APS ESTRATEGIA EMPRESARIAL

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DISCIPLINA: ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
PROFESSOR TUTOR: CLAUDIO LOPES PEREIRA
ALUNO: JÚLIO CÉSAR DE SOUZA FERREIRA
CURSO: LOGÍSTICA
 
TRABALHO – AP1_AV1 
 
· INDICADORES DE CORREÇÃO: 
 
 
TRABALHO 
–
 
AP1_AV1
 
	INDICADORES 
	PONTUAÇÃO 
	Coerência de resposta ao enunciado proposto 
	0 a 2,0 pontos 
	Capacidade argumentativa e clareza na exposição das ideias e conceitos 
	0 a 1,0 ponto 
	Correção Gramatical 
	0 a 0,5 décimos 
	Utilização das normas da ABNT na formatação, citações e referências 
	0 a 0,5 décimos 
	TOTAL 
	4,0 pontos 
 
 PROPOSTA: Situação 1 - Na soleira do terceiro milênio, a palavra chave no contexto empresarial é mudança. Principalmente, mudanças nos estilos de gestão, já que os modelos da gerência científica, inaugurados por Taylor e Fayol no início deste século – que significaram uma verdadeira revolução que influenciou de forma decisiva a formação da vida econômica do século XX – mostraram-se superados.
O principal aspecto que levou e está levando esse modelo ao fracasso é o seu caráter mecanicista que imprime incapacidade de reação (ou, na melhor das hipóteses, grande lentidão) diante das demandas cada vez mais complexas que o mercado apresenta às empresas. Esse modelo respondia às necessidades de décadas estáveis e de crescimento contínuo, no qual o futuro era mais ou menos previsível. Mas não consegue mais dar respostas adequadas aos processos de competitividade em nível planetário que se aceleram, com aumento da complexidade das sociedades e das organizações.
As tendências indicam que empresas com um modelo de gestão tradicional, com características mecanicistas e autoritárias no seu estilo de gestão, e refratárias ao processo de globalização da economia mundial, não ultrapassarão a primeira década do próximo milênio. Líderes, empresas e instituições que orientam as suas ações e decisões por essa mentalidade tradicional serão cartas fora do baralho.
1. Discuta as ameaças e oportunidades do ambiente externo, no contexto coloca acima.
As forças e fraquezas estão relacionadas à análise interna. Nesse momento, os pontos positivos da companhia, ou até mesmo do projeto que será implementado, são colocados em pauta. Os fatores internos estão sob o controle da empresa, sendo assim, podem ser alterados a qualquer momento, a partir de novas estratégias.
A análise externa já é diferente. Em se tratando do ambiente externo, quando são destacadas as oportunidades e ameaças, a empresa não tem como controlar, já que ele envolve a análise de mercado, fornecedores, concorrência, política, cultura etc.
2. Para as empresas narradas no caso acima, de forma geral, quais são os pontos fortes e pontos fracos?
O objetivo inicial de Taylor estava voltado para eliminar os desperdícios nas indústrias, comprovando um dos elementos importantes na formação dos preços dos produtos. Visa alcançar maior produtividade e, como menores custos e melhores margens de lucro, enfrentar a crescente concorrência em todos os mercados.
A análise interna envolve as forças e fraquezas dentro da empresa. Localização, Reputação, Recursos humanos, Materiais e equipamentos, Marketing, entre outros, são características que a empresa precisa ter o controle.
Situação 2 – Os resultados dos modelos que os gestores aplicam nas organizações fazem com algumas coincidências sejam identificadas, tais como: criações de visões estruturadas de situações futuras, incertezas, a forma de trabalhar com essas situações incertas no futuro. Para os gestores, o método de trabalhar com cenários se torna muito importante, principalmente quando falamos do processo de tomada de decisão, pois isto envolve a visão estratégica da organização. Conforme afirma Turner (2008), o planejamento por cenários permite que a organização possa refletir e ensaiar futuros possíveis e, dessa forma, evitar que a empresa entre num ambiente que seja difícil de sair.
3. Diante do colocado acima, descreva uma experiência de empresa que orientou seu planejamento a partir da construção de cenários.
O propósito de construir cenários não é prever exatamente o que irá acontecer, mas sim identificar as possíveis situações prováveis do que pode acontecer, para que a organização esteja preparada para lidar com elas.
o planejamento de cenário se torna uma poderosa ferramenta para a análise do ambiente de negócios passado, presente e futuro da organização e serve de referência analítica e técnica para a formulação da estratégia empresarial e competitiva da empresa.
Segundo Gill Ringland, o planejamento de cenários é uma parte do planejamento estratégico que combina ferramentas e tecnologias para administrar as incertezas do futuro, são modelos para antecipar, o que o autor chama de vida real.
Exemplo:
· Aumentar a consciência gerencial do mundo externo: saber o que ocorre ao seu redor que pode influenciar a organização;
· Pesquisar atuais tendências-chave: perceber a influência que os cenários atuais têm sobre a empresa e o negócio e enxergar seus fatores relevantes;
· Determinar tendências previsíveis e incertas: devem-se levar em consideração todas as possibilidades;
· Decidir quais incertezas são mais influentes;
· Basear algumas histórias do futuro nessas incertezas: imaginar de que forma essas incertezas podem se concretizar, imaginar um fato que poderá ocorrer;
· Passar algum tempo imaginando e analisando as implicações dessas histórias: pensar nas consequências que os fatos futuros podem acarretar;
· Usar essas implicações para começar tudo de novo e desenvolver uma consciência das surpresas iminentes que não se pode ignorar: estabelecer estratégias e planos alternativos para minimizar as consequências sobre a empresa ou negócio.
· Por fim, após a identificação dos fatores relevantes presentes nos cenários, e possível tomar decisões estratégicas para manter-se competitivo quando da efetivação das mudanças previstas.
Referências Biográficas 
Material Completo Estratégia Empresarial – AVA – UNICARIOCA