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GINA ASMA 2021

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© 2021 Iniciativa Global para a Asma
Atualizado em 2021
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
ESTRATÉGIA GLOBAL PARA
MANEJO E PREVENÇÃO DA ASMA
Machine Translated by Google
O leitor reconhece que este relatório pretende ser uma estratégia de gerenciamento de asma baseada em evidências, 
para uso de profissionais de saúde e formuladores de políticas. Baseia-se, até onde sabemos, nas melhores 
evidências atuais e no conhecimento e prática médica na data de publicação. Ao avaliar e tratar pacientes, os 
profissionais de saúde são fortemente aconselhados a usar seu próprio julgamento profissional e levar em consideração 
as regulamentações e diretrizes locais e nacionais. A GINA não pode ser responsabilizada por cuidados de saúde 
inadequados associados ao uso deste documento, incluindo qualquer uso que não esteja de acordo com os 
regulamentos ou diretrizes locais ou nacionais aplicáveis.
1
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Este documento deve ser citado como: Global Initiative for Asthma. Estratégia Global para Gestão e Prevenção 
da Asma, 2021. Disponível em: www.ginasthma.org
Estratégia Global para Gestão e Prevenção da Asma 
(atualização de 2021)
Machine Translated by Google
http://www.ginasthma.org/
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Índice
Como fazer o diagnóstico de asma em outros contextos ........................................ .................................................. .28
Capítulo 1. Definição, descrição e diagnóstico de asma ........................................ ............................................. 19
Manejo da asma baseado em controle personalizado .................................. .................................................. ......46
Parte A. Princípios gerais do manejo da asma ............................................. .................................................. ........... 44
Revisando a resposta e ajustando o tratamento ............................................. .................................................. ..............71
Tabelas e figuras ....................................................... .................................................. .................................................. ......... 5
Medicamentos para asma ............................................. .................................................. ......................................... 50
Descrição da asma ............................................. .................................................. .............................................. 20
Avaliando o risco futuro de resultados adversos ............................................. .................................................. ..................38
2
Metodologia................................................. .................................................. .................................................. ...............10
Prefácio .................................................... .................................................. .................................................. .......................... 7
Trilhas de tratamento da asma para adultos e adolescentes ............................................. .................................................. .... 52
Fazendo o diagnóstico inicial .............................................. .................................................. .......................................21
Papel da função pulmonar na avaliação do controle da asma ............................................. .................................................. .........39
Diagnóstico diferencial................................................ .................................................. .................................................27
Conselhos sobre o manejo da asma durante a pandemia de COVID-19 ........................................ ....................................... 17
Objetivos de longo prazo do manejo da asma ............................................. .................................................. ....................... 45
Capítulo 3. Tratamento da asma para controlar os sintomas e minimizar o risco ........................................ ..............................43
Capítulo 2. Avaliação da asma .................................................. .................................................. ..................................31
Passo 2................................................ .................................................. .................................................. .......................64
Passo 4................................................ .................................................. .................................................. .......................68
SEÇÃO 1. ADULTOS, ADOLESCENTES E CRIANÇAS DE 6 ANOS OU MAIS ........................................ ....................... 19
Visão geral ................................................. .................................................. .................................................. ...............32
A parceria paciente-profissional de saúde ............................................. .................................................. ................45
Etapa 5................................................. .................................................. .................................................. .......................69
Definição de asma .................................................. .................................................. .................................................. 20
Parte B. Medicamentos e estratégias para controle de sintomas e redução de risco ........................................ ....................... 49
Avaliação do controle dos sintomas da asma ............................................. .................................................. ..............................33
Confirmação do diagnóstico de asma em pacientes já em tratamento de controle .............................. ..........26
Avaliação da gravidade da asma ............................................. .................................................. ....................................... 40
Passo 1................................................ .................................................. .................................................. .......................62
Tratamento de outros fatores de risco modificáveis ............................................. .................................................. .............................. 74
Membros dos comitês da GINA (2019-20)................................................. .................................................. .............................. 8
Etapa 3................................................ .................................................. .................................................. .......................67
O que há de novo no GINA 2021? ............................................. .................................................. ....................................... 14
Machine Translated by Google
Diagnóstico de exacerbações ............................................. .................................................. ....................................... 120
Capítulo 4. Manejo do agravamento da asma e exacerbações ........................................ ......................... 117
Outras terapias .................................................... .................................................. ........................................................75
Pesquisa futura................................................ .................................................. .................................................. ....143
Informações sobre a asma ................................................. .................................................. .................................................. 89
Investigar e tratar pacientes adultos e adolescentes com asma de difícil tratamento ................................. .........108
Antecedentes do diagnóstico de asma e/ou DPOC em pacientes adultos ........................................ ......................... 137
Diagnóstico clínico da asma ............................................. .................................................. ....................................147 Testes para auxiliar no 
diagnóstico........ .................................................. .................................................. ....................... 150
Prevalência: quantas pessoas têm asma grave? .................................................. .......................................... 102
Treinamento de habilidades para o uso eficaz de dispositivos inaladores ............................................. .................................................. .......... 86
Manejo de exacerbações de asma no departamento de emergência (adultos, adolescentes, crianças de 6 a 11 anos)127
Parte E. Asma grave e de difícil tratamento em adultos e adolescentes................................... .................................... 101
Autogestão das exacerbações com um plano de ação escrito para a asma ............................................. .......................... 120
Parte A. Diagnóstico ............................................. .................................................. .................................................. ....... 146
Parte C. Educação guiada para o autogerenciamento da asma e treinamento de habilidades ............................................. .................................. 86
SEÇÃO 2. CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS ........................................... .................................................. .......... 145
Estratégias não farmacológicas ............................................. .................................................. .............................. 77
Gerenciando comorbidades ......................................................... .................................................. .......................................... 92
Visão geral ................................................. .................................................. .................................................. ............. 119
Treinamento em autogestão guiada da asma ............................................. .................................................. ...............90 Parte D. Manejo da asma 
com comorbidades e em populações específicas ....................... ............................................. 92
Avaliar e tratar os fenótipos de asma grave ........................................ .................................................. ............110 Gerenciar e monitorar o tratamento 
da asma grave .............................. .................................................. ....................... 115
Avaliação e manejo de pacientes com sintomas respiratórios crônicos ........................................ .............. 138
Capítulo 5. Diagnóstico e tratamento inicial de adultos com características de asma, DPOC ou ambos ('sobreposição de asma-
DPOC')......................... .................................................. .................................................. ............................................. 135 
Objetivos ... .................................................. .................................................. .................................................. ....... 137
Adesão aos medicamentos e outros conselhos ............................................. .................................................. ............87
Importância: o impacto da asma grave ........................................ .................................................. ................... 102
Manejo das exacerbações da asma na atenção primária (adultos, adolescentes, crianças de 6 a 11 anos) .......................124
Asma e sibilos em crianças pequenas ............................................. .................................................. .................... 146
3
Visão geral ................................................. .................................................. .................................................. ............... 86
Definições: asma descontrolada, difícil de tratar e grave ........................................ .......................................... 101
Capítulo 6. Diagnóstico e manejo da asma em crianças de 5 anos ou menos.................................... ....... 145
Indicações de encaminhamento para aconselhamento especializado .................................................. .................................................. ....................... 85
Manejo da asma em populações ou contextos específicos ........................................ .................................................. ...95
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Machine Translated by Google
Educação de autogestão da asma para cuidadores de crianças pequenas ........................................ .................................. 161
Conselhos sobre prevenção primária da asma .................................................. .................................................. .............. 173
Publicações revisadas por pares sobre o relatório GINA ............................................. .................................................. ....... 180
SEÇÃO 3.TRADUÇÃO PARA A PRÁTICA CLÍNICA........................................... .................................................. ...175
REFERÊNCIAS ................................................. .................................................. .................................................. ............... 181
Parte C. Manejo do agravamento da asma e exacerbações em crianças de 5 anos ou menos ..............................162
4
Diagnóstico diferencial ................................................ .................................................. ............................................. 151
Diagnóstico de exacerbações ............................................. .................................................. ....................................... 162
Capítulo 8. Implementação de estratégias de gestão da asma nos sistemas de saúde ........................................ ........... 175
Parte B. Avaliação e gestão .................................................. .................................................. .......................... 153
Manejo domiciliar inicial de exacerbações de asma .................................. .................................................. ..163
Introdução ................................................. .................................................. .................................................. .........176
Avaliação da asma .................................................. .................................................. .......................................... 153
Objetivos do manejo da asma ............................................. .................................................. ......................... 153
Cuidados primários ou gestãohospitalar de exacerbações agudas de asma em crianças de 5 anos ou menos........165
Adaptando e implementando as diretrizes de prática clínica da asma ............................................. ................................... 176
Fatores que contribuem para o desenvolvimento de asma em crianças ........................................ ....................................... 170
Medicamentos para controle de sintomas e redução de risco ........................................ .................................................. ...155 Passos do tratamento 
da asma para crianças de 5 anos ou menos ..................................... ....................................... 157
Capítulo 7. Prevenção primária da asma ............................................. .................................................. ....................... 169
Revisando a resposta e ajustando o tratamento ............................................. .................................................. .......... 160
Fatores associados ao aumento ou diminuição do risco de asma em crianças ........................................ ....................... 170
Barreiras e facilitadores ........................................................ .................................................. .......................................... 178
Exemplos de intervenções de implementação de alto impacto ........................................ .............................................. 178
Escolha do dispositivo inalador ............................................. .................................................. .......................................... 160
Avaliação do processo de implementação ............................................. .................................................. ................178
Como a GINA pode ajudar na implementação? .................................................. .................................................. .......... 179
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MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Tabelas e figuras
Caixa 3-4Dii.
Caixa 3-5B.
Caixa 3-10.
Que proporção de adultos tem asma grave ou difícil de tratar?
Caixa 2-2.
Manejo personalizado para crianças de 6 a 11 anos para controlar os sintomas e minimizar riscos futuros 60
Avaliação GINA do controle da asma em adultos, adolescentes e crianças de 6 a 11 anos
Caixa 3-4C.
Seleção do tratamento de controle inicial em crianças de 6 a 11 anos com diagnóstico de asma (V1)
Caixa 3-8.
85
5
Fluxograma diagnóstico para prática clínica – apresentação inicial
58
Escolhas iniciais de tratamento
Caixa 3-16A.
Má adesão à medicação na asma
Árvore de decisão – considere tratamentos biológicos adicionais direcionados do Tipo 2 
Árvore de decisão – monitore e gerencie o tratamento da asma grave
26
Caixa 1-4.
Tratamento inicial da asma - opções recomendadas para adultos e adolescentes
GESTÃO DA ASMA
33
Caixa 3-6.
Caixa 3-13.
89
Perguntas específicas para avaliação da asma em crianças de 6 a 11 anosCaixa 2-3.
Doses dosadas diárias baixas, médias e altas de corticosteroides inalatórios (sozinhos ou com LABA)
Caixa 3-4Di.
87
Opções para diminuir o tratamento quando a asma estiver bem controlada
Seleção do tratamento de controle inicial em crianças de 6 a 11 anos com diagnóstico de asma (V2)
Critérios diagnósticos para asma em adultos, adolescentes e crianças de 6 a 11 anos
Estratégias de comunicação para profissionais de saúde
Caixa 3-4A.
Principais números de tratamento
73
Caixa 3-16B.
27
Caixa 1-5.
Seleção de tratamento de controle inicial em adultos e adolescentes com diagnóstico de asma (V1)
36
Caixa 3-14.
61
102
Informações sobre asma
Caixa 3-1. 45
Caixa 1-1.
Diagnóstico diferencial de asma em adultos, adolescentes e crianças de 6 a 11 anos
55
Eficácia das medidas de prevenção para alérgenos internos
Tratamento de fatores de risco potencialmente modificáveis para reduzir exacerbações
88
Passos para confirmação do diagnóstico de asma em paciente já em tratamento de controle
53
O ciclo de gestão da asma para cuidados personalizados da asma
74
Caixa 3-5A.
Caixa 3-16C.
Caixa 3-4Bi.
AVALIAÇÃO
27
37
Seleção de tratamento de controle inicial em adultos e adolescentes com diagnóstico de asma (V2)
Gerenciamento contínuo
77
106
Caixa 3-2. 46
22
Asma de difícil tratamento e grave
56
Indicações para considerar o encaminhamento para aconselhamento especializado, quando disponívelCaixa 3-11.
Caixa 1-2.
Árvore de decisão – investigar e gerenciar pacientes adultos e adolescentes com asma de difícil tratamento 104
Como diminuir o tratamento do controlador para ajudar a confirmar o diagnóstico de asma
DIAGNÓSTICO
Intervenções não farmacológicas - resumo
Nível da população versus decisões do nível do paciente sobre o tratamento da asma
54
Manejo personalizado para adultos e adolescentes para controlar os sintomas e minimizar riscos futuros 59
Caixa 3-9.
Caixa 3-16D.
Caixa 2-1.
Caixa 3-4Bii.
Avaliação da asma em adultos, adolescentes e crianças de 6 a 11 anos
Caixa 3-7.
Tratamento inicial da asma - opções recomendadas para crianças de 6 a 11 anos
107
81
42
Caixa 3-3.
57
23
48
Estratégias para garantir o uso eficaz de dispositivos inaladores
Caixa 3-15.
Árvore de decisão - avaliar e tratar fenótipos de asma grave 105
Caixa 1-3.
Investigar um paciente com mau controle dos sintomas e/ou exacerbações apesar do tratamentoCaixa 2-4.
Caixa 3-12.
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Caixa 6-5.
Abordagem para implementação da Estratégia Global para Manejo e Prevenção da Asma Elementos essenciais 
necessários para implementar uma estratégia relacionada à saúde Exemplos de barreiras para a implementação de 
recomendações baseadas em evidências Exemplos de intervenções de alto impacto no manejo da asma
Manejo de exacerbações de asma na atenção primária (adultos, adolescentes, crianças de 6 a 11 anos) 125
ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
Caixa 6-3. 151
Caixa 6-8.
Caixa 8-2.
Manejo personalizado da asma em crianças de 5 anos ou menos
138
161
147
CRIANÇAS ATÉ 5 ANOS
Caixa 4-4.
Caixa 6-6.
133
Características sugestivas de diagnóstico de asma em crianças de 5 anos ou menos
177
Caixa 6-4.
Gestão de exacerbações de asma em unidade de cuidados agudos, por exemplo, departamento de emergência 
Gestão de alta após atendimento hospitalar ou departamento de emergência para asma
Caixa 8-1.
154
Caixa 8-3.
Caixa 6-9.
139
Baixas doses diárias de corticosteroides inalatórios para crianças de 5 anos ou menos
148
164
Caixa 6-1.
Caixa 4-5.
159
Perguntas que podem ser usadas para eliciar características sugestivas de asma
177
ASMA, DPOC E ASMA+DPOC
Avaliação inicial de exacerbações agudas de asma em crianças de 5 anos ou menos
Fatores que aumentam o risco de morte relacionada à asma
Caixa 5-2.
PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA ASMA
Caixa 8-4.
140
EXACERBAÇÕES
Caixa 6-10.
Escolhendo um dispositivo inalador para crianças de 5 anos ou menos
165
119
Caixa 6-2.
Diagnósticos diferenciais comuns de asma em crianças de 5 anos ou menos
160
178
Caixa 5-1.
Indicações para transferência imediata para o hospital para crianças de 5 anos ou menos166
Caixa 5-3.
Caixa 7-1.
Caixa 4-2.
142
Caixa 4-1.
6
Manejo da asma aguda ou sibilância em crianças de 5 anos ou menos
Caixa 6-11.
173
Autogestão do agravamento da asma em adultos e adolescentes com um plano de ação escrito para a asma 123
149Caixa 6-2A.
178
Caixa 6-7.
Avaliação GINA do controle da asma em crianças de 5 anos ou menos
Definições atuais de asma e DPOC, e descrição clínica da sobreposição asma-DPOC Abordagem ao tratamento 
inicial em pacientes com asma e/ou DPOC Medidas espirométricas em asma e DPOC Investigações especializadas 
às vezes usadas para distinguir asma e DPOC
Conselhos sobre prevenção primária da asma em crianças de 5 anos ou menos
Caixa 5-4.
Manejo inicial de exacerbações de asma no departamento de emergência em crianças de 5 anos ou menos 167
Caixa 4-3.
Probabilidade de diagnóstico de asma em crianças de 5 anos ou menos
129
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Prefácio
Em 1993, o National Heart, Lung, and Blood Institute colaborou com a Organização Mundial da Saúde para convocar um workshop que levou 
a um Workshop Report: Global Strategy for Asthma Management and Prevention.1 Isto foi seguido pelo estabelecimento da Global Initiative for 
Asthma (GINA), uma rede de indivíduos, organizações e autoridades de saúde pública para divulgar informações sobre o cuidado de pacientes com 
asma e fornecer um mecanismo para traduzir evidências científicas em melhores cuidados com a asma. A Assembleia da GINA foi posteriormente 
iniciada, como um grupo ad hoc de especialistas dedicados ao cuidado da asma de muitos países. A Assembleia trabalha com o Comitê Científico, o 
Conselho de Administração e o Comitê de Divulgação e Implementação para promover a colaboração internacional e a divulgação de informações 
sobre a asma. O relatório GINA (“Global Strategy for Asthma Management and Prevention”) é atualizado anualmente desde 2002, e as publicações 
baseadas nos relatórios GINA foram traduzidas para vários idiomas. Em 2001, a GINA iniciou um Dia Mundial da Asma anual, aumentando a 
conscientização sobre a carga da asma e tornando-se um foco de atividades locais e nacionais para educar famílias e profissionais de saúde sobre 
métodos eficazes para gerenciar e controlar a asma.
Presidente, Comitê Científico da GINA
O trabalho da GINA agora é sustentado apenas pelas receitas geradas com a venda de materiais com base no relatório. Os membros dos 
Comitês GINA são os únicos responsáveis pelas declarações e conclusões apresentadas nesta publicação.
Apesar desses esforços e da disponibilidade de terapias eficazes, pesquisas internacionais fornecem evidências contínuas de controle 
subótimo da asma em muitos países. É claro que, se as recomendações contidas neste relatório visam melhorar o atendimento às pessoas 
com asma, todo esforço deve ser feito para incentivar os líderes de saúde a garantir a disponibilidade e o acesso a medicamentos e desenvolver 
meios para implementar e avaliar a asma eficaz programas de gestão.
Louis-Philippe Boulet, MD
Eles não recebem honorários ou despesas para participar das reuniões de revisão científica, nem pelas muitas horas gastas revisando a literatura 
e contribuindo substancialmente para a redação do relatório.
Para esse fim, a grande revisão do relatório GINA publicada em maio de 2014 não apenas refletiu novas evidências sobre a asma e seu tratamento, 
mas também integrou evidências em estratégias que seriam clinicamente relevantes e viáveis para implementação na prática clínica movimentada, 
e apresentou recomendações de forma amigável com uso extensivo de tabelas de resumo e fluxogramas. Para utilidade clínica, as recomendações 
para a prática clínica estão contidas no Relatório GINA central, enquanto recursos adicionais e material de apoio de base são fornecidos online em 
www.ginasthma.org. As novas recomendações sobre o tratamento da asma leve, descritas no presente relato, representam o resultado de mais de 
uma década de trabalho dos membros da GINA e outros, e podem ser consideradas a mudança mais fundamental no manejo da asma nos últimos 
30 anos.
Presidente, Conselho de Administração da GINA
Esperamos que este relatório seja um recurso útil no manejo da asma e que, ao usá-lo, você reconheça a necessidade de individualizar o cuidado 
de cada paciente com asma que você atende.
7
A asma é um grave problema de saúde global que afeta todas as faixas etárias. Sua prevalência está aumentando em muitos países, 
especialmente entre crianças. Embora alguns países tenham visto um declínio nas hospitalizações e mortes por asma, a asma ainda impõe um 
fardo inaceitável aos sistemas de saúde e à sociedade por meio da perda de produtividade no local de trabalho e, especialmente para a asma 
pediátrica, desestruturação para a família.
Helen K Reddel, MBBS PhD
É essencial que reconheçamos o trabalho superlativo de todos os que contribuíram para o sucesso do programa GINA e das muitas pessoas que 
dele participaram; em particular, o excelente e dedicado trabalho das Dras Suzanne Hurd como Diretora Científica e Claude Lenfant como Diretor 
Executivo ao longo dos muitos anos desde a criação da GINA, até sua aposentadoria em dezembro de 2015. Através de suas incansáveis 
contribuições, Dr Hurd e Dr Lenfant promoveram e facilitou o desenvolvimento do GINA. Em janeiro de 2016, tivemos o prazer de receber a Sra. 
Rebecca Decker, BS, MSJ, como a nova Diretora de Programa da GINA e GOLD, e agradecemos o compromisso e as habilidades que ela trouxe 
para esse cargo exigente.
Machine Translated by Google
http://www.ginasthma.org/
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Eric D. Bateman, MD 
University of Cape Town Lung Institute Cidade do 
Cabo, África do Sul
Centro de Pesquisa Biomédica Leicester NIHR,
Porto Alegre, Brasil
Université Laval
Guy Brusselle, MD, PhD
Quebec, QC, Canadá
J. Mark FitzGerald, MD 
University of British Columbia 
Vancouver, BC, Canadá
Hospital Real Brompton
A Universidade de Edimburgo
Quebec, QC, Canadá
Gante, Bélgica
Guy Brusselle, MD, PhD
Hiromasa Inoue, MD
Hong Kong
Universidade de Kagoshima
Jerry A. Krishnan, MD PhD 
University of Illinois Hospital & Health Sciences System Chicago, IL, 
EUA
Leonard B. Bacharier, MD 
Vanderbilt University Medical Center Nashville, 
TN, EUA
Escola de Medicina Tropical de Liverpool
Edimburgo, Reino Unido
Jerry A. Krishnan, MD PhD 
University of Illinois Hospital & Health Sciences System Chicago, IL, 
EUA
Louis-Philippe Boulet, MD, Presidente
Roland Buhl, MD PhD
Hospital Universitário de Gante
Paulo Pitrez, MD, PhD
Universidade de Leicester
Christopher Brightling, FMedSci, PhD
Mainz, Alemanha
Centro Médico Universitário
Alvaro A. Cruz, MD 
Universidade Federal da Bahia 
Salvador, BA, Brasil
Universidade de Kagoshima
Fanny Wai-san Ko, MD
Hiromasa Inoue, MD
Mark L. Levy, MD 
Locum GP
8
Louis-PhilippeBoulet, MD
Hospital Moinhos de Vento
Leicester, Reino Unido
Roterdão, Holanda
Louise Fleming, MBChB MD
Aziz Sheikh, BSc, MBBS, MSc, MD
Hospital Universitário de Gante
Eric D. Bateman, MD 
University of Cape Town Lung Institute Cidade do 
Cabo, África do Sul
Helen K. Reddel, MBBS PhD, Presidente 
Woolcock Institute of Medical Research, University of Sydney Sydney, 
Austrália
Université Laval
Hospital Universitário de Mainz
Gante, Bélgica
Londres, Reino Unido
Kagoshima, Japão
Kagoshima, Japão
Kevin Mortimer, BA/MA, MB/BCir, PhD
Liesbeth Diujts, MD MSc Phd
J. Mark FitzGerald, MD 
University of British Columbia 
Vancouver, BC, Canadá
A Universidade Chinesa de Hong Kong
Londres, Reino Unido
Liverpool, Reino Unido
Membros dos comitês da GINA (2019-20)
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA GINA
COMITÊ CIENTÍFICO GINA
Machine Translated by Google
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Ruth Hadfield, BSc, DPhil, GCBiostat
Hugh Musick, MBA
Helen K. Reddel, MBBS PhD 
Woolcock Institute of Medical Research, University of Sydney Sydney, 
Austrália
Kate Chisnall
Arzu Yorgancioglu, MD (Presidente)
Quebec, QC, Canadá
Jerry A. Krishnan, MD PhD 
University of Illinois Hospital & Health Sciences System Chicago, IL, 
EUA
9
Universidade Celal Bayar
Departamento de Pneumologia
Hospital Universitário de Gante
Jiangtao Lin, MD Rebecca Decker, BS, MSJ
Manisa, Turquia
Departamento de Pneumologia
Tomoko Ichikawa, MS
Gante, Bélgica
Universidade de Pequim
Institute for Healthcare Delivery Design
Jenni Harman, BVSc, BA
Londres, Reino Unido
Louis-Philippe Boulet, MD
Universidade de Kagoshima
Pequim, China
Universidade de Illinois, Chicago, EUA
Université Laval
Divulgações para membros do Conselho de Administração e Comitê Científico da GINA podem ser encontradas em www.ginasthma.org
Membros do Conselho da GINA (continuação)
Arzu Yorgancioglu, MD
Universidade Celal Bayar
Guy Brusselle, MD, PhD
Manisa, Turquia
Mark L. Levy, MD 
Locum GP
Hiromasa Inoue, MD
Kristi Rurey, AS
Alvaro A. Cruz, MD 
Universidade Federal da Bahia 
Salvador, BA, Brasil
Kagoshima, Japão
Hospital da Amizade China-Japão
ASSISTÊNCIA GRÁFICA
DIVULGAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DA GINA
COMITÊ
PROJETO DE INFORMAÇÕES
ASSISTÊNCIA EDITORIAL
PROGRAMA GINA
Machine Translated by Google
http://www.ginasthma.org/
Metodologia
MATERIAL COM DIREITOS AUTORAIS - NÃO COPIE NEM DISTRIBUA
Metodologia
Os processos da GINA para revisão de evidências e desenvolvimento de recomendações para relatórios da GINA, incluindo tratamento de conflitos de 
interesse, foram revisados pelo Comitê Científico e aprovados pelo Conselho em setembro de 2018, e estão descritos abaixo.
Após a triagem inicial dos artigos identificados por uma pesquisa cumulativa da literatura pelo Assistente Editorial e Presidente do Comitê Científico, 
cada publicação identificada pela pesquisa acima é analisada quanto à relevância e qualidade pelos membros do Comitê Científico. Cada publicação é 
alocada a pelo menos dois revisores membros do Comitê, nenhum dos quais pode ser autor (ou coautor) ou declarar conflito de interesse em relação à 
publicação. Todos os membros recebem uma cópia de todos os resumos e os membros sem conflito têm a oportunidade de fornecer comentários 
durante o período de revisão pré-reunião. Os membros avaliam o resumo e, por seu julgamento, a publicação completa, e respondem a perguntas 
escritas sobre se os dados científicos impactam nas recomendações da GINA e, em caso afirmativo, quais mudanças específicas devem ser feitas. Uma 
lista de todas as publicações revisadas pelo Comitê é publicada no site da GINA
COMITÊ DE CIÊNCIAS GINA
Triagem e revisão
Discussão e decisões durante as reuniões do Comitê Científico
Durante as reuniões do Comitê, cada publicação que é avaliada por pelo menos um membro como potencialmente impactante no relatório GINA é 
discutida. Esse processo compreende três partes: (1) avaliação da relevância e qualidade da publicação; (2) decisão sobre a inclusão da publicação no 
relatório; e (3) (se relevante) discussão sobre mudanças relacionadas ao relatório. Primeiro, o Comitê considera a relevância do estudo para o relatório 
GINA, a qualidade do estudo, a confiabilidade dos achados e a interpretação dos resultados, com base nas respostas dos revisores e discussão entre os 
membros do Comitê. Durante esta discussão, um autor pode ser solicitado a prestar esclarecimentos ou responder a perguntas relacionadas ao estudo, 
mas não pode participar da segunda fase, durante a qual o Comitê decide se a publicação deve ser incluída no relatório GINA. Essas decisões de 
modificação do relatório ou de suas referências são tomadas por consenso pelos membros do Comitê presentes. Se o presidente for um autor de uma 
publicação que está sendo revisada, um presidente alternativo é indicado para liderar a discussão na parte 1 e a decisão na parte 2 para essa publicação.
10
raramente resultaram em mudanças substanciais no relatório.
PROCESSOS PARA ATUALIZAÇÕES E REVISÕES DO RELATÓRIO GINA
(www.ginasthma.org).
Para cada reunião do Comitê Científico do GINA, é realizada uma busca contínua no PubMed abrangendo aproximadamente 18 meses, utilizando 
filtros estabelecidos pelo Comitê: 1) asma, todos os campos, todas as idades, apenas itens com resumos, ensaio clínico, humanos; e 2) asma e 
metanálise, todos os campos, todas as idades, apenas itens com resumos, humanos. O tipo de publicação 'ensaio clínico' inclui não apenas ensaios 
controlados randomizados convencionais, mas também estudos pragmáticos, da vida real e observacionais. A comunidade respiratória também é 
convidada a enviar ao Diretor do Programa quaisquer outras publicações revisadas por pares que acreditem que devam ser consideradas, fornecendo 
um resumo e o artigo completo submetido em (ou traduzido para) inglês; no entanto, devido ao amplo processo de revisão da literatura, tais
Procura literária
As declarações de interesse dos membros do Comitê podem ser encontradas no site da GINA www.ginasthma.org.
O Comitê Científico da GINA foi estabelecido em 2002 para revisar pesquisas publicadas sobre manejo e prevenção da asma, avaliar o impacto 
dessa pesquisa nas recomendações dos documentos da GINA e fornecer atualizações anuais desses documentos. Os membros são líderes 
reconhecidos em pesquisa em asma e prática clínica com experiência científica para contribuir com a tarefa do Comitê. Eles são convidados a servir 
por um período limitado e a título voluntário. O Comitê é amplamente representativo de disciplinas de adultos e pediatria, bem como de diversas 
regiões geográficas. O Comitê Científico se reúne duas vezes por ano em conjunto com as conferências internacionais da American Thoracic Society 
(ATS) e da European Respiratory Society (ERS), para revisar a literatura científica relacionada à asma.
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http://www.ginasthma.org/
http://www.ginasthma.org/
Metodologia
nível
ensaios e revisões 
sistemáticas. Corpo de dados 
limitado.
11
Evidência
A evidência é dedesfechos de estudos de intervenção que incluem apenas um número limitado 
de pacientes, análises post hoc ou de subgrupo de ECRs ou revisões sistemáticas de tais ECRs. Em 
geral, a Categoria B ocorre quando existem poucos ensaios randomizados, são pequenos em tamanho, 
foram realizados em uma população que difere da população-alvo da recomendação ou os resultados 
são um pouco inconsistentes.
julgamento.
Randomizado controlado
Tabela A. Descrição dos níveis de evidência usados neste relatório
Esta categoria é utilizada apenas nos casos em que o fornecimento de alguma orientação foi 
considerado valioso, mas a literatura clínica sobre o assunto foi insuficiente para justificar a colocação em 
uma das outras categorias. O Consenso do Painel é baseado na experiência ou conhecimento clínico que 
não atende aos critérios listados acima.
A evidência é de desfechos de ECRs bem desenhados, revisões sistemáticas de estudos relevantes ou 
estudos observacionais que fornecem um padrão consistente de achados na população para a qual a 
recomendação é feita. A categoria A requer um número substancial de estudos envolvendo um número 
substancial de participantes.
B
Consenso do painel
Tal como acontece com todos os relatórios GINA anteriores, os níveis de evidência são atribuídos às recomendações de gestão quando apropriado.
Uma descrição dos critérios atuais é encontrada na Tabela A, que foi desenvolvida pelo National Heart Lung and Blood Institute. A partir de 2019, a 
GINA também descreveu os valores e preferências que foram levados em consideração ao fazer novas recomendações importantes.
A Ensaios controlados randomizados 
(ECRs), revisões sistemáticas, 
evidências observacionais. 
Rico corpo de dados.
Estudos observacionais.
Definição
Em 2009, após realizar duas revisões de amostra usando o sistema GRADE,2 a GINA decidiu não adotar essa metodologia para seus processos gerais 
devido aos grandes desafios de recursos que ela apresentaria. Essa decisão também refletiu que, única entre as recomendações baseadas em 
evidências em asma e na maioria das outras áreas terapêuticas, a GINA realiza uma atualização semestral contínua da base de evidências para suas 
recomendações. O Comitê Científico inclui revisões sistemáticas conduzidas com a metodologia GRADE como parte de seu processo normal de revisão, 
uma vez que tais revisões sejam publicadas.
D
de evidência
Se o comitê decidir incluir a publicação no relatório, o autor pode participar da terceira fase que envolve discussões e decisões sobre mudanças no 
relatório, incluindo o posicionamento dos resultados do estudo no relatório e a forma como eles seria integrado com os componentes existentes (ou 
outros novos) da estratégia de gestão da GINA. Essas discussões podem ocorrer imediatamente, ou ao longo do tempo, à medida que surgem novas 
evidências ou à medida que outras mudanças no relatório são acordadas e implementadas. As considerações de conflito de interesse acima também se 
aplicam aos membros do Conselho da GINA que participam ex-officio das reuniões do Comitê Científico da GINA.
A evidência é de ensaios não randomizados ou estudos observacionais.
Fontes
C Ensaios não randomizados ou
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Metodologia
Para terapias existentes com evidências de novos regimes ou em populações diferentes das cobertas por rótulos regulatórios existentes, o Comitê Científico 
e o Conselho concordaram em maio de 2018, no contexto de novas evidências para o uso de macrolídeos de baixa dose a longo prazo na asma moderada 
a grave , que o Comitê pode considerar fazer recomendações que não são necessariamente cobertas por indicações regulatórias em qualquer país no 
momento, desde que o Comitê esteja satisfeito com as evidências disponíveis sobre segurança e eficácia/eficácia. A mesma abordagem foi adotada 
novamente em 2019 com recomendações para asma leve sobre tratamento com corticosteróide inalado (ICS)-formoterol conforme necessário e uso de ICS 
sempre que o SABA for tomado.
12
No nível mais fundamental, os pacientes em muitas áreas podem não ter acesso até mesmo a baixas doses de corticosteróides inalatórios, que são a 
base do cuidado de pacientes com asma de todas as gravidades. De forma mais ampla, os medicamentos continuam sendo os principais contribuintes 
para os custos gerais do tratamento da asma, de modo que o acesso e o preço de medicamentos para asma de alta qualidade continuam sendo uma 
questão de necessidade urgente e uma área de crescente interesse em pesquisa.3 Com budesonida-formoterol agora em vigor a lista de medicamentos 
essenciais da Organização Mundial da Saúde (OMS), as mudanças no tratamento da asma leve incluídas pela primeira vez no relatório de 2019 podem 
fornecer uma solução viável para reduzir o risco de exacerbações graves com tratamento com doses muito baixas.4
Para novas terapias, o Comitê Científico da GINA faz recomendações após a aprovação da asma por pelo menos uma agência reguladora importante 
(por exemplo, Agência Europeia de Medicamentos, Food and Drug Administration). A razão é que os reguladores muitas vezes recebem 
substancialmente mais dados de segurança sobre novos medicamentos do que estão disponíveis para a GINA através da literatura revisada por pares. No 
entanto, as decisões da GINA de fazer ou não uma recomendação sobre qualquer terapia, ou em qualquer subpopulação específica, são baseadas nas 
melhores evidências revisadas por pares disponíveis e não nas diretrizes de rotulagem dos reguladores.
DESAFIOS FUTUROS
as recomendações de tratamento para crianças em idade pré-escolar e para crianças de 6 a 11 anos são off-label. As aprovações regulatórias de terapia de 
manutenção e alívio (MART) também variam entre os países.
Apesar dos esforços louváveis para melhorar o tratamento da asma nos últimos 20 anos, muitos pacientes em todo o mundo não se beneficiaram dos 
avanços no tratamento da asma e muitas vezes carecem até mesmo dos rudimentos do tratamento. Muitos da população mundial vivem em áreas 
com instalações médicas inadequadas e escassos recursos financeiros. O Conselho de Administração da GINA reconhece que diretrizes internacionais 
'fixas' e protocolos científicos 'rígidos' não funcionarão em muitos locais. Assim, as recomendações encontradas neste relatório devem ser adaptadas às 
práticas locais e à disponibilidade de recursos de saúde.
O relatório GINA é um documento de estratégia global. Como as aprovações regulatórias diferem de país para país, e
O relatório da GINA foi atualizado em 2021 após a revisão de rotina semestral da literatura pelo Comitê Científico da GINA. A literatura busca por 
tipos de publicação de 'ensaios clínicos' (veja acima) e as meta-análises identificaram um total de 2.986 publicações, das quais 2.219 foram selecionadas 
para duplicatas, relevância e/ou qualidade. As 767 publicações restantes (616 'ensaios clínicos' e 151 'metanálises')foram revisadas por pelo menos dois 
membros do Comitê Científico; um total de 84 foram posteriormente discutidos em reuniões do Comitê Científico, que foram realizadas virtualmente em 
vez de presencial por causa da pandemia de COVID-19. Uma lista das principais alterações no GINA 2021 pode ser encontrada a partir da página 14, e 
uma cópia do relatório com as alterações rastreadas está arquivada no site da GINA em www.ginasthma.org/archived reports/.
os fabricantes não necessariamente fazem submissões regulatórias em todos os países, algumas recomendações da GINA provavelmente serão off-label 
em alguns países. Esta é uma questão particular para a pediatria, onde em diferentes doenças, muitas
indicações
LITERATURA REVISADA PARA ATUALIZAÇÃO GINA 2021
No entanto, os leitores são avisados de que, ao avaliar e tratar pacientes, eles devem usar seu próprio julgamento profissional e também devem 
levar em consideração as diretrizes e critérios de elegibilidade locais e nacionais, bem como as doses de medicamentos licenciadas.
Novas terapias e
Uma vez que o relatório GINA representa uma estratégia global, o relatório não se refere a recomendações 'off-label'.
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Metodologia
Um desafio para o Conselho de Diretores da GINA para os próximos anos é continuar trabalhando com prestadores de cuidados de 
saúde primários, autoridades de saúde pública e organizações de apoio ao paciente para projetar, implementar e avaliar programas de 
atendimento à asma para atender às necessidades locais em vários países. O Conselho continua a examinar as barreiras à 
implementação das recomendações de manejo da asma, especialmente em ambientes de cuidados primários e em países em 
desenvolvimento, e a examinar abordagens novas e inovadoras que garantirão a prestação do melhor atendimento possível à asma. A GINA 
é uma organização parceira em um programa lançado em março de 2006 pela OMS, a Aliança Global contra Doenças Respiratórias Crônicas 
(GARD). Por meio do trabalho do Conselho de Administração da GINA e em cooperação com a GARD, progressos substanciais em direção 
a melhores cuidados para todos os pacientes com asma devem ser alcançados na próxima década.
13
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O que há de novo no GINA 2021?
Metodologia
tratamentos recomendados em cada etapa mudaram ao longo do tempo. A asma grave é a asma que não é controlada apesar de altas doses 
de ICS- LABA agonista de longa ação (LABA), ou que requer altas doses de ICS-LABA para permanecer controlada (p.40, p.101).
atualizado para ser consistente com as recomendações (inalteradas) no texto (p.64). Da mesma forma, o número de tratamento agora também 
inclui terapia de manutenção e alívio (MART) com baixas doses de budesonida-formoterol, que tem sido recomendado pela GINA para essa 
faixa etária desde 2007 com base em um estudo que mostra uma grande redução nas exacerbações graves com MART em comparação com 
a mesma dose de ICS-LABA ou dose mais alta de ICS (p.67).
• Definição de asma grave: Isso foi esclarecido e agora está redigido sem referência aos Passos da GINA, uma vez que o
o O texto sobre as etapas de tratamento 1 a 5 foi reorganizado para que as opções para as duas faixas de tratamento em cada etapa 
possam ser distinguidas mais facilmente. Informações adicionais foram fornecidas sobre a lógica das recomendações na Etapa 1 (p.62), 
Etapa 2 (p.64), Etapa 3 (p.67), Etapa 4 (p.68) e Etapa 5 (p.69) . Pontos de prática foram adicionados, incluindo informações sobre 
dosagem e bochechos.
o O tratamento pode ser intensificado ou reduzido dentro de uma trilha usando o mesmo alívio em cada etapa, ou alternado entre as 
trilhas, de acordo com as necessidades do paciente, para que as duas trilhas sejam sempre mostradas juntas e não separadamente.
agonista (SABA), com controle de sintomas semelhante e função pulmonar semelhante.
o A faixa 2, com SABA como alívio, é uma abordagem alternativa se a faixa 1 não for possível ou não for preferida por um paciente sem 
exacerbações em sua terapia atual. Antes de considerar um regime com alívio de SABA, o médico deve considerar se o paciente 
provavelmente será aderente à sua terapia de controle, caso contrário, eles estarão expostos aos riscos do tratamento apenas com SABA.
• Asma leve: GINA não distingue entre a chamada 'asma intermitente' e 'asma persistente leve' (p.40), porque essa distinção histórica era arbitrária 
e baseada em uma suposição não testada de que pacientes com sintomas duas vezes por semana ou menos não beneficiar de corticosteróides 
inalatórios (ICS). No entanto, esses pacientes ainda correm risco de exacerbações graves e esse risco é reduzido pelo tratamento contendo 
CI.
o A faixa 1, com baixa dose de ICS-formoterol como alívio, é a abordagem preferida recomendada pela GINA, devido à evidência 
de redução no risco de exacerbações graves em comparação com o uso de beta2 de ação curta
de infecção por COVID-19 e doença grave de COVID-19, e com conselhos provisórios sobre vacinação de COVID-19 em pessoas com asma. 
A redução das exacerbações da asma observada em 2020 em muitos países pode ser devido à lavagem das mãos, máscaras e distanciamento 
físico introduzidos por causa do COVID-19, que também reduziram a incidência de outras infecções virais respiratórias.
• Orientação provisória sobre asma e COVID-19: Este conselho (p.17) foi atualizado com evidências sobre o risco
14
O relatório da GINA foi atualizado em 2021 após a revisão cumulativa de rotina semestral da literatura pelo Comitê Científico da GINA. Detalhes 
completos das alterações podem ser encontrados na versão rastreada arquivada no site da GINA. Em resumo, as principais mudanças são:
a figura do tratamento (Quadro 3-5A, p.59) agora mostra duas 'faixas', com base na escolha do apaziguador.
• Trilhas de tratamento para adultos e adolescentes: Para maior clareza na prática clínica durante o tratamento contínuo, o principal
• Etapas de tratamento para crianças de 6 a 11 anos: Na figura de tratamento (Quadro 3-5B, p.60), as opções da Etapa 1 foram
• Descrição de populações em ensaios clínicos e estudos observacionais: a GINA recomenda que tais populações sejam descritas pelo 
tratamento que são prescritos e não por um tratamento específico 'Passo', e que a gravidade não deve ser imputada ao tratamento atual 
(p.40) .
• Antagonistas muscarínicos de ação prolongada (LAMAs): As recomendações anteriores para adicionar tiotrópio ao ICS-LABA foram 
expandidas para incluir combinações de ICS-LABA-LAMA ('terapia tripla') para pacientes com idade ÿ18 anos na Etapa 5, ou seja, com LAMA 
adicionado para doses médias ou altas de ICS-LABA. As evidências mostraram que a adição de LAMA a doses médias ou altas de ICS-LABAproporcionou uma melhora modesta na função pulmonar (embora não nos sintomas) e, em alguns estudos, houve uma pequena redução nas 
exacerbações. Na Etapa 4, o LAMA complementar é uma opção “outra” (ou seja, não preferencial). Para
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Metodologia
• Outras mudanças incluem o seguinte:
o A asma grave pode melhorar em adolescentes, sendo o único preditor os eosinófilos sanguíneos basais (p.103). o Polipose nasal (p.94): 
eficácia de omalizumab (p.113) e dupilumab (p.114) adicionados ao de mepolizumab
• Prevenção primária da asma em crianças: Uma sugestão foi adicionada ao Quadro 7-1 (p.173) para identificação e correção da insuficiência de 
vitamina D em mulheres com asma grávidas ou planejando uma gravidez.
o Os riscos de dessensibilização à aspirina em doenças respiratórias exacerbadas por aspirina foram adicionados (por exemplo, gastrite, 
sangramento gastrointestinal) (p.99).
o Foram incluídas evidências adicionais sobre os efeitos da atividade física regular (p.79) e exercícios respiratórios (p.82). Links para treinamento 
online em exercícios respiratórios que foram usados em estudos anteriores foram incluídos (p.82).
corrigido (Caixa 6-8 p.164 e Caixa 6-11 p.167).
o Foram fornecidas evidências adicionais sobre os riscos do uso excessivo de beta2-agonistas de curta duração, incluindo aumento do 
risco de morte relacionada à asma (p.63, p.109). o Questionário de controle da asma (ACQ): a interpretação das versões e pontos de 
corte foi esclarecida (p.34) o Box 3-6 (p.61), que inclui exemplos de doses baixas, médias e altas de CI, foi atualizado para refletir novos
• Crianças de 5 anos ou menos: A dose de brometo de ipratrópio para uso em exacerbações agudas de asma foi
evidências sobre doses de mometasona, e para enfatizar novamente que esta NÃO é uma tabela de equivalência.
o As orientações sobre a suspensão de broncodilatadores antes do teste de função pulmonar foram atualizadas de acordo com as 
novas diretrizes de espirometria e para permitir beta2-agonistas de ação ultra-longa (p.23).
• Eosinófilos no sangue para elegibilidade para tratamento biológico: A recomendação de repetir eosinófilos no sangue se baixo na primeira 
avaliação em um paciente com asma grave foi confirmada por um estudo que descobriu que 65% dos pacientes em dose média ou alta de ICS-
LABA mudaram seus eosinófilos categoria durante um período de 12 meses (p.111). Para elegibilidade para terapia biológica, os médicos são 
aconselhados a verificar o critério de eosinófilos no sangue especificado pelo seu pagador local. Na árvore de decisão da asma grave, para evitar 
ambiguidade, foi incluído um segundo exemplo do critério de eosinófilos usado por diferentes pagadores (“por exemplo, ÿ150 ou ÿ300/ÿl”, p.106).
15
• Azitromicina adjuvante (adultos): Evidências de uma nova meta-análise e preocupações com a resistência a antibióticos confirmam o posicionamento 
da azitromicina adjuvante para pacientes com idade ÿ18 anos com asma grave, ou seja, após encaminhamento na Etapa 5. Não há há evidências 
disponíveis sobre sua eficácia quando adicionada à dose média de ICS-LABA. As recomendações sobre 'macrólidos' foram alteradas para 
'azitromicina', pois todas as evidências na asma são com azitromicina.
ensaios não randomizados ou estudos observacionais sozinhos são classificados como Nível C.
O posicionamento dos estudos observacionais foi esclarecido, para indicar que a evidência de Nível A pode incluir ECRs bem desenhados, 
revisões sistemáticas e/ou estudos observacionais, onde há um rico corpo de evidências. Evidência de
pacientes com exacerbações, é importante garantir que o paciente receba CI suficiente, ou seja, pelo menos dose média de CI-LABA, antes de 
considerar a adição de um LAMA (p.70).
o Efeitos adversos do dupilumab: casos raros de granulomatose eosinofílica com poliangeíte (EGPA) adicionados (p.114).
o Níveis de evidência (Tabela A, p.11): as referências a 'metanálises' foram substituídas por 'revisões sistemáticas'. O
(p.114).
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Metodologia
• O HDM SLIT adicional foi incluído nas 'outras opções do controlador' na Etapa 4 da figura principal do tratamento para adultos
• Os conselhos sobre o COVID-19 serão atualizados no site da GINA em tempo hábil conforme novas informações relevantes
• Será desenvolvido um guia de bolso sobre o manejo da asma grave em crianças de 6 a 11 anos.
16
torna-se disponível.
Atualizações do relatório GINA 2021 datado de 17 de maio de 2021
Tópicos a serem abordados em futuros relatórios da GINA: 
• A GINA planeja revisar a definição de asma leve. • A GINA está 
buscando evidências relevantes para a avaliação do controle de sintomas em pacientes cujo alívio é ICS-formoterol. • Durante 2021, a GINA planeja revisar 
evidências sobre imunoterapia subcutânea com alérgenos (SCIT) e imunoterapia sublingual (SLIT) para pacientes com asma. As recomendações serão 
atualizadas no próximo ano, conforme necessário. • O Capítulo 6, sobre diagnóstico, avaliação e manejo da asma em crianças de 5 anos ou menos, 
será revisado
e adolescentes (Quadro 3-5A, p.59) para consistência com o texto.
• Algumas pequenas correções no texto e referências sobre o LAMA complementar foram feitas nas páginas 68 e 69, para maior precisão
em detalhe.
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Conselhos sobre o manejo da asma durante a pandemia 
de COVID-19
Conselhos provisórios sobre COVID-19 e asma
Aconselhe os pacientes a discutir com você antes de interromper qualquer medicação para asma.
Em 2020, muitos países viram uma redução nas exacerbações de asma e doenças relacionadas à gripe. As razões não são conhecidas com precisão, 
mas podem ser devido à lavagem das mãos, máscaras e distanciamento social/físico que reduziram a incidência de outras infecções respiratórias, incluindo 
a gripe.
Atualmente, não há evidências claras sobre como distinguir entre o agravamento da asma devido a infecções virais respiratórias, como rinovírus e 
gripe, e COVID-19.
Para uma pequena proporção de pacientes com asma grave, às vezes pode ser necessário OCS de longo prazo, e é muito perigoso interrompê-los 
subitamente. Consulte o Capítulo 3E (p.101) para obter orientações sobre investigação e manejo de asma grave e de difícil tratamento, incluindo a adição 
de terapia biológica para minimizar o uso de OCS.
É importante que os pacientes continuem tomando seus medicamentos prescritos para asma como de costume durante a pandemia de COVID-19. 
Isso inclui medicamentos contendo ICS (sozinhos ou em combinação com um beta2-agonista de longa ação [LABA]) e terapia complementar, incluindo 
terapia biológica para asma grave. A interrupção do ICS geralmente leva a um agravamento potencialmente perigoso da asma. Consulte o Capítulo 3B (p.49) 
para obter informações sobre medicamentos eesquemas para a asma e estratégias não farmacológicas, e o Capítulo 3C (p.86) para educação e treinamento 
de habilidades guiadas sobre o autogerenciamento da asma.
descrito no relatório GINA), com estratégias para manter um bom controle dos sintomas, reduzir o risco de exacerbações graves e minimizar a necessidade de 
corticosteróides orais. Em um estudo de pacientes hospitalizados com idade ÿ50 anos com COVID-19, a mortalidade foi menor entre aqueles com asma que 
usavam corticosteroides inalatórios (CI) do que em pacientes sem uma condição respiratória subjacente.7
Pessoas com asma não parecem ter risco aumentado de adquirir COVID-19, e revisões sistemáticas não mostraram um risco aumentado de COVID-19 
grave em pessoas com asma. No geral, as pessoas com asma não correm maior risco de morte relacionada ao COVID-19. 5,6 No entanto, o risco de morte 
por COVID-19 foi aumentado para pessoas que recentemente precisaram de corticosteroides orais para a asma. 5 Portanto, é importante continuar o bom 
manejo da asma (como
Um plano de ação diz ao paciente como reconhecer o agravamento da asma, como aumentar seus medicamentos de alívio e controle e quando 
procurar ajuda médica. Um curso curto de OCS pode ser necessário durante crises graves de asma (exacerbações). Consulte o Quadro 4-2 (p.123) para 
obter mais informações sobre opções de planos de ação específicos para aumentar os medicamentos de controle e de alívio, dependendo do regime terapêutico 
usual do paciente.
Aconselhar os pacientes com asma a continuar tomando seus medicamentos prescritos para asma, particularmente medicamentos contendo 
corticosteroides inalatórios (ICS) e corticosteroides orais (OCS) se prescritos
Sempre que possível, evite o uso de nebulizadores devido ao risco de transmissão de infecção a outros pacientes e profissionais de saúde
COVID-19 e asma
Certifique-se de que todos os pacientes tenham um plano de ação escrito para a asma
17
Os nebulizadores podem transmitir partículas virais respiratórias por pelo menos 1 metro. O uso de nebulizadores é restrito principalmente ao 
manejo da asma com risco de vida em ambientes de cuidados agudos. Em vez disso, para administrar beta2-agonista de curta ação para asma aguda em 
adultos e crianças, use um inalador pressurizado e espaçador, com um bocal ou máscara facial bem ajustada, se necessário. Verifique as instruções do 
fabricante sobre se um espaçador pode ser autoclavado. Caso contrário (como é o caso de muitos tipos de espaçadores), ou em caso de dúvida, os espaçadores 
devem ser restritos ao uso de um único paciente. Se for necessário o uso de um nebulizador, procedimentos rigorosos de controle de infecção devem ser 
seguidos.
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Conselhos provisórios sobre COVID-19 e asma
O site do CDC fornece informações atualizadas sobre o COVID-19 para profissionais de saúde aqui e para pacientes aqui.
Para pessoas com asma grave que recebem terapia biológica, a GINA sugere que a terapia biológica e a vacina COVID-19 não devem ser 
administradas no mesmo dia, para permitir que os efeitos adversos de ambas sejam mais facilmente distinguidos.
Lembre as pessoas com asma de tomarem uma vacina anual contra a gripe (p.76). Um intervalo de 14 dias entre a vacinação COVID-19 e 
qualquer outra vacinação, incluindo influenza, é recomendado pelo CDC (conselho aqui), devido à falta de dados sobre segurança e eficácia da 
vacina COVID-19 administrada ao mesmo tempo que outras vacinas.
O conselho atual do CDC é que as pessoas que foram totalmente vacinadas contra o COVID-19 devem continuar usando uma máscara e evitar 
contato próximo com outras pessoas quando estiverem em locais públicos. Mais detalhes estão aqui.
Siga os conselhos de saúde locais sobre estratégias de higiene e uso de equipamentos de proteção individual, à medida que novas 
informações forem disponibilizadas em seu país ou região.
Aplicam-se as precauções usuais de vacinação. Por exemplo, pergunte se o paciente tem histórico de alergia a algum componente da vacina 
e, se o paciente tiver febre ou outra infecção, adie a vacinação até que esteja bem.
Outros procedimentos geradores de aerossol incluem oxigenoterapia (inclusive com prongas nasais), indução de escarro, ventilação manual, 
ventilação não invasiva e intubação. As recomendações do CDC são encontradas aqui.
Atualmente, com base nos benefícios e riscos, e com a cautela acima, a GINA recomenda a vacinação contra COVID-19 para 
pessoas com asma.
A espirometria pode disseminar partículas virais e expor funcionários e pacientes ao risco de infecção. Enquanto a transmissão 
comunitária do vírus estiver ocorrendo em sua região, adie a espirometria e a medição do fluxo de pico nas unidades de saúde, a menos que haja 
uma necessidade urgente. Se a espirometria for necessária com urgência para o manejo clínico, siga rigorosas precauções de controle de infecção. 
As recomendações dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA são encontradas aqui.
Siga as recomendações de controle de infecção se outros procedimentos geradores de aerossol forem necessários
Em geral, as reações alérgicas às vacinas são raras. O conselho atual é que as vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna COVID-19 devem ser 
administradas em um ambiente de saúde onde a anafilaxia possa ser tratada se ocorrer, e que não devem ser administradas a pacientes com 
histórico de reação alérgica grave ao polietilenoglicol , ou qualquer outro ingrediente de vacina. No entanto, parece não haver risco aumentado de 
anafilaxia para essas vacinas COVID-19 para pacientes com anafilaxia a alimentos, veneno de insetos ou outros medicamentos. Mais detalhes do 
Comitê Consultivo dos EUA sobre Práticas de Imunização estão aqui. Como sempre, os pacientes devem falar com seu médico se tiverem dúvidas.
18
Muitos tipos de vacinas COVID-19 foram estudados e estão em uso. Novas evidências sobre as vacinas, inclusive em pessoas com asma, 
surgirão com o tempo.
Evitar espirometria em pacientes com COVID-19 confirmado/ suspeito
Vacinas contra asma e COVID-19
Lembre os pacientes de não compartilhar dispositivos inaladores ou espaçadores com familiares, para evitar a transmissão de infecção.
Conselhos adicionais sobre o manejo da asma no contexto do COVID-19 serão publicados no site da GINA (www.ginasthma.org) assim 
que estiverem disponíveis.
O site da Organização Mundial da Saúde (OMS) fornece conselhos abrangentes para profissionais de saúde e sistemas de saúde sobre 
prevenção e gerenciamento do COVID-19 aqui.
Iniciativa Global para a Asma, 26 de abril de 2021
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https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/infection-control-recommendations.html
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PONTOS CHAVE
1. Definição, descrição e diagnóstico de asma
Essadefinição foi alcançada por consenso, a partir da consideração das características típicas da asma antes do início do tratamento de controle 
e que a distinguem de outras condições respiratórias. No entanto, a limitação do fluxo aéreo pode se tornar persistente mais tarde no curso da 
doença.
• A asma geralmente está associada à hiperresponsividade das vias aéreas e à inflamação das vias aéreas, mas estas não são necessárias 
ou suficientes para fazer o diagnóstico.
A asma é uma doença heterogênea, geralmente caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas. É definida pela história de sintomas respiratórios 
como sibilos, falta de ar, aperto no peito e tosse que variam ao longo do tempo e em intensidade, juntamente com limitação variável do fluxo aéreo 
expiratório.
A asma é uma doença heterogênea, com diferentes processos patológicos subjacentes. Agrupamentos reconhecíveis de características 
demográficas, clínicas e/ou fisiopatológicas são frequentemente chamados de 'fenótipos de asma'.8-10 Em pacientes com asma mais grave, alguns 
tratamentos guiados por fenótipo estão disponíveis. No entanto, nenhuma relação forte foi encontrada
fenótipos'; no entanto, estes não se correlacionam fortemente com processos patológicos específicos ou respostas ao tratamento.
DEFINIÇÃO DE ASMA
• Estratégias adicionais podem ser necessárias para confirmar o diagnóstico de asma em populações específicas, incluindo pacientes
Fenótipos de asma
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• Agrupamentos reconhecíveis de características demográficas, clínicas e/ou fisiopatológicas são frequentemente chamados de 'asma
• A asma é uma doença heterogênea, geralmente caracterizada por inflamação crônica das vias aéreas. É definido pelo
• Teste antes do tratamento, sempre que possível, ou seja, documente as evidências para o diagnóstico de asma antes de iniciar o tratamento de 
controle, pois muitas vezes é mais difícil confirmar o diagnóstico posteriormente.
já em tratamento de controle, os idosos e aqueles em ambientes de poucos recursos.
história de sintomas respiratórios como sibilos, falta de ar, aperto no peito e tosse que variam ao longo do tempo e em intensidade, juntamente com 
limitação variável do fluxo aéreo expiratório. A limitação do fluxo de ar pode tornar-se mais tarde persistente.
O que é asma?
Os sintomas e a limitação do fluxo aéreo podem resolver-se espontaneamente ou em resposta à medicação e, às vezes, podem estar ausentes 
por semanas ou meses de cada vez. Por outro lado, os pacientes podem experimentar crises episódicas (exacerbações) de asma que podem ser fatais 
e carregar um fardo significativo para os pacientes e a comunidade (Apêndice Capítulo 1).
A asma geralmente está associada à hiperresponsividade das vias aéreas a estímulos diretos ou indiretos e à inflamação crônica das vias aéreas. 
Essas características geralmente persistem, mesmo quando os sintomas estão ausentes ou a função pulmonar é normal, mas podem normalizar 
com o tratamento.
limitação do fluxo aéreo expiratório. Isso deve ser documentado a partir de testes de reversibilidade do broncodilatador ou outros testes.
A asma é uma doença respiratória crônica comum que afeta 1-18% da população em diferentes países (Apêndice Capítulo 1). A asma é 
caracterizada por sintomas variáveis de sibilos, falta de ar, aperto no peito e/ou tosse e por limitação variável do fluxo aéreo expiratório. Tanto os 
sintomas quanto a limitação do fluxo aéreo variam caracteristicamente ao longo do tempo e em intensidade. Essas variações são frequentemente 
desencadeadas por fatores como exercício, exposição a alérgenos ou irritantes, mudança no clima ou infecções respiratórias virais.
• O diagnóstico de asma é baseado na história de padrões de sintomas característicos e evidência de variáveis
DESCRIÇÃO DA ASMA
Como a asma é diagnosticada?
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1. Definição, descrição e diagnóstico de asma
• Os pacientes (especialmente adultos) apresentam mais de um desses tipos de sintomas. • Os sintomas 
geralmente são piores à noite ou no início da manhã. • Os sintomas variam ao longo do tempo e em intensidade. 
• Os sintomas são desencadeados por infecções virais (resfriados), exercícios, exposição a alérgenos, mudanças 
no clima, risos ou
persistente ou incompletamente reversível. Acredita-se que isso se deva à remodelação da parede das vias aéreas.
Sintomas respiratórios de pieira, falta de ar, tosse e/ou aperto no peito:
• Dispnéia induzida por exercício com inspiração ruidosa.
As seguintes características são típicas da asma e, se presentes, aumentam a probabilidade de o paciente ter asma:12
O diagnóstico de asma, conforme mostrado no Quadro 1-1 (p.22), baseia-se na identificação de um padrão característico de sintomas respiratórios, 
como sibilos, falta de ar (dispneia), aperto no peito ou tosse e limitação variável do fluxo aéreo expiratório .12 O padrão dos sintomas é importante, 
pois os sintomas respiratórios podem ser decorrentes de outras condições agudas ou crônicas que não a asma. Se possível, as evidências que 
sustentam o diagnóstico de asma (Quadro 1-2, p.23) devem ser documentadas na primeira apresentação do paciente, pois os aspectos característicos da 
asma podem melhorar espontaneamente ou com o tratamento; como resultado, muitas vezes é mais difícil confirmar um diagnóstico de asma uma vez que 
o paciente tenha iniciado o tratamento de controle.
• Dor no peito
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• Asma com limitação persistente do fluxo aéreo: alguns pacientes com asma de longa data desenvolvem limitação do fluxo aéreo que é
Pacientes com asma não alérgica geralmente demonstram menos resposta a curto prazo ao CI. • Asma de 
início tardio (início tardio): alguns adultos, principalmente mulheres, apresentam asma pela primeira vez na vida adulta.
FAZENDO O DIAGNÓSTICO INICIAL
Padrões de sintomas respiratórios característicos da asma
Esses pacientes tendem a ser não-alérgicos e muitas vezes requerem doses mais altas de CI ou são relativamente refratários ao 
tratamento com corticosteroides. A asma ocupacional (ou seja, asma devido a exposições no trabalho) deve ser descartada em pacientes com asma 
de início na idade adulta.
Informações adicionais podem ser encontradas no Apêndice Capítulo 2 sobre os fatores que predispõem ao desenvolvimento da asma e no Apêndice 
Capítulo 3 sobre os mecanismos fisiopatológicos e celulares da asma.
Muitos fenótipos clínicos de asma foram identificados.8-10 Alguns dos mais comuns são: • Asma alérgica: este é o 
fenótipo de asma mais facilmente reconhecido, que geralmente se inicia na infância e está associado a uma história passada e/ou familiar de alergia 
como eczema, rinite alérgica ou alergia alimentar ou medicamentosa. O exame do escarro induzido desses pacientes antes do tratamento geralmente 
revela inflamação eosinofílica das vias aéreas. Pacientes com este fenótipo de asma geralmente respondem bem ao tratamento com corticosteroides 
inalatórios (ICS). • Asma não alérgica: alguns pacientes têm asma que não

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