of 
severely obese women receiving carbohydrate-restricted diet. 
Andresa Toledo TRIFFONI-MELO1 Rita de Cássia Lusia dos SANTOS2 Rosa Wanda DIEZ-GARCIA2Rev. Nutr., Campinas, 27(1):5-13, jan./fev., 2014 
 
 Methods- Diet of 1200kcal diet containing 45g of carbohydrates (15%), 105g 
of proteins (35%), and 67g of fat (50%). The control group received a diet with 
171g of carbohydrates (54%), 74g of proteins (23%), and 32g of fat (23%). 
Both were administered for seven days . 
 
When and why carbohydrate restriction can be a viable option. 
Liebman M1. 2014 Jul-Aug;30(7-8):748-54. doi: 10.1016/j.nut.2013.11.021. Epub 2013 Dec 
Carbohydrate diet classification Amount of carbohydrate 
Hight Carbohydrate diets Greater than 65% of total caolries 
Typical Carbohydrate diets 45-65% of total calories 
Moderately resticted carbohydrate diets 26-44% of total calories 
Low carbohydrate diets Less than 130 grams/day (which representes 26% of calories 
of 2000kcal 
Very low carbohydrate diets Typically provide 20-50grams of carbohydrate depending on 
total caloric intake, carbohydrate are likely to provide 5-155 
of total calorie 
 Table 3. Classification of diets on carbohydrate contente 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Liebman%20M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=24984988
Dieta de baixo índice glicêmico 
Glycemic index, glycemic load, and cereal fiber intake and 
risk of type 2 diabetes in US black women. 
 
Krishnan S1, Rosenberg L, Singer M, Hu FB, Djoussé L, Cupples LA, Palmer JR. 
Arch Intern Med. 2007 Nov 26;167(21):2304-9 
 
BACKGROUND: 
Previous studies of carbohydrate quality and risk of type 2 diabetes mellitus have yielded 
inconsistent findings. Because diet is in part culturally determined, a study of dietary 
factors in US black women is of interest. 
CONCLUSION: 
Increasing cereal fiber in the diet may be an effective means of reducing the risk of type 2 
diabetes, a disease that has reached epidemic proportions in black women. 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Krishnan%20S%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Rosenberg%20L%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Singer%20M%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Hu%20FB%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Djouss%C3%A9%20L%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Cupples%20LA%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Palmer%20JR%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18039988
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18039988
Cirurgia não é mágica 
Mudança de atitude e 
estilo de vida 
Não fazer despedida!!! 
DIETA PRÉ OPERATÓRIA 
 
 Dieta hipocalórica, fracionada 
 Aumento na ingestão de alimentos com baixa carga 
glicêmica 
 Alimentos antioxidantes 
 Redução de xenobióticos 
 Dieta líquida ?? 
Moduladores Nutricionais da RI 
 Ômega 3 -  expressão das enzimas lipogênicas e inativa 
a Ptn C quinase 
 
 Acido alfa lipóico- Previne a o desenvolvimento da 
Resistência insulínica 
 
 Biotina -  atividade da glucoquinase hepática- Controle 
glicêmico 
 
 Zn – cofator da SOD, proteção da degradação da insulina 
 
 
 
Moduladores Nutricionais da RI 
 Mg – Melhora dos receptores de insulina e transporte de 
glicose p/ dentro da celula 
 
 Vitamina D- homeostase da glicose e liberação da insulina 
e ativação da síntese das cel. Beta 
 
 CQ10- síntese de insulina e a utilização periférica da 
glicose 
 
 Cromo-  da ligação de insulina ao receptor, translocação 
do GLUT p/ membrana da célula, ativação da tirosina 
quinase dos receptores insulínicos pela cromodulina 
 NAC- aumenta a glutationa nos eritrócitosVanádio- 
sensibilizador da insulina 
 
 vitamina C – antioxidantes  Eros melhora RI 
 
 Vanádio- sensibilizador da insulina 
 
 Taurina- aa não essencial reduz peroxidação lipídica e 
estresse oxidativo 
 
 Vitamina E- 800 UI em obesos  RI e Estresse Oxidativo 
 
 Inositol – melhora compulsão por doces 
 
 
Moduladores Nutricionais da RI 
 
 Chá verde - (Camellia sinensis Epigalocatequina) 
reduçãode peso e níveis glicêmicos e insulinêmicos 
 
 Antocianinas - inibe a atividade da lipase 
pancreática e da lipase lipoproteica, antioxidantes 
 
 Canela ( Polifenóis)-1- 6 g aumenta massa magra e 
reduz gordura 
 
 Fenogrego –fibra solúvel melhora ação periférica 
 
 
 
 
 
Moduladores Nutricionais da RI 
 Estudos mostraram que o desequilíbrio 
na composição da microbiota não tem 
sido apenas associado a  Sistema 
Imunológico, mas também ao 
desenvolvimento de RI e obesidade 
 
 Proporção das comunidades 
microbianas é que pode predispor a 
obesidade 
Microbiota Intestinal 
 Danielle Giovanini Lage1, Gleisson Alisson Pereira de Brito1,2 
 Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo v.6, n.31, p.31-34, Jan/Fev. 2012. ISSN 1981-9919 31 
Existe a hipótese de que a flora intestinal do obeso é diferente da flora intestinal 
do magro, tanto em humanos como em roedores e que esta flora intestinal 
também está relacionada com a resistência à insulina e a obesidade. 
 
 A quantidade de bactérias Firmicutes é maior em obesos em relação a magros, 
e o perfil inverso é observado para as Bacteroidetes. 
 
Estudos mostram que humanos ou roedores submetidos a dietas, apresentam 
redução de Firmicutes e aumento de Bacteroidetes. 
A RELAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL COM 
OBESIDADE E RESISTÊNCIA À INSULINA 
Recuperação Microbiota Intestinal 
Probióticos – equilíbrio e restabelecimento da 
microbiota intestinal 
 
 
 
 
 
 
Lactobacillus Bifidobacterium 
L. acidophilus 
L. casei 
L. crispatus 
L. curvatus 
L. delbrueckii 
L. farciminis 
L. gasseri 
L. johnsonii 
L. paracasei 
L. plantarum 
L. reuteri 
L. rhamnosus 
B. adolescentis 
B. animalis 
B. bifidum 
B. breve 
B. infantis 
B. lactis 
B. longum 
N.Saad et al./ LWT- Food Science and Tecnology 50(2013) 1-16 
Recuperação Microbiota Intestinal 
 Glutamina- 
Recuperação da parede intestinal e energia para os 
enterócitos 
 
 Tipos de Glutamina 
 L-Glutamina – reparação intestinal 
 
 Glutamina peptídeo – hidrolisada – para ganho de massa 
muscular 
 
SUPLEMENTAÇÃO PRÉ OPERATÓRIA 
 Reparador hepático 
 Cardo mariano 
 Vitaminas 
 Vitamina D, complexo B, vitamina A 
 Minerais 
 Ferro, zinco, cálcio, magnésio, cobre 
 Proteínas 
 Proteína isolada 
 
Pós Operatório 
Pós operatório Imediato 
 
 Jejum de 4 a 12 horas 
 Azul metileno 
 Inicia a dieta- ingerir o líquido no hospital após 
liberação médica e aviso da equipe de enfermagem/ 
nutrição 
 Deambulação 
 Visita da nutricionista 
DIETA DE PÓS OPERATÓRIO 
 A dieta deve ser líquida para auxiliar no processo de 
cicatrização 
 O volume a ser administrado deve ser em torno de 
20ml a 50ml, evitando assim a fístula 
 O intervalo varia de 5 a 20 minutos 
 Dieta líquida varia de 15 a 30 dias 
 
 
 
 
 
1a FASE - LÍQUIDOS 
 
Líquidos permitidos para a primeira semana: 
Água 
Chás claros 
Água de coco (pode ser de caixinha) 
Suco de laranja lima coado 
Caldo coado da sopa 
Plano Nutricional pós operatório 
 
 1° fase líquida restrita- 7 dias 
 2°e 3° fase líquida completa – 14 dias 
 4° fase semi- líquida- 10 dias 
 Ao final desta fase retornar em consulta para nova 
avaliação 
 
Sugestão- raspadinha de sucos de frutas, água de coco 
ou proteína isolada 
Plano Nutricional pós operatório 
após 30 dias 
 1° fase dieta cremosa 
 2° fase dieta pastosa leve 
 3° fase dieta pastosa completa 
 Incentivo à mastigação 
 Ao término desta fase retornar em consulta para nova 
avaliação 
Complicações pós operatória 
Fístula 
 Rompimento dos Grampos ou sutura 
 Líquido extravasa e levando à infecção 
 Incidência menor que 1%. 
 Sintomas- taquicardia, febre, diminuição da urina, pressão baixa, 
respiração ofegante, dores abdominais, no ombro, nas costas ou 
pélvica 
 Diagnóstico- Radiografia com contraste oral ou Tomografia 
Computadorizada (TC) do abdome. 
 Tratamento- uso de antibióticos intravenoso e jejum, alguns 
casos reabordagem operatória 
 
Fases da dieta de P.O 
1° fase –
dieta líquida 
restrita 
2° fase - 
dieta líquida 
completa 
3° fase – 
dieta líquida 
completa 
4° fase – 
dieta semi-
líquida 
5° fase – 
dieta 
cremosa 
6° fase – 
dieta 
pastosa leve 7° fase – 
Dieta 
Branda 
Dieta 
adaptada ao 
tipo de 
cirurgia e a 
evolução do 
paciente 
Complicações pós operatória 
Estenose da gastro entero anastomose 
 Estreitamento da anastomose- By pass 
gástrico 
 Alimentação erradas nos 2 primeiros meses 
 Sintomas- náusea e vômitos, disfagia 
(dificuldade de deglutição) e odinofagia 
 O tratamento é diferente de acordo com a 
gravidade. Regressão dieta ou dilatação com 
balão 
 
Estenose 
 
 
Plano Nutricional pós operatório 
após 60 dias 
 Dieta branda 
 
 Com início a reeducação alimentar 
 
 Introdução de frutas, hortaliças 
 
 Ingestão adequada de líquidos 
 
 Fracionamento das refeições 
 
Proibido 
 
 Açúcares, mel, alimentos que contém 
açúcares 
 Refrigerantes, bebidas gaseificadas 
 Bebida alcoólica 
 Sopas industrializadas 
 Sucos industrializados 
 Temperos industrializados 
 
Recomendações 
 Utilizar talheres pequenos 
 Mastigação 
 Não ingerir líquidos com a alimentação 
 Identificar alimentos que causam intolerância- fibrosos 
 Fracionamento 
 Evitar doces, bebida alcoólica 
 Hidratação 
 Cuidados cafeína 
 Estimular a pratica de atividade física 
 Ler rótulos de produtos 
Perspectiva de perda de peso 
 30 dias – 8 a 12% do Peso inicial 
 60 dias- 14 a 16% do peso inicial 
 90 dias- 18 a 20% do peso inicial 
 120 dias- 23% do peso inicial 
 Meta- perda estimada até 1 ano de pós 
operatório 
Acompanhamento nutricional 
Tempo 
cirurgia 
Avaliar Prescrição 
30 dias Perda de peso, sintomas- fraqueza, tontura, náuseas, vômitos, 
pele, urina hábito intestinal, suplementação, glicemia, PA 
Dieta realimentação, suplementos 
60 dias Perda de peso, sintomas- fraqueza, tontura, náuseas, vômitos, 
pele, urina hábito intestinal, glicemia, PA, suplementação, 
atividade física 
Dieta Branda e dicas para antes e pós 
atividade , suplementos 
90 dias Perda de peso, sintomas- fraqueza, tontura, náuseas, vômitos, 
pele, urina hábito intestinal, glicemia, PA, cabelo e unha 
 suplementação, desempenho atividade física 
Dieta individualizada, suplementos, 
bioimpedância 
 
 
5° Mês Resultado exames e bioimpedância, Perda de peso, sintomas- 
cabelo, unha, memória, concentração, libido, sistema imunológico, 
disposição 
Dieta individualizada- suplementos 
8° Mês Perda de peso, sintomas- cabelo, unha, memória, concentração, 
libido, sistema imunológico, disposição 
Dieta individualizada- 
suplementos 
 
12° Mês Resultado exames e bioimpedância, peso sintomas- cabelo, unha, 
memória, concentração, libido, sistema imunológico, disposição 
 
Dieta individualizada- 
suplementos 
 
Hidratação 
 Baixa ingestão 
 POI- medo de fístula 
 Dor (substitui por sucos, refrigerantes e chás 
industrializados 
 Dificuldade em se adaptar a nova alimentação 
 Medo de desnutrição (substitui por sucos ) 
 
 Solução incentivar a ingestão- adicionar cravo, 
canela, gengibre e raspas de frutas 
Atividade física após a cirurgia 
15 – 30 dias após a cirurgia 
Cardio 3 a 5x/ week, 30 minutes 65+% HRR 
 
 Treino predominante 
 
 anaerobio 
 
 Suplementação 
 
 
Essencial em pacientes submetidos à 
técnica Capella e By Pass. Devido a 
retirada dos sítios de absorção contidos 
no duodeno e porções do jejuno. 
 
 
 
Formação Celular 
 São necessários 44 nutrientes conhecidospara formação e 
um bom desenvolvimento celular 
Nutriente 
Por que suplementar?? 
  ingestão 
 
 Suco gástrico  solubilização e quelação de 
minerais (ferro) 
 Uso de omeprazol 
 Intolerância alimentar 
  da absorção - desvio intestinal 
  esteatorréia  vitaminas lipossolúveis 
 
 comprometimento da microbiota intestinal  
absorção dos nutrientes 
FAIRBANKS VF. manole 2003, OSÓRIO, MM. J. Pediatr; 78(4): 269-278, 2002 ; 
QUADRO, BRANCO FILHO E ZACARIAS; Rev Nutr em Pauta (13) 2005 
 
Suplementação 
 A suplementação adequada aquela que leva 
em consideração as interações entre 
vitaminas e minerais 
 Melhor forma quelada -  absorção pois 
serão absorvidos nas mesmas condições dos 
dipeptídeos 
 Individual – depende avaliação nutricional 
bem conduzida 
 
 
Suplementação 
 403 citações 
 Recomendação 
Nutrientes Dosagens 
Proteínas 60-120g/ dia 
Vitamina D 3000UI-6000 UI/ dia 
Vitamina A BPD/DS 
Ferro anemia- 150/200mg/ 45-60mg 
Cálcio Citrato 1200 a 1500mg 
B12 sublingual ou intramuscular 350mcg / 5000ui 
B9 400mcg 
MUTIVITAMÍNICO 2/ DIA 
Suplementação pós operatório 
 
 Individualizada 
 Inicia na 2° semana após a cirurgia 
 Sachê manipulado com vitaminas e minerais 
quelados 
 Polivitamínicos específico para bariátrico 
 Proteínas Isoladas 
 Fibra solúvel 
 Probióticos 
 
 
 
 
Complicações Nutricionais 
 Macronutrientes 
 Perda excessiva de massa magra 
 Desnutrição proteíca 
 Deficiência AG omega-3 
 Micronutrientes 
 Minerais (Fe, Ca, Zn, Cu) 
 Vitaminas (complexo B, lipossolúveis A,D, E e K) 
 Funcionais 
 Disbiose Intestinal 
 
TÉCNICA DEFICIÊNCIA 
RESTRITIVAS Banda Gástrica 
Ajustável (BGA) 
Sleeve Gástrico 
Acido Fólico 
Tiamina (B1) 
DISABSORTIVAS Derivação 
Biliopancreática (DBP) 
Duodenal Switch 
 
 
Proteínas 
Vitaminas Lipossolúveis 
(A,D,E,K) 
Ferro, Cálcio, Vitamina B12, 
Tiamina (B1), Acido Fólico 
MISTAS Derivação Gástrica em 
Y-de-Roux (DGYR) 
Ferro 
Vitamina B12, Tiamina(B1) 
Acido Fólico, Vitamina D, 
Cálcio 
Técnicas disabsortivas estão associadas a maior deficiência de 
vitaminas do que as restritivas 
(BENEGAS ET AL, 2013) 
Acta Med Port 2011; 24(S4): 1021-1028 
 
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS APÓS CIRURGIA BARIÁTRICA Por Que 
Ocorrem? 
L.A.B., D.M.M, J.B.: Departamento de Nutrição e Universidade Federal de Viçosa. Brasil 
 
Resumo- As deficiências nutricionais após cirurgia bariátrica têm sido cada vez 
mais relatadas na literatura científica. Cerca de 400.000 pessoas obesas foram 
submetidas à cirurgia bariátrica em 2010. A frequência, gravidade e o tipo de 
deficiência nutricional observadas podem variar dependendo do tipo de 
procedimento cirúrgico realizado e consequente alteração da função gastrointestinal. 
Nesta revisão investigamos os principais bancos de dados científicos disponíveis na 
internet incluindo artigos relacionados à cirurgia bariátrica e deficiências de 
micronutrientes e proteínas desde 1978 a 2010. O estudo dessas alterações 
nutricionais torna-se importante devido à necessidade de diagnostico e tratamento 
corretos que possam garantir o sucesso desse tipo de terapia da obesidade que 
pode ser evidenciado pela manutenção da perda de peso de forma saudável ao 
longo do tempo. Dessa forma, tais deficiências e as complicações de saúde 
relacionadas precisam ser compreendidas para uma adequada intervenção 
nutricional e melhor atuação dos profissionais em sua prevenção. 
Proteínas 
  resposta catabólica e das suas necessidades 
  enzimas digestivas 
  a ingestão de alimentos proteicos 
 Levando a perda massa magra 
 Recomendado ingestão diária de 1,5g/kg de peso ou 
110 gramas 
 Ideal suplementar proteína isolados e hidrolisados 
 Pó, sorvete, líquido, chocolate, barra, crisp, sopas, 
panquecas 
BLOOMBERG et al Obes. Surg, Toronto, (15) 2005; MOIZE et al, Obes Surg, Toronto,(13) 2003; 
MADURO et al, Arquivo Brás endocrinologia metab. (47) 2003. 
Efeito poupador de Proteínas 
  ingestão de carboidratos = desaminação de a.a 
para promoção de energia para o SNC ( glicose) 
 Ingestão de HC < 150g/ dia 
 Ideal oferta de HC complexos (integral) 
 
Complicações por deficiência nutricional 
 Queda no sistema imunológico 
 
 Anemia 
 
 Edema 
 
 Alopecia 
 
 Astenia 
 Queda no Sistema Imunológico 
POI- 3 mêses 
 
 Herpes 
 Candidíase 
 Amigdalite 
 Otite 
 Sinusite 
Anemia 
 Mulheres com fluxo menstrual 
intenso 
 Assintomático 
 
Interação do ferro com outros nutrientes 
Vitamina A- sua deficiência gera : 
 mobilização de Ferro de seus estoques 
  hemoglobina sérica 
 
Vitamina C- 
 absorção intestinal de Ferro não heme 
 participa da transferência plasmática para a 
ferritina hepática 
 
 
LINCH, SR. Interaction of iron whit other nutrients. Nutr. Res.,Nova York v.55, p. 102-110, 1997 
JACOB,RA.Vitamina C.In: Shills,ME et al. Tratado de nutrição moderna na 
Saúde e na doença. 9° ed São Paulo:Manole,2003. 
Interação do ferro com outros nutrientes 
 
B2- a sua deficiência leva 
  Absorção do ferro 
  mobilização da ferritina 
 
B6 
 Ativador da enzima ALA sintase ( ácido 
Aminolevulíonico) – 1° enzima na síntese 
heme 
 
GREB, A et al. Vitaminspur. In:Bender, DA.& Bender, AE. Nutrition, a reference Handbook. 
Nova York, Oxford University Press, 1997, p.79-80 
VANNUCCHI,H;Chiarello,PG . Riboflavina .In:Biodisponibilidade de nutrientes ed.São Paulo: 
Manole, 2007 
 
Interação do ferro com outros nutrientes 
Cobre- 
 
 Faz oxidação do Fe++ para Fe +++ 
 ceruloplasmina anemia aparente por 
deficiência em ferro, associada à 
hemocromatose (excesso de ferro) 
 
PEDROSA, LF; Cozzolino SMF In:Biodisponibilidade de nutrientes ed.São Paulo: Manole, 
2007 
Nutrientes envolvidos na formação de 
hemoglobina 
Zinco- 
 
 Presente na enzima ALA desidratase (2° 
enzima na síntese do heme) 
 Deficiência - inibe síntese do heme 
 Excesso - expolia Cu e compete c/ ferro na 
absorção 
 Ideal - Zn + vit A + Fe (melhor absorção) 
YUYAMA,LK, et al Zinco In: In:Biodisponibilidade de nutrientes ed.São Paulo: Manole, 2007 
Nutrientes envolvidos na formação de 
hemoglobina 
Folato- 
 Biossíntese de Purinas e pirimidinas- DNA e 
RNA 
 Dosador de carbono para a biossíntese do 
heme 
B12- 
 Participa do ciclo de formação 
 mantém o folato dentro da célula 
MAFRA, D; COZZOLINO, SMF. Ácido Fólico e Cobalamina.In:Biodisponibilidade de 
nutrientes ed.São Paulo: Manole, 2007 
 
Alimentos a serem evitados 
 Café e chocolate  40% 
 chá (branco,verde, mate)  60% 
 Refrigerante  40% 
 Fitatos ( farelos de trigo, arroz, milho, psílio,noz, 
amendoim, avelã e ligninas de vegetais) fazem 
quelação do ferro em  40% 
 Bebida alcoólica 
 Suco em pó ou industrializado 
 Doces e gorduras 
 Ingerir líquidos juntos com a refeição 
Alopécia ou Alopecia 
 
 
 
Definida como queda de cabelos e/ou pelos corporais, 
congênita ou adquirida temporária ou definitiva, total ou 
parcial, senil ou prematura. 
Grego: alopekia = pelada 
Diversas 
Causas 
Endocrinológica 
Infecciosa 
Medicamentos 
Traumática 
Seborréica 
Nutricional 
(SCHNEIDER, 2009) 
Diagnóstico Laboratorial 
 Dosagem Plasmática de Hormônios Circulantes 
 Testosterona Livre e Total 
 Androstenediona 
 DHEA-S 
 LH 
 FSH 
 T3 e T4 
 TSH 
 Ferritina 
 Proteínas totais e frações 
 Micronutrientes: Zinco 
(PUJOL, 2011) 
Cabelos 
ASPECTOS NUTRICIONAIS: 
 
 
 
Má 
nutrição 
Deficiência 
protéica, 
vitaminas e 
minerais 
Altera 
CRESCIMENTO, 
ESTRUTURA e 
COR 
(SCHNEIDER, 2009) 
Cirurgia Bariátrica e Metabólica 
(Swedish Obese Subjects, 2012) 
Objetivo: comparar o estado 
nutricional de Zinco, ferro, cobre 
selênio e proteína em mulheres 
que apresentam diferentes graus 
de alopecia após 6 meses de 
Bypass gástrico ou Gastrectomia 
VerticalDivididas em 2 grupos: 
Queda Leve (n=42) 
Queda Importante (n=45) 
Conclusão: 
Paciente que perderam mais 
peso apresentam maior 
comprometimento dos níveis de 
ferro e zinco 
(ROJAS ET AL, 2011) 
(AGUIRRE, 2007) 
42 mulheres submetidas a Sleeve 
Avaliação de Micronutrientes no 
Pré OP / 3m / 6m / 12m 
Relação entre Zinco e Ferro na 
Alopecia 
Nem todos os pacientes que 
apresentaram queda de cabelo 
apresentaram deficiência 
destes nutrientes 
(RUIZ -TOVAR, 2014) 
Nutrientes Importantes 
Nutriente Ação Recomendação Diária 
Aminoácidos -Deficiência leva a ↓do crescimento dos 
cabelos 
-Deficiência de proteína leva a um 
eflúvio telógeno 
0,8 a 1,0g/kg de peso atual/dia 
80%PAVB e 20%PBVB 
Cistina -Contribui para manutenção da 
pigmentação do cabelo 
-Auxilio contra alopecia androgênica 
25 a 100mg 
Cisteína -Queratina: 15% cisteína e cistina – 
importante fator para a pele e cabelos 
-Alopecia – baixos níveis sg de cistina 
200 a 600mg 
Colágeno hidrolisado 
(associado a a.a. 
sulfurados) 
-Estimula crescimento, hidratação e 
diâmetro do fio 
2 a 10g 
(PUJOL, 2011) 
Nutrientes Importantes 
 Importante vitamina hidrossolúvel 
fundamental para cicatrização por 
interferir na capacidade de 
fibroblastos em sintetizar o 
colágeno 
 Sua deficiência pode levar a 
alopecia 
VITAMINA C 
(SCHNEIDER, 2009) 
(PUJOL, 2011) 
Recomendação Diária 
500-1000 mg 
Nutrientes Importantes 
 importância para imunidade, função reprodutiva, 
cicatrização, manutenção da pele, formação e ação de 
hormônios 
 Antioxidante 
 Fator de crescimento e desenvolvimento dos cabelos 
 Deficiência: cabelos finos, quebradiços sem brilho e 
avermelhados 
ZINCO 
(SCHNEIDER, 2009) 
Recomendação Diária 
15 a 30mg 
(PUJOL, 2011) 
Nutrientes Importantes 
 Deficiência, mesmo sem a presença de anemia, está 
fortemente relacionada com a queda de cabelo 
 Envolvido com a divisão celular do bulbo 
 
FERRO 
(SCHNEIDER, 2009) 
(PUJOL, 2011) 
Recomendação Diária 
15 a 30mg 
Nutrientes Importantes 
 Componente do Complexo B – desenvolvimento do folículo piloso 
 Deficiência – alopecia difusa e despigmentação dos cabelos 
 
 
BIOTINA 
VITAMINA B12 
Quedas de cabelos, engrisalhamento precoce, ressecamento cutâneo e 
fragilidade das unhas 
Responsável pela ativação de da síntese de queratina, formação do 
caroteno (responsável pelo crescimento, resistência e fortalecimento 
dos fios de cabelos e unhas) 
 
(SCHNEIDER, 2009) 
Recomendação 
Diária 
10 a 400mcg 
(PUJOL, 2011) 
Recomendação 
Diária 
1,8 a 2,4 mcg 
Nutrientes Importantes 
 Selênio – integridade de cabelos e unhas 
 Utilizado no tratamento de caspa e seborréia 
 Antioxidante 
 Deficiência: perda de cabelos e unhas frágeis, 
clareamento dos cabelos, miopatia 
 Excesso: deformação de unhas e cabelos 
(SCHNEIDER, 2009) 
Recomendação 
Diária 
RDA: 55 mcg 
Nutriente Ação Recomendação 
Silício orgânico 
(associado ao 
colágeno hidrol. + aa 
sulfurados) 
-Desenvolvimento de proteínas 
fibrosas como os cabelos 
100 a 200mg 
Ômega-3 -Anti-inflamatória: interleucina (tipo 
1 alfa) e citocinas inflamatórias 
contribuem para a queda de 
cabelos 
1 a 3g 
Betacaroteno -Coadjuvante no tratamento da 
alopecia 
15 a 25mg 
Taurina -Protetora do folículo capilar 
-Estimula crescimento dos 
cabelos 
ND 
(PUJOL, 2011) 
Nutrientes Importantes 
Astenia 
 POI 
 Frequente- após 6 
meses 
 Causas 
  carboidrato 
refinado 
 Disbiose 
 Jejum prolongado 
Não mudança de hábito alimentar 
 Vômitos frequentes 
 Dumping 
 Hipoglicemia reativa 
 Reganho de peso 
Náuseas e Vômitos 
 dieta inapropriada 
 Jejum prolongado ou longos 
intervalos entre as refeições 
 Não obediência à recomendações 
específicas de boa mastigação 
 consumo de líquidos durante as 
refeições 
 Realizar refeições em ambientes 
agitado 
 Erosão ácida e estenose 
 
 
 
 
http://www.oralhealthproducts.com/images/caries1.JPG
Síndrome dumping precoce 
 É uma complexa resposta fisiológica à presença 
de alimento ingerido, no jejuno. Se 2/3 ou mais 
do estomago tiverem sido retirados, o alimento de 
uma dieta normal alcança o jejuno em 10 ou 15 
minutos. 
 Ao invés de ser liberado gradualmente no jejuno, 
ele é impulsionado em grandes quantidades 
(dumping = esvaziamento rápido) para o 
intestino. 
 
 
 
 
Complicações pós operatória 
Hipoglicemia Reativa 
Sintomas leves: 
 
- tontura 
- irritabilidade 
- fome 
- fraqueza 
- sudorese 
- taquicardia 
Sintomas moderados: 
- confusão 
- dor de cabeça 
- falta de 
coordenação 
 
Sintomas graves: 
- Inconsciência 
- convulsão 
Causas- Alimentos refinados, doces, 
bebidas açucaradas, alimentação a base de 
carboidrato 
Tratamento- Fracionamento, não ingestão de doces e alimentos refinados, 
redução de carboidratos, ingestão de alimentos integrais 
Reganho de peso 
ABCD, arq. bras. cir. dig. vol.26 supl.1 São Paulo 2013 
 
http://dx.doi.org/10.1590/S0102-67202013000600007 
ARTIGO ORIGINAL 
 
Fatores determinantes do reganho ponderal no pós-operatório de cirurgia bariátrica 
 
 
Emanuelle Cristina Lins BastosI; Emília Maria Wanderley Gusmão BarbosaI; Graziele Moreira Silva SorianoI; 
Ewerton Amorim dos SantosI; Sandra Mary Lima VasconcelosII 
ITrabalho realizado noHospital Universitário Professor Alberto Antunes 
IIUniversidade Federal de Alagoas, Maceió, AL, Brasil 
 
 
 
RESUMO 
RACIONAL: A cirurgia bariátrica induz a uma média de perda de 60 a 75% do excesso de peso corporal, com máxima perda 
ponderal no período 
 entre 18 e 24 meses de pós-operatório. 
 Entretanto, vários estudos evidenciam que reganho ponderal ocorre a partir de dois anos da operação. 
OBJETIVO: Identificar fatores determinantes de reganho ponderal em usuários submetidos à cirurgia bariátrica. 
MÉTODOS: Estudo transversal prospectivo com 64 indivíduos submetidos à cirurgia bariátrica com tempo de pós-operatório > dois 
anos avaliados segundo o reganho de peso. As variáveis analisadas foram idade, sexo, escolaridade, classe econômica, atividade 
laboral relacionada à alimentação, tempo de pós-operatório, IMC, percentual de perda do excesso de peso, evolução ponderal, 
assiduidade no acompanhamento nutricional, estilo de vida, hábitos alimentares, auto-percepção do apetite, uso diário de 
suplementos nutricionais e qualidade de vida. 
RESULTADOS: Foram 57 (89%) mulheres e 7 (11%) homens, com idade de 41,76 ± 7,93 anos e tempo médio de pós-operatório 
de 53,4±18,4 meses. O peso e IMC médios foram, respectivamente, 127,48 ± 24,2 kg e 49,56 ± 6,7 kg/m2 no momento da 
operação. O peso e o IMC mínimos atingidos foram 73,0±18,6 kg e 28,3 ± 5,5 kg/m2, alcançados em 23,7±12 meses de pós-
operatório. Reganho ponderal significativo ocorreu em 18 (28,1%) casos. O tempo médio de pós-operatório de 66±8,3 meses e a 
atividade laboral relacionada à alimentação apresentaram significância estatística (p=000 e p=0,003) para o reganho ponderal. 
CONCLUSÃO: A cirurgia bariátrica promove redução adequada do excesso de peso corporal, com reganho ponderal significativo 
observado após cinco anos; o tempo pós-operatório, a atividade laboral estimulando alimentação fora de casa foram os fatores 
determinantes para a ocorrência do reganho de peso. 
Descritores: Bypass gástrico. Cirurgia bariátrica. Ganho de peso. 
Sedentarismo 
SONO 
 Queda da testosterona de 10% a 30% 
– hormônio anabólico 
 Aumenta a Resistência Insulínica 
  cortisol afetar a recuperação e 
construção muscular. 
  GH 
 Hobson, J. Allan.(2005). Sleep. W.H. Freeman & Co. New York. 
Fatores psicológicos 
 
 Resistência a mudanças 
 Conflitos conjugais 
 Conflitos com filhos 
 Conflitos internos 
 Desejo de ser o centro das atenções 
 
 
Engordei e agora ? 
 Reeducação alimentar 
 Argônio / stomaphix 
 Revisão cirúrgica 
 Retorno com a equipe multidisciplinarPlasma de Argônio 
 
 O objetivo desse procedimento é diminuir a anastomose 
 Promover saciedade 
 No mínimo, três sessões, 
 Intervalos de seis a oito semanas entre cada uma delas 
 Procedimento ambulatorial, o paciente não precisa ficar internado no 
hospital, 
 A vantagem dessa alternativa é a não necessidade de uma nova cirurgia, 
mas não se deve esquecer que ter o acompanhamento da equipe 
multidisciplinar é essencial. 
ABCD Arq Bras Cir Dig Artigo Original 2014;27(Suplemento 1):47-50 
 PROCEDIMENTO DE PLASMA ENDOSCÓPICO DE ARGÔNIO NO TRATAMENTO DO REGANHO DE 
PESO APÓS A CIRURGIA BARIÁTRICA: QUAL O CONHECIMENTO DOS PACIENTES SOBRE ISTO? 
Endoscopic plasma argon coagulation in treatment of weight regain after bariatric surgery: what does the 
patient think about this? 
 
Simone Dallegrave MARCHESINI, Giorgio Alfredo Pedroso BARETTA, Maria Paula Carlini CAMBI, João Batista MARCHESINI 
 
Trabalho realizado no Serviço de Endoscopia Digestiva do Hospital Vita Batel – Endobatel, Curitiba, PR, Brasil. 
 
RESUMO – Racional: A cirurgia bariátrica, em especial o bypass gástrico em Y-de-Roux é tratamento 
efetivo para a obesidade mórbida refratária, promovendo perda de 75% do excesso de peso inicial. Após 
o procedimento, no entanto, pode ocorrer reganho em 10-20% dos casos. Para auxiliar, há a fulguração 
com argônio endoscópico que objetiva a redução do diâmetro anastomótico. Muitos pacientes que se 
submetem a este tratamento, nem sempre conhecem o processo e seus respectivos cuidados. Objetivo: 
Analisar o modo como o candidato ao procedimento de plasma endoscópico de argônio, entende o 
processo e absorve as informações transmitidas pela equipe multiprofissional. Método: Foi elaborado 
um questionário com 12 questões do tipo Verdadeiro/Falso no intuito de avaliar o conhecimento do 
paciente acerca do método ao qual estava prestes a ser submetido. O questionário foi aplicado pelo 
médico cirurgião no momento de sua consulta no período pré-procedimento. Os pacientes foram 
convidados livremente a preencher o questionário. Resultados: Verificou-se que a maioria conhecia o 
procedimento através da internet; sabia que era tratamento ambulatorial; que a anestesia era similar à 
da endoscopia; que necessitava de dieta líquida. Mas, nem todos sabiam que ela era para melhorar a 
cicatrização local. Conclusão: Os pacientes bariátricos que possuem uma segunda chance para retomar 
o emagrecimento, precisam de orientações permanentes. A internet deve ser usada pela equipe 
multiprofissional para conscientização de que o PEA não será suficiente para a perda e manutenção de 
peso em longo prazo. Ainda há a necessidade de re-esclarecer o prejuízo da ingestão de álcool no 
processo de perda de peso, amplamente divulgando seu malefício. 
Stomaphyx 
 Procedimento que só pode ser feito para pacientes que já 
foram operados By Pass 
 Técnica feita por meio da endoscopia. 
 Menos dolorosa, tem cicatrização mais rápida, baixa taxa de 
complicação, sem incisões e cicatrizes. 
 Necessita de internação - anestesia é geral. 
 Endoscópio flexível é introduzido pela boca até o estômago. 
Nele é transportado uma câmera de fibra ótica e uma 
ferramenta tubular cirúrgica. O tecido do estômago é puxado 
por sucção pelo aparelho, e em torno de 35 prendedores em 
formato de “H”, são colocados estrategicamente da parede do 
estômago para criar pregas nos tecidos e reduzir o tamanho do 
órgão. 
 
• Queda de cabelo 
• cansaço, 
•Sonolência ou insônia 
• perda de memória, 
• baixa libido 
• Perda exagerada de 
peso 
• Perda insuficiente 
de peso 
•Reganho de peso 
•Hipoglicemias 
•Diarréia 
• obstipação 
• flatulência 
• odores fétidos 
•Dieta ↓ verduras,frutas, 
legumes ,alimentos 
integrais 
• ↑ pão, biscoitos, doces 
refrigerante 
• Intervalos > 3 horas 
entre as refeições 
• Liquido nas refeições 
Dieta 
inapropriada 
Desequilíbrio 
flora 
intestinal 
Deficiências 
nutricionais 
Desequilíbrio 
Ciclo 
• Queda de cabelo 
•Compulsão por doces 
• cansaço, 
•Sonolência ou 
insônia 
• perda de memória, 
• baixa libido 
 
• Perda insuficiente 
de peso 
•Reganho de peso 
•Hipoglicemias 
• irritabilidade 
•Diarréia 
• obstipação 
• flatulência 
• odores fétidos 
•Dieta ↓ 
verduras,frutas, 
legumes ,alimentos 
integrais 
• ↑ pão, biscoitos, 
doces refrigerante 
• Intervalos > 3 horas 
entre as refeições 
• Liquido nas refeições 
•Sedentarismo 
• doces 
Dieta 
inapropriada 
Desequilíbrio 
flora 
intestinal 
Deficiências 
nutricionais 
Desequilíbrio 
↑ alimentos CG, ↑ Cortisol e 
insulina 
↓ Massa magra, GH, TMB 
 
Alteração da microbiota 
 
↓absorção nutrientes, 
esteatorréia ↑ Firmicutes e↓ 
bacteriodetes 
Depleção de Mg, Zn e 
complexo B e vitaminas 
lipossolúveis 
↑ TNα, RI ↑ Cortisol 
insulina, adipocinas 
Obrigada 
 sandranutri@uol.com.br 
mailto:sandranutri@uol.com.br

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